Aspectos Gerais. Síntese. Características Geográficas. População e Língua PORTUGAL FICHA PAÍS

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1 PORTUGAL FICHA PAÍS Aspectos Gerais Síntese 2 A República Portuguesa estende-se por km, situando-se na Península Ibérica. Tem fronteiras a ocidente e sul com o oceano Atlântico, e a norte e leste com Espanha. Portugal é um dos países mais antigos do mundo, tendo as suas fronteiras estabilizadas desde o século XIII. Da República Portuguesa fazem parte, além do território continental, duas Regiões Autónomas Açores e Madeira arquipélagos situados no oceano Atlântico. A localização geográfica de Portugal, no extremo sudoeste do continente europeu, proporciona um acesso rápido não só aos vários países da Europa, mas também à costa leste do continente americano e ao continente africano. a Área: km 2 b População: (2007 ) b População activa: (2007 ) 2 b Densidade demográfica (hab./km ): 115 (2007 ) Designação oficial: República Portuguesa Capital: Lisboa (2,1 milhões de hab. zona metropolitana) Capitais de Distrito: Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Funchal (na Madeira), Guarda, Leiria, Ponta Delgada (nos Açores), Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Religião predominante: Católica Romana Língua: Português Características Geográficas Moeda: Euro (dividido em 100 cêntimos) No território continental, o Tejo (o maior rio) divide o norte, montanhoso e planáltico, do sul, mais baixo e com menor relevo. Também o litoral, geralmente baixo, se distingue das terras do interior. = 1,2556 USD (taxa média em 2006) = 200,482 PTE (paridade fixa desde 1/01/99) As maiores altitudes encontram-se num cordão de montanhas situado no centro do país: a Serra da Estrela, com m, constitui o elemento culminante. Nos arquipélagos, a montanha do Pico (2.351 m) é o ponto mais alto dos Açores e o Pico Ruivo (1.862 m) é a maior elevação da Madeira. No litoral do continente, geralmente pouco recortado, os principais acidentes correspondem a estuários (Tejo e Sado). Seguem-se pequenas baías (Peniche, Sines, Lagos) e estruturas de tipo lagunar (Vouga - Aveiro, Óbidos e Faro). As saliências costeiras são em pequeno número e de baixas amplitudes, mas de grande beleza: cabos Mondego, Carvoeiro, Roca, Espichel, Sines, S. Vicente e Santa Maria. O agradável clima português é caracterizado por Invernos suaves e Verões amenos. Os meses mais chuvosos são os de Novembro e Dezembro; o período de precipitação mais escassa vai de Abril a Setembro. PIB a preços de mercado: milhões (2006) PIB per capita: (2006) Fontes: INE Instituto Nacional de Estatística; Banco de Portugal Notas: (a) Anuário Estatístico de Portugal 2005 editado em 2006; (b) 2º trimestre de 2007 População e Língua A população de Portugal é de cerca de 10 milhões de pessoas, das quais perto de metade são economicamente activas. A concentração demográfica mais elevada verifica-se em Lisboa (a capital) e no Porto, bem como noutras cidades importantes junto ao litoral. No interior, algumas cidades têm registado um aumento de densidade demográfica. A língua portuguesa é falada por mais de 200 milhões de pessoas, em diversos continentes, como a Europa, a África e a América. Esta diversidade tem contribuído para o aprofundamento das ligações históricas e culturais de Portugal com o mundo.

2 Aspectos Políticos Infra-Estruturas Segundo a Constituição, os órgãos de soberania são o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais. A forma de Estado é uma democracia pluralista. O actual Presidente da República é Aníbal Cavaco Silva, eleito em 22 de Janeiro de 2006, por um mandato de cinco anos, podendo ser reeleito para um segundo mandato, mas não para um terceiro. O poder legislativo é da competência da Assembleia da República, composta por 230 deputados. A Assembleia da República pode ser dissolvida pelo Presidente da República, uma vez ouvidos os partidos nela representados e o Conselho de Estado. As próximas eleições estão previstas para Fevereiro de O poder executivo pertence ao Governo, constituído pelo Primeiro-Ministro, pelos Ministros e pelos Secretários e Subsecretários de Estado. O actual Primeiro-Ministro é o socialista José Sócrates. O poder judicial cabe aos Tribunais, que são os órgãos de soberania com competência para administrar a justiça. Os Tribunais são independentes e apenas estão sujeitos à lei. Menciona-se a existência dos seguintes tribunais: Tribunal Constitucional; Supremo Tribunal de Justiça; Tribunais judiciais de primeira e de segunda instância; Supremo Tribunal Administrativo; outros Tribunais administrativos e fiscais; Tribunal de Contas. Infra-estruturas rodoviárias: Portugal detém actualmente uma das redes mais desenvolvidas da Europa, composta de Auto-estradas (AE), Itinerários Principais (IP), Itinerários Complementares (IC), Estradas Nacionais (EN) e Estradas Municipais, o que representa mais de km. É de salientar a modernidade da rede de auto-estradas, construída sobretudo nos últimos dez anos, contando actualmente com uma extensão de cerca de km. Rede ferroviária: Conta com cerca de km e assegura a ligação Norte-Sul ao longo da faixa litoral do continente português e as ligações transversais. A densidade desta rede tende a ser mais significativa nas regiões de maior concentração populacional. Rede aeroportuária: Abrange 14 aeroportos. No continente português, salientam-se os de Lisboa, do Porto e de Faro, todos eles internacionais e situados na orla litoral do continente. Na zona de Lisboa está prevista a construção de um novo aeroporto. A condição de insularidade das regiões autónomas explica a presença de um maior número de aeroportos. A Região Autónoma dos Açores conta com nove aeroportos e a Região Autónoma da Madeira com dois. A maioria das companhias aéreas internacionais serve os principais aeroportos do País, sendo a TAP a companhia aérea portuguesa de bandeira. Ligações marítimas: Existem no continente português nove portos principais: Viana do Castelo e Leixões, na região Norte; Aveiro e Figueira da Foz, no Centro; Lisboa e Setúbal, na região de Lisboa; Sines, no Alentejo; Faro e Portimão, no Algarve. A Região Autónoma dos Açores conta com cinco portos e a região Autónoma da Madeira com três. No que se refere aos portos continentais, apenas em Lisboa e Leixões se verifica movimento de passageiros, embora pouco expressivo no caso de Leixões. A principal vocação desta infra-estrutura portuária é o transporte de mercadorias, destacando-se o porto de Sines (38% do total), Leixões (20%) e Lisboa (17%). Economia Estrutura da Economia Distribuição do VAB 2007 a A característica mais importante da estrutura da economia portuguesa nas últimas décadas foi o desenvolvimento que se verificou no sector dos serviços, à semelhança, aliás, do que ocorreu nos seus parceiros europeus. Actualmente (1º semestre de 2007), a agricultura, silvicultura e pescas representam 3,6% do valor acrescentado bruto (VAB) (contra 24% em 1960) e 11,7% do emprego, enquanto a indústria, construção, energia e água correspondem a 25,5% do VAB e 30,5% do emprego. Quanto aos serviços, predominam com a participação de 70,9% do VAB e 57,8% do emprego. Para além de uma maior incidência dos serviços na actividade económica, registouse uma alteração significativa no padrão de especialização da indústria transformadora que passou a apresentar características mais modernas, saindo da dependência de actividades industriais tradicionais para uma situação em que novos sectores, com maior incorporação tecnológica, ganharam peso e uma dinâmica de crescimento, salientando-se o dos automóveis e componentes, da electrónica, farmacêutico e das novas tecnologias. Ainda nos serviços, refira-se a importância da posição geográfica de Portugal, usufruindo do clima mediterrânico, moderado pela influência do Atlântico, bem como o significado da imensa costa portuguesa, que apoia uma relevante indústria turística. Notas: (a) 1º Semestre VAB Valor acrescentado bruto em volume 70,9% - Serviços 25,5% - Indústria, construção, energia e água 3,6% - Agricultura, silvicultura e pescas

3 Distribuição do Emprego 2007 a Situação Económica e Perspectivas 57,8% - Serviços 30,5% - Indústria, construção, energia e água 11,7% - Agricultura, silvicultura e pescas Em 2006, a economia portuguesa cresceu 1,3%, traduzindo uma evolução mais favorável face à observada nos anos anteriores. Em geral, o perfil de crescimento foi marcado pelo desempenho extremamente positivo do sector exportador de bens e serviços. De destacar, também, em 2006, a redução do défice do sector público para 3,9% do PIB, que traduz um resultado bastante positivo relativamente aos 6,1% do ano anterior. Em 2007, o Produto cresceu 2%, em termos homólogos, no 1º trimestre, tendo abrandado para 1,6% no 2º trimestre. Registou-se a continuação de uma forte contribuição líquida das exportações. Prevê-se que o incremento das exportações permaneça robusto em O consumo privado deverá crescer um pouco menos do que o PIB global. Notas: (a) 1º Semestre O investimento teve um período de contracção nos últimos anos, mas registou-se o início de uma retoma este ano liderada pelo investimento das empresas. A formação bruta de capital fixo deverá fortalecer-se mais ainda em Em geral, prevê-se um incremento do PIB de 1,8% em 2007, 2,1% em 2008 e 2,3% em Indicadores Económicos a PIB pm USD t.v. Volume 0,8-0,7 1,5 0,5 1,3 1,8 per capita USD Por pessoa empregada t.v. valor 4,2 2,7 3,9 3,3 3,5 n.d. Consumo privado Consumo Público Investimento (FBCF) t.v. volume 1,3-0,1 2,5 2,2 1,1 1, t.v. volume 2,6 0,2 2,6 2,2-0,5-1, % do PIB 25,0 22,9 22,6 21,7 20,9 21,0 t.v. volume -3,5-7,4 0,2-3,3-1,6 0,8 FBCF excluindo construção % do PIB 11,6 10,7 10,6 10,2 10,2 n.d. t.v. volume -3,7-4,9 2,3-1,9 2,9 n.d. Indicadores Económicos a População (b) Mil hab Emprego (b) Mil indiv Desemprego (b) Mil indiv Taxa de actividade (b) % pop total 52,2 52,3 52,2 52,5 52,8 n.d. Taxa desemprego (b) Portugal Taxa desemprego UE-27 (c) % pop activa % pop activa 5,0 6,3 6,7 7,6 7,7 8,0 8,8 9,0 9,0 8,7 7,9 7,6 Saldo Global SPA % do PIB -4,1-5,4-5,2-6,0-3,9-3,3 Dívida Pública % do PIB 55,5 56,8 58,2 63,6 64,8 67,7 Saldo da Balança Corrente % do PIB -8,1-6,1-7,7-9,7-9,4-8,8 IHPC Portugal t.v. anual 3,7 3,3 2,5 2,1 3,0 2,0 IHPC UE 27 (c) t.v. anual 2,5 2,1 2,3 2,3 2,2 2,3 Fonte: GEE a partir de base do INE Instituto Nacional de Estatística, excepto indicação em contrário Notas: (a) Previsões OCDE e Economist Intelligence Unit; (b) Inquérito ao Emprego (revisão base Census 2001) (c) GEE com base em European Economy Taxas de câmbio /USD Banco de Portugal n.d. não disponível

4 Comércio Internacional O comércio internacional português tem sido um dos principais factores do crescimento económico do país, apesar da respectiva balança registar um défice crónico, que se situou em 2006 em 7,8% do PIB. A actividade económica nacional ficou marcada em 2006 pelo dinamismo das exportações de bens e serviços, com um crescimento real de 9,1% (8,3% na componente de bens e 11,3% na de serviços), contribuindo a procura externa líquida com 1,0 pontos percentuais para o crescimento do PIB e elevando-se a 31% o peso das exportações de bens e serviços no Produto. Quanto às importações de bens e serviços, o ritmo de crescimento das compras ao exterior abrandou no início dos anos 2000, em virtude da quebra da procura interna e da redução dos preços de importação, para voltar a subir a partir de 2004, devido sobretudo aos elevados preços de petróleo. Em 2006, esta componente observou também uma aceleração real de 4,2%, que compara com um crescimento real de 2,2% no ano anterior. Comércio Internacional Português De Bens e Serviços Exportações (fob) Importações (fob) Saldo (fob) % do PIB -10,0-8,3-6,6-7,8-8,7-7,8 De Mercadorias Exportações (fob) Importações (cif) Saldo (fob-cif) % do PIB -13,3-11,1-9,9-11,6-12,4-12,0 Fonte: GEE a partir de base do INE Instituto Nacional de Estatística Distribuição Geográfica das Exportações 2006 Distribuição Geográfica das Importações ,2% - União Europeia 6,9% - NAFTA 4,4% - PALOP 1,1% - Mercosul (a) 10,4% - Outros 75,5% - União Europeia 3,3% - Mercosul (a) 3,0% - NAFTA 0,2% - PALOP 18,0% - Outros Notas: (a) Inclui membros associados Notas: (a) Inclui membros associados

5 10 Principais Países nas Exportações Portuguesas Principais Países nas Importações Portuguesas ,4% 30,5% 13,1% 12,4% 13,8% 7,1% 6,1% 4,1% 3,7% 3,5% 3,1% 2,0% 8,4% 5,8% 4,5% 4,3% 2,8% 2,3% 1,7% 1,5% Espanha Alemanha França R.U. EUA Itália Holanda Angola Bélgica Singapura Espanha Alemanha França Itália Holanda R.U. Bélgica Brasil Argélia EUA Principais Grupos de Produtos Exportados Principais Grupos de Produtos Importados Máquinas e Aparelhos 19,8% Máquinas e Aparelhos 19,9% Veículos e outro Mat.Transporte Metais Comuns Vestuário Combustíveis Minerais Minerais e Minérios Plásticos e Borracha Produtos Químicos Matérias Têxteis Pastas Celulósicas e Papel Prod. Alimentares Madeira e Cortiça Prod. Agrícolas Calçado Inst. Óptica e Precisão Peles e Couros 0,3% 0,9% 5,5% 5,4% 5,3% 5,1% 4,7% 4,5% 4,2% 4,2% 3,7% 3,7% 7,2% 8,4% 13,2% Combustíveis Minerais Veículos e outro Mat.Transporte Metais Comuns Prod. Químicos Prod. Agrícolas Plásticos e Borracha Prod. Alimentares Matérias Têxteis Vestuário Pastas Celulósicas e Papel Inst.de Óptica e Precisão Minerais e Minérios Madeira e Cortiça Peles e Couros Calçado 3,4% 3,3% 2,5% 2,4% 2,1% 1,7% 1,2% 0,9% 0,8% 4,6% 8,4% 9,1% 9,6% 11,7% 15,3%

6 Investimento Internacional Evolução do Investimento Directo Estrangeiro em Portugal Investimento Directo Estrangeiro em Portugal Ao nível do investimento directo estrangeiro (IDE) bruto, em Portugal, o último quinquénio iniciou-se com uma quebra do IDE em 2002, devido essencialmente à conjuntura internacional vivida na altura. No entanto, em 2003 assistiu-se à retoma e superação do nível anterior. Nos anos seguintes, o nível de IDE bruto praticamente estabilizou, mas nos últimos três anos o IDE líquido cresceu Investimento Bruto Investimento Líquido A UE constitui a principal origem de capital estrangeiro, com a Espanha a ocupar o 1º lugar em 2004, a Alemanha a 1ª posição em 2005, seguida de Espanha. Em 2006, a estrutura manteve-se praticamente inalterada, em termos do significado da UE. Fora da União Europeia, apenas a Suiça e os EUA surgem na lista dos principais investidores em Portugal. A Indústria transformadora, o Comércio por grosso e a retalho e as Actividades Imobiliárias foram, em 2006, os sectores que mais beneficiaram com a entrada de capitais estrangeiros em Portugal, representando, em conjunto, mais de 78% do total de IDE nesse ano. Investimento Directo Estrangeiro em Portugal por Países de Origem 2006 a Unidade: Nota: Dados disponibilizados em Fevereiro de Investimento Directo Estrangeiro em Portugal por Sectores 2006 a Unidade: 18,3% - Alemanha 16,2% - R.U. 13,9% - França 13,6% - Países Baixos 12,8% - Espanha 4,5% - Luxemburgo 3,6% - Suíça 2,5% - Bélgica 2,5% - EUA 2,3% - Finlândia 9,8% - Outros Unidade: 30,2% - Indústria Transformadora 25,9% - Comércio por Grosso e a Retalho 22,0% - Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços prestados às Empresas 9,4% - Actividades Financeiras 3,9% - Transportes, Armazenagem e Comunicações 2,0% - Construção 1,6% - Electricidade, Gás e Água 0,6% - Alojamento e Restauração 4,4% - Outros

7 Investimento Directo Português no Estrangeiro Evolução do Investimento Directo Português no Estrangeiro O investimento directo português no exterior (IDPE), em termos brutos, aumentou substancialmente na década de 90, reflectindo o clima económico global, resultando esse processo num envolvimento crescente das empresas portuguesas nos mercados internacionais. Na presente década, salienta-se o ano de 2004, em termos brutos e líquidos. No que respeita aos últimos cinco anos, em 2002, os dois primeiros países de destino do IDPE foram parceiros comunitários, Espanha e Países Baixos, representando a UE cerca de 81% do IDPE total. O Brasil foi o terceiro destino, com um peso de 9%. Entre 2004 e 2006, a posição da União Europeia manteve-se significativa, com Espanha, Dinamarca (só em 2004) e Países Baixos, nos lugares cimeiros, seguindo-se o Brasil. De referir que nos últimos anos tem-se registado uma maior diversificação de destinos do investimento português. Para além da opção Brasil, observa-se maior relevo dos países da Europa Central e Oriental, particularmente da Polónia, reflectindo a capacidade de desenvolver um posicionamento global. Também o investimento português nos países africanos de língua portuguesa tem acompanhado o crescimento do IDPE, nomeadamente em Angola Investimento Bruto Investimento Líquido Unidade: Nota: Investimento Directo Português no Estrangeiro por Países de Destino 2006 a Investimento Directo Português no Estrangeiro por Sectores 2006 a Unidade: 22,4% - Países Baixos 16,0% - Espanha 9,1% - Brasil 7,1% - Polónia 6,7% - Dinamarca 5,9% - Angola 4,5% - Irlanda 3,7% - Luxemburgo 3,2% - EUA 2,2% - França 19,2% - Outros 60,1% - Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas 17,5% - Actividades Financeiras 7,4% - Indústria Transformadora 5,7% - Comércio por Grosso e a Retalho 3,8% - Construção 4,4% - Outros Unidade: 0,6% - Electricidade, Gás e Água 0,3% - Alojamento e Restauração 0,2% - Transportes, Armazenagem e Comunicações

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