Anexo1: Melhoria contínua de qualidade - melhoria do controlo metabólico nos doentes vigiados na consulta multidisciplinar de diabetes da USF..

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1 Relatório de Atividades Ano de Unidade de Saúde Familiar do Monte de Caparica ACES Almada Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - IP Ministério da Saúde Fevereiro de 2011

2 Unidade de Saúde Familiar do Monte de Caparica Rua de São Lourenço Poente, Monte de Caparica Caparica Tel , Fax: Coordenador: Dr. Américo Varela Telefone: , Telemóvel:

3 :: ÍNDICE 1. Introdução Monitorização dos s Utentes Inscritos Área de Abrangência da USF Contratualização... 8 Anexo1: Melhoria contínua de qualidade - melhoria do controlo metabólico nos doentes vigiados na consulta multidisciplinar de diabetes da USF..18 Anexo 2: Proposta de aplicação dos incentivos financeiros na USF Monte de Caparica.22 Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 1

4 1. INTRODUÇÃO Este Relatório de Atividades analisa os resultados dos indicadores da Unidade de Saúde Familiar do Monte de Caparica (USF MC) referentes ao ano de. A USF MC iniciou atividade a 1 de Maio de 2008, com 12 médicos, 12 enfermeiros e 10 administrativos. Atualmente são 9 e aguardamos a colocação do 10º administrativo. A USF MC presta cuidados de saúde a utentes (Fonte: SIARS). METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO Os resultados apresentados são retirados da aplicação informática SIARS. Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 2

5 2. MONITORIZAÇÃO DOS RESULTADOS Queremos salientar que quem tem SAM/SAPE/SINUS esteve claramente em desvantagem na monitorização dos resultados durante o ano. O nosso interesse é melhorar gradualmente, optimizar os recursos existentes, eliminar ineficiências, diminuindo assim os custos e maximizando a eficiência, com o envolvimento de todos, a todos os níveis. Por este motivo, estamos a desenvolver para 2011 um sistema de controlo dos registos e atividades em tempo real e na presença do utente (Diagrama 1). Diagrama 1 - Sistema de Controlo dos Registos e Atividades. Módulo Complementar de Apoio à Consulta Análise oportunistica de produtividade e expurgo dos utentes Caraterização população inscrita procura e oferta Atividades Médicas Acessibilidade Enfermagem Consumos por procedimento Permite apoio à tomada de decisão mais estruturada e fundamentada em dados objetivos Monitorização TPM Lembretes Auditoria interna dos objetivos Contratualizados Objetivos para os Secretários clínicos Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 3

6 3. UTENTES INSCRITOS UTENTES INSCRITOS Inscrição principal utentes Fonte: Dados retirados do SIARS a O limite contratualizado para o número de utentes inscritos com inscrição principal é de utentes. Da análise desta distribuição, salientam-se os seguintes aspectos: (1) A média de idade dos utentes é de 40,3 anos. (2) 52% dos utentes (n=11 587) são do sexo feminino. (3) 6,9% dos utentes (n=1 550) têm idades compreendidas entre 0 e 6 anos. (4) Existem adolescentes com idades entre 13 e 19 anos, o que corresponde a 8,1 % do total. (5) Existem mulheres com idades compreendidas entre 15 e 49 anos (mulheres em idade fértil - MIF), o que corresponde a 25,1% do total dos utentes. (6) O número médio de novas grávidas por ano, calculado a partir do número médio anual de nascimentos nos últimos 5 anos, é de 211. (7) O número de mulheres com idades compreendidas entre 25 e 64 anos (grupo alvo do rastreio do cancro do colo uterino) é de (28,9%). (8) A proporção de idosos é de 16,7% e o seu número é de A proporção de idosos com idade 75 anos é de 7% e o seu número é de Estes números têm implicações na prática clínica e na gestão da USF MC, já que os idosos são o grupo mais utilizador de consultas e possuem características próprias, nomeadamente pela prevalência dos problemas crónicos de saúde e pela dependência (o que implica a programação de mais domicílios da equipa). (9) A distribuição dos utentes por sexo e idades encontra-se ilustrada na Tabela I e na Figura 1. Analisando a pirâmide etária, o grupo dos 35 aos 39 anos é claramente o de maior dimensão e existe um predomínio da população jovem e adulta. Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 4

7 Tabela I Distribuição dos utentes da USF MC por sexo e idade Grupos Etários Feminino Masculino TOTAL (anos) N % N % N % 0 a , , ,6 5 a , ,8 10 a , , ,1 15 a , , ,8 20 a , , ,8 25 a , , ,7 30 a , , a , , ,6 40 a , , ,2 45 a , , ,7 50 a , , ,4 55 a , ,8 60 a , , ,7 65 a , , ,8 70 a , ,2 75 a , , ,2 80 a , , , , , TOTAL NOTA: Idades calculadas para a data de Figura 1 Distribuição dos utentes da USF MC por sexo (masculino - azul, feminino - rosa) e idade. (idades na data de ) Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 5

8 Tabela II Unidades de Ponderação e UC da Lista (DL 298/2007) NMG PROF_NOME Inscritos Ponderadas UC José Duarte Guimarães Silva Mª Júlia Santos Pedro Fernandes Mª Emília Fernandes Sousa Couto Santos Artur Fernando Loureiro Couto Santos , Mª Inês Piteira Gomes Esteves , Ramiro António Ferreira , António Manuel Barroso Leitão Rui Manuel Alves Ribeiro , Américo José Furtado Varela , Paulo Victor Silva Almeida Ana Margarida Aguiar Pereira Pestana Mª Teresa Aguiar Pereira Pestana , Fonte: Dados da ARSLVT Tabela III Rácios de Unidades de Ponderação por grupo profissional Grupo Nº UP s Médicos (12) Enfermeiros (12) Administrativos(9) Fonte: Dados retirados do SIARS a Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 6

9 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DA USF A USF MC é responsável pela prestação de cuidados de saúde a utentes residentes e a trabalhadores na área de influência da USF MC. A área de abrangência da USF MC inclui: Funchalinho Capuchos Granja Fomega Alcaniça Raposo Pêra Monte de Caparica Fonte Santa Serrado Costas de Cão Banática Porto Brandão Vila Nova Pilotos Areeiro Figura 2 Área de influência da USF Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 7

10 5. CONTRATUALIZAÇÃO INTRODUÇÃO O Decreto-Lei nº 298/2007 e a Portaria nº 301/2008 estabelecem que as USFs em modelo B devem, anualmente, contratualizar metas para um conjunto de indicadores, com o Departamento de Contratualização da ARS. Os indicadores pertencem a três grupos: - Indicadores relacionados com incentivos institucionais - Indicadores relacionados com incentivos financeiros - Actividades específicas Neste contexto, apresentamos a seguir os resultados em relação aos indicadores dos incentivos institucionais, financeiros e das actividades específicas. INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS Tabela IV Indicadores relacionados com incentivos institucionais Núm. Nome do indicador INDICADORES DE ACESSO 3.12 Proporção de consultas ao utente pelo seu próprio Médico de Família Taxa de utilização global de consultas médicas - directas e indirectas 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas/1 000 utentes 2 80 % 80,3 % 79,8 % 80 % % 68,5 % 66,7 % 70 % ,2 38, Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem / utentes ,5 139, SUBTOTAL DE PONTOS 8 8 Fonte: Dados retirados do SIARS a , referentes à atividade terminada a Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 8

11 Tabela V Indicadores relacionados com incentivos institucionais Núm. Nome do indicador Resultad o Resultad o INDICADORES DE DISPONIBILIDADE Proporção de mulheres com idades no intervalo [50;70] anos com mamografia registada nos últimos 2 anos Proporção de mulheres com idades no intervalo [25;65] anos com colpocitologia registada nos últimos 3 anos Proporção de diabéticos com, pelo menos, três HbA1C registadas nos últimos 12 meses, desde que abranjam os dois semestres (associados ao programa de diabetes) Proporção de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre (vigiados na USF) Proporção de crianças com PNV atualizado aos 2 anos Proporção de crianças com PNV atualizado aos 7 anos 6.9M Proporção de grávidas com primeira consulta médica da gravidez realizada no primeiro trimestre Proporção de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 1 65 % 55,3 % 56,7 % 65 % % 38,8 % 44,8 % 50 % % 47,1 % 56,3 % 75 % % 60,9 % 57,3 % 80 % % 94,1 % 99,2 % 98 % % 91,7 % 98 % 98 % % 88,3 % 86,7 % 83 % % 83,8 % 79,3 % 88 % 2 SUBTOTAL DE PONTOS 9 10 Fonte: Dados retirados do SIARS a , referentes à atividade terminada a Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 9

12 Tabela VI Indicadores relacionados com incentivos institucionais Núm. Nome do indicador INDICADORES DE EFICIÊNCIA Custo médio de medicamentos/utente utilizador Custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica/utente utilizador /U 183,03 /U 182,60 /U* 205 /U ,55 /U 60,94 /U 73,50 /U* 81 /U 2 SUBTOTAL DE PONTOS 4 4 *Fonte: ACES /SIARS. Dados retirados em INDICADORES DE SATISFAÇÃO -- Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de inquérito classificação final). 2 2 SUBTOTAL DE PONTOS Total de pontuação Incentivos Institucionais 23 Total de pontuação incentivos institucionais 24 Fonte: Dados retirados do SIARS a , referentes à atividade terminada a Tabela VII Indicadores relacionados com incentivos financeiros Núm. Nome do indicador Resultad o Resultad o MULHERES EM PLANEAMENTO FAMILIAR Taxa de utilização da consulta de enfermagem de Planeamento Familiar Proporção de mulheres entre os 25 e os 49 anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos (vigidas em PF) 2 40 % 46,7 % 46 % 50 % % 74,4% 76,4 % 80 % 2 SUBTOTAL DE PONTOS 4 4 Fonte: Dados retirados do SIARS a , referentes à atividade terminada a Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 10

13 Tabela VIII Indicadores relacionados com incentivos financeiros Núm. Nome do indicador Ponto s VIGILÂNCIA DE UMA GRAVIDEZ 4.22M Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em Saúde Materna Proporção de grávidas com revisão de puerpério efetuada (nas grávidas vigiadas) Proporção de grávidas com visita domiciliária de enfermagem durante o puerpério (nas grávidas vigiadas) 2-94,4 % 93,6 % 90% % 76,6 % 68,6 % 80 % % 43,3 % 72 % 40 % 2 SUBTOTAL DE PONTOS 6 5 Fonte: Dados retirados do SIARS a , referentes à atividade terminada a Tabela IX Indicadores relacionados com incentivos financeiros Núm. Nome do indicador VIGILÂNCIA DA CRIANÇA NO 1.º ANO Proporção de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7º dia de vida do recém-nascido 4.34 Proporção de recém-nascidos com visita domiciliária de enfermagem realizada até ao 15º dia de vida 4.9M Percentagem de crianças com, pelo menos, 6 consultas de vigilância de Saúde Infantil dos 0 aos 11 meses 1 99% 88,6 % 87,7 % 99 % % 39,6 % 77,6 % 40 % ,7 % 85,2% 80% 2 SUBTOTAL DE PONTOS 5 5 Fonte: Dados retirados do SIARS a , referentes à atividade terminada a Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 11

14 Tabela X Indicadores relacionados com incentivos financeiros Núm. Nome do indicador Ponto s VIGILÂNCIA DA CRIANÇA NO 2º ANO 4.10M Percentagem de crianças com, pelo menos, 3 consultas de Saúde Infantil no 2º ano de vida 5.13M2 Proporção de inscritos com registo do peso e altura nos últimos 12 meses (2 anos) Proporção de crianças com PNV atualizado aos 2 anos 2-57,5 % 76,3 % 80% % 76,7 % 81,4 % 85 % % 94,1 % 99,2 % 98 % 2 SUBTOTAL DE PONTOS 4 6 Fonte: Dados retirados do SIARS a , referentes à atividade terminada a Tabela XI Indicadores relacionados com incentivos financeiros Núm. Nome do indicador Ponto s VIGILÂNCIA DE UM DIABÉTICO Proporção de diabéticos com consulta de enfermagem no último ano (associados ao programa de vigilância em diabetes) Proporção de diabéticos com gestão do regime terapêutico ineficaz Proporção de diabéticos com, pelo menos, um exame de pés registado no último ano (associados ao programa de vigilância em diabetes) 2 88 % 78,8 % 91,3 % 85 % % 85,8 % 92,6% 85 % 2 SUBTOTAL DE PONTOS 6 6 Fonte: Dados retirados do SIARS a , referentes à atividade terminada a Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 12

15 Tabela XII Indicadores relacionados com incentivos financeiros Núm. Nome do indicador VIGILÂNCIA DE UM HIPERTENSO 5.10M Proporção de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre (associados programa HTA) Proporção de hipertensos com registo do Índice de Massa Corporal (IMC) no último ano (vigiados em programa HTA) Proporção de utentes com vacinação antitetânica atualizada (entre os hipertensos com 25 ou mais anos e associados ao programa HTA) 1 92 % 76,7 % 57,4% 80 % ,7 % 84% 85 % % 58,5 % 62,9 % 85 % 0 SUBTOTAL DE PONTOS 1 2 Total de pontos incentivos financeiros 26 Fonte: Dados retirados do SIARS a , referentes à atividade terminada a TOTAL DE PONTOS INCENTIVOS FINANCEIROS 28 Tabela XIII Actividades Específicas a Actividades Específicas de Vigilância Utentes com critérios cumpridos (A) Utentes com critérios cumpridos (A) Total de Utentes (B) Taxa de cumprimento (A/B) UP's (C) UCs UC's Planeamento Familiar ,2 % Grávidas ,4 % Crianças -1º ano ,2 % Crianças -2º ano ,9 % Hipertensos ,9 % Diabéticos ,2 % TOTAL (USF) Por médico Fonte: Dados retirados do SIARS a 26-3-, referentes à atividade terminada a Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 13

16 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Consideramos que quem tem SAM/SAPE está em desvantagem por não possuir um instrumento de monitorização fiável dos resultados dos indicadores e das atividades específicas. Por esse motivo, não foi possível fazer algumas correções e alterações atempadas nos registos clínicos e de enfermagem, principalmente em indicadores relacionados com diabetes, hipertensão, teste do pezinho e revisão do puerpério, cujas metas não foram atingidas. Consideramos, igualmente, que deveríamos ter acesso periódico (trimestral) ao valor faturado do medicamentos e MCDT. 1. A USF Monte de Caparica atingiu 24 pontos no score de indicadores relacionados com os incentivos institucionais (ano de ), pelo que tem direito a 50 % dos incentivos institucionais (fig 3). Figura 3 - A USF tem inscritos, o que corresponde a UPs. Assim, de acordo com a portaria nº 301/2008 de 18 de Abril, Anexo IV (a que se refere o nº 2 do artigo 8º), o plano relacionado com a aplicação dos incentivos financeiros será efectuado para o valor de euros (50% dos incentivos) (fig 4). A carta de compromisso refere no seu ponto 10: Até 31 de Março de cada ano a ARS aprova, após validação do ACES, o plano de aplicação dos incentivos institucionais proposto pela USF aquando da apresentação do relatório de actividades. Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 14

17 Figura 4-2. A USF Monte de Caparica atingiu 28 pontos (considerando o score de indicadores relacionados com os incentivos financeiros), pelo que os administrativos e enfermeiros têm direito a 50 % dos incentivos financeiros (ano de ) (fig 5). A carta de compromisso refere no seu ponto 11: Até 31 de Março de cada ano o ACES, quando haja lugar a atribuição de incentivos financeiros, procede ao respectivo abono, aos enfermeiros e assistentes administrativos. Figura Comparação dos resultados obtidos nos indicadores em e A melhoria no resultado do indicador em relação a (tabela XIV) permite, pela primeira vez, que a USF Monte de Caparica tenha direito à atribuição de 50 % dos incentivos institucionais. Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 15

18 Tabela XIV Indicador relacionado com incentivos institucionais Núm. Nome do indicador Proporção de mulheres com idades no intervalo [25;65] anos com colpocitologia registada nos últimos 3 anos 0 55 % 38,8 % 44,8 % 50 % 1 Observamos, em relação a (tabela XV), uma melhoria global dos resultados obtidos nos indicadores financeiros, à custa do cumprimento dos indicadores 5.13M2 e , o que permite a USF manter 50 % dos incentivos financeiros. Para 2011, queremos recuperar os resultados obtidos nos indicadores (não perdendo oportunidades de efetuar a revisão do puerpério e pré-avisos de consulta) e (teve início uma consulta de enfermagem de hipertensão com mais disponibilidade dos profissionais e maior acessibilidade para o utente). Tabela XV Indicadores relacionados com incentivos financeiros Núm. Nome do indicador Resultad o Resultad o Proporção de grávidas com revisão de puerpério efetuada (nas grávidas vigiadas) 2 80 % 76,6 % 68,6 % 80 % M 2 Proporção de inscritos com registo do peso e altura nos últimos 12 meses (2 anos) 0 95 % 76,7 % 81,4 % 85 % M Proporção de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre (associados programa HTA) 1 92 % 76,7 % 57,4% 80 % Proporção de hipertensos com registo do Índice de Massa Corporal (IMC) no último ano (vigiados em programa HTA) 0 92% 60,7 % 84% 85 % A USF Monte de Caparica terminou o ano de com 19 UCs relacionadas com as atividades específicas, pelo que os médicos da mesma deverão passar a receber as UCs especificadas na tabela seguinte. Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 16

19 Tabela XIVI Actividades específicas a atribuir a cada médico em relação a (mensalmente) Nº Mecan. Nome Médico UCs lista utentes UCs Atividades Específicas UCs a atribuir a cada médico Américo Varela Ana Pestana António Leitão Artur Couto Santos José Guimarães Mª Emília Santos Mª Inês Esteves Mª Júlia Pedro Mª Teresa Aguiar Paulo Almeida Ramiro Ferreira Rui Ribeiro Fonte: Dados retirados do SINUS e do SIARS a , referentes à atividade terminada a Congratulamo-nos pelo o facto de, em grande parte, o Manual de Articulação ACES/USF estar a ser cumprido. No entanto, a nossa expectativa é que todos aqueles que diretamente estão envolvidos na gestão de recursos do ACES, tenham condições para cumprir os compromissos e a alocação de recursos assumidos no nosso Manual de Articulação ACES/USF, nomeadamente quem o assinou, o Diretor Executivo do ACES e o Coordenador da USF. O Coordenador da USF do Monte de Caparica Dr. Américo Varela O Coordenador Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 17

20 MELHORIA DO CONTROLO METABÓLICO NOS DOENTES VIGIADOS NA CONSULTA MULTIDISCIPLINAR DE DIABETES UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR MONTE DE CAPARICA 1. Definição do tema a auditar e responsáveis a) A hemoglobina glicada é um dos mais importantes indicadores do controlo metabólico na diabetes. b) A vigilância do pé do diabético pode contribuir para a prevenção de complicações, nomeadamente, de amputações. Responsáveis: Dr. Artur Couto e Santos, Enfªs Ana Jorge e Ana Caim. 2. Justificação da auditoria interna Pretende-se, com esta auditoria, comprovar a noção (da equipa de saúde) de que os utentes com diabetes, que utilizam a consulta multidisciplinar de diabetes da USF, têm um melhor controlo metabólico da sua doença, avaliado pela hemoglobina glicada, e fazem uma melhor prevenção das complicações microvasculares, nomeadamente, ao nível do pé diabético. 3. Objectivos Gerais - melhorar a percentagem de utentes com diabetes com, pelo menos, uma hemoglobina glicada < 8%; prevenir o aparecimento de complicações como a amputação. Específicos a) avaliar a percentagem de utentes diabéticos com, pelo menos, uma hemoglobina glicada < 8% no decorrer de ; b) avaliar a percentagem de diabéticos com, pelo menos, uma avaliação dos pés; c) reforçar a educação do diabético na consulta de enfermagem; d) melhorar a percentagem encontrada em a) e b), no decorrer de Metodologia População-alvo - todos os utentes diabéticos da USF que frequentam a consulta multidisciplinar de diabetes. Em, cada um desses utentes deverá ter realizado três hemoglobinas glicadas, sendo que, pelo menos, uma delas deve estar < 8%, bem como uma observação dos pés. No decorrer de 2011, será reforçada, junto do doente diabético, a importância do valor da hemoglobina glicada para o controlo metabólico da doença, e da vigilância dos pés para a prevenção de amputações. No final de 2011, serão comparadas as percentagens de hemoglobinas glicadas e de observação dos pés dos dois anos. Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 18

21 5 - Indicadores e metas Tabela XVII Indicadores e metas para E 2011 Indicador s s M % diabéticos >= 3HbA1C registadas nos últimos 12 meses 75% 80% 5.7 % diabéticos com >= 1exame pés no ano 85% 87% 5. Tipo de avaliação Interna (realizada pelos próprios profissionais) 6. Cronograma A recolha de dados é efetuada semanalmente, ao longo de e A avaliação dos dados, apresentação dos resultados e das medidas a adoptar será feita entre 1 e 15 de Fevereiro de 2011 e no mesmo período de 2012 (fig. 6). Fig 6 - Cronograma Pesquisa Bibliográfica Pesquisa Bibliográfica Envolvimento dos profissionais, Concelho Técnico, Coordenador, ACES, ARSLVT e ACSS... Recolha de dados Recolha de dados auto-avaliação Recolha de dados auto-avaliação Análises dos Dados Análises dos Dados Análises dos Dados Análises dos Dados Discussão Discussão Discussão Discussão Feedback aos profissionais Feedback Feedback Feedback Relatório Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Colheita de dados A colheita dos dados é feita por um médico e duas enfermeiras. Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 19

22 Durante os anos de e 2011, na consulta de enfermagem de diabetes, as enfermeiras responsáveis pela mesma elaboram uma listagem de todos os utentes diabéticos da USF que a frequentam. Cada um desses utentes deverá ter três avaliações de hemoglobina glicada, no decorrer de, e duas avaliações no decorrer de Em ambos os casos, pelo menos uma dessas avaliações deverá estar < 8%. Também deverão ter, pelo menos, uma observação dos pés. 7. Padrão Não se definiu um padrão para o cumprimento do critério. Aquele será estabelecido após uma primeira avaliação com um sistema de informação mais fiável e poderá servir para as seguintes avaliações. 8. Tipo de intervenção prevista A equipa vai procurar enfatizar, junto do doente com diabetes, a importância da hemoglobina glicada para o controlo metabólico da doença, e da relevância da observação dos pés como forma de prevenir amputações. Discussão e conclusões Em, o número de utilizadores da consulta de enfermagem de diabetes foi de diabéticos. Destes, 757 (65,8%) fizeram três medições da hemoglobina glicada, sendo que apenas 52 (6,8%) não tiveram nenhum valor < 8%, e 265 utentes (23%) efetuaram menos de três medições de hemoglobina glicada. Todos estes registos foram efectuados no SAPE. Ao contrário do SIARS (tabela XVIII), que considera o indicador 5.4M como não atingido (56,3%), a nossa auditoria considera-o quase atingido, com 65,8 % de diabéticos com >=3HbA1C registada nos últimos 12 meses. Esta diferença significativa pode dever-se ao facto de os registos efetuados pela enfermeira no SAPE não serem contabilizados pelo SIARS. Obviamente, consideramos incorreto o resultado do SIARS por não traduzir com precisão a qualidade do controlo metabólico efetuado aos nossos doentes, dado que, em muitos casos, executamos na USF a medição de hemoglobinas glicadas em equipamento apropriado. A diferença existente nos numeradores e denominadores, entre os dados do SIARS e a contagem efetuada na Auditoria (ver tabela XVIII), poderá dever-se ao facto de existirem utentes diabéticos considerados como não vigiados no SAM que recorreram à consulta de enfermagem da USF. O número total de vigilância de pés efetuada na consulta de enfermagem foi de (92.6%). Neste caso, o resultado de indicador é igual ao fornecido pelo SIARS (ver tabela XVIII). Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 20

23 Tabela XVIII Indicadores 5.4M e s no SIARS e na auditoria Indicador 5.4M % diab. >=3HbA1C reg. últ 12m 5.7 % diab. c/ >=1exame pés no ano Numer ador SIARS Denom inador SIARS SIARS ,3% Não Atingido ,57% Atingido Numerad or Auditoria Denomina dor Auditoria Auditoria ,8% Quase Atingido ,6% Atingido s 75% 85% Do total de utentes que utilizaram a consulta de enfermagem de diabetes (1 150), 705 (61.3%) tiveram, pelo menos, um valor de hemoglobina glicada 8% (tabela XIX). Tabela XIX da Auditoria - casos com, pelo menos, 1 registo de hemoglobina A1C (MCDT com código A531) <= 8% Atividade Específica Nº utilizadores da consulta de enfermagem /multidisciplinar de diabetes Nº utentes com, pelo menos, 1 registo de hemoglobina A1C (MCDT com código A531) <= 8% realizado durante o período em análise na Auditoria % de casos com, pelo menos, 1 registo de hemoglobina A1C (MCDT com código A531) <= 8% realizado durante o período em análise na Auditoria Diabetes ,3% O valor superior (73%) fornecido pelo SIARS (tabela XX) deve-se ao facto de o resultado da Hgba1c ser menos exigente ( 8,5%). Tabela XX do SIARS de casos com, pelo menos, 1 registo de hemoglobina A1C (MCDT com código A531) <= 8,5% realizado durante o período em análise Atividade Específica Regra A - Ter o diagnóstico de DM (T89 ou T90) na lista de problemas, com estado ativo. SIARS Regra E Ter, pelo menos, 1 registo de hemoglobina A1C (MCDT com código A531) <= 8,5% realizado durante o período em análise. SIARS % de casos com, pelo menos, 1 registo de hemoglobina A1C (MCDT com código A531) <= 8,5% realizado durante o período em análise SIARS Diabetes % Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 21

24 Proposta de Aplicação dos Incentivos Financeiros na USF Monte de Caparica Os incentivos são uma oportunidade para a USF continuar a desenvolver-se, nomeadamente em relação ao aumento da satisfação dos profissionais, dos utilizadores, da melhoria da prestação de cuidados e da própria eficiência. A USF Monte de Caparica resolveu aplicar uma parte dos Euros a que tem direito em (ver despesas elegíveis) nas seguintes amenidades: 1. Projecto de gestão, atendimento e comunicação da USF, tendo como objectivo a implementação de um sistema de melhoria do acesso, tempo de espera e qualidade global dos serviços na área da Saúde Infantil e Saúde da Mulher - Aquisição de quiosque multimédia/ dispensador de senhas KIO já existente na USF. Este terá que ser pago antes que seja retirado pela empresa fornecedora (Orçamento 1 em anexo). 2. Propomos ainda outra parte dos incentivos (ver despesas elegíveis) para a instalação de um novo canal de comunicação entre o utente e a USF por forma a simplificar o acesso a todos os serviços - três monitores LCD interativos de serviços. Quatro menus de serviços com ligação ao site da USF (Orçamento 2 em anexo). - Pedido de Repetição de prescrição com registo direto no SAM em caso de terapêutica prolongada atualizada - Quiosque de informações Submenus: 1. Moradas e telefones de Farmácias de Serviço e de Laboratórios de Análises e Radiologia 2. Regime de Isenções, 3. Atualização do Plano de Vacinação 4. Data e hora da consulta marcada. 5. Informações da USF. Divulgação da Carta de Qualidade, Guia do Utente da USF, Como Utilizar os Serviços da USF, Plano de Acção, Relatório de Atividades, Projetos e Boletim Mais Que Informativo da USF da USF. 6. Plano de Ausências Médicas. - Tempo de espera previsível e ordem da chamada por médico e serviço - Pedidos de declarações e relatórios admissíveis pelo sistema 3. Três Suportes de braço oscilante para os 3 monitores. A sua colocação permite que estes estejam disponíveis para os profissionais e para os utentes 4. Impressora HP Deskjet 3050 All-in-One (CH376B) Preço:79 (Orçamento 3 em anexo). Pensamos ser uma óptima escolha. Imprime digitaliza e fotocopia, trás Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 22

25 tinteiros incluídos. Os consumíveis para esta impressora nomeadamente o Tinteiro Tricolor HP 301 CH562EE apresenta um preço (16 ) (Orçamento 4 em anexo). muito bom, mesmo abaixo da maioria dos tinteiros a preto. Possui acesso WI-FI, o que é excelente pois pode instalar a impressora em vários computadores na USF e ter a mesma sempre disponível, mesmo estando noutra gabinete. Outro ponto a favor é o sue consumo em stand-by de 4W, ou cerca de 40 cêntimos mês em energia. 5. É igualmente fundamental ter memória RAM adicional para melhorar o desempenho e estabilidade dos 22 computadores da USF (ver despesas elegíveis e Orçamento 2 em anexo).. 6. Existem esfigmomanometros na USF com problemas. Trata-se de um instrumento de trabalho fundamental. Propomos a aquisição de 5 esfigmomanometros para a consulta de Saúde da Mulher (1), Consulta de hipertensão de enfermagem (1), consulta pós-laboral (1) e consulta de Diabetes de Enfermagem (1) e Consulta de Medicina Geral e Familiar (1) (ver despesas elegíveis e Orçamento 5 em anexo). 7. Projeto Comunicação da USF. Constatamos que a população que servimos tem grande dificuldade na adesão ao cumprimento de regras, nomeadamente, das consultas, na promoção e educação para saúde e no tratamento de situações de doença. Por estas razões, a equipa da USF do Monte encontra, com muita frequência, desafios desgastantes. Sem dúvida que este projecto poderá facilitar a comunicação e atenuar este desgaste e pressão sobre os profissionais (Orçamento 6 em anexo). Tabela XXI Projeto Comunicação da USF Abril Maio Junho Placas: "Direitos e Deveres" "Carta de Qualidade Placas: "O Utente não aceita" "Quanto Vale uma consulta Livro Consulta Hipertensão USF Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 23

26 Em face da elevadíssima procura e da grande sobrecarga de trabalho da equipa, estes projetos e equipamentos aqui citados possibilitam a melhoria das condições de trabalho da equipa multiprofissional e são imprescindíveis para um melhor desempenho da equipa. Consideramos essencial aumentar estas amenidades de exercício de funções da equipa multiprofissional. Tabela XXII Despesas elegíveis (Euros) DESPESAS ELEGÍVEIS ANO 1 TOTAL 01. Código GA. Dispensador de senhas KIO Instalação de três monitores interativos de prestação de serviços mais suportes Três Suportes de braço oscilante para os 3 monitores Impressora multifunções cor Aquisição de memória RAM 1GB para 17 computadores Aquisição de 5 esfigmomanometros Projeto comunicação com o utente Total despesas elegíveis DESCRIÇÕES TÉCNICAS: 1. Código GA. Dispensador de senhas KIO: Quiosque multimédia emprestado, existente no piso 1 da USF. Preço: Asus ETOP i5 650/23,6"MTouch/6Gb/1Tb/BluRay/W7HPrem 2400INT Preço: 1067,7 * 3= 2803,8 Referência: ET2400INT-B057E - LCD : 23.6" Wide, 1920 x Processador : Intel Core i Sistema Operativo : Windows 7 Home Premium 64bit - Ecrã Multi-Touch - Chipset : Intel H55 Chipset - Memória :6 DDR MHz 2GB SO-DIMM - Disco Rígido : 1TB SATA II 7200rpm 3.5" - Drive óptica : Tray-in Blue-ray reader / Super Multi DVD - Placa Gráfica : NVIDIA G310M 1G - LAN : 10/100/1000 Mbps - Wireless : b/g/n - Webcam 3. Três Suportes de braço oscilante para os 3 monitores. Preço:75 *3 =225 Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 24

27 4. Impressora HP Deskjet 3050 All-in-One (CH376B) Preço:79 Tinteiro Tricolor HP 301 CH562EE. Preço:16 5. DIMM TRANSCEND 1GB DDR 400 RETAIL. Memória RAM. Aproveitando os recursos (memórias já incluídas nos PCs) existentes: Os PCs passarão a ter 2GB de memória. Preço: 17 * 26,2 = 445, esfigmomanometros. Modelo OMRON M10-IT (HEM 7080IT-E) Medidor de tensão arterial digital automático. Preço: 121 * 5 = Projeto comunicação USF. Preço: 2467 Relatório de Atividades USF Monte de Caparica 25

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