O TRABALHO PEDAGÓGICO POR MEIO DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA: EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS POR MEIO DO PIBID
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- Tiago Figueiredo Silva
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1 O TRABALHO PEDAGÓGICO POR MEIO DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA: EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS POR MEIO DO PIBID Walternice Olímpio Silva de Araújo; Elizangela dos Santos Balbino; Joseval dos Reis Miranda Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Bolsista PIBID, UFPB Campus IV, waltenice@hotmail.com; Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Bolsista PIBID, UFPB Campus IV, elisangelaufpb@live.com, Doutor em Educação, Professor da Universidade Federal da Paraíba, UFPB Campus IV josevalmiranda@yahoo.com.br RESUMO Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os seus próprios sonhos? (Fernando Pessoa). O presente estudo teve por objetivo geral compreender como o trabalho pedagógico por meio de oficina pode contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita. Como objetivos específicos tivemos: identificar as vantagens do trabalho pedagógico por meio das oficinas de leitura e escrita; conhecer, ler e recriar as histórias infantis; proporcionar momentos práticos de leitura e escrita por meio das histórias infantis. A metodologia foi de cunho qualitativo por meio da pesquisa participante em turmas do 5º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental na Escola Municipal Herman Lundgren na cidade de Rio Tinto PB. Utilizamos a observação participante e também a pesquisa bibliográfica. Nossos aportes teóricos constituíram-se de autores que discutem a temática das oficinas pedagógicas, leitura e escrita e também sobre as histórias infantis conforme as nossas referências. Os resultados apontam que as oficinas pedagógicas é um meio de proporcionar espaço e tempo de ação, reflexão, imaginação, criatividade, recriação e muitos outros benefícios contidos na prática pedagógica do professor; se mostrou capaz de promover diferentes atividades que contemplem a construção de saberes, neste caso, melhores condições para o desenvolvimento da aprendizagem de leitura e escrita além da possibilidade do trabalho pedagógico por meio de diversos tipos de textos. A nossa expectativa é que as ponderações e socializações aqui no presente texto provoquem novas reflexões com vistas a melhoria do trabalho pedagógico da leitura e da escrita no ambiente escolar de forma mais prazerosa para todos os envolvidos nesse processo de ensino e aprendizagens. Palavras chave: Leitura e escrita, Oficinas pedagógicas, histórias infantis.
2 INTRODUÇÃO Nos dias atuais, cada vez mais a questão da leitura e da escrita tem sido motivo de destaque e preocupação por parte daqueles que visam uma educação efetiva e de qualidade para todos e todas. Saber ler e escrever é uma exigência social para exercer com êxito a cidadania através do uso da linguagem oral e escrita. Para os Parâmetros Curriculares Nacionais, O domínio da língua tem estreita relação com a possibilidade de plena participação social, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento (BRASIL, 1997, p. 21). Desse modo, antes de ingressar no espaço escolar, as crianças já fazem uso de sua língua materna, inclusive, por estar inserida em um meio social e por ser natural do ser humano o desenvolvimento da linguagem oral como comunicação, mas, é na escola que se deve proporcionar condições de acesso ao mundo letrado. A escola é um espaço privilegiado para desenvolver a formação integral dos sujeitos e para tal, é essencial que o indivíduo aprenda e faça uso competente da sua língua materna, sendo papel da escola propiciar condições para a aquisição de habilidades e competências de leitura e escrita. Em busca de uma articulação entre teoria e prática, um desafio ao ofício da profissão de professor, optamos pela utilização de oficinas pedagógicas, que segundo Paviani e Fontana (2009, p. 78): uma oficina é, pois, uma oportunidade de vivenciar situações concretas e significativas, baseada no tripé: sentir-pensar-agir, com objetivos pedagógicos. Por meio da oficina pedagógica o professor possibilita a produção de conhecimentos de maneira ativa e interativa, com objetivo de promover aprendizagem a partir de uma ação pedagógica centrada no participante, nos seus conhecimentos prévios, habilidades, interesses e necessidades. De acordo com Paviani e Fontana: A oficina pedagógica atende, basicamente, a duas finalidades: (a) articulação de conceitos, pressupostos e noções concretas, vivenciadas pelo participante ou
3 aprendiz; e b) vivência e execução de tarefas em equipe, isto é, apropriação ou construção coletiva de saberes (PAVIANI e FONTANA, 2009, p. 78). Dessa maneira, é papel do professor ou coordenador da oficina oportunizar atividades práticas de acordo com um planejamento, que como toda ação pedagógica, é primordial. Para Paviani e Fontana (2009, p. 78): [...] é na execução que ela assume características diferenciadas das abordagens centradas no professor e no conhecimento racional apenas. Assim, o presente trabalho tem o objetivo geral de compreender como o trabalho pedagógico por meio de oficina pode contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita. Além disso, buscamos por meio de objetivos específicos, identificar as vantagens do trabalho pedagógico por meio das oficinas de leitura e escrita; conhecer, ler e recriar as histórias infantis; proporcionar momentos práticos de leitura e escrita por meio das histórias infantis. Reflexões sobre leitura escrita e as histórias infantis O ensino efetivo da leitura e da escrita tem sido apontado como um instrumento para melhoria na qualidade do ensino brasileiro, o que causa mudanças significativas no processo de alfabetização. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997, p. 19) desde o início da década de 80, o ensino de Língua Portuguesa na escola tem sido o centro da discussão acerca da necessidade de melhorar a qualidade da educação do País O fracasso escolar nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, está diretamente relacionado à questão da leitura e da escrita, tendo em vista que, altos são os índices de repetência nos anos iniciais, devido à dificuldade que a escola tem em ensinar a ler e a escrever e assim, garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para exercer sua cidadania. Para os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997, p. 19) essas evidências de fracasso escolar apontam a necessidade da reestruturação do ensino de Língua Portuguesa, com o objetivo de encontrar formas de garantir, de fato, a aprendizagem da leitura e da
4 escrita. As frequentes mudanças sociais exigem que os indivíduos sejam usuários competentes da escrita, que significa cada vez mais uma condição para a efetiva participação social e por isso, recai sobre a escola a responsabilidade e a função de garantir a todos os seus alunos o acesso e uso competente ao que diz respeito à leitura e a escrita. Nesse sentido, os Parâmetros Curriculares Nacionais mencionam: Considerando os diferentes níveis de conhecimento prévio, cabe à escola promover a sua ampliação de forma que, progressivamente, durante os oito anos do ensino fundamental, cada aluno se torne capaz de interpretar diferentes textos que circulam socialmente, de assumir a palavra e, como cidadão, de produzir textos eficazes nas mais variadas situações (BRASIL, 1997, p. 21). Daí, para que haja ensino de Língua Portuguesa na escola, é necessário que haja condições e práticas educativas que promovam ensino e aprendizagem do objeto de conhecimento que é a Língua. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997, p. 25): pode-se considerar o ensino e a aprendizagem de Língua Portuguesa na escola como resultantes da articulação de três variantes: o aluno, a língua e o ensino. Dessa forma, o professor como mediador de conhecimentos e em busca de atender a demanda social, precisa possibilitar ao aluno aprender a linguagem a partir de textos que circulam socialmente, despertando a reflexão crítica e imaginativa, com pensamentos diversos que favoreçam uma efetiva participação no mundo letrado. Por isso, cabe a todos os professores e professoras, independentemente da área de conhecimento, utilizar-se de diversos textos que circulam socialmente, entretanto, é papel da disciplina de Língua Portuguesa utilizá-los de maneira mais sistemática. Atentos à função de planejar e escolher com cuidado os textos a ser trabalhados em sala de aula, os professores precisam selecionar textos adequados, de acordo com o nível de aprendizagem para que se tenha mais qualidade. Nesse sentido, os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam: Não se formam bons leitores oferecendo materiais de leitura empobrecidos, justamente no momento em que as crianças são iniciadas no mundo da escrita. As pessoas aprendem a gostar de ler quando, de alguma forma, a qualidade de suas
5 vidas melhora com a leitura (BRASIL, 1997, p. 29). Outro destaque diz respeito ao trabalho com texto literário, neste caso, a literatura infantil exerce grande influência, com uma dimensão de textos a partir de histórias clássicas, que encantam e proporcionam a construção de saberes, bem como, a escrita por meio da produção textual. Os Parâmetros Curriculares Nacionais defendem que é importante que o trabalho com o texto literário esteja incorporado às práticas cotidianas na sala de aula, visto tratar-se de uma forma específica de conhecimento (BRASIL, 1997, p. 29). Dentre os conteúdos destinados ao desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita, é importante o desenvolvimento de atividades com textos narrativos que proporcionam aos educandos, conhecimentos sobre a linguagem e a literatura de maneira reflexiva, implicando a criticidade, a imaginação e a criatividade dos sujeitos. De acordo com Leal, Albuquerque e Morais (2007): A literatura é um bem cultural da humanidade e deve estar disponível para qualquer cidadão; a leitura do texto literário é fonte de prazer e precisa, portanto, ser considerada como meio para garantir o direito de lazer das crianças e dos adolescentes; a leitura do texto literário promove no ser humano a fantasia, conduzindo o ao mundo do sonho; possibilita, ainda, que os valores e os papéis sociais sejam ressignificados, influenciando a construção de sua identidade (LEAL; ALBURQUERQUE; MORAIS; 2007, p.72). Dessa forma, a utilização das histórias infantis para o desenvolvimento da aprendizagem da leitura e escrita promove o desenvolvimento da linguagem, da imaginação, da criatividade e outros aspectos. A partir delas o professor incentiva a criança ao gosto a leitura, surgindo várias possibilidades de atividades voltadas para a compreensão, assimilação e bom uso da língua. De acordo com Coelho no ato da leitura, através do literário, dá-se o conhecimento da consciência de mundo ali presente (COELHO, 2000, p.51). Corroborando com essa ideia Abramovik (1999) expõe: Ao ler uma história a criança, também desenvolve todo potencial crítico. A partir daí ela pode pensar, dividir, perguntar, questionar [...] pode se sentir inquieta, cutucada, querendo saber mais e melhor ou percebendo que se pode mudar de opinião [...] E isso não sendo feito uma vez ao ano[...], mas fazendo parte da rotina escolar, sendo
6 sistematizado, sempre presente o que não significa trabalhar em cima dum esquema rígido e apenas repetitivo (ABRAMOVIK, 1999, p. 143). Sendo assim, o desenvolvimento de atividades pedagógicas utilizando as histórias possibilita aos estudantes melhores condições de aprendizagem da leitura e da escrita, em que tais práticas promovem aulas mais atrativas e motivadoras, fazendo com que os alunos expressem a criatividade, estimulando a autonomia quando é possível que os alunos recontem e reconstruam as histórias infantis. METODOLOGIA: O PROCESSAR DA PESQUISA Para realização desta pesquisa optamos pela utilização de tipo qualitativa, na qual interagirmos diretamente com as pessoas. Utilizamos o nível de pesquisa participante que segundo GIL, (2002, p. 55): A pesquisa participante, assim como a pesquisa-ação, caracteriza-se pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas. Através do PIBID Programa Institucional de Iniciação à Docência, utilizamos a oficina como instrumento da nossa ação pedagógica, cuja temática para o planejamento da oficina consistiu em atividades práticas de leitura e escrita a partir da história infantil denominada Pinóquio. A oficina pedagógica foi realizada na Escola Municipal Herman Lundgren, na sala do 5º ano (2º ciclo do Ensino Fundamental) em que a turma escolhida tem um total de 29 alunos. Foi proposto aos participantes, a leitura silenciosa da história infantil Pinóquio. Em seguida da leitura compartilhada, em que cada um/uma fez a leitura de um parágrafo da história. Continuando foi proposto à interpretação da história, promovendo o desenvolvimento da leitura e da escrita. Por fim, foi proposto a recriação da história através de frases e desenhos dos personagens da história e a socialização das produções efetuadas. RESULTADOS E DISCUSSÕES Aprender a ler e escrever são necessidades básicas para que os sujeitos desenvolvam a
7 reflexão e assim constituam a sua autonomia. A escola tem como função proporcionar aos sujeitos o domínio da leitura e escrita através das ações pedagógicas realizadas com o intuito de proporcionar aos estudantes o efetivo uso da língua, inclusive, através do contato com diferentes tipos de textos. A leitura e escrita estão presentes em vários momentos da vida dos sujeitos, pois através da leitura e da escrita os indivíduos estabelecem vínculos sociais, culturais e políticos. Daí, proporcionar o desenvolvimento de habilidades e competências em leitura e escrita, é papel da escola. E ainda oferecer aos sujeitos oportunidades de participar ativamente e reflexivamente sobre a realidade vivenciada por eles. A leitura e escrita devem ser trabalhadas de maneira que garanta aos sujeitos não apenas a decodificação de um código linguístico. O ensino da leitura e da escrita necessita que seja desenvolvido a partir da perceptiva da formação de sujeitos capazes de utilizar as habilidades desenvolvidas no processo de escolarização para o desenvolvendo de suas atividades na sociedade. As oficinas pedagógicas proporcionam aos sujeitos oportunidades para construir conhecimentos por intermédio da reflexão e ação em conjunto com os participantes, estimulando a realização de atividades práticas para a construção de saberes entre os sujeitos, possibilitando que os indivíduos participem ativamente da ação. Nesse sentido são oportunas as palavras de Cagliari (2001) quando menciona sobre a necessidade o incentivo e da motivação no processo de ensino e aprendizagem: Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação Uma das mais eficientes medidas que pode o professor adotar na tentativa de superar as dificuldades de leitura dos seus alunos é incentivar firmemente práticas que levem a um convívio natural e até mesmo prazeroso com os livros, não apenas os didáticos, mas também os de literatura, de informação geral e os periódicos, como jornais e revistas (CAGLIARI, 2001, p.102). Dessa maneira, as ações realizadas através do desenvolvimento da oficina pedagógica sobre leitura e escrita propiciaram aos alunos oportunidades de realizarem atividades práticas, através da história infantil Pinóquio em que expressaram seu conhecimento prévio sobre a
8 história, interagiram e realizaram as atividades propostas de maneira satisfatória. Diante das perspectivas de aprendizagens apresentadas pelo desenvolvimento da oficina pedagógica, destacamos que as atividades pedagógicas através da oficina de leitura e escrita realizada com aos alunos do quinto ano, proporcionou momentos práticas do ato de ler, recriar e escrever, cada um à sua maneira e a sua compreensão. Esta oficina pedagógica foi desenvolvida a partir da leitura da história de Pinóquio realizada a princípio silenciosamente para que os alunos conhecessem individualmente a história. Após esse momento os alunos fizeram uma leitura coletiva da história; no decorrer da leitura os alunos eram questionados sobre o contexto da história. Logo após esse momento os alunos realizaram uma atividade sobre a compreensão do texto e, em seguida recriaram a história através de desenhos e frases montando um pequeno livro que foi socializado por todos ao final das atividades. No desenvolvimento das atividades os alunos relataram que conheciam o personagem protagonista da história, ou seja, Pinóquio. No primeiro momento os alunos leram a história silenciosamente, entretanto, para a leitura compartilhada em voz alta, apenas alguns alunos se dispuseram a ler. No decorrer da leitura do texto foram feitas interrupções com perguntas sobre o assunto da história. No decorrer da leitura da história, foi apresentado a eles, imagens dos personagens da história, de maneira lúdica. Continuando, foram feitas interrupções com perguntas sobre os ensinamentos que a história de Pinóquio nos deixa enquanto seres humanos, com valores e princípios. A ação de indagá-los e propor espaço de expressão possibilitou que eles expressassem oralmente seus conhecimentos, estimulando o exercício da linguagem oral, fortalecendo as aprendizagens sobre os usos das linguagens e suas variações, abrindo espaços para a reflexão sobre as diferentes possibilidades de comunicação e criação. Após a leitura e compreensão da história, foi o momento de praticar à escrita através da recriação da história, de modo a ilustrá-la através de desenhos e frases contidas ou não no desenrolar da história e, assim, propomos a construção de um simbólico livro.
9 De acordo com Carvalho (1989): A criança é criativa e precisa de matéria-prima sadia, e com beleza, para organizar seu mundo mágico, seu universo possível, onde ela é dona absoluta: constrói e destrói. Constrói e cria, realizando tudo o que ela deseja. A imaginação bem motivada é uma fonte de libertação, com riqueza. É uma forma de conquista de liberdade, que produzirá bons frutos, como a terra agreste, que se aduba e enriquece, produz frutos sazonados. (CARVALHO, 1989, p.21) Diante disso, na proposta da construção de um livro simbólico sobre a história de Pinóquio, alguns alunos realizaram a atividade com muita dificuldade, pois a prática de reproduzir esteve muito presente nas ações dos alunos, à medida que, eles queriam copiar toda a história de Pinóquio, alegando que não sabiam recontar a história, sendo uma prática de produção textual desafiadora. Dessa forma, os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam que: Formar escritores competentes, supõe, portanto, uma prática continuada de produção de textos na sala de aula, situações de produção de uma grande variedade de textos de fato e uma aproximação das condições de produção às circunstâncias nas quais se produzem esses textos. Diferentes objetivos exigem diferentes gêneros e estes, por sua vez, têm suas formas caraterísticas que precisam ser aprendidas (BRASIL, 1997, p.49). Nessa acepção, o professor tem papel importante na formação de bons leitores e escritores, por isso, percebemos a importância de práticas pedagógicas que despertem a imaginação, a criatividade, a produção, criação, recriação, recontação. Logo, práticas de leitura e escrita que promovam aos alunos o desenvolvimento de aprendizagens com significado no espaço escolar, garantindo aos alunos o acesso a diferentes atividades. Desta maneira, o desenvolvimento desta oficina pedagógica possibilitou aos alunos atividades de leitura individual e compartilhada, realizando reflexões sobre o entendimento da história, possibilitando que os alunos reconstruíssem a história de Pinóquio. Na construção de suas produções escritas, mediando momentos para o desenvolvimento de aprendizagens entre os sujeitos, as atividades permitiram aos alunos conhecerem, refletirem e reconstruírem a história infantil utilizada como instrumento do trabalho pedagógico.
10 CONCLUSÃO Diante do exposto, podemos concluir que a utilização de oficinas pedagógicas é um meio de proporcionar espaço e tempo de ação, reflexão, imaginação, criatividade, recriação e muitos outros benefícios contidos na prática pedagógica do professor. O trabalho pedagógico desenvolvido por meio das oficinas pedagógicas ainda se mostrou capaz de promover diferentes atividades que contemplem a construção de saberes, neste caso, melhores condições para o desenvolvimento da aprendizagem de leitura e escrita, formando usuários competentes no uso da língua, bem social essencial para todo o indivíduo participar ativamente na sociedade. Vale ressaltar que o efetivo ensino da Língua Portuguesa é visto como o meio pelo qual se alcançará a melhoria na qualidade do ensino, superando o fracasso escolar, tão presente nas escolas brasileiras, inclusive, no que diz respeito à aprendizagem da leitura e da escrita. Por isso, vale mencionar a essencialidade de se promover ações pedagógicas com objetivo de garantir, de fato, o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita, através de diversos tipos de textos, e diferentes metodologias, na qual o papel do professor, como mediador do conhecimento torna-se essencial para a eficácia desse processo. Notamos também que é fundamental mudanças na postura do professor, pois é ele o grande responsável, junto a escola, de assegurar o acesso ao conhecimento, atender a demanda da sociedade e promover condições de uso eficaz da linguagem, atendendo as necessidades pessoais e sociais. Assim, sendo, para isso, a organização do trabalho pedagógico com práticas pedagógicas de reprodução, de mera transmissão de conhecimento, jamais será possível atingir o objetivo de formar sujeitos com habilidades e competências de leitura e escrita suficientes para tornar bons e ativos leitores e escritores, superando o fracasso escolar e atingindo a melhoria na qualidade do ensino, tão esperado nos dias atuais para todos e todas.
11 REFERÊNCIAS ABRAMOVICK, Fanny. Literatura Infantil: Gostosuras e Bobices. São Paulo: Scipione, ALBURQUERQUE, Eliane Borges C; LEAL, Telma Feraz; MORAIS, Artur Gomes de. Letramento e alfabetização: pensando a prática pedagógica. In: Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Ensino Fundamental. Anos Iniciais. Brasília: MEC/SEF, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 6. Ed. São Paulo: Scipione, CARVALHO, Bárbara Vasconcelos. A Literatura infantil: visão histórica e crítica 6ª Ed. São Paulo: Global, COELHO, Nelly Novais. Literatura infantil: arte literária ou pedagógica? In COELHO, Nelly Novais. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, PAVIANI, Neires Maria Soldatelli; FONTANA, Niura Maria. Oficinas pedagógicas: relato de uma experiência. Conjectura. v. 14, n. 2, maio/ago. 2009, p
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