SONHOS LÚCIDOS, APRENDIZAGEM, MEMÓRIA E CONSCIÊNCIA: UMA VISÃO INTERDISCIPLINAR

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1 SONHOS LÚCIDOS, APRENDIZAGEM, MEMÓRIA E CONSCIÊNCIA: UMA VISÃO INTERDISCIPLINAR Alexandre Valença Doutorando HCTE /UFRJ alexandre@hcte.ufrj.br RESUMO A consciência e a racionalidade são frequentemente descritas como características definidoras da espécie humana, sendo consciência/vigília considerados como estados em oposição aos períodos de sono/sonho. Contudo, o fenômeno dos sonhos lúcidos apresenta um estado paradoxal, onde sonho e consciência ocorrem simultaneamente, refutando a visão tradicional que opõe sono/sonho à vigília/consciência. Passamos adormecidos cerca de 30% de nossas vidas e, cerca de 25% deste período, passamos sonhando. Por quê ou para que? Qual o objetivo de um organismo dedicar tamanho tempo de sua vida a uma função como o sono? Como o fenômeno dos sonhos lúcidos pode contribuir para os estudos da consciência e da aprendizagem? Buscaremos apresentar aqui algumas respostas dentro de uma abordagem interdisciplinar. Palavras-chave: sonhos lúcidos, aprendizagem, memória. 1 Introdução Passamos adormecidos cerca de 30% de nossas vidas e, cerca de 25% deste período, passamos sonhando. Isso significa que uma pessoa gasta em média anos dormindo e 5-7 anos sonhando. Por quê ou para que? Qual o objetivo de um organismo dedicar tamanho tempo de sua vida a uma função como o sono? Que papéis ele desempenha? O presente artigo busca traçar um painel interdisciplinar sobre sonhos, desde as sociedades antigas até a neurociência contemporânea, para compreender sua relevância e suas funções, até chegarmos ao fenômeno dos sonhos lúcidos e suas implicações para os processos de aprendizagem e os estudos sobre Consciência contemporâneos. Naturalmente, pela extensão e complexidade do tema, nenhuma sessão deste artigo visa

2 esgotá-lo; antes, pretende apenas apontar a relevância dos processos oníricos em diferentes campos de saber. Entenderemos aprendizagem neste trabalho, tendo como referência LANGLEY E SIMON (1981), como um processo cognitivo através do qual são construídos vários conhecimentos,conceitos e habilidades, que resultam numa alteração de comportamento duradoura, agindo no sentido de obter melhores respostas às situações que são apresentadas. 2. Os Sonhos Antes do Século XX: Mito, Oráculo, Presságios e Cura Cada cultura ao redor do mundo desenvolveu suas próprias tradições para interpretar sonhos que podem ser vistos como um mensageiro, como uma forma de apreender algo novo, um oráculo, portal de contato com deidades e como caminho para desenvolvimento de habilidades (SHULMAN & STROUMSA,1999). Os egípcios produziram o que parece ser o mais antigo dicionário sobre sonhos de que se tem conhecimento. Foi escrito há anos e encontra-se no Museu Britânico. Segundo MACKENZIE (1965) no Livro dos Mortos existem capítulos com orações para afastar espíritos que causam pesadelos e outros com instruções para o ritual da 1 incubação dos sonhos. Na mitologia grega havia um deus do sono, chamado Morfeu. Morfeu tem a habilidade de assumir qualquer forma humana e aparecer nos sonhos das pessoas como se fosse a pessoa amada por aquele determinado indivíduo, atributo que seu nome etimologicamente já revela, uma vez que está associado como derivado de morphé, forma, aparência (Brandão,1991). Morfeu tinha extrema facilidade de se passar por seres humanos durante os sonhos e tinha também o poder de produzir sonhos nos já adormecidos. O parentesco entre Morfeu e Tãnatos, denota proximidade entre sono e morte, que é expressa popularmente como: Morreu como se estivesse dormindo ou O sono é a morte por empréstimo. 1 Incubação de sonhos ou inserção é uma técnica para aprender a inserir uma determinada ideia na mente de uma pessoa, para que essa ideia ou tema específico ocorra durante o sonho, visando recreação ou a solução de um problema,

3 Já o poder de Morfeu de disfarçar a si mesmo, ocultando sua identidade, pode remeter à teoria freudiana, na qual os desejos se realizam sob disfarces durante os sonhos, utilizando mecanismos como deslocamento e condensação, como é descrito na teoria freudiana dos sonhos (FREUD,1976). Para Freud, a visão dos povos antigos sobre os sonhos tinha relação, sobretudo, com previsão de futuro, presságios, como o famoso sonho do Faraó do Egito com as sete vacas à beira do rio Nilo, relatado na Bíblia. Na Grécia antiga havia, como no Egito, o hábito de se dirigir aos templos para incubar os sonhos (DODDS,1962), uma característica presente (também) nos sonhos lúcidos. Um exemplo recente desse processo de incubação pode ser visto no filme A Origem ( Inception, no título original). Podemos perceber nessa técnica, uma tentativa de obter controle sobre o conteúdo dos sonhos, visando à solução de um problema ou ao desenvolvimento de uma habilidade específica, como ocorre nos sonhos lúcidos. No Templo de Epidauro, também conhecido como Santuário de Asclépio, deus da medicina, após determinados sacrifícios e ritos de purificação, pessoas em busca de cura se recolhiam buscando dormir, para, durante o sono ( incubatio), receber a visita de Asclépio, que lhes comunicaria a cura através de sonho (BRANDÃO,1991), Assim, na Antiguidade, os sonhos são apresentados como meio para acessar e apreender um conhecimento especial, que não se encontra disponível na vida de vigília. Durante o sonho podia-se entrar em contato com um outro estado de consciência, acessar outra dimensão e seres, que propiciavam insights, presságios e curas. Esses relatos, embora sejam apenas pequenas amostras do papel dos sonhos na Antiguidade, expressam uma ideia hegemônica sobre os sonhos nessas sociedades. Há relatos semelhantes em diversas culturas, incluindo as ameríndias, mesmo na atualidade. 3. Neurociência, Sonho, Aprendizagem e Memória Atualmente, outra hipótese para a função dos processos oníricos, propõe que o sono e o sonho são processos favoráveis e indispensáveis para a neuroplasticidade do cérebro,desempenhando papel fundamental nos processos de memória e aprendizagem.esta hipótese vem sendo testada experimentalmente com sucesso,

4 conforme diversos autores como Maquet (2001), Ramos Platón (1996), Stickgold (2005), Ribeiro (2008).Neste modelo,o sono estaria envolvido no processamento de traços de memória e,mais especificamente, seria especialmente favorável à plasticidade neural, exercendo papel fundamental na consolidação da memória. As principais descobertas a favor desta visão (RIBEIRO, 2003): a) o efeito negativo da privação de sono sobre a aprendizagem; b) o aumento da quantidade de sono após a aquisição de memórias; c) o fato de que ritmos neurais típicos dos períodos de vigília reaparecem no hipocampo durante o sono REM, caracterizado por atividade cortical rápida e movimentos oculares involuntários Outros dados importantes conectam o papel do sono à consolidação da memória: 1) o bloqueio de síntese proteica durante o sono danifica a aquisição de memórias, 2) padrões de atividade neuronal relacionados às experiências da vigília reaparecem no hipocampo durante o sono. Os resultados obtidos por Ribeiro (Ibid) apontam que enquanto a reverberação neuronal inicial depende principalmente de períodos de sono NREM, a regulação gênica, promotora da plasticidade neuronal, parece ocorrer apenas durante o sono REM. Por outro lado, CRICK e MITCHISON (1983) propõem que sonhamos para esquecer, apoiados na ideia que a entrada maciça de informações durante a vigília criaria uma sobrecarga de informações no sistema, gerando o que chamam de conexões parasitas. Nesta hipótese, o sonho liberaria tais conexões. Já Stickgold defende que sonhos não são aleatórios. Para ele, nos sonhos, o cérebro está fazendo associações entre novas informações e experiências passadas, levando o aprendizado de uma área para aplicá-lo em outro" (STICKGOLD et al, 2001; STICKGOLD, 2005 ; WALKER, 2005) Outro fator relevante para a relação sonho aprendizagem foi a descoberta da alta correlação entre as áreas cerebrais ativadas em tarefas realizadas durante os sonhos e as mesmas atividades quando executadas na vida de vigília, mostrando que as ações,

5 sejam elas imaginadas, sonhadas ou executadas na vida de vigília, compartilham, em certa medida, os mesmos substratos neurais (ERLACHER & SCHREDL,2008; DECETY,1995; SIRIGU & DUHAMEL, 2001). Desta forma, praticar uma tarefa cognitiva ou motora em um sonho, ativa as mesmas circuitarias neurais das atividades executadas durante a vigília, possibilitando, portanto, que os sonhos desempenhem uma função de treino para as atividades a serem realizadas. Diversos estudos têm exibido resultados amplamente favoráveis a esta relação (Ibid). A ideia oriunda desta relação coloca os sonhos em condição especial para treinamento e desenvolvimento de habilidades, sejam elas cognitivas ou motoras. Assim, adquirir controle sobre os conteúdos dos sonhos significa poder treinar e desenvolver habilidades específicas. Este controle, é uma das características dos sonhos lúcidos. 4. Sonhos Lúcidos: Aprendizagem, Dream Yoga e Correlações O primeiro relato lúcido sonho na história ocidental parace advir de uma carta escrita no ano de 415 por Santo Agostinho (LABERGE,1990). Os sonhos lúcidos têm despertado a atenção em função da sua utilização nos processos de aprendizagem, como recurso terapêutico e por trazer novas considerações aos estudos sobre a Consciência (SPOORMAKER, 2003;VOSS et al,2008) e são considerados um tipo especial de sono REM. Um sonho lúcido é definido como um sonho no qual o sonhador, enquanto sonha, está ciente que está sonhando (LABERGE, 1985; SCHREDL e ERLACHER, 2004).Vale ressaltar que há casos em que o sonhador consegue manipular o conteúdo, o ambiente e suas ações durante o sonho lúcido. Nos sonhos lúcidos os acontecimentos podem transcender a lógica da realidade de vigília, e estes acontecimentos podem funcionar como indicadores do caráter onírico das imagens. Por exemplo, o indivíduo percebe que está voando. Fatos como estes auxiliam no desenvolvimento da lucidez durante o sonho, pelo fato de serem típicos de uma realidade fantástica, diferindo do que seria possível, lógico, para a nossa realidade.

6 Até recentemente, considerava-se o sonho lúcido apenas como uma curiosidade ou algo recreativo. Porém, pesquisas nas últimas décadas têm apontado aplicações práticas para os sonhos lúcidos considerados como uma espécie de simulação do mundo real em outro nível cognitivo, colaborando para aprendizagem, com a vantagem de gerar controle sobre a temática do sonho e, portanto, da habilidade a ser desenvolvida. Os sonhos lúcidos, podem ainda colaborar nos processos criativos, solução de problemas, desenvolvimento de habilidades específicas e também nos processos terapêuticos, como nos tratamentos de pesadelo e depressão (SPOORMAKER,2006; SCHREDL & ERLACHER (2004). A aposta nos sonhos lúcidos como importante ferramenta de aprendizagem está baseada na teoria da simulação neural de ação, que aborda a relação entre ações sonhadas e ações reais, mencionada anteriormente (ERLACHER & SCHREDL, 2008; DECETY,1995; SIRIGU & DUHAMEL, 2001). Pesquisas têm apresentado dados de atletas amadores e profissionais que afirmam utilizar os sonhos lúcidos para melhorar seu desempenho no estado de vigília com bons resultados ( LABERGE & RHEINGOLD,1990; THOLEY, 1990; ERLACHER, 2004). Os chamados "sonhadores lúcidos " ou onironautas muitas vezes relacionam este tipo de sonho a uma experiência espiritual, afirmando que esta experiência mudou sua maneira de viver ou sua percepção em relação ao mundo. Neste aspecto, podemos buscar correlações com a chamada Dream Yoga, praticada pelos monges budistas tibetanos que visa o controle da mente e, em última instância, o controle sobre a alma, sobretudo, após a morte e o desligamento do corpo físico (GILLESPIE,1986). Nessa perspectiva, controlar os sonhos seria - pela semelhança poder atuar sem um corpo físico), como um treinamento para o momento da travessia (a morte do corpo físico). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como afirmamos na introdução, nosso objetivo era apresentar um pequeno painel sobre os processos oniricos em algumas áreas de saber, visando correlações.

7 Para Nietzsche, toda a Metafísica advém da percepção da dualidade de dois estados: o estado de sono/sonhos e vigília/desperto que traz a questão da dúvida : qual desses mundos é real? Descartes ja indicava em sua Meditação I que a dúvida, tão importante em seu sistema filosófico, surgira em função de não ter critérios razoáveis para distinguir nitidamente a vigília do sonho (DESCARTES, 1994). O questionamento sobre o status ontológico da realidade está presente também em algumas tradições do Oriente, nas quais o mundo vivenciado no estado de vigília, seria Maya (uma ilusão). Este trabalho é um início para novas investigações, abordando e aprofundando as possíveis relações dos sonhos lúcidos com aprendizagem, criatividade, processos decisórios,filosofia, os estudos da consciência, com a Dream Yoga - a Yoga dos Sonhos Tibetana - e as experiências fora do corpo,dentro do campo científico. REFERÊNCIAS: BRANDÃO, J.S. Dicionário mítico etimológico da mitologia grega. Petrópolis, Vozes, CRICK F. e MITCHISON G. The function of dream sleep. Nature 304: DESCARTES, René. Meditações. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro,1994. DECETY, J. Do imagined and executed actions share the same neural substrate? Cognitive Brain Research, 3, ERLACHER, D.; SCHREDL, M. Cardiovascular responses to dreamed physical exercise during REM lucid dreaming. Dreaming, v. 18, n. 2, jun FREUD, S. A Interpretação dos Sonhos. Imago, Rio de Janeiro,1976. GILLESPIE, G. Ordinary dreams, lucid dreams and mystical experience. Lucidity Letter, 5(1),

8 LABERGE, S. Lucid dreaming: psychophysiological studies of consciousness during REM sleep. In: BOOTSEN, R. R.; KIHLSTROM, J. F.; SCHACTER, D. L. (Ed.). Sleep and cognition. Washington, D. C.: American Psychological Association, LANGLEY, P., & SIMON, H. A. The central role of learning in cognition. In J. R. Anderson (Ed.), Cognitive skills and their acquisition. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum, MAQUET, P.The Role of Sleep in Learning and Memory. Science, 2001 RAMOS PLATÓN, M. J. Funciones del sueño. In: M RAMOS PLATÓN, M. J. Sueño y procesos cognitivos : síntesis psicología. Madrid: Editorial Síntesis. p , RIBEIRO, S. Sonho, memória e o reencontro de Freud com o cérebro, Rev. Bras. Psiquiatr. [online] SHULMAN, D., & STROUMSA,G.G. (Eds.). Dream cultures: Explorations in the comparative history of dreaming. New York: Oxford University Press, SIRIGU A, DUHAMEL JR. Motor and visual imagery as two complementary and neurally dissociable mental processes. J Cogn Neurosci ;13 (7):910-9, SPOORMAKER, V. I.; BOUT, J.; MEIJER J. G. Lucid Dreaming Treatment for Nightmares: A Series of Cases. Dreaming, Vol. 13, no STICKGOLD, R.and Walker, MP., Memory consolidation and reconsolidation: what is the role of sleep?, Trends Neurosci STICKGOLD, R. et al. Sleep, learning, and dreams: off-line memory reprocessing. Science, v. 294, n. 5544, p , THOLEY, P. Techniques for inducing and manipulating lucid dreams. Perceptual and Motor Skills, 57, 1983, pp VOSS, U. ;HOLZMANN, R.; TUIN, I.; HOBSON, J. A. Lucid dreaming: a state of consciousness with features of both waking and non-lucid dreaming. Sleep

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