A INTEGRAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA COM A REDE LOGÍSTICA E DEMAIS REDES MODAIS
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- Luiz Gustavo Lopes Teves
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1 A INTEGRAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA COM A REDE LOGÍSTICA E DEMAIS REDES MODAIS NOVEMBRO 2014
2 ÍNDICE 01. A REDE NACIONAL DE PLATAFORMAS LOGISTICAS 01. INTRODUÇÃO 02. PRIORIDADES NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS 02. PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS LINHAS NA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL PROCURA REDES DE POTENCIAL TRANSPORTES 04. CONCLUSÃO
3 CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 01 A Rede Nacional de Plataformas Logísticas
4 01. A Rede Nacional de Plataformas Logísticas A visão estratégica da integração das redes modais de transporte e da rede nacional das plataformas logísticas deverá projectar-se no sector produtivo e no ordenamento do território como o elemento estruturante do crescimento económico e do desenvolvimento social a largo prazo.
5 Distribuição da População 01. A Rede Nacional de Plataformas Logísticas
6 Localização dos Recursos Minerais 01. A Rede Nacional de Plataformas Logísticas
7 Localização dos Recursos Agrícolas 01. A Rede Nacional de Plataformas Logísticas
8 Localização dos Recursos Silvícola e Pecuário 01. A Rede Nacional de Plataformas Logísticas
9 01. A Rede Nacional de Plataformas Logísticas
10 01. A Rede Nacional de Plataformas Logísticas
11 01. A Rede Nacional de Plataformas Logísticas O funcionamento em REDE DA LOGÍSTICA NACIONAL proporcionará:. Ganhos de produtividade importantes; Aumento da competitividade da economia nacional; Melhor aproveitamento dos recursos naturais, e Melhor aproveitamento do capital humano.
12 CAPÍTULO 02 PRIORIDADES NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS LINHAS NA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
13 Caracteriza-se fundamentalmente por ligarr todas as capitais de Província. 02. PRIORIDADES NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS LINHAS NA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
14 02. PRIORIDADES NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS LINHAS NA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
15 02. PRIORIDADES NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS LINHAS NA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL Numa visão integrada a Rede de Transportes com a Rede de Logística, tem-se a seguinte configuração do Modelo Global de Oferta nestes dois ramos infra-estruturais.. Rede Integrada de Transportes e Logística
16 CAPÍTULO 03 REDES DE TRANSPORTES
17 03. REDES DE TRANSPORTES A infra-estruturação do território deve atender à configuração do Modelo Territorial apresentado anteriormente, tendo subjacente a necessidade de serem servidas as regiões de maior potencial endógeno e demográfico.
18 03. REDES DE TRANSPORTES
19 03. REDES DE TRANSPORTES O Novo Aeroporto de Luanda (NAL) e o Novo Porto da Barra do Dande (NPD) são duas obras que contribuirão para a eliminação dos principais constrangimentos que hoje em dia se fazem sentir na cidade de Luanda.
20 03. REDES DE TRANSPORTES O eixo de logística entre o NPD e o NAL que emerge das potencialidades que estas duas MEGA-PLATAFORMAS apresentam terá solicitações em termos de acessibilidades e de mobilidade que o colocam no epicentro da procura de transportes.
21 03. REDES DE TRANSPORTES NAL Novo Aeroporto de Luanda NPD Novo Porto da Barra do Dande
22 03. REDES DE TRANSPORTES REDE DE CABOTAGEM NO NORTE DE ANGOLA A criação de uma solução de ligação marítimo rodo-ferroviária-fluvial entre a Província de Cabinda e a Províncias do Zaire, destinada a viabilizar o transporte pesado de mercadorias e de passageiros entre ambas as partes do território nacional.
23 03. REDES DE TRANSPORTES Lay-out dos terminais
24 03. REDES DE TRANSPORTES REDE RODOVIÁRIA CONVENCIONAL Esta Rede tem vindo a ser sistematicamente reabilitada e expandida sob a égide do INEA (Instituto Nacional de Estradas), o que tem sob a sua administração cerca de quilómetros de extensão e cobre todo o território nacional. Enquanto as Redes faladas anteriormente, não estiverem concluídas e abertas ao tráfego, será esta Rede que terá de prestar o suporte indispensável ao desenvolvimento da actividade económica e à mobilidade de pessoas e bens;
25 03. REDES DE TRANSPORTES
26 03. REDES DE TRANSPORTES REDE MARÍTIMO-PORTUÁRIA Os Portos nacionais têm vindo a beneficiar também de programas de reabilitação, modernização e expansão, quer na parte das infraestruturas portuárias propriamente ditas, quer na parte das instalações, equipamentos e viaturas.
27 03. REDES DE TRANSPORTES
28 03. REDES DE TRANSPORTES REDE AEROPORTUÁRIA O Programa de Investimentos para o sector aéreo suportou a construção de alguns novos Aeroportos Internacionais, como os do Lubango, Huambo e Catumbela. O Aeroporto da capital foi também intervencionado e o Novo Aeroporto Internacional de Luanda (NAL) na zona de Catete encontra-se em fase de construção..
29 03. REDES DE TRANSPORTES
30 CAPÍTULO 04 CONCLUSÃO
31 04. CONCLUSÃO As Redes de Transporte e de Logística serão um importante factor de atracção de novos investimentos (investimento interno e investimento estrangeiro) para regiões onde anteriormente à instalação daquelas o acesso era totalmente inviável.
32 04. CONCLUSÃO A perspectiva de transformar Angola numa Plataforma Logística Continental (Hub Regional) ficará assim mais próxima de se tornar uma realidade incontornável, bastando para tanto que a política de incentivos ao investimento produtivo faça a parte restante no relançamento da economia nacional para novos patamares de produção, de eficiência, e de crescimento.
33 04. CONCLUSÃO
34 MESMO A MAIS LONGA VIAGEM COMEÇA SEMPRE COM UM PEQUENO PASSO. MUITO OBRIGADO! LAO TSÉ Sábio chinês, (-570; -490)
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