CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL
|
|
- Diego Álvares Padilha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Joe Cavanagh Abril, º Congresso de Secretários de Finanças, Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais 1
2 Sou Inglês nasci em Liverpool Licenciado em economia Trabalhei no National Audit Office do Reino Unido (equivalente ao TCU do Brasil) Qualifiquei como contador público Sou (ou era) auditor externo 32 anos de tempo integral foi bastante! Moro no Brasil desde 2009 Virei consultor independente (por semanas por ano... com sorte)
3 Foco legal até vista verdadeira e justa Técnico até profissional Vítima (de auditoria) até cliente Auditoria financeira (contábil) até auditoria de desempenho (e a gestão de finanças) Caixa até competência
4 Três desenvolvimentos sequênciais e vinculados Caixa até competência Conta Geral do Estado Projeto Linha de mira direta
5
6 4 países separados Inglaterra Escócia País de Gales Irlanda do Norte Grã Bretanha = Inglaterra, Escócia e País de Gales (sem Irlanda do Norte)
7 Governo nacional (do Reino Unido) Governos da Escócia, do País de Gales e da Irlanda do Norte Regiões inglesas (mas só administrativas) Governos locais condados (areas rurais) Prefeituras (areas urbanas)
8 Governo Central (Ministérios, Institutos, Agências) Serviço Nacional de Saúde Condados e Prefeituras Empresas públicas Total entidades ,370
9 Três desenvolvimentos sequênciais e vinculados Caixa até competência Conta Geral do Estado Projeto Linha de mira direta
10 Ano 1066 invasão normana (da França atual, mas então Vikings) 1314 primeira referencia ao Tribunal de Contas Década 1860 grande reforma das finanças públicas Sistema de autoridade Parlamentar Sistema de contas, no regime misto Sistema de auditoria
11 Tradição de contabilidade ao nível de organização individual Ministério, agência, prefeitura etc Uma mistura de regimes (caixa, misto, competência) Uma mistura de sistemas informáticas No nível central alguns fundos e contas centrais Contas do estado um conceito estatístico, feito pela Agência Nacional de Estatísticas
12 Contas no regime de competência ( ) Orçamento no regime de competência ( ) Contas do Estado ( ?) Transição até IFRS ( ) Projeto Linha de mira direta ( ?)
13 Empresas públicas sempre contas comerciais Condados e prefeituras parcial e, depois, competência plena Serviço de Saúde competência do início; Governo central Agências, institutos uma mistura Ministérios - os últimos para adotar competência
14 1994 proposta inicial 1996 política adotada 1999 contas experimentais, em paralelo (ensaio) 2000 primeiras contas publicadas 2001 últimas contas de caixa publicadas 2001/02 primeiros orçamentos de competência 2003/04 todos orçamentos de competência (inc depreciação e provisões).
15 Comissão independente, desde 1996, para interpretar e promulgar normas para o setor publico Mandato - GAAP (PCGA) Princípios Contábeis Geralmente Aceitos União Européia - Declaração de IFRS (Normas Internacionais de Relato Financeiro) 2006 uma hierarquia de normas: IFRS IPSAS (NIC-SP) Normas emitidas por Accounting Standards Board do Reino Unido Tudo refletido num Manual de Relatório Financeiro disponível no site: Todos os procedimentos da Comissão no site:
16
17 Tempo médio para submeter contas auditadas ao Parlamento: dias (depois o fim do exercício) dias dias Em 2010 todas as contas auditadas e submetidas dentro de 120 dias
18 Vantagens Vista mais ampla das finanças Mais informações sobre custos (e lucros) Ativos e passivos mais visíveis Alinhamento com padrões do setor privado Profissionalização de contabilidade pública Inter-câmbio de contadores entre setores Desafios Sistemas (ao início) Limites de contabilidade Ativos e passivos especiais Patrimônio nacional Infra-estrutura (obras públicas) Parcerias público-privadas Investimentos fora do limite Custo de capital Complexidade
19 Esperamos ver as finanças da União claras e inteligíveis como os livros contábeis do comerciante assim cada deputado e cada homem da União podem entende-las, investigar abusos, e conseqüentemente controlá-las
20 Proposta em 1990s, mas recusada até 1997 e novo governo Estudo inicial (1998) para considerar opções e desafios Possível depois da transição até competência em todas as partes do setor publico Introduzido numa lei do ano 2000 Tentativa inicial (ensaios) no nível do governo central, e depois o setor público Tentativas (ensaios) nos anos até Começou com Posição Financeira (Balanço Patrimonial) Desempenho Financeiro (Demonstração do Resultado do Exercício) Ao vivo em a ser publicada em primavera 2011 Ligação com outro projeto Linha de mira direta
21 Julho 2007 proposta A Governança de Bretanha Março 2009 relatório Alinhamento: linha de mira direta Objetivo simplificar o relato das finanças públicas para o Parlamento, ás todas as etapas do ciclo financeiro Planos, orçamento (dotações), e contas Regimes e coberturas diferentes Trilha difícil entre os documentos Reduzir o número de publicações financeiras As melhorias em etapas até
22 Dotações anuais Plano Contas Valores: Bilhões de Libras Esterlinas previsões. Exclui Escócia etc.
23 Dotações anuais Plano * Contas Valores: Bilhões de Libras Esterlinas previsões. Exclui Escócia etc. * 19bn = doações de capital fora (?) do limite (empresas privadas e públicas, municípios) tratado como despesa corrente ou investimento?
24 Estado = Setor Público (que inclui empresas públicas), e não o Governo Geral Cerca de 1,300 entidades a consolidar Necessidade de introduzir um Plano Geral de Contas (SCOAs) Novas divulgações e políticas contabilisticas (aposentadorias, reservas no banco central, impostos) Maquina de consolidação no Ministério de Finanças dentro do sistema de finanças públicas (COINS) Calendário proposto um ano depois do fim do exercício
25 Criação de uma equipe especial no Ministério de Finanças Apontamento de Oficiais de consolidação responsáveis em todas as organizações Treinamento contínuo Guia, formulários e listas de verificação, cada ano C-pack -.xls para apanhar dados, a ser inseridos em COINS Atualização do Plano Geral de Contas (SCOA) Códigos de organizações contrapartidas (CPID) Valores mínimos de transferências a ser eliminadas (< 1m) Organizações fora da consolidação (recursos < 10m)
26 Acordo de transferências e saldos Dados do ministérios e governo local Dados dos outros níveis do governo central Encerramento do sistema de consolidação Verificação e auditoria Publicação Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar??? Fim do exercício Acordo de organizações fora da consolidação Fim da auditoria do governo central Fim da auditoria dos outros níveis Auditoria = Auditoria Contábil
27 Versões anteriores teriam atraídas opiniões negativas dos auditores Também a primeira versão a ser publicada (de )? O limite de contabilidade conceitos estatísticos versus conceitos contabilisticos Entidades diferentes dentro do limite empresas, caridades com outras normas de contabilidade Bancos públicos ou quase-públicos Baixa qualidade de verificação de dados em muitas organizações, e dados atrasados Dúvidas sobre doações e financiamento (corrente e capital) para outras organizações Necessita mudanças de sistemas, políticas de contabilidade etc
28 Para diminuir o desafio: Necessidade de notificar e acordar valores a cima de 1m Diferenças menos que 0.2m consideradas imateriais Houve muitos problemas nos acordos e verificacões de transações (transferências, pagamentos e saldos) dentro do limite de contabilidade Dificuldade de alinhar os dois classificadores - a organização (CPID) e a classificação de despesa etc (SCOA) Problemas especificos: Esquemas e Fundos de Aposentadorias transferências entre elas Tratamento de impostos (IVA) Transações via terceiros Bruto ou líquido? Receitas próprias ou outro financiamento a ser devolvidos para o Tesouro
29 Espero que você viva em tempos interessantes Ainda há muito para olhar... Quem sabe quando a Primavera Britânica acabará? Qual formato da Conta vai emergir? Qual será a opinião dos auditores? Qual história a Conta vai contar? Todo o esforço valerá a pena?
30
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisSomos únicos. A previdência é um investimento
Somos únicos Ninguém é igual a ninguém. Por mais que existam algumas semelhanças entre um grupo de pessoas, sempre seremos diferentes uns dos outros, seja pelos anseios, sonhos, habilidades e objetivos
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisTotal Contas a pagar Passivo Não Circulante Empréstimos Patrimônio Líquido Capital ,
TAREFA 1 QUIZ 1) Com base no CPC 02 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis -, analise como verdadeiro (V) ou falso (F) cada uma das afirmações a seguir e assinale
Leia maisDestaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Grupo Copobras São Ludgero, 13 de julho de 2018 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do primeiro trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2011 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2011 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 245 Fornecedores 39.732 Aplicações Financeiras 8.973 Provisão
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2011 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2011 Companhia de Engenharia de Tráfego CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 74 Fornecedores 37.099 Aplicações
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisNoções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão
Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão 1. Direito Constitucional 1.1. A Constituição Federal de 1988 1.1.1. Dos Princípios Fundamentais 1.1.2. Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Leia maisConversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira.
Aula 2 CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA CPC 02 PRÁTICAS CONTÁBEIS Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 18/08/2013 1 Conversão em Moeda
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Vamos a um breve histórico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em nível internacional: O primeiro Comitê de Pronunciamentos Contábeis Internacionais
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2011 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2011 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 225 Fornecedores 38.867 Aplicações Financeiras 10.209 Provisão
Leia maisDemonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/2003
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO MARÇO DEZEMBRO 2002 CIRCULANTE Numerário disponível 22.737 3.583 Aplicações no mercado aberto 35.350 67.299 Consumidores e revendedores 562.440
Leia maisOs candidatos quando da solicitação da pré-inscrição deverão optar pela escolha de pacotes.
PACOTES OFERTADOS Os candidatos quando da solicitação da pré-inscrição deverão optar pela escolha de pacotes. Pacote I: 07 Procedimentos Contábeis Específicos - PCE 04 Plano de Contas Aplicado ao Setor
Leia maisOs impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico. Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria
Os impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria Convergência brasileira para o IFRS uma tsunami Até 2006 O IFRS era utilizado
Leia maisResultados 2010/4T10. Segmento 4T10 4T09 Var Var.
1) DESTAQUES DO ANO DE 2010 Receita operacional líquida consolidada de R$ 2.227,4 milhões, um aumento de 69,0% em relação ao ano de 2009; Lucro operacional antes do resultado financeiro (EBIT) de R$ 261,6
Leia maisAdoção das IPSAS no Brasil Maria Clara Cavalcante Bugarim
A contabilidade pública: a experiência internacional Adoção das IPSAS no Brasil Maria Clara Cavalcante Bugarim Internacionalização das Normas Contábeis No setor privado, esse processo foi dividido em duas
Leia maisMarket Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências
Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido 12º 11º 12º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 8º 7º Nº de Agências 7º 7º 7º 7º 7º Fonte: Banco
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisRestoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais
Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes
Leia maisRELATÓRIO CONCLUSIVO DA COMISSAO DE TRANSIÇÃO DE GOVERNO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT
RELATÓRIO CONCLUSIVO DA COMISSAO DE TRANSIÇÃO DE GOVERNO PORTO ALEGRE DO NORTE MT 2012 1. PREÂMBULO A Comissão de Transmissão de Governo do Município de Porto Alegre do Norte vem apresentar o Relatório
Leia maisASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ /
BALANÇO PATRIMONIAL EM: ( Valores em Reais) ATIVO CIRCULANTE 10.829.348,39 8.517.588,34 DISPONIBILIDADE 3.824.493,65 2.585.101,64 Caixa e Bancos 548.337,85 423.892,40 Aplicações Financeiras 3.276.155,80
Leia maisTópicos Especiais das Demonstraçoes Financeiras e Oportunidades de Negócios"
Tópicos Especiais das Demonstraçoes Financeiras e Oportunidades de Negócios" Global Presence By Nabil Mourad IBEFAC é uma entidade sediada no Reino Unido com colaboradores e parcerias com órgãos de classe
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações contábeis.... 3 Balanço Patrimonial... 9
Leia maisCPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço
CPC CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço Este Pronunciamento Técnico não prescreve a ordem ou o formato que deva ser utilizado na apresentação das contas do balanço patrimonial, mas
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado Abrangente. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado Abrangente Prof. Cláudio Alves Demonstração do Resultado do Exercício Parte 2 Demonstração do Resultado Abrangente Esta demonstração
Leia maisNÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL
BALANÇO PATRIMONIAL Em 31 de Dezembro de 2007 ATIVO DEZEMBRO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 900,01 BANCOS-CONTAS CORRENTES 209.652,63 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 1.120.420,78 DIREITOS REALIZÁVEIS
Leia maisSumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1
Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1 1.1 Conceitos e princípios orçamentários, 1 1.2 Elaboração da proposta orçamentária, 5 1.2.1 Plano Plurianual, 5 1.2.2
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA... 7 Introdução... 7 1 Estado... 8 2 Sociedade... 12 3 Governo... 15 4 Administração Pública... 15 4.1 Estrutura da administração indireta... 16 4.2 Princípios
Leia maisSérie 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14
31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)
Leia maisCOMUNICADO SDG Nº 035/2014
COMUNICADO SDG Nº 035/2014 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comunica o calendário para 2015 das obrigações de Prefeituras, Câmaras, Fundos, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações e
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisR$ Milhões 3º Trimestre Acumulado 9 Meses 2014 2015 Δ 2014 2015 Δ 7.000 Receita Operacional Bruta 1.936,3 2.759,5 42,5% 5.568,3 8.341,0 49,8% 6.000 Deduções da Receita Operacional (541,8) (1.188,2) 119%
Leia maisDestaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 27,7%
Grupo Copobras São Ludgero, 29 de março de 2019 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados auditados do quarto trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisDissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade
Acadêmica : Nara Cristina Elias Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade A Contabilidade, na qualidade de metodologia especialmente
Leia maisCOMUNICADO SDG Nº 48/2013
COMUNICADO SDG Nº 48/2013 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comunica o calendário para 2014 das providências a cargo das Prefeituras, Câmaras, Fundos, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações
Leia maisDestaques. Grandes Números Copobras S18 1S19. Receita Líquida
Grupo Copobras São Ludgero, 12 de julho de 2019 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do segundo trimestre de 2019. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria
Leia maisDestaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18
Grupo Copobras São Ludgero, 15 de outubro de 2018 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do terceiro trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria
Leia maisALL - América Latina Logística S.A. Relatório dos auditores independentes sobre a aplicação de procedimentos previamente acordados no exercício findo
ALL - América Latina Logística S.A. Relatório dos auditores independentes sobre a aplicação de procedimentos previamente acordados no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 Relatório dos auditores independentes
Leia maisDivulgação dos Resultados 4T13 e 2013
Divulgação dos Resultados 4T13 e 2013 Market Share Indicadores dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 set/13 Ativo Total * 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido * 11º 12º 11º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 7º
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques
Leia maisComparativo das aulas dos demais cursos com os itens o edital do TRF 1ª Região
Comparativo das aulas dos demais cursos com os itens o edital do TRF 1ª Região ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: ADMINISTRATIVA ORÇAMENTO PÚBLICO: 1 Conceitos. 2 Princípios orçamentários. 3 Orçamento Programa:
Leia maisDestaques. e segundo trimestre: Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 27,8%
Grupo Copobras São Ludgero, 28 de setembro de 2018 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados auditados do segundo trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria
Leia maisO Desafio do Ajuste Fiscal Brasileiro: as regras fiscais necessárias FGV SP
O Desafio do Ajuste Fiscal Brasileiro: as regras fiscais necessárias FGV SP 1º de junho de 2015 Marcos Mendes Consultor Legislativo do Senado Editor do site Brasil, Economia e Governo As regras criadas
Leia maisCAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ
Pacote I Área Nº Disciplinas Horas / Aula 03 Procedimentos Contábeis Orçamentários I PCO I Procedimentos Contábeis Orçamentários II PCO II 05 Procedimentos Contábeis Patrimoniais I PCP I Fundamentos 06
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA CAMARA MUNICIPAL DE SALVADOR RECEITAS X DESPESAS 2015
RECEITAS X DESPESAS 2015 RECEITAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Repasse de Inativos PMS 5.071,83 9.761,76 5.472,38 5.539,98 5.667,28 5.788,79 5.739,96 24.411,51 67.453,49 Repasse dos
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisResultados 1T19 30/4/2019
Resultados 1T19 30/4/2019 Destaques 1T19 Indicadores 1T19 Var. x 1T18 ASK (BN) 13,0 +5,0% Tráfego (M) 8.949 +7,0% RPK (BN) 10,6 +6,4% Taxa de Ocupação 81,5% +1,1 p.p. Yield (R$ centavos) 28,55 +1,9% Receita
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 2. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisATIVO Nota PASSIVO Nota
Balanços patrimoniais ATIVO Nota 2016 2015 PASSIVO Nota 2016 2015 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 165 528 Recursos a serem aplicados em projetos 7 23.836 23.413 Caixa e equivalentes
Leia maisAcer Consultores em Imóveis S/A
Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos
Leia maisALL - América Latina Logística S.A. Relatório dos auditores independentes sobre a aplicação de procedimentos previamente acordados no exercício findo
ALL - América Latina Logística S.A. Relatório dos auditores independentes sobre a aplicação de procedimentos previamente acordados no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Relatório dos auditores independentes
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ MULTIPLUS SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisDestaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T18 1T19 2T18 2T19 3T18 3T19 4T18 4T19. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Grupo Copobras São Ludgero, 15 de abril de 2019 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do primeiro trimestre de 2019. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria
Leia maisResultados 1T19 MAIO Em Recuperação Judicial
Resultados 1T19 MAIO 2019 Em Recuperação Judicial AGENDA RECUPERAÇÃO JUDICIAL A COMPANHIA E DESTAQUES FINANCEIROS PERSPECTIVAS 2 AGENDA RECUPERAÇÃO JUDICIAL A COMPANHIA E DESTAQUES FINANCEIROS PERSPECTIVAS
Leia maisComunicação com o mercado, o IFRS e a regulação. IFRS Board Class 1
Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação IFRS Board Class 1 Comunicação com o mercado Empresa Investidores e analistas Relatório da administração Medições não contábeis Info trimestral Demonstrações
Leia maisRELATÓRIO ANUAL. Resumo. Acesse este relatório na versão tela cheia para aproveitar todos os recursos de visualização
RELATÓRIO ANUAL 2014 Resumo Acesse este relatório na versão tela cheia para aproveitar todos os recursos de visualização 2 Mensagem DA DIRETORIA Prezado Participante, Mais um ano de parceria e confiança
Leia maisDemonstrações Intermediárias CPC 21 / IAS 34
Demonstrações Intermediárias CPC 21 / IAS 34 Demonstração Intermediária Demonstração contábil intermediária significa uma demonstração contábil contendo um conjunto completo de demonstrações contábeis,
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis 2º Trimestre 2018 DFS/DEGC/DIRE/DIAN AGOSTO/2018 RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES GERENCIAS DATAPREV COMPARATIVO 2T2017 X 2T2018 Responsáveis pela elaboração da apresentação: Marcos Oliveira
Leia mais2
2 3 4 5 8 9 10 1T16 1T17 -1,1% -5,4% 11 12 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 35,0% 35,0% 750 750 25,0% 25,0% 550 15,0% 550 15,0% 350 5,0% 350 5,0% -5,0% -5,0% 150 150-15,0% -15,0% -50-50 -25,0%
Leia maisANEXO II ENTIDADES DE CRÉDITOS 2º INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA CORRESONDENTE AO ANO 2015 DATA DO ENCERRAMENTO DO PERÍODO 31/12/2015
BANCO SANTANDER, S.A 2º SEMESTRE 2015 ANEXO II ENTIDADES DE CRÉDITOS 2º INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA CORRESONDENTE AO ANO 2015 DATA DO ENCERRAMENTO DO Razão Social: BANCO SANTANDER, S.A. I. DATOS DE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisIFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público
IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Grupo Consultivo do IAESB (International Accounting Education Standards
Leia mais"Atualizações Técnicas e Oportunidades de Negócios" Global Presence
"Atualizações Técnicas e Oportunidades de Negócios" Global Presence IBEFAC é uma entidade sediada no Reino Unido com colaboradores e parcerias com órgãos de classe e instituições de ensino em todo o mundo.
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Convergência para as normas internacionais aplicadas ao setor público Prof. Cláudio Alves Processo de Convergência Fontes normativas internacionais NBC TSP (convergência
Leia maisCONTABILIDADE. Prof. Ms. Lucas S. Macoris
CONTABILIDADE Prof. Ms. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de
Leia maisDemonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006
Leia maisCurso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5
Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 5 Contabilidade Pública Registro, controle e análise dos fenômenos contábeis (financeiros orçamentários e patrimoniais) neste caso, o seu objeto é a Administração
Leia maisResultados 2T11. * Os dados da ANFAVEA não incluem mais os números da exportação de veículos desmontados (CKD).
1) DESTAQUES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2011 Receita operacional líquida consolidada de R$ 694,0 milhões, um aumento de 21,9% em relação ao mesmo período do ano anterior; Geração bruta de caixa (EBITDA) de
Leia maisAGO Aprovação das Demonstrações Financeiras de 31/12/2015 e Alteração de Regulamento
FII Centro Têxtil Internacional AGO Aprovação das Demonstrações Financeiras de 31/12/2015 e Alteração de Regulamento 27042016 2015 Iniciamos o ano de 2015 com o principal objetivo de locar 1.232 m², correspondentes
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: CONTABILIDADE (TRE-SP AJAC)
CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: CONTABILIDADE (TRE-SP AJAC) 1 Ortografia oficial. GRAMÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO DA LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO
Leia maisFigura 61 - Execução do Orçamento Finanças 09/10. Figura 62 - Execução do Orçamento Finanças 10/10
Figura 61 - Execução do Orçamento Finanças 09/10 FLUXO DE CAIXA PARA O PERÍODO FLUXO DE CAIXA PARA O PERÍODO Recebimentos e Pagamentos Previstos Operações Bancárias mês Saldo Inicial Recebimentos Pagamentos
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 2003
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 23 Os resultados do setor externo divulgados pelo Banco Central mostram contínua melhora na conta de Transações Correntes, cujo déficit acumulado no período
Leia maisCONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris
CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de
Leia maisESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE ELDORADO DO CARAJÁS SETOR DE CONTABILIDADE CÉLIO RODRIGUES DA SILVA. Prefeito Municipal
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE ELDORADO DO CARAJÁS SETOR DE CONTABILIDADE CNPJ: 84.139.633/0001-75 Curionópolis -PA, 14 de Setembro de 2018 OFICIO Nº GAB/2018 TCM - TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICIPIOS
Leia maisDemonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006
Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Parecer dos Auditores Independentes 2007 Insol Intertrading
Leia maisConferência de Resultados 2T13 15 de agosto, 2013
Conferência de Resultados 2T13 15 de agosto, 2013 Operacionais & Financeiros Receita bruta de R$845,4 milhões, um crescimento de 13,2% ante o 2T12 Margem bruta de 31,5%, 1,4p.p acima do 2T12 SSS de 9,8%
Leia maisDA CONTABILIDADE AO ORÇAMENTO POR COMPETÊNCIA
DA CONTABILIDADE AO ORÇAMENTO POR COMPETÊNCIA 2013 REFORMAS CONTÁBEIS CONTEXTO INTERNACIONAL Origens em registro base caixa; Reformas em âmbito mundial para melhor gestão dos recursos públicos rotuladas
Leia maisACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CNPJ: /
CONTÉM: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÃO DO PATRIMONIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA NOTAS EXPLICATIVAS
Leia maisContabilidade Aplicada ao Setor Público Sistema de Informação Contábil e o Plano de Contas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela
Contabilidade Aplicada ao Setor Público Sistema de Informação Contábil e o Plano de Contas Profa.: Patrícia Siqueira Varela CONTABILIDADE NA LEI Nº 4.320/64 Princípio da Evidenciação Art. 83. Art. 89.
Leia maisResultados 2T18 e 1S18 AGOSTO 2018
Resultados 2T18 e 1S18 AGOSTO 2018 Mercado Brasileiro de Fertilizantes A Companhia e Destaques Financeiros Perspectivas 2 Em milhares de toneladas Em milhares de toneladas MERCADO BRASILEIRO DE FERTILIZANTES
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 15
PRESTAÇÃO DE CONTAS 15 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais) ATIVO NOTA 2017 2016 ATIVO CIRCULANTE 116.300.782,02 123.776.187,31 Disponibilidades 2.797.053,93
Leia maisRaízen Combustíveis S.A.
Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes
Leia maisCÉLIO RODRIGUES DA SILVA. Prefeito Municipal
ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE ELDORADO DO CARAJÁS SETOR DE CONTABILIDADE CNPJ: 84.139.633/0001-75 Curionópolis -PA, 30 de Janeiro de 2019 OFICIO Nº GAB/2019 TCM - TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICIPIOS
Leia maisREVISÃO LIMITADA DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Administradores da SBF SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA São Paulo - SP
REVISÃO LIMITADA DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores da São Paulo - SP 1. Efetuamos uma revisão limitada dos balanços patrimoniais da SBF SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA em 31 de dezembro de
Leia maisRumo S.A. Relatório de procedimentos previamente acordados
Relatório de procedimentos previamente acordados KPMG Auditores Independentes Maio de 2017 KPMG Auditores Independentes Rua Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105, 6º andar - Torre A 04711-904 - São Paulo/SP
Leia maisDemonstrações Contábeis Obrigatórias
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO BRASIL Demonstrações Contábeis Obrigatórias Balanço Patrimonial (BP) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Leia maisDemonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017
Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T17
Teleconferência de Resultados 1T17 1 2 Destaques Novo diretor presidente e de Relações com Investidores. Receita Líquida de R$43,0 milhões no 1T17. Lucro Líquido de R$3,0 milhões no 1T17. Estimativa de
Leia maisA importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais
A importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade
Leia mais