Teorema da Galeria de Arte e Triangularização de Polígonos e Pontos no Plano

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1 e Triangularização de Polígonos e Pontos no Plano Rocha Corrêa Orientador: Carlos Eduardo Ferreira Departamento de Ciência da Computação Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo Trabalho de Conlcusão de Curso

2 Conteúdo 1 O Problema 2 Remoção de Orelhas Monotonização Simulação 3 Motivação Definição

3 Conteúdo O Problema 1 O Problema 2 Remoção de Orelhas Monotonização Simulação 3 Motivação Definição

4 Problema O Problema Queremos vigiar uma Galeria de Arte. Queremos posicionar o menor número possível de câmeras. Como encontrar o posicionamento ótimo?

5 O Problema Teorema: Para todo polígono de n vértices, n/3 câmeras são sempre suficientes e ocasionalmente necessárias.

6 O Problema Teorema: Para todo polígono de n vértices, n/3 câmeras são sempre suficientes e ocasionalmente necessárias.

7 O Problema Teorema: Para todo polígono de n vértices, n/3 câmeras são sempre suficientes e ocasionalmente necessárias.

8 Conteúdo Remoção de Orelhas Monotonização Simulação 1 O Problema 2 Remoção de Orelhas Monotonização Simulação 3 Motivação Definição

9 Orelha Remoção de Orelhas Monotonização Simulação Orelha abc de um polígono: Teorema Todo polígono com n > 3 vértices possui pelo menos uma orelha.

10 Algoritmo Remoção de Orelhas Monotonização Simulação 1 Pré-processa cada vértice e decide quais são orelhas. 2 Guarda as orelhas em uma fila. 3 Enquanto há orelhas 4 Retira uma orelha da fila e adiciona uma diagonal. 5 Atualiza o status de orelha dos vértices vizinhos. Teorema O algoritmo roda em O(n 2 ).

11 Polígono Monótono Remoção de Orelhas Monotonização Simulação

12 Interesse Remoção de Orelhas Monotonização Simulação Por que polígonos monótonos são interessantes? Podemos triangularizar um polígono monótono em tempo linear. Podemos decompor um polígono em componentes monótonas em O(n log n).

13 Fonte de não-monotonicidade Remoção de Orelhas Monotonização Simulação Vértice de Quebra: Vértice de Junção: Lema Um polígono é y-monótono sse não possui nenhum vértice de quebra, e nenhum vértice de junção.

14 Sweep Line Remoção de Orelhas Monotonização Simulação Como nos livramos dos vértices de quebra e junção? Usando uma linha de varredura.

15 Sweep Line Remoção de Orelhas Monotonização Simulação Como nos livramos dos vértices de quebra e junção? Usando uma linha de varredura.

16 Remoção de Orelhas Monotonização Simulação

17 Remoção de Orelhas Monotonização Simulação

18 Remoção de Orelhas Monotonização Simulação

19 Remoção de Orelhas Monotonização Simulação

20 Remoção de Orelhas Monotonização Simulação

21 Conteúdo Motivação Definição 1 O Problema 2 Remoção de Orelhas Monotonização Simulação 3 Motivação Definição

22 Aplicação Motivação Definição Aplicação?

23 Aplicação Motivação Definição Aplicação? Modelar superfícies.

24 Definição Motivação Definição Uma triangularização de um conjunto de pontos no plano é um conjunto maximal não intersectante de arestas.

25 Motivação Definição Maximiza o menor ângulo.

26 Motivação Definição Maximiza o menor ângulo.

27 Aresta ilegal Motivação Definição

28 Idéia Central Motivação Definição 1 Começamos com uma triangularização qualquer. 2 Enquanto existem arestas ilegais. 3 Troca uma aresta ilegal por uma legal.

29 Idéia Central Motivação Definição 1 Começamos com uma triangularização qualquer. 2 Enquanto existem arestas ilegais. 3 Troca uma aresta ilegal por uma legal. O algoritmo sempre termina, mas é muito devagar. Algoritmo O(n log n) usa essa idéia.

30 Motivação Definição Pontos artificiais: Pontos de Steiner. Produzir triangularizações melhores.

31 Motivação Definição Pontos artificiais: Pontos de Steiner. Produzir triangularizações melhores.

32 Motivação Definição Pontos artificiais: Pontos de Steiner. Produzir triangularizações melhores.

33 Resultados Motivação Definição Algoritmo estudado garante uma entre: Triangularização com todos os ângulos maiores que uma constante; Triangularização sem ângulos obtusos; Triângulos apenas com ângulos agudos, maiores que 35 o.

34 Concluindo E agora? Melhorar a interface. Implementar todos os algoritmos. Portabilidade.

35 [1] M. de Berg, M. van Kreveld, M. Overmars, and O. Schwarzkopf, Computational Geometry: Algorithms and Applications, 2nd ed., [2] Joseph O Rourke, Computational Geometry in C, Cambridge University Press, [3] V. Chvátal, A combinatorial theorem in plane geometry, Journal of Combinatorial Theory B vol. 18 (1975), pp. 39:41. [4] S. Fisk, A short proof of Chvátal s watchmen theorem, Journal of Combinatorial Theory B (1978). [5] B. Chazelle, Triangulating a simple polygon in linear time, Discrete and Computational Geometry 6 (1991), no. 1, [6] M. and Eppstein Bern D. and Gilbert, Provably good mesh generation, Foundations of Computer Science, Proceedings., 31st Annual Symposium on, 1990.

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