Teoria dos Grafos. Edson Prestes
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- Ana Luiza Alcaide de Miranda
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1 Edson Prestes
2 Introdução Grafo Estrela Um grafo estrela é um grafo bipartido de n vértices que possui um conjunto independente com um único vértice e o outro com n-1 vértices Quantos grafos estrelas podemos construir com um conjunto de n vértices. Assumindo que todos os vértices têm um rótulo diferente? n grafos E se considerarmos que todos os vértices são iguais, ou seja, possuem um mesmo rótulo? 1 grafo.
3 Introdução Grafo K-Cubo Um k-cubo,q k, são grafos bipartidos cujos vértices são k-tuplas de 0's e 1's, onde os vértices adjacentes diferem em exatamente uma coordenada. O grafo abaixo ilustra um 3-cubo. Quantos vértices e quantas arestas possui um k-cubo? Ele possui 2 k vértices e k 2 k-1 arestas.
4 Introdução Aplicações Redes de Computadores Qual é a melhor maneira de interligarmos um conjunto de computadores de forma a minimizar o tempo de transmissão de dados?
5 Introdução Aplicações Atribuição de Tarefas Dado um conjunto de m tarefas e m operários, é possível atribuir exatamente uma tarefa para cada operário de modo que todas as tarefas sejam realizadas? Cada operário tem um conjunto de habilidades {O i } para realizar um sub conjunto de tarefas.
6 Introdução Aplicações Reconhecimento de Gestos
7 Introdução Aplicações Decomposição Aproximada
8 Introdução Aplicações Decomposição Topológica
9 Introdução Aplicações Banco de Dados
10 Introdução Aplicações Traçado de um circuito impresso
11 Introdução Representação Dado um grafo G=(V,A), a sua matriz de incidência B=[bi,j] é uma matriz V x A que associa os vértices às arestas de G. Cada entrada bi,j associa o vértice i à aresta j, assumindo os seguintes valores O valor 0 indica que a aresta b não é incidente ao vértice a. O valor 1 informa que o vértice a é incidente à aresta b e que a aresta b Matriz de Incidência
12 Introdução Representação A matriz de adjacência M=[mi,j] simétrica n x n que armazena o relacionamento entre os vértices do grafo entre os nós de um grafo. Matriz de Adjacência
13 Introdução Representação Uma lista de adjacência armazena o relacionamento entre os vértices de um grafo em uma estrutura de listas. Note que para listar todos os nós adjacentes a um nó n i bastar percorrermos a sua lista encadeada. Se quisermos saber se um nó n i é adjacente ao nó n k, basta realizar uma busca linear na lista associada a n i. *
14 Introdução Representação Mostre que com que n vértices distintos podemos formar grafos simples (aquele que não possui laços ou mais de uma aresta ligando o mesmo par de vértices). Em um grafo simples, cada par de vértices dá origem ou não a uma aresta. Sabemos que um grafo de n vértices possui no máximo arestas. Logo, temos grafos com nenhuma aresta, grafos com 1 aresta,..., grafos com m arestas (grafo completo). Somando estes resultados,
15 Introdução Representação Mostre que todo passeio de u até v contém um caminho de u até v. Considere um passeio de comprimento l de u até v. Se l = 0 então temos um passeio sem nenhuma aresta. Isto denota que o caminho entre u e v também tem comprimento igual a 0. Se l > 0, temos que considerar o seguinte. Se o passeio de u a v não possuir nenhum vértice que tenha sido visitado duas vezes, então ele corresponde a um caminho entre u e v.
16 Introdução Representação Se existe um vértice w que tenha sido visitado mais que uma vez, podemos remover as arestas e vértices entre as duas aparições de w. Se existirem mais vértices que tenham sido visitados mais que uma vez o processo é repetido. Isto produz um passeio mais curto onde cada vértice é visitado uma única vez. Logo existe nesta situação um caminho entre u e v.
17 Introdução Representação Mostre que todo grafo com n vértices e k arestas, onde n > k, tem no mínimo n-k componentes Um grafo com n vértices com nenhuma aresta tem n componentes. Cada aresta reduz a quantidade de componentes em 1 unidade. Então, quando k arestas tiverem sido adicionadas ao grafo, o número de componentes será no mínimo n-k.
Teoria dos Grafos. Edson Prestes
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