Resumo. Palavras-Chave: Literatura-infantil. Formação de leitores. Leitura. INTRODUÇÃO

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1 LITERATURA INFANTIL: FORMAÇÃO DE PEQUENOS LEITORES 1 Jessyka Tainá Rodrigues Araújo Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia; Pós-graduanda em Docência no Nível Superior; Universidade do Estado do Pará, taina-27@hotmail.com Resumo O presente artigo advém da necessidade de formar leitores críticos, no qual, deve-se estimular a criança a ler desde cedo, utilizando a literatura-infantil como um instrumento primordial para incentivar a criança a ler. O interesse de estudar a importância da literatura-infantil nas séries inicias como formadora de leitores, surgiu a partir de uma disciplina lecionada durante o curso de licenciatura plena em pedagogia pela Universidade do estado do Pará, onde foi possível o contato com obras que mostram a necessidade de se ler a uma criança. O objetivo da pesquisa é estudar a importância da literatura-infantil nas séries inicias como formadora de leitores. Para tanto, foi realizada pesquisa bibliográfica buscando investigar a importância que a leitura tem sob uma criança, levando em conta a importância da leitura desde séries iniciais, pois é nesse período que a criança começa a criar sua personalidade, além de mostrar a necessidade que a escola tem como principal mediadora desse processo de aprendizagem. Para dar suporte teórico foram utilizado obras da Abramovich (1989), Faria (2004), entre outros, os quais fundamentam a pesquisa. A partir dessa, foi possível notar a necessidade de haver a integração da literatura-infantil em sala de aula, pois este é algo da realidade da criança, incentiva sua criticidade, imaginação e criatividade, sempre permitindo aprender diversos assuntos. Palavras-Chave: Literatura-infantil. Formação de leitores. Leitura. INTRODUÇÃO Ouvir e ler histórias é viajar sem sair do lugar, é ter novas experiências, aventuras, surpresas, é algo que instiga a curiosidade, além de trazer consigo o conhecimento de novas temáticas, tornando, assim, essa prática algo interessante, que ao mesmo tempo em que o leitor se diverte, ele aprende. Dessa forma, é com esta ludicidade que a literatura proporciona o desenvolvimento intelectual da criança, adquirindo uma postura crítico-reflexiva. Assim, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN (1997), o educador tem o papel de formar alunos que sejam capazes de: questionar o que está em sua volta, tornando-o critico e desenvolvendo o pensamento lógico e a criatividade do alunado. Porquanto, para alcançar este objetivo, pode-se usar a leitura, tanto na escola como no ambiente familiar, visto que, o primeiro contato que a criança irá ter com a leitura depende do comprometimento que a sua família terá com esta prática. Sendo assim, é de suma importância incentivar desde a infância o interesse pela leitura. 1 Trabalho de conclusão de curso - TCC

2 Desse modo, o papel da escola é proporcionar aos estudantes o aprendizado de práticas critico-reflexivas por meio da leitura, proporcionando as crianças tarefas como: comentar, questionar, duvidar e debater sobre temas diversos. Nessa perspectiva, o artigo aborda teoricamente a importância da literatura-infantil para formar leitores, além disso, menciona a necessidade de incentivar desde cedo as crianças a lerem. Para realizar essa afirmativa, visto que, é através da leitura que constrói conhecimento, foi realizada pesquisa bibliográfica, a partir de leituras dos teóricos como Abramovich (1989), Faria (2004), entre outros, que fundamentam na realização deste artigo. METODOLOGIA Em conformidade com o objetivo deste trabalho, desenvolveu-se uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo na expectativa de analisar a importância da literatura-infantil nas séries iniciais, desenvolvendo assim o hábito da leitura e permitindo que a criança se torne um leitor efetivo. Dessa forma, foram tratadas concepções e ideias de autores como: Abramovich (1997), Carvalho (1989), Faria (2004) e Peruzzo (2011). Nessa perspectiva a Pesquisa bibliográfica: é realizada a partir de fontes secundárias, ou seja, por meio de material já publicado, como livros, revistas e artigos científicos; (RODRIGUES, 1966, p.89). Nesse sentido, espera-se, com o trabalho aqui realizado, contribua para geração de hipóteses ou interpretações proporcionando a realização de outras pesquisas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Sabe-se que o primeiro contato que a criança tem com a leitura é através da família, oralmente. Segundo Abramovich (1989, p. 16) é... através da voz da mãe, do pai ou dos avós, contando contos de fadas, trechos da Bíblia, histórias inventadas.... Assim, entende-se que a integração da literatura infantil deve começar com a atuação do adulto, incluindo no cotidiano da criança a leitura, afinal, mesmo não sabendo ler, os pequeninos gostam de ouvir uma boa história, assim, incentivando-os a se tornarem futuros leitores. Além disso, as crianças gostam de ouvir histórias, pois é algo que está em seu cotidiano, em sua vivência, a imaginação é o mundo das crianças. [...] Escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descobertas e de compreensão do mundo... (ABRAMOVICH, 1989, p. 16). As histórias promovem distintos sentidos que estão sujeitos às emoções, à imaginação e ao sonho, favorecendo sua aprendizagem literária, cultural, social e a formação de conceitos. Por sua

3 vez, o incentivo à leitura é, ou pelo menos deveria ser da família, mas,... a ignorância dos pais que, muitas vezes, mesmo frequentando um alto nível social, não são sensíveis a certos valores; o pragmatismo imediatista que a criança imita inconscientemente... (CARVALHO, 1989, p. 172). Destarte, a família é o espelho para a criança, o incentivo a leitura deve ser buscado no meio familiar, a qual aqueles que convive com o pequenino deve ser consciente que a criança imitará as atitudes de seus familiares, então, para que a leitura se torne efetiva é importante a família estar envolvida com a leitura, mostrando a criança que ler não é algo desagradável e sim prazeroso. Portanto, enquanto o pequenino ainda não sabe ler, é essencial que o adulto leia para ele, a fim de ajudar o futuro leitor na sua fase escolar e adulta, ou seja, será o adulto o responsável por incentivar o hábito da leitura entre as crianças. É importante destacar que quanto mais cedo iniciar a leitura para as crianças, melhor será a ela, porque, irá auxiliar no desenvolvimento cognitivo, possibilitando novas experiências, estas por sua vez, contribuirá na aprendizagem da escrita, a qual a criança irá ter facilidade em dar distintos significados aquela palavra. O ato de ler não é somente a ligação de consciência, mas, além disto, é a compreensão e interpretação do que está escrito, é um momento em que o leitor transpõe o limiar de suas ideias e passa a se compreender no mundo, ou seja, o ledor passa a ser consciente de que a leitura não visa memorizar, mas sim a interpretar e criticar, e são nessas perspectivas que o educador precisa ensinar aos alunos, a se tornarem leitores críticos. Ao ler uma história a criança também desenvolve todo um potencial crítico. A partir daí ela pode pensar, duvidar, se perguntar, questionar... Pode se sentir inquieta, cutucada, querendo saber mais e melhor ou percebendo que se pode mudar a opinião... E isso não sendo feito uma vez ao ano... Mas fazendo parte da rotina escolar, sendo sistematizado, sempre presente o que não significa trabalhar em cima dum esquema rígido e apenas repetitivo. (ABRAMOVICH, 1989, p. 143). Entende-se que a escola tem como função primordial estimular a construção de conhecimento. À medida que alfabetiza uma criança, o professor deverá construir pensamentos críticos e reflexíveis, para isto, pode-se utilizar a literatura infantil, que, por sua vez, vem formar leitores críticos, assim, como foi tratado anteriormente. Dessa forma, cabe ao professor conduzir os alunos ao gosto literário, introduzindo a criança no mundo da leitura, seja ela de imagens ou de narrações. Criando uma situação propícia ao desenvolvimento intelectual do estudante, conduzindo-o à aprendizagem. Tanto a escola deverá atuar como incentivadora da leitura, quanto à família. Vale ressaltar que, a leitura é uma tarefa contínua e permanente, a qual descobre novas habilidades enriquecendo-as, a partir do momento em que se usam adequadamente textos variados.

4 Pesquisas na área da linguagem tendem a reconhecer que o processo de letramento³² está associado tanto à construção do discurso oral como do discurso escrito. Principalmente nos meios urbanos 33, a grande parte das crianças, desde pequenas, estão em contato com a linguagem escrita por meio de seus diferentes portadores de texto, como livros, jornais, embalagens, cartazes, placas de ônibus etc., iniciando-se no conhecimento desses materiais gráficos antes mesmo de ingressarem na instituição educativa, não esperando a permissão dos adultos para começarem a pensar sobre a escrita e seus usos. [...] (BRASIL, 1998, p. 121 e 122). Nessa perspectiva, é importante levar em consideração, que a criança aprende o que está em sua volta, sendo assim, é interessante trabalhar com a literatura infantil desde cedo, para que ela possa aprender com mais facilidade a leitura e escrita, pois é A partir desse intenso contato, as crianças começam a elaborar hipóteses sobre a escrita (BRASIL, 1998, p. 122), além disso, na fase inicial da criança, ela ainda não possui habilidades necessárias para ler, muito menos para escrever, então, entra a relevância do adulto ler narrativas literárias para esses pequeninos. E à medida que a criança vai crescendo, irá se tornando capaz de escolher a história que deseja ler ou ouvir, além de terem a perspectiva de perceberem as mudanças que ocorrem nas histórias, tanto em gênero quanto tempo. Dessa maneira, o livro se torna presente no cotidiano da criança, assim como a vontade de decodificar o que está sendo oferecido a ela. Para tanto, um problema encontrado é quando a leitura é pobre, isto é, quando é feita aleatoriamente e sem nenhuma finalidade, isto não deve acontecer, a leitura precisa ser envolvente, prazerosa, levando o leitor algo superior do que pode ser a realidade. Tendo como dever, a literatura poderá tirar o cidadão do analfabetismo funcional, aquele indivíduo que só escreve seu nome e não ver significados ao que ler, transformando-o em um ser letrado. Assim, alfabetizado não significa que seja letrado e, letrado não significa que seja alfabetizado, visto isso, chega-se a conclusão que um precisa do outro. Segundo Sthefane Lupion (2011, p. 14) o termo alfabetizar significa codificação e decodificação do código escrito, ou seja, o cidadão desenvolve a capacidade de ler e escrever, mas não faz uso disso, em outras palavras, ela não utiliza a reflexão e a criticidade durante a leitura. Já o termo letramento surgiu com o intuito de designar um individuo capaz de utilizar ou fazer uso de sua língua e não apenas decodificar códigos, contrapondo-se dessa forma ao termo alfabetizar. Assim, o letramento serve para designar o sujeito que é capaz de fazer o uso do código escrito (ler e interpretar) e, ao mesmo tempo, consegue lidar com as demandas sociais (LUPION, 2011, p. 14), pode-se analisar que mesmo os dois sendo diferentes, tanto letramento como alfabetização, acabam se complementando.

5 [..] algumas pessoas, mesmo tendo aprendido a ler e escrever, não incorporam, nesse processo de aprendizagem, a prática da leitura e da escrita a ponto de terem adquirido competência para envolver-se com práticas sociais de leitura e escrita. (SANTOS, MORAES, 2013, p. 20) Dessa forma, é necessário não ensinar apenas o educando a ler e escrever, é importante torna-lo capaz de fazer uso da leitura e escrita. Exercendo práticas sociais de uso da leitura e da escrita. (SANTOS, MORAES, 2013, p. 21). Levando a vida pessoal do leitor aquilo que ele aprende durante a leitura, facilitando a aprendizagem e o tornando em um cidadão crítico. Então, é interessante trabalhar a alfabetização não apenas com o alfabeto, mas abordar este conhecimento atrelando-o a textos literários, de forma que este possui vários gêneros, que por sua vez permite práticas de letramento a partir da leitura literária, sabendo-se a literatura uma metáfora social (SANTOS, MORAES, 2013, p. 28). Portanto, letramento literário é uma prática social, prática esta que é de suma importância ser desenvolvida na escola para formar cidadãos que sejam capazes de criticar, assim, viabilizando o exercício da leitura literária, de modo, que não abandone a magia, o prazer que as narrativas literárias proporcionam, no qual, é fundamental que a leitura seja algo cultural, político e democrático. A prática de letramento é considerada como ações politicas, coletivas e estéticas que viabilizam transformações, mudanças, fugas, reinvenções, emancipações, liberdades, solidariedades, afecções. (SANTOS, MORAES, 2013, p. 106). CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve como finalidade incentivar pais e professores os adultos que convivem com a criança a utilizarem desde cedo com o aluno à literatura-infantil, a qual proporcionará prazer e aprendizagem ao pequenino, desenvolvendo suas capacidades cognitivas, refletindo e se tornando um cidadão critico. Além disso, mostrar a importância que a literaturainfantil proporciona a uma criança, tanto na sua formação, quanto no seu lazer. Desse modo, é imprescindível dizer que é a partir do adulto que a criança inicia seu universo literário, pois ao ouvir uma história o pequenino guarda em sua mente aquilo que lhe foi mais relevante na contação, favorecendo aos poucos para a sua aprendizagem e tornando-o um leitor efetivo. Porquanto, a literatura infantil é inspiradora, é um campo de informações propicias para a linguagem das crianças, o qual proporciona aprendizagem e o divertimento. Portanto, a leitura desempenha um papel de suma importância para o crescimento da criança, isto é, a pessoa que lê para ela, contribui para seu desenvolvimento cognitivo e para sua

6 compreensão de mundo, por isso é necessário ler para uma criança, a fim de dar inicio a essas contribuições, pois, quando há um bom trabalho que se desenvolve por meio da leitura, as possibilidades de haver criticidade e reflexão é bem maior. Assim, quanto mais o aluno estiver envolvido com a leitura, maior será o seu crescimento intelectual e envolvimento social. REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil Gostosuras e Bobices; São Paulo: Ed. Spicione Ltda, BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Secretaria de Educação Fundamental. 3v.: il. Brasília: MEC/SEF, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: ed. Brasília, CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A literatura infantil: visão histórica e crítica; 6ª ed. São Paulo: Global FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula / Maria Alice de Faria. - São Paulo: Contexto, (Coleção como usar na sala de aula) LUPION, Stefane Liege Moreira. A importância da literatura infantil e do letramento no processo de escolarização. Maringá, PERUZZO, Adreana. A importância da literatura infantil na formação de leitores. Vol. XV, nº 5. Rio de Janeiro: CiFEFiL, SANTOS, Fábio Cardoso dos, MORAES, Fabiano. Alfabetizar letrando com a literatura infantil 1ª ed. São Paulo: Cortez, (Coleção biblioteca de alfabetização e letramento). RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica: completo e essencial para a vida universitária. São Paulo: Avercamp, 2006.

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