TREINAMENTO FÍSICO AQUÁTICO NA OSTEOARTROSE DE JOELHO RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TREINAMENTO FÍSICO AQUÁTICO NA OSTEOARTROSE DE JOELHO RESUMO"

Transcrição

1 TREINAMENTO FÍSICO AQUÁTICO NA OSTEOARTROSE DE JOELHO Diogo de Souza Clarindo 1 Alexandre Figueiredo Zaboti 2 RESUMO A presente pesquisa trata-se de um estudo experimental realizada no período de abril a maio de 23 na Clínica Escola de Fisioterapia da UNISUL, em Tubarão, SC. Foi realizada com uma amostra de dois pacientes com diagnóstico de osteoartrose de joelho, gênero feminino, 52 e 71 anos, submetidos à avaliação fisioterapêutica. Objetivou avaliar os benefícios do treinamento físico aquático, mais especificamente identificar o efeito do treinamento sobre a flexibilidade, verificar o efeito deste sobre o condicionamento aeróbio e analisar o efeito sobre força muscular e dor. De acordo com Chahade; Giorgi e Pastor (21, p. 35), a osteoartrose é uma desordem caracterizada por mecanismos degradativos conduzidos por células e por processos reparativos cartilaginosos. Realizaram-se 15 sessões de treinamento físico aquático e após reavaliação fisioterapêutica observou-se aumento da flexibilidade em um paciente e inalteração em outro; melhora do condicionamento aeróbio em ambos os pacientes e melhora do nível de aptidão cardiorrespiratória somente em um, permanecendo igual em outro; aumento da força muscular e redução da dor em ambos os pacientes. Palavras-chaves: hidroterapia; treinamento físico aquático; osteoartrose de joelho; fisioterapia. ABSTRACT The present research it is an experimental study accomplished in the period of April to May of 23 in the School Clinic of Physiotherapy of UNISUL, in Tubarão, SC. It was accomplished with a sample of two patient with diagnosis of knee osteoarthritis, feminine gender, 52 and 71 years, submitted to the physiotherapy evaluation. It aimed at to evaluate the benefits of the aquatic physical training, more specifically to identify the effect of the training on the flexibility, to verify the effect of this on the aerobic conditioning and to analyze the effect on muscular force and pain. In agreement with Chahade; Giorgi and Pastor (21, p. 35), the osteoarthritis is a disorder characterized by degradetive mechanisms driven by cells and for cartilaginous reparative processes". they Took place 15 sessions of aquatic physical training and after physiotherapy revaluation increase of the flexibility was observed in a patient and unaltered results in other; it only gets better of the aerobic conditioning in both patients and improvement of the level of aptitude cardiovascular in a, staying equal in other; increase of the muscular force and reduction of the pain in both patients. Word-key: hydrotherapy; aquatic physical training; knee osteoarthritis; physiotherapy. 1 Acadêmico do curso de fisioterapia da UNISUL, Tubarão, SC. Trabalho apresentado como requisito à obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. 2 Professor e orientador da pesquisa.

2 INTRODUÇÃO A osteoartrose, patologia reumática mais freqüente, concentrou o seu tratamento em medidas fisioterápicas e na melhora dos sintomas articulares através do uso de analgésicos e agentes antiinflamatórios (CHAHADE; GIORGI; PASTOR, 21, p. 34). Sendo o joelho a articulação mais atingida pela osteoartrose (ADAMS; HAMBLEN, 1994, p. 365). Diante das medidas fisioterapêuticas, a utilização de agentes físicos constitui parte integrante e essencial da terapêutica, complementando os demais meios de tratamento habitualmente adotados. Dentre esses agentes, a hidroterapia é um recurso fisioterapêutico que vem demonstrando resultados positivos no tratamento e na prevenção de várias patologias. Conforme Degani (1998, p. 91), a hidroterapia é toda aplicação externa de água, em qualquer de seus estados físicos, com finalidade terapêutica. Portanto, quais benefícios o treinamento físico aquático proporciona aos portadores de osteoartrose de joelho? De acordo com Koury (2, p. 114), pessoas com osteoartrose tornam-se menos ativas em razão da dor e da limitação do movimento associadas à progressão da doença. A inatividade leva à atrofia muscular, diminuição da capacidade funcional e aumento de peso, que agrava a condição. Segundo Chahade; Giorgi e Pastor (21, p. 35), a osteoartrose representa cerca de 3% a 4% das consultas em ambulatórios especializados na clínica do sistema osteoartículo-muscular e é responsável, no Brasil, por 7,5% de todos os afastamentos do trabalho e a quarta a determinar aposentadoria com 6,2%. Baseado em tais evidências, procurou-se desenvolver este trabalho buscando um recurso fisioterapêutico que contribuísse para a melhora da condição patológica, objetivando avaliar os benefícios do treinamento físico aquático em portadores de osteoartrose de joelho, mais especificamente identificar o efeito do treinamento sobre a flexibilidade; verificar o efeito do treinamento físico aquático sobre o condicionamento aeróbio; analisar o efeito do treinamento sobre força muscular e dor. MÉTODOS E TÉCNICAS A pesquisa realizada foi do tipo experimental, que segundo Gil (1995, p. 53) consiste essencialmente em submeter os objetos de estudo à influência de certas variáveis,

3 em condições controladas e conhecidas pelo investigador, para observar os resultados que a variável produz no objeto. Sendo realizada na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, situada na cidade de Tubarão, no período de abril a maio de 23. Utilizando uma população de dois pacientes do gênero feminino com idade de 52 e 71 anos, com diagnóstico médico de osteoartrose de joelho grau leve à moderado, aprovados pelos Teste de Par-Q (GHORAYEB; CARVALHO; LAZZOLI, 1999, p. 253) e Teste de Fatores de Risco para Doença Coronariana (American College Sport Mediceni). Como instrumentos foram utilizados: uma ficha de avaliação; uma ficha diária de reabilitação para controle dos pacientes; bicicleta ergométrica marca Monark, modelo Ergomedic 828E; oxímetro marca Moriya, modelo 1; cronômetro marca Mondaine; estetoscópio e esfigmomanômetro marca Premium, modelo Rappaport; caixa de madeira ou flexômetro com dimensão de 3,5 x 3,5 x 3,5 centímetros; fita métrica marca Dynatronics tamanho 1,5 metro; cadeira extensora marca MS Souza; cadeira flexora marca MS Souza; anilhas; Escala de Dor Percebida de Borg; piscina terapêutica com dimensão de 15 m x 9 m, profundidade mínima de,8 m e máxima de 1,4 m, temperatura de 33º C a 35º C (Celsius); frequencímetro marca Polar, modelo T61 Codeo e bastão flutuante 1 metro. Como procedimentos, primeiramente avaliou-se a flexibilidade, através do teste de Wells. Em seguida foi realizada a Técnica de Astrand para avaliar a aptidão aeróbia, que consiste de um teste submáximo de cicloergometria. Na avaliação da força foi empregado o Teste de Carga Máxima TCM, de forma decrescente. A Escala de dor percebida de Borg foi utilizada para mensurar a sensação de dor na avaliação e reavaliação após treinamento físico aquático (MARINS; GIANNICHI, 1998, p. 96). O programa de treinamento físico aquático foi composto por três fases: a primeira fase foi o período de aquecimento de 5 minutos, com exercício de caminhada de baixa intensidade, e alongamento estático ativo por minutos. A segunda fase foi o período de treinamento, que provê atividade de média intensidade, através de corrida na piscina com profundidade no nível do processo xifóide, que estabeleça de 5 a 6% da freqüência cardíaca máxima, inicialmente durante 6 minutos aumentando 1 minuto a cada 3 sessões. A terceira fase foi o alongamento estático ativo, durante minutos, que objetivou o alongamento de tríceps sural, isquiotibiais, quadríceps e adutores de quadris (JOURNAL OF THE AMERICAN GERIATRICS SOCIETY, 21, p. 815). A duração do programa foi inicialmente de 31 minutos, e por fim de 35 minutos, conforme o acréscimo de 1 minuto na

4 segunda fase do treinamento a cada 3 sessões, sendo realizado com uma freqüência de 5 dias por semana, de segunda à sexta- feira, totalizando 15 sessões. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS O gráfico 1 identifica a flexibilidade dos músculos dorsais e isquiotibiais, através do banco de Wells, na avaliação e reavaliação fisioterapêutica após treinamento físico aquático. O paciente 1 (71 anos) obteve na avaliação uma marca de 38,7 cm e na reavaliação, 42 cm, aumentando 3,3 cm após o treinamento físico aquático. O paciente 2 (52 anos) não apresentou diferença de marca na avaliação e reavaliação fisioterapêutica, permanecendo com 5 cm. Gráfico 1 - Comparação da flexibilidade na avaliação e reavaliação fisioterapêutica após treinamento físico aquático Alcance (cm) ,7 1 2 Paciente Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador Para Araújo (1999, p. 32), é possível que diferentes estratégias de treinamento para distintos movimentos articulares produzam resultados diversos, contudo, existe consenso de que flexibilidade é altamente treinável. De acordo Levin (apud CAMPION, 2, p. 312); Panush (apud NIEMAN, 1999, p. 124); Koury (2, p. 114); consenso publicado pelo Journal of the American Geriatrics Society (21, p. 815), o treinamento da flexibilidade aumenta ou mantém a amplitude de movimentos de cada articulação afetada. O gráfico 2 verifica a aptidão cardiorrespiratória antes e após o treinamento físico aquático em uma população de dois pacientes com osteoartrose de joelho. O paciente 1 (71 anos) apresentou, na avaliação, o VO 2 máx. indireto de 13,96 ml (Kg. min) -1 e na reavaliação, 15,3 ml (Kg. min) -1. O paciente 2 (52 anos) apresentou, na avaliação, o VO 2 máx. indireto de

5 2,5 ml (Kg. min) -1 e na reavaliação, 23,37 ml (Kg. min) -1. Pôde-se observar um aumento do VO 2 máx. indireto ml (Kg. min) -1 em ambos pacientes, sendo que o paciente 1 apresentou um aumento de 1,7 ml (Kg. min) -1 e o paciente 2 (52 anos), um aumento de 2,87 ml (Kg. min) -1. Gráfico 2 - Comparação da aptidão cardiorrespiratória na avaliação e reavaliação fisioterapêutica da amostra após treinamento físico aquático VO 2 máx. ml (Kg. min) ,96 15,3 2, ,37 Paciente Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador. Segundo consenso publicado pelo Journal of the American Geriatrics Society (21, p. 817), o exercício aeróbico tem numerosos benefícios fisiológicos que aliviam as deteriorações do envelhecimento, como a capacidade aeróbica (medida de aptidão aeróbia). O treinamento da resistência aeróbia aumentará o consumo máximo de oxigênio (VO 2 máx.) nos adultos sedentários da mesma forma que nos pacientes mais novos. Sendo que a resistência causada pela água é alterada pelo aumento da velocidade das caminhadas e consequentemente pela turbulência ao redor da pessoa, as caminhadas aquáticas são uma excelente atividade aeróbia (LEVIN apud CAMPION, 2, p. 316). Conforme Koury (2, p. 114), a participação em atividades aeróbicas na piscina aumenta a circulação nas articulações, melhora a capacidade funcional, a perda de peso e diminui a força de compressão sobre as articulações. De acordo com Iversen; Liang e Pae (21, p. 27), o exercício aeróbico melhora a resistência e reduz a fadiga, mas tem efeitos moderados sobre a força muscular. A tabela 1 mostra o nível de aptidão cardiorrespiratória antes e depois do treinamento físico aquático em uma amostra de dois pacientes com osteoartrose de joelho. Segundo Cooper (apud MARINS; GIANNICHI, 1998, p. 152), a aptidão física para mulheres estabelece os seguintes níveis: muito fraca, fraca, regular, boa, excelente e superior, de

6 acordo com faixa etária. Verificando a tabela, pôde-se concluir que o paciente 1 (71 anos) não evoluiu após o treinamento, permanecendo no nível muito fraca, enquanto o paciente 2 (52 anos) evoluiu de fraca para regular. Tabela 1 Comparação do nível de aptidão cardiorrespiratória na avaliação e reavaliação fisioterapêutica após treinamento físico aquático. Nível de aptidão cardiorrespiratória Paciente 1 Muito Fraca Muito fraca Paciente 2 Fraca Regular O gráfico 3 analisou a força muscular para flexão do joelho na avaliação e reavaliação fisioterapêutica da amostra após treinamento físico aquático. Pôde-se perceber que o paciente 1 (71 anos) ergueu a carga de 2 Kg na avaliação e 4 Kg na reavaliação, aumentando 2 Kg após o treinamento. Enquanto o paciente 2 (52 anos) ergueu a carga de 6 Kg na avaliação e Kg na reavaliação, aumentando 4 Kg após o treinamento. Gráfico 3 - Comparação da força muscular para flexão de joelho na avaliação e reavaliação fisioterapêutica da amostra após treinamento físico aquático Carga (kg) Paciente Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador. O gráfico 4 analisou a força muscular para extensão de joelho na avaliação e reavaliação fisioterapêutica da amostra após treinamento físico aquático. Observou-se que o paciente 1 (71 anos) ergueu carga de Kg na avaliação e 17 Kg na reavaliação, apresentando

7 um aumento de 7 Kg após treinamento. O paciente 2 (52 anos) ergueu Kg na avaliação e 18 Kg na reavaliação, aumentando 8 Kg após treinamento físico aquático. Gráfico 4 - Comparação da força muscular para extensão de joelho na avaliação e reavaliação fisioterapêutica após treinamento físico aquático Carga (kg) Paciente Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador. Segundo consenso publicado pelo Journal of the American Geriatrics Society (21, p. 819), o ambiente aquático provê resistência para fortalecer grupos de músculos ao redor de juntas artríticas. Santarem (1999, p. 47), estabelece que os exercícios com resistência são particularmente indicados para pessoas idosas e debilitadas. Segundo Levin (apud CAMPION, 2, p. 319); Panush (apud NIEMAN, 1999, p. 124), a hidroterapia visa aumentar a força e resistência muscular melhorando a estabilidade articular dos pacientes com osteoartrite. O gráfico 5 analisa a percepção subjetiva de dor da amostra, segundo a Escala de Dor Percebida de Borg, aplicada na avaliação e reavaliação fisioterapêutica após treinamento físico aquático. O paciente 1 (71 anos) referiu 5 na avaliação e na reavaliação da dor, enquanto o paciente 2 (52 anos) referiu 4 na avaliação e 3 na reavaliação fisioterapêutica da percepção de dor.

8 Gráfico 5 - Comparação da dor na avaliação e reavaliação fisioterapêutica após treinamento físico aquático Escala de dor Paciente Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador. Segundo Koury (2, p. 114), os pacientes com doença articular degenerativa acham a hidroterapia menos dolorosa que outros tipos de exercícios. De acordo com o consenso publicado pelo Journal of the American Geriatrics Society (21, p. 819), exercício aquático é uma boa escolha para pacientes com osteoartrite, exercícios executados na piscina com água a 34º C promovem analgesia para músculos e articulações dolorosos. Conforme Tinsley (apud CAMPION, 2, p. 259); Koury (2, p. 114), a hidroterapia atua no tratamento da osteoartrose aliviando a dor. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após 15 sessões de treinamento físico aquático, pôde-se concluir que houve aumento da flexibilidade dos músculos dorsais e isquiotibiais de um paciente, enquanto manteve-se igual em outro paciente. O condicionamento aeróbio melhorou nos dois pacientes, quando verificado o VO 2 máx.. Porém, se tratando do nível de aptidão cardiorrespiratória, somente em um dos pacientes houve melhora, enquanto no outro permaneceu inalterado. Analisando a força muscular, houve aumento em ambos os pacientes. A dor reduziu também em ambos os pacientes.

9 Com isso, avaliou-se que o treinamento físico aquático é um recurso benéfico para o tratamento da osteoartrose de joelho, promovendo alterações nos sinais e sintomas clínicos da patologia. Sugere-se, contudo, que novas pesquisas sejam realizadas com uma amostra maior de pacientes, utilizando grupo controle, por um período mais longo de treinamento físico aquático, e que novas variáveis sejam analisadas, como fármacos e qualidade de vida. Assim, será possível obter resultados mais fidedignos sobre o efeito do treinamento físico aquático na osteoartrose de joelho. REFERÊNCIAS ADAMS, J. C.; HAMBLEN, D. L. A coxa e o joelho. In:. Manual de ortopedia. 11 ed. São Paulo: Artes Médicas, 1994, cap. 15, p ARAÚJO, C. G. S. de. e Treinamento da Flexibilidade. In: GHORAYEB, N.; BARROS, T. O Exercício. Preparação Fisiológica, Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999, cap. 3, p CHAHADE, W. H.; GIORGI, R. D. N.; PASTOR, E. M. H. Osteoartrose. Revista Brasileira de Medicina. v. 58, n. 5, mai. 21, p DEGANI, A. M. Hidroterapia: os efeitos físicos, fisiológicos e terapêuticos da água. Fisioterapia em Movimento. Curitiba: Champagnat, v. XI, n. 1, abr./set. 1998, p GHORAYEB, N.; CARVALHO, T. DE; LAZZOLI, J. K. Atividade Física Não-competitiva para a População. In: GHORAYEB, N.; BARROS, T. O Exercício. Preparação Fisiológica, Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999, cap. 22, p GIL, A. C. A Formulação do Problema. In:. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995, cap. 4, p IVERSEN, M. D.; LIANG, M. H.; PAE, S. C. Artrites. Artrite reumatóide, Osteoartrite, Espondiloartropatias, Lúpus erimematoso sistêmico, Polimiosite, Dermatomiosite e Esclerose sistêmica. In: FRONTERA, W. R.; DAWSON, D. M.; SLOVIK, D. M. Exercício Físico e Reabilitação. Tradução Maria da Graça Figueiró da Silva; Jussara Burnier. Porto Alegre: Artmed, 21, cap. 13, p JOURNAL OF THE AMERICAN GERIATRICS SOCIETY. Exercise Prescription for Older Adults With Osteoarthritis Pain: Consensus Pratice Recommendations. American Geriatrics Society, v. 49, n. 6, jun. 21. KOURY, J. M. Joelho. In:. Programa de Fisioterapia Aquática. Um Guia para a Reabilitação Ortopédica. São Paulo: Manole, 2, cap. 6, p

10 LEVIN, A. Condicionamento aquático para adultos mais velhos e idosos debilitados. In: CAMPION, M. R.. Hidroterapia. Princípios e prática. São Paulo: Manole, 2, cap. 18, p MARINS, J. C. B.; GIANNICHI, R. S. Medidas motoras e físicas. In:. Prescrição de Atividade Física: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998, cap. 3, p PANUSH, R. Artrite. In: NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Manole, 1999, cap. 8, p SANTAREM, J. M. Treinamento de Força e Potência. In: GHORAYEB, N.; BARROS, T. O Exercício. Preparação Fisiológica, Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999, cap. 4, p TINSLEY, L. M. Doenças reumáticas. In: CAMPION, M. R.. Hidroterapia. Princípios e prática. São Paulo: Manole, 2, cap. 13, p

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do

Leia mais

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO 1 ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO MARTINS, L.C.: ANDOLFATO, K.R. Resumo: A lesão do ligamento cruzado anterior

Leia mais

TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO RESUMO

TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO RESUMO 1 TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO Karla Heidemann 1 Ralph Fernando Rosas 2 RESUMO A iontoforese é utilizada como intervenção clínica há mais de 40 anos, sendo que os princípios básicos

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER 16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

Tratamento hidrocinesioterapêutico em pós-operatório de fratura de patela

Tratamento hidrocinesioterapêutico em pós-operatório de fratura de patela Tratamento hidrocinesioterapêutico em pós-operatório de fratura de patela FABIANA MAGALHÃES NAVARRO(UNINGÁ)¹ ANA PAULA PUPIN(G-UNINGÁ) 2 RESUMO A patela é vulnerável a dois tipos diferentes de trauma ou

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos

Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo, Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O envelhecimento

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura

Leia mais

EXERCÍCIO PARA IDOSOS

EXERCÍCIO PARA IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?

Leia mais

CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE

CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras

Leia mais

Defeitos osteoarticulares

Defeitos osteoarticulares Osteoartrite Descrição Osteoartrite ou doença articular degenerativa ( artrose ) caracteriza-se pela perda progressiva da cartilagem articular e alterações reacionais no osso subcondral e margens articulares,

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 Cassiane Thums De Souza 2, Susana Da Silva De Freitas 3. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do

Leia mais

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta

Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta 24 de Março de 2018 SIMBOLISMO Desporto e lazer Convívio Hidroterapia (do grego) Hydor (água) Therapeia (curar) HIDROTERAPIA

Leia mais

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro) Escola de Educação Física e Esporte da USP Disciplina EFB 0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação da potência aeróbia Avaliação da aptidão aeróbia Conceito: Capacidade máxima de se exercitar

Leia mais

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha Instituição: Universidade Estadual de Goiás(UEG). Introdução A marcha do paciente portador de AVC apresenta ausência do movimento controlado de dorsiflexão no inicio do apoio do calcanhar e privação do

Leia mais

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do

Leia mais

EXERCÍCIOS FUNCIONAIS COMO PREVENÇÃO NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO

EXERCÍCIOS FUNCIONAIS COMO PREVENÇÃO NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO EXERCÍCIOS FUNCIONAIS COMO PREVENÇÃO NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO PRISCILA FORNER RODRIGUES 1 CONRADO PIZZOLATTO CASTANHO 2 ALLINE BRUM FERNANDEZ 3 RESUMO Este resumo apresenta os resultados parciais

Leia mais

Medidas e Avaliação da Atividade Motora

Medidas e Avaliação da Atividade Motora Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta

Leia mais

TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA 16 TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

EXIN FISIOTERAPIA

EXIN FISIOTERAPIA EXIN FISIOTERAPIA 2016.2 SÉRIE 4MA e 4MB Assuntos Avaliação do Tônus e Força Muscular. Avaliação da Marcha. Noções de Avaliação em Fisioterapia Neurológica. ADF 3 Avaliação da Coordenação e Equilíbrio.

Leia mais

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular. Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL. Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão

MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL. Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão Modalidade: ( ) Extensão ( x ) Pesquisa com extensão Título do Projeto: Efeitos do programa de Reabilitação Pulmonar

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018.

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. Michele Santos da Rosa Basso¹ Andreza Ferretti Gelatti² Franciele de Oliveira da Silva³

Leia mais

DISFUNÇÕES HORMONAIS: OSTEOARTROSE

DISFUNÇÕES HORMONAIS: OSTEOARTROSE DISFUNÇÕES HORMONAIS: OSTEOARTROSE ISABELA PAZINE DE OLIVEIRA. 1 BIANCA RAGUSO LAGUNA. 1 ; MARIA JULIANA VIDAL BRANDÃO. 1 ; ROMULO DE FREITAS DIAS. 1 ; GUSTAVO FELIPE DE OLIVEIRA. 1 ; MIKALOUSKI, U. 2

Leia mais

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA ~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o

Leia mais

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet AVALIAÇÃO DO VO2 MAX O cálculo do Vo2max possibilita aos atletas, qualquer que seja o seu nível ou idade, a obtenção de melhores resultados

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA X EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal, produzido pelo músculo esquelético que resulte em um pequeno aumento calórico acima do repouso,

Leia mais

Prescrição de exercício para cardiopatas

Prescrição de exercício para cardiopatas Objetivos: Prescrição de exercício para cardiopatas Momento da prescrição? Compensam os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito durante a hospitalização; Proporcionam uma vigilância

Leia mais

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Segundo Myers (2010), a Liberação Miofascial tem sido muito utilizada na última década com objetivo de contribuir para a flexibilidade muscular.

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15]

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] 2010 Caso-controle Investigar os efeitos benéficos do protocolo da fase I de Reabilitação Cardíaca

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

Poliomielite um novo Olhar, comemorando a Vida, cuidando da Saúde!

Poliomielite um novo Olhar, comemorando a Vida, cuidando da Saúde! COMO TRATAR A FRAQUEZA MUSCULAR: EXCLUSIVO PARA SÍNDROME PÓS PÓLIO Esse artigo foi extraído do Manual de Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Síndrome Pós-Poliomielite e Co-morbidades. Editado

Leia mais

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.

Leia mais

Estudo de caso: os efeitos da hidrocinesioterapia para paciente com artrose de quadril

Estudo de caso: os efeitos da hidrocinesioterapia para paciente com artrose de quadril Estudo de caso: os efeitos da hidrocinesioterapia para paciente com artrose de quadril FABIANA MAGALHAES NAVARRO(UNINGÁ)¹ MARIELLI MANZANO ARAUJO(G-UNINGÁ) 2 RESUMO Osteoartrose ou doença articular degenerativa,

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA

TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11 AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima

Leia mais

SILVA, Gabriela Cintra 1.

SILVA, Gabriela Cintra 1. TCC em Re-vista 2012 55 SILVA, Gabriela Cintra 1. Aleitamento materno em recém-nascidos a termo após assistência fisioterapêutica nas primeiras 12 horas de vida. 2012. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA DENISE BASTIANI EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES

Leia mais

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos

Leia mais

Efeitos da Marcha Nórdica vs Marcha Normal na capacidade funcional do indivíduo com mais de 65 anos

Efeitos da Marcha Nórdica vs Marcha Normal na capacidade funcional do indivíduo com mais de 65 anos Efeitos da Marcha Nórdica vs Marcha Normal na capacidade funcional do indivíduo com mais de 65 anos Catarina Nogal; Patrícia Costa; Raquel Nogueira; Ricardo Batalha; Mª Teresa Tomás Escola Superior de

Leia mais

Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica

Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Dispnéia : principal sintoma Reabilitação pulmonar Definição Reabilitação pulmonar é uma

Leia mais

Benefício da terapia aquática na artrite reumatóide: estudo de caso Benefit of the aquatic therapy in the arthritis rheumatoid: study of case

Benefício da terapia aquática na artrite reumatóide: estudo de caso Benefit of the aquatic therapy in the arthritis rheumatoid: study of case Benefício da terapia aquática na artrite reumatóide: estudo de caso Benefit of the aquatic therapy in the arthritis rheumatoid: study of case ANDRESSA ALTRÃO MAZETTO(G-UNINGÁ)¹ FABIANA MAGALHÃES NAVARRO(UNINGÁ)

Leia mais

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar

Leia mais

A HIDROGINASTICA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS PARA SAÚDE E BEM-ESTAR

A HIDROGINASTICA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS PARA SAÚDE E BEM-ESTAR A HIDROGINASTICA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS PARA SAÚDE E BEM-ESTAR MOURA, Camila Rodrigues 1 VESPASIANO, Bruno de Souza 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,

Leia mais

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO NASCIMENTO, A. K. do 1 ; RODRIGUES-JR, G. M. 2 RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E RADIOLÓGICA DA ARTROPATIA ASOCIADA AO HTLV-1

CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E RADIOLÓGICA DA ARTROPATIA ASOCIADA AO HTLV-1 CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E RADIOLÓGICA DA ARTROPATIA ASOCIADA AO HTLV-1 RESUMO Introdução: No passado doenças reumáticas sistêmicas foram identificadas como sendo mais frequentes em indivíduos infectados

Leia mais

Palavras-chave fisioterapia, exercício físico e hidrocinesioterapia. physical therapy, physical exercise and hydrotherapy.

Palavras-chave fisioterapia, exercício físico e hidrocinesioterapia. physical therapy, physical exercise and hydrotherapy. Discussão crítica sobre o uso da água como facilitação, resistência ou suporte na hidrocinesioterapia Discussing about the use of water as facilitation, resistence or support in hydrotherapy Juliana Monteiro

Leia mais

ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UM INDIVÍDUO COM LÚPUS ASSOCIADO À OUTRAS DOENÇAS REUMÁTICAS: RELATO DE CASO 1

ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UM INDIVÍDUO COM LÚPUS ASSOCIADO À OUTRAS DOENÇAS REUMÁTICAS: RELATO DE CASO 1 ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UM INDIVÍDUO COM LÚPUS ASSOCIADO À OUTRAS DOENÇAS REUMÁTICAS: RELATO DE CASO 1 Joseelen Basso Candido 2, Caroline Zanin 3, Matheus Santos Gomes Jorge 4, Karina Garbin 5, Poliana

Leia mais

1 Pós-Graduada em Fisiologia do Exercício, CEUT 2 Professora Curso de Educação Física UESPI

1 Pós-Graduada em Fisiologia do Exercício, CEUT 2 Professora Curso de Educação Física UESPI O EFEITO DE UM PROGRAMA COMUNITÁRIO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS AERÓBICOS NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE MULHERES DE MEIA IDADE Aliana Barbosa de Oliveira 1 Patrícia Uchôa Leitão Cabral 2 1 Pós-Graduada em

Leia mais

Fisioterapia na fase pré e pós protetização. 1. Membros Superiores e Tronco. Avaliação em Fisioterapia

Fisioterapia na fase pré e pós protetização. 1. Membros Superiores e Tronco. Avaliação em Fisioterapia 1ªs Jornadas Transdisciplinares em Amputados do Membro Inferior Intervenção da Fisioterapia na Fase Pré-Protésica 13 de Fevereiro, 2015 Objectivos: Fisioterapia na fase pré e pós protetização Proporcionar

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO

REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO ARTIGO DE REVISÃO Rev DERC 2019;25(2):38-44 REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO REHABILITATION IN PATIENTS UNDERGOING

Leia mais

PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1. Susana Da Silva De Freitas 2.

PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1. Susana Da Silva De Freitas 2. PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1 Susana Da Silva De Freitas 2. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do Conhecimento de 2014

Leia mais

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um

Leia mais

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO: STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.

Leia mais

Tipo de pesquisa: Descritiva transversal com abordagem quantitativa

Tipo de pesquisa: Descritiva transversal com abordagem quantitativa CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E MOTORAS DE IDOSOS QUE FREQÜENTAM O PROGRAMA INTEGRADO DA TERCEIRA IDADE DA UNIJUI-RS 1 Jean Cargnelutti Dalla Rosa 2, Susana Da Silva De Freitas 3, Alícia Ialu Vasconcellos

Leia mais

PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1

PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 Lidiane Paiva Stochero 2, Douglas Dos Santos Taborda 3. 1 Este estudo é resultado do trabalho de conclusão

Leia mais

HIDROGINÁSTICA PARA GESTANTES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

HIDROGINÁSTICA PARA GESTANTES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA RESUMO HIDROGINÁSTICA PARA GESTANTES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NICANOR DA SILVEIRA DORNELLES 1 VERONICA SILVA RUFINO DORNELLES 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 O presente estudo tem como objetivo fazer um

Leia mais

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico

Leia mais

Palavras-chave: exercícios; resultados; saúde.

Palavras-chave: exercícios; resultados; saúde. 1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

Escola secundaria de Figueiró dos Vinhos Tema: Actividade física em populações especiais

Escola secundaria de Figueiró dos Vinhos Tema: Actividade física em populações especiais Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Prática de actividade física e desportiva Trabalho realizado por: Diogo Santos nº3 11ºD Data de inicio: 17/09/2014 Data de entrega: 15/10/2014 Diogo

Leia mais

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos

Leia mais

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Depto de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Resumo

Depto de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Resumo 116 ARTIGO Análise da flexibilidade em mulheres trabalhadoras Patrícia Franco Rabello Theodoro Mestranda paty@theodorojunior.com.br Profª Drª Mariângela Gagliardi Caro Salve gagliardi@fef.unicamp.br Depto

Leia mais

Hidroterapia no tratamento da Osteoartrite de quadril: revisão bibliográfica. Hidrotherapy in the treatment of hip osteoarthritis: a litarature review

Hidroterapia no tratamento da Osteoartrite de quadril: revisão bibliográfica. Hidrotherapy in the treatment of hip osteoarthritis: a litarature review Hidroterapia no tratamento da Osteoartrite de quadril: revisão bibliográfica Hidrotherapy in the treatment of hip osteoarthritis: a litarature review Francisco Fontes de Castro 1 Lisanete Camurça Cantos

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE

Leia mais

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori cassiosantan@hotmail.com Dados da Avaliação Nome: Ricardo Chagas Rodrigues Idade: 62 Anos Data: 31/01/2017-11:52 Email: ricrodrigues@uol.com.br Etnia: Branco

Leia mais

Fisioterapia Aplicada à Reumatologia e Imunologia - RCG-3011

Fisioterapia Aplicada à Reumatologia e Imunologia - RCG-3011 Fisioterapia Aplicada à Reumatologia e Imunologia - RCG-3011 Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu DIA HORÁRIO SUB TURMA 22/03 14:00 às 28/03 16:15 às 29/03 14:00 às 04/04 8h ás 12h ou 13h às

Leia mais

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A (ESTUDO DE CASO)

ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A (ESTUDO DE CASO) ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A (ESTUDO DE CASO) Cabral,F.D 1 ;Mores,D.F.R. 2 ;Cabral,R.S.C. 3 ;Nogueira,K.V.S. 4 ;Guimarães,J.E.V 5 ; Silva,R.N. 6 ;Ferreira,T.V.

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE E FORÇA MUSCULAR DE IDOSOS SAUDÁVEIS SUBMETIDOS A UM PROGRAMA DE HIDROTERAPIA

TÍTULO: ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE E FORÇA MUSCULAR DE IDOSOS SAUDÁVEIS SUBMETIDOS A UM PROGRAMA DE HIDROTERAPIA TÍTULO: ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE E FORÇA MUSCULAR DE IDOSOS SAUDÁVEIS SUBMETIDOS A UM PROGRAMA DE HIDROTERAPIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia Código: Fisio 221 Pré-Requisito: ------- Período Letivo:

Leia mais

ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS EM PACIENTES PÓS-INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO PRÉ E PÓS-PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA

ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS EM PACIENTES PÓS-INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO PRÉ E PÓS-PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS EM PACIENTES PÓS-INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO PRÉ E PÓS-PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Leonardo Squinello Nogueira Veneziano, Rubia Graciela Doge,Roberto Dias, Rodrigo

Leia mais

Capítulo 18 Progressão do seu programa de exercícios

Capítulo 18 Progressão do seu programa de exercícios Capítulo 18 Progressão do seu programa de exercícios Objetivos de aprendizagem: Ø Definir avanços no seu programa de exercícios e explicar por que isso é importante Ø Identificar quando é seguro avançar

Leia mais

Poliomielite um novo Olhar, comemorando a Vida, cuidando da Saúde!

Poliomielite um novo Olhar, comemorando a Vida, cuidando da Saúde! FISIOTERAPIA E HIDROTERAPIA NA SÍNDROME PÓS POLIOMIELITE Depois de viver anos sabendo que, originalmente, o exercício intenso e exaustivo ajudou-os a "dominar" sua doença, os pacientes com sequelas da

Leia mais

A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS

A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS

Leia mais

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular

Leia mais

EFICÁCIA DE EXERCÍCIOS DE MARCHA E DE EQUILÍBRIO NO QUADRO ÁLGICO E NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM PACIENTES COM OSTEOARTROSE DE JOELHO

EFICÁCIA DE EXERCÍCIOS DE MARCHA E DE EQUILÍBRIO NO QUADRO ÁLGICO E NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM PACIENTES COM OSTEOARTROSE DE JOELHO EFICÁCIA DE EXERCÍCIOS DE MARCHA E DE EQUILÍBRIO NO QUADRO ÁLGICO E NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM PACIENTES COM OSTEOARTROSE DE JOELHO Felipe Alves Jachstet, Bernardo Echeverria dos Santos, Lilian Pinto

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

Testes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório

Testes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório Testes Metabólicos Avaliação do componente Cardiorrespiratório É a habilidade do organismo humano em suprir aerobicamente o trabalho muscular associado à capacidade dos tecidos em utilizar o oxigênio na

Leia mais

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,

Leia mais

TCC em Re-vista ANDRADE, Carolina Cintra de. 15. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício. PETRI, Maysa Tenório.

TCC em Re-vista ANDRADE, Carolina Cintra de. 15. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício. PETRI, Maysa Tenório. Fisioterapia TCC em Re-vista 2011 77 ANDRADE, Carolina Cintra de. 15 Influência da reabilitação cardiovascular em indivíduos cardiopatas através da análise do estresse oxidativo. 2011. 15 f. Trabalho

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG

Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG Da Consulta Trate-se do questionamento abaixo, acerca do RPG: - Conceituar Método/Técnica

Leia mais

Artigo original HIDROCINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA Claiane de Medeiros Linhares*, Alexandre Figueiredo Zaboti** - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - * Acadêmica

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE.

INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE. INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE. Introdução: ANNA PAULA GUIMARÃES FARIA SOUZA, MICHELINE OZANA, JANE VIDIGAL, ADELSON LUIZ ARAÚJO

Leia mais

Clínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13)

Clínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13) Técnicas da Medicina da Dor para Problemas de Coluna, Artrites, Artroses, Bursites, Tendinites, Seqüelas Articulares e Neurológicas com Dores Crônicas, Nevralgias, Enxaquecas e Fibromialgia Clínica Dr.

Leia mais

Instruções para a realização da Avaliação Física

Instruções para a realização da Avaliação Física Instruções para a realização da Avaliação Física É imprescindível o preenchimento correto da ficha de anamnese para o andamento adequado de sua Avaliação Física. O objetivo desta avaliação é fornecer dados

Leia mais