Curso de Especialiação em Saúde da Família na Modalidade de Residência Multiprofissional
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- Leonardo Rico Silva
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1 Curso de Especialiação em Saúde da Família na Modalidade de Residência Multiprofissional Série Protocolos Clínicos Revisão do Protocolo Saúde do Adulto do Município de Londrina-PR Dislipidemias
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4 DISLIPIDEMIAS Introdução As transformações econômicas, políticas, sociais e culturais produzidas pelas sociedades humanas ao longo do tempo modificaram a maneira organização de vida dos sujeitos e coletividades. Consideradas como epidemias na atualidade, as doenças crônicas nãotransmissíveis (DCNT) constituem sério problema de saúde pública (BRASIL, 2008). A importância de aumentar a efetividade na detecção e acompanhamento das dislipedemias é evidente por se tratarem de um fator de risco para doenças arteriais coronarianas de grande prevalência. As dislipidemias caracterizam-se por níveis altos de colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade de colesterol(ldl-c) e triglicerídeos (TG), assim como baixos níveis de lipoproteína de alta densidade de colesterol (HDL-c). Atualmente, as mudanças socioculturais e no estilo de vida das famílias refletem em uma alimentação com maior consumo de ácidos graxos, gorduras e açucares, associados ao sedentarismo, tabagismo e estresse. Portanto, entendemos que a adoção de medidas preventivas e controle de fatores de risco devem ser considerados desde a infância. É importante registrar que a adoção da estratégia Saúde da Família como política prioritária de atenção básica, por sua conformação e processo de trabalho, compreende as condições mais favoráveis de acesso às medidas multissetoriais e integrais que a abordagem das DCNT exige. OBJETIVOS DA REALIZAÇÃO DE PROTOCOLOS - melhoria da qualidade de atenção a saúde; - atualização de democratização do conhecimento e informação prestada à população; - melhoria dos processos gerenciais dos programas assistenciais; - sistematizar e respaldar serviço prestado. OBJETIVO DA NOSSA REVISÃO - contribuir para a atualização dos protocolos clínicos da cidade de Londrina-PR; - compatibilizar conceitos teóricos com a realidade local; - sincronizar os conceitos existentes nos protocolos com as novas políticas nacionais e promoção de saúde e estratégia saúde da família. 1
5 PONTOS FORTES O atual protocolo do município de Londrina-PR, publicado em 2006, apresenta um conteúdo amplo em relação ao tema dislipidemias. Apresenta efetivo e atualizado fluxograma de acompanhamento e tratamento da dislipidemia para pacientes de alto risco de desnvolver eventos cardiovasculares. Satisfatória abordagem teórica da classificação das dislipidemias quanto ao risco de eventos cardiovasculares, terapia medicamentosa satisfatória e padronização dos valores de referência para diagnóstico de dislipidemias. PONTOS FRACOS Consideramos importante atualizar o protocolo, com a abertura para discussão dos seguintes temas: - abordagem multiprofissional/disciplinar para a prevenção e acompanhamento das doenças crônicas não transmissíveis; - estimular as mudanças no estilo de vida desde a infância; - ações promotoras de saúde, respeitando diversidade social, econômica e cultural; - abordagem familiar e comunitária, com ações intersetoriais; - adequar ilustrações para melhorar a visualização do conteúdo; - garantir o modelo de redes de atenção. ABORDAGEM DE EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção clinica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Brasília: Ministério da Saúde, Fluxograma na Atenção Básica 2
6 Observações: Não se descarta a avaliação médica com solicitação de lipidograma; Os agentes comunitários de saúde, pela proximidadecom a comunidade, podem identificar fatores de risco e iniciar a orientação de medidas preventivas e trazer discussões com a equipe multiprofissional com o objetivo de planejar ações específicas para diferentes territórios. 3
7 ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DA EQUIPE DE SAÚDE Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais A equipe mínima de Saúde da Família é constituída por um médico, um enfermeiro, um a dois auxiliares de enfermagem e quatro a seis agentes comunitários de saúde, devendo atuar, de forma integrada e com níveis de competência bem estabelecidos, na abordagem da avaliação de risco cardiovascular, medidas preventivas primárias e atendimento a hipertensão arterial e diabete melito. Agente Comunitário de Saúde 1) Esclarecer a comunidade sobre os fatores de risco para as doenças cardiovasculares, orientando-a sobre as medidas de prevenção; 2) Identificar, na população em geral pessoas com fatores de risco para doença cardiovascular, ou seja: idade igual ou superior a 40 anos, vida sedentária, obesidade, hipertensão, colesterol elevado, mulheres que tiveram filhos com mais de 4 quilos ao nascer e pessoas que têm ou tiveram pais, irmãos e/ou outros parentes diretos com doença cardiovascular, doença renal ou diabetes; 3) Encaminhar à consulta de enfermagem os indivíduos rastreados como suspeitos de serem de risco para doença cardiovascular; 4) Encaminhar à unidade de saúde para avaliação clínica adicional e exame laboratoriais, as pessoas com fatores de risco para doença cardiovascular, renal ou diabete; 5) Verificar o comparecimento desses indivíduos às consultas agendadas na unidade de saúde, retorno para resultado de exames e acompanhamento periódico; 6) Perguntar, se o indivíduo esta seguindo as orientações de dieta, atividades físicas, controle de peso, cessação do hábito de fumar e da ingestão de bebidas alcoólicas, e naqueles hipertensos e ou diabético se está aderindo à terapia prescrita; 7) Registrar, em sua ficha de acompanhamento, o diagnóstico de doenças cardivasculares ou fatores de risco importantes, como tabagismo, obesidade, hipertensão, diabetes de cada membro da família; Auxiliar de enfermagem 4
8 1) Verificar os níveis da pressão arterial, peso, altura e circunferência abdominal, em individuso da demanda espontânea da unidade de saúde; 2) Orientar a comunidade soabre a importância das mudanças nos hábitos de vida, ligada à alimentação e a prática de atividade física rotineira; 3) Orientar as pessoas da comunidade sobre os fatores de risco cardiovascular, em especial aqueles ligados à hipertensão arterial e diabetes; 4) Agendar consultas e reconsultas médicas e de enfermagem para os casos indicados; 5) Proceder as anotações devidas em ficha clinica; 6) Cuidar dos equipamentos (tensiômetros e glicosímetros) e solicitar sua manutenção, quando necessária; 7) Encaminhar as solicitações de exames complementares para serviços de referência. 8) Controlar o estoque de medicamentos e solicitar reposição, seguindo as orientações do enfermeiro da unidade, no caso de impossibilidade do farmacêutico. 9) Fornecer medicamentos para o paciente em tratamento, quando da impossibilidade do farmacêutico. Enfermeiro 1) Capacitar os auxiliares de enfermagem e os agentes comunitários e supervisionar, de forma permanente, suas atividades; 2) Realizar consulta de enfermagem, abordando fatores de risco, tratamento não-medicamentoso, adesão e possíveis intercorrências ao tratamento, encaminhando o indivíduo ao médico, quando necessário; 3) Desenvolver atividades educativas de promoção de saúde com todas as pessoas da comunidade; desenvolver atividades educativas individuais ou em grupo com os pacientes hipertensos e diabéticos; 4) Estabelecer, junto à equipe, estratégias que possam favorecer a adesão (grupos com dislipidemia, tabagistas, obesos, hipertensos e diabéticos); 5
9 5) Solicitar, durante a consulta de enfermagem, os exames mínimos estabelecidos nos consensos e definidos como possíveis e necessários pelo médico da equipe; 6) Repetir a medicação de indivíduos controlados e sem intercorrências; 7) Encaminhar para consultas mensais, com o médico da equipe, os indivíduos não-aderentes, de difícil controle e portadores de lesões em orgãos-alvo (cérebro, coração, rins, olhos, vasos, pé diabético, etc.) ou com co-morbidades; 8) Encaminhar para as consultas trimestrais, com o médico da equipe, os indivíduos que mesmo apresentando controle de níveis tensionais e do diabetes, sejam portadores de lesões em orgão-alvo ou co-morbidades; 9) Emcaminhar para consultas semestrais, com o médico da equipe, os indivíduos controlados e sem sinais de lesões em órgãos-alvo e sem co-morbidades; Médico 1) Realizar consulta para confirmação diagnóstica, avaliação dos fatores de risco, identificação de possíveis lesões em órgãos-alvo e comorbidades, visando à estratificação de risco cardiovascular e renal global; 2) Solicitar exames complementares, quando necessário; 3) Prescrever tratamento não-medicamentoso; 4) Tomar a decisão terapêutica, definindo o início do tratamento medicamentoso; 5) Programas, junto à equipe, estratégias para educação do paciente; 6) Encaminhar às unidades de referência secundária e terciária as pessoas que apresentam doença cardiovascular instável, de início recente sem avaliação, hipertensão arterial grave e refratária ao tratamento, com lesões importantes em órgãos-alvo, com suspeita de causas secundárias e aqueles que se encontram em estado de urgência e emergência hipertensiva; 6
10 7) Encaminhar à unidade de referência secundária, uma vez ao ano, todos os diabéticos, para rastreamento de complicações crônicas, quando da impossibilidade de realizá-lo na unidade básica; 8) Encaminhar à unidade de referência secundária os pacientes diabéticos com dificuldade de controle metabólico; 9) Encaminhar à unidade de referência secundária os casos de dislipidemia grave que não responde a terapia não medicamentosa e farmacológica inicial; 10) Perseguir, obstinadamente, os objetivos e metas do tratamento (níveis pressóricos, glicemia pré-prandial, hemoglobina glicada, controle de lipídeos e do peso, abstinência do fumo e atividade física regular). Equipe Multiprofissional A inserção de outros profissionais especialmente nutricionistas, assistentes sociais, psicologos, odontólogos, professores de educação física, é vista como bastante enriquecedora, destacando-se a importancia da ação interdisciplinar para a prevenção dos fatores de risco, do DM e da HA, das doenças cardio, cerebrovasculares e renais. 7
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16 PREVALÊNCIA DISLIPIDEMIA NAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES GIULIANO, ICB (Ed) at al. I Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na Infância e na Adolescência. Arquivos brasileiros de cardiologia, São Paulo, v. 85, supl VI, dez
17 I DIRETRIZ DE PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE NA INFÂNCIA E NA ADOLESCENCIA Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 85, Suplemento VI, Dezembro 14
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32 MUDANÇAS DE ESTILO DE VIDA, PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE, NUTRIÇÃO E ATIVIDADES FÍSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Báscia. Obesidade. Brasília: Ministério da Saúde,
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41 ÊNFASE NAS AÇÕES PROMOTORAS DE SAÚDE BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Pública. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde,
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50 Acesso em: 10 abr MENDES, EV. As redes de atenção à saúde. Cienc. & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, n.5, p ,
51 As principais redes de atenção que compõem a alta complexidade do SUS são: assistência ao paciente portador de doença renal crônica por meio dos procedimentos de diálise; assistência ao paciente portador de oncologia, cirurgia cardiovascular; cirurgia vascular; cirurgia cardiovascular pediátrica; procedimentos da cardiologia intervencionista; procedimentos endovasculares extracardíacos; laboratório de eletrofisiologia; assistência em traumato-ortopedia; procedimentos de neurocirurgia; assistência em otologia; cirurgia das vias aéreas superiores e da região cervical; cirurgia da calota craniana; da face e do sistema estomatognático; procedimentos em fissuras lábio palatais; reabilitação protética e funcional das doenças da calota craniana; da face e do sistema estomatognático; procedimentos para a avaliação e tratamento dos transtornos respiratórios do sono; assistência aos pacientes portadores de queimaduras; assistência aos pacientes portadores de obesidade (cirurgia bariátrica); cirurgia reprodutiva; genética clínica; terapia nutricional; distrofia muscular progressiva; osteogênese imperfecta; fibrose cística e reprodução assistida. As políticas em saúde devem primar pela integração de todos os níveis de complexidade e pela intersetorialidade das ações e dos serviços prestados. Cabe à direção municipal do SUS a gestão da rede de serviços em seu território, além de estabelecer parcerias com municípios vizinhos a fim de garantir o atendimento necessário à sua população. Os fundamentos conceituais e operativos das Redes Regionalizadas de Atenção à Saúde buscam afirmar os valores constitucionais de universalidade, integralidade, equidade, descentralização e participação social. Sua forma concreta de ação tem por objetivo contribuir para fornecer materialidade de gestão aos movimentos recentes de consolidação do SUS representados pelo PACTO PELA SAÚDE e pelo programa MAIS SAÚDE, especialmente no que se refere ao aprofundamento do processo de regionalização solidária e cooperativa. Em suma a construção de um processo efetivo de regionalização da política de saúde requer a combinação simultânea de elementos técnicos, humanos, econômicos, de gestão, políticos, culturais, tornando o processo complexo e 48
52 de médio prazo. A estruturação de uma Rede de Atenção à Saúde possui como objetivos a provisão de atenção contínua, de qualidade, responsável, humanizada e produção de protagonismo individual e coletivo dos sujeitos, nela inseridos. - PREMISSAS As premissas, listadas abaixo, consistem em valores que orientam a estruturação de Redes de Atenção à Saúde e devem ser adequadas as singularidades de cada região. * Centralidade no Usuário * Integração produtiva e continuidade do cuidado * Reconhecimento da Interdependência * Construção de Objetivos Comuns e Racionalidade Sistêmica * Compartilhamento Decisório, Responsabilização e Institucionalidade * Democratização e Transparência - COMPONENTES: * Unidades de atenção/produção de saúde; * Sistemas de apoio diagnóstico, de assistência farmacêutica e de informação e vigilância em saúde; * Sistemas logísticos de identificação de usuários e prontuários, centrais de regulação, sistema de transporte sanitário, de suprimento e manutenção; * Sistema de gestão e governança. - O PROGRAMA MAIS SAÚDE DIREITOS DE TODOS PACTO PELA SAÚDE Reforçando os fundamentos do PACTO PELA SAÚDE, explícita o compromisso do gestor federal com a organização de redes de atenção à saúde para: * Ampliar a eficiência sistêmica e organizacional do SUS; * Ampliar a qualidade e a eficiência das unidades de saúde; 49
53 * Aprofundar a regionalização e descentralização do SUS; * Consolidar as ações de promoção e intersetorialidade; * Fortalecer o controle social; - DIRETRIZES O processo de implantação de redes regionalizadas de atenção à saúde requer uma agenda comum das esferas de gestão do SUS que construam bases sólidas para sua implementação. Para tal apresentam-se as diretrizes: * Ampliação da Resolutividade e Fortalecimento da Atenção Primária, fundamentada na Estratégia da Saúde da Família; * Implementação de Territórios Integrados de Atenção à Saúde; * Reestruturação do Apoio Diagnóstico, da Atenção Especializada e Hospitalar; * Implementação de Linhas de Cuidado e da Política de Regulação; * Implementação da Vigilância e da Promoção à Saúde; * Desenvolvimento do suporte logístico às redes; * Implementação da Política de Humanização; * Fortalecimento da Gestão Regional; * Valorização dos Trabalhadores do SUS. 50
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