CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL

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1 CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Joe Cavanagh Abril, º Congresso de Secretários de Finanças, Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais 1

2 Sou Inglês nasci em Liverpool Licenciado em economia Trabalhei no National Audit Office do Reino Unido (equivalente ao TCU do Brasil) Qualifiquei como contador público Sou (ou era) auditor externo 32 anos de tempo integral foi bastante! Moro no Brasil desde 2009 Virei consultor independente (por semanas por ano... com sorte)

3 Foco legal até vista verdadeira e justa Técnico até profissional Vítima (de auditoria) até cliente Auditoria financeira (contábil) até auditoria de desempenho (e a gestão de finanças) Caixa até competência

4 Três desenvolvimentos sequênciais e vinculados Caixa até competência Conta Geral do Estado Projeto Linha de mira direta

5

6 4 países separados Inglaterra Escócia País de Gales Irlanda do Norte Grã Bretanha = Inglaterra, Escócia e País de Gales (sem Irlanda do Norte)

7 Governo nacional (do Reino Unido) Governos da Escócia, do País de Gales e da Irlanda do Norte Regiões inglesas (mas só administrativas) Governos locais condados (areas rurais) Prefeituras (areas urbanas)

8 Governo Central (Ministérios, Institutos, Agências) Serviço Nacional de Saúde Condados e Prefeituras Empresas públicas Total entidades ,370

9 Três desenvolvimentos sequênciais e vinculados Caixa até competência Conta Geral do Estado Projeto Linha de mira direta

10 Ano 1066 invasão normana (da França atual, mas então Vikings) 1314 primeira referencia ao Tribunal de Contas Década 1860 grande reforma das finanças públicas Sistema de autoridade Parlamentar Sistema de contas, no regime misto Sistema de auditoria

11 Tradição de contabilidade ao nível de organização individual Ministério, agência, prefeitura etc Uma mistura de regimes (caixa, misto, competência) Uma mistura de sistemas informáticas No nível central alguns fundos e contas centrais Contas do estado um conceito estatístico, feito pela Agência Nacional de Estatísticas

12 Contas no regime de competência ( ) Orçamento no regime de competência ( ) Contas do Estado ( ?) Transição até IFRS ( ) Projeto Linha de mira direta ( ?)

13 Empresas públicas sempre contas comerciais Condados e prefeituras parcial e, depois, competência plena Serviço de Saúde competência do início; Governo central Agências, institutos uma mistura Ministérios - os últimos para adotar competência

14 1994 proposta inicial 1996 política adotada 1999 contas experimentais, em paralelo (ensaio) 2000 primeiras contas publicadas 2001 últimas contas de caixa publicadas 2001/02 primeiros orçamentos de competência 2003/04 todos orçamentos de competência (inc depreciação e provisões).

15 Comissão independente, desde 1996, para interpretar e promulgar normas para o setor publico Mandato - GAAP (PCGA) Princípios Contábeis Geralmente Aceitos União Européia - Declaração de IFRS (Normas Internacionais de Relato Financeiro) 2006 uma hierarquia de normas: IFRS IPSAS (NIC-SP) Normas emitidas por Accounting Standards Board do Reino Unido Tudo refletido num Manual de Relatório Financeiro disponível no site: Todos os procedimentos da Comissão no site:

16

17 Tempo médio para submeter contas auditadas ao Parlamento: dias (depois o fim do exercício) dias dias Em 2010 todas as contas auditadas e submetidas dentro de 120 dias

18 Vantagens Vista mais ampla das finanças Mais informações sobre custos (e lucros) Ativos e passivos mais visíveis Alinhamento com padrões do setor privado Profissionalização de contabilidade pública Inter-câmbio de contadores entre setores Desafios Sistemas (ao início) Limites de contabilidade Ativos e passivos especiais Patrimônio nacional Infra-estrutura (obras públicas) Parcerias público-privadas Investimentos fora do limite Custo de capital Complexidade

19 Esperamos ver as finanças da União claras e inteligíveis como os livros contábeis do comerciante assim cada deputado e cada homem da União podem entende-las, investigar abusos, e conseqüentemente controlá-las

20 Proposta em 1990s, mas recusada até 1997 e novo governo Estudo inicial (1998) para considerar opções e desafios Possível depois da transição até competência em todas as partes do setor publico Introduzido numa lei do ano 2000 Tentativa inicial (ensaios) no nível do governo central, e depois o setor público Tentativas (ensaios) nos anos até Começou com Posição Financeira (Balanço Patrimonial) Desempenho Financeiro (Demonstração do Resultado do Exercício) Ao vivo em a ser publicada em primavera 2011 Ligação com outro projeto Linha de mira direta

21 Julho 2007 proposta A Governança de Bretanha Março 2009 relatório Alinhamento: linha de mira direta Objetivo simplificar o relato das finanças públicas para o Parlamento, ás todas as etapas do ciclo financeiro Planos, orçamento (dotações), e contas Regimes e coberturas diferentes Trilha difícil entre os documentos Reduzir o número de publicações financeiras As melhorias em etapas até

22 Dotações anuais Plano Contas Valores: Bilhões de Libras Esterlinas previsões. Exclui Escócia etc.

23 Dotações anuais Plano * Contas Valores: Bilhões de Libras Esterlinas previsões. Exclui Escócia etc. * 19bn = doações de capital fora (?) do limite (empresas privadas e públicas, municípios) tratado como despesa corrente ou investimento?

24 Estado = Setor Público (que inclui empresas públicas), e não o Governo Geral Cerca de 1,300 entidades a consolidar Necessidade de introduzir um Plano Geral de Contas (SCOAs) Novas divulgações e políticas contabilisticas (aposentadorias, reservas no banco central, impostos) Maquina de consolidação no Ministério de Finanças dentro do sistema de finanças públicas (COINS) Calendário proposto um ano depois do fim do exercício

25 Criação de uma equipe especial no Ministério de Finanças Apontamento de Oficiais de consolidação responsáveis em todas as organizações Treinamento contínuo Guia, formulários e listas de verificação, cada ano C-pack -.xls para apanhar dados, a ser inseridos em COINS Atualização do Plano Geral de Contas (SCOA) Códigos de organizações contrapartidas (CPID) Valores mínimos de transferências a ser eliminadas (< 1m) Organizações fora da consolidação (recursos < 10m)

26 Acordo de transferências e saldos Dados do ministérios e governo local Dados dos outros níveis do governo central Encerramento do sistema de consolidação Verificação e auditoria Publicação Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar??? Fim do exercício Acordo de organizações fora da consolidação Fim da auditoria do governo central Fim da auditoria dos outros níveis Auditoria = Auditoria Contábil

27 Versões anteriores teriam atraídas opiniões negativas dos auditores Também a primeira versão a ser publicada (de )? O limite de contabilidade conceitos estatísticos versus conceitos contabilisticos Entidades diferentes dentro do limite empresas, caridades com outras normas de contabilidade Bancos públicos ou quase-públicos Baixa qualidade de verificação de dados em muitas organizações, e dados atrasados Dúvidas sobre doações e financiamento (corrente e capital) para outras organizações Necessita mudanças de sistemas, políticas de contabilidade etc

28 Para diminuir o desafio: Necessidade de notificar e acordar valores a cima de 1m Diferenças menos que 0.2m consideradas imateriais Houve muitos problemas nos acordos e verificacões de transações (transferências, pagamentos e saldos) dentro do limite de contabilidade Dificuldade de alinhar os dois classificadores - a organização (CPID) e a classificação de despesa etc (SCOA) Problemas especificos: Esquemas e Fundos de Aposentadorias transferências entre elas Tratamento de impostos (IVA) Transações via terceiros Bruto ou líquido? Receitas próprias ou outro financiamento a ser devolvidos para o Tesouro

29 Espero que você viva em tempos interessantes Ainda há muito para olhar... Quem sabe quando a Primavera Britânica acabará? Qual formato da Conta vai emergir? Qual será a opinião dos auditores? Qual história a Conta vai contar? Todo o esforço valerá a pena?

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