Direito Civil. Aula: 02/07. Prof. Felipe Oberg. Visite o Portal dos Concursos Públicos

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1 Direito Civil Aula: 02/07 Prof. Felipe Oberg UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos Visite a loja virtual MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO CURSO APROVAÇÃO

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3 CÓDIGO CIVIL (LEI , DE 10 DE JANEIRO DE 2002) PARTE GERAL (Arts. 1º a 232) LIVRO I DAS PESSOAS (Arts. 1º a 78) TÍTULO I DAS PESSOAS NATURAIS (Arts. 1º a 39) CAPÍTULO I DA PESONALIDADE E DA CAPACIDADE (Arts. 1º a 10) Art. 1 o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. CAPACIDADE DE DIREITO: aptidão genérica para adquirir direitos e contrair obrigações. CAPACIDADE DE FATO OU DE EXERCÍCIO: aptidão para exercer por si só os atos da vida civil. INCAPACIDADE: é a restrição ou proibição legal ao exercício dos atos da vida civil. Os incapazes possuem direitos, mas não podem exercê-los direta ou pessoalmente. Art. 2 o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Art. 3 o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. COMENTÁRIOS ACERCA DO INCISO III: *Exemplos são pessoas que estejam, ainda que temporariamente, em estado de coma, ou que, sendo surdas-mudas, ainda não tenham aprendido qualquer forma alternativa de comunicação. Art. 4 o São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido; III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV - os pródigos. COMENTÁRIOS ACERCA DO INCISO II: DISCERNIMENTO REDUZIDO POR DEFICIÊNCIA MENTAL. Exemplo dessa hipótese é de pessoa que, vitimada por acidente ou por arma empregada em crime, perde massa encefálica e, a partir de então, não consegue perceber claramente, distinguir, diferenciar, discriminar com amplitude considerada normal em outras pessoas. Carece, pois, de curador, nomeado pelo juiz em procedimento de interdição (art , III, do CC/2002). COMENTÁRIOS ACERCA DO INCISO IV: A incapacidade dos pródigos é relativa a certos atos. Só não podem exercer, pessoalmente, sem curador, os atos que importem em disposição do seu patrimônio. Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial. LEGISLAÇÃO ESPECIAL: ESTATUTO DO ÍNDIO (LEI 6.001/1973) COMENTÁRIOS GERAIS ACERCA DOS ARTIGOS 3º E 4º: INCAPACIDADE ABSOLUTA SUPRE-SE PELA REPRESENTAÇÃO TORNA NULO O ATO PRATICADO INCAPACIDADE RELATIVA SUPRE-SE PELA ASSISTÊNCIA TORNA ANULÁVEL O ATO PRATICADO Observação: Na representação, o incapaz não participa do ato, que é realizado unicamente pelo seu representante. Na assistência, o incapaz pratica o ato, porém acompanhado, isto é, assistido. Art. 5 o A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil. Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade: I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos; II - pelo casamento; III - pelo exercício de emprego público efetivo; IV - pela colação de grau em curso de ensino superior; V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria. COMENTÁRIOS GERAIS ACERCA DO ARTIGO 5º: A emancipação pode ser: *Voluntária *Judicial *Legal Atualizada 03/10/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

4 COMENTÁRIOS ACERCA DO INCISO I: *Para ser habilitada a conduzir veículo automotor e elétrico, a pessoa deverá, entre outros, preencher o requisito de ser penalmente imputável ter 18 anos completos (art. 140, I, da Lei n /97 Código de Trânsito Brasileiro, c/c art. 27 do Código Penal). *Uma das condições de elegibilidade é ter dezoito anos, para Vereador (art. 14, 3º, VI, d, da Constituição da República). Art. 6 o A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva. MORTE PRESUMIDA COM DECRETAÇÃO DE AUSÊNCIA. CAPÍTULO III (DA AUSÊNCIA) Art. 22. Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio sem dela haver notícia, se não houver deixado representante ou procurador a quem caiba administrarlhe os bens, o juiz, a requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, declarará a ausência, e nomear-lhe-á curador. Art. 7 o Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência: I - se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida; naufrágios, quedas de aeronaves, explosões de plataformas petrolíferas, avalanches em montanhas utilizadas por alpinistas. II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra. Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses casos, somente poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a data provável do falecimento. MORTE PRESUMIDA SEM DECRETAÇÃO DE AUSÊNCIA. MORTE CIVIL: ART DO CC/2002. Art. 8 o Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos. comorientes não são herdeiros uns dos outros, não havendo transferência de direitos, ou seja, não haverá sucessão, sendo chamados os herdeiros de cada um dos comorientes para suceder. Exemplo: João e Maria, casados entre si, sem descendentes ou ascendentes vivos, falecem por ocasião do mesmo acidente. Pedro, primo de João, e Marcos, primo de Maria, concorrem à herança dos falecidos. Se a perícia atestar que João faleceu dez minutos antes de Maria, a herança daquele seria transferida para sua esposa e, posteriormente, após se agregar ao patrimônio dela, arrecadada por Marcos. A solução inversa ocorreria se Maria falecesse antes de João. Em caso de falecimento sem possibilidade de fixação do instante das mortes, firma a lei a presunção de óbito simultâneo, o que determinará a abertura de cadeias sucessórias distintas. Assim, nessa hipótese, não sendo os comorientes sucessores entre si, não haverá transferência de bens entre eles, de maneira que Pedro e Marcos arrecadarão a meação pertencente a cada sicedido. Art. 9 o Serão registrados em registro público: I - os nascimentos, casamentos e óbitos; II - a emancipação por outorga dos pais ou por sentença do juiz; III - a interdição por incapacidade absoluta ou relativa; IV - a sentença declaratória de ausência e de morte presumida. Art. 10. Far-se-á averbação em registro público: I - das sentenças que decretarem a nulidade ou anulação do casamento, o divórcio, a separação judicial e o restabelecimento da sociedade conjugal; II - dos atos judiciais ou extrajudiciais que declararem ou reconhecerem a filiação; III - dos atos judiciais ou extrajudiciais de adoção. Nas entidades registrais, assentamentos originários são ditos registros; enquanto assentamentos derivados são ditos averbações (inovações agregadas a atos já registrados). DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE Conceituam-se os direitos da personalidade como aqueles que têm por objeto os atributos físicos, psíquicos e morais da pessoa em si e em suas projeções sociais. Classificam-se os direitos da personalidade de acordo com a proteção à: a) vida e integridade física (corpo vivo, cadáver, voz); b) integridade psíquica e criações intelectuais (liberdade, criações intelectuais, privacidade, segredo); c) integridade moral (honra, imagem, identidade pessoal). Quando dois indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo constatar qual deles precedeu ao outro, presumir-se-ão simultaneamente mortos. Estes indivíduos devem possuir algum vínculo jurídico. A comoriência tem especial relevância para fins sucessórios. Assim, se a morte é conjunta, os 2 Atualizada 03/10/2008 Os direitos da personalidade são: 1. Absolutos O caráter absoluto dos direitos da personalidade se materializa na sua oponibilidade erga omnes, impondo à coletividade dever de respeitá-los. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

5 2. Gerais A noção de generalidade significa que os direitos da personalidade são outorgados a todas as pessoas, simplesmente pelo fato de existirem. 3. Extrapatrimoniais Uma das características mais evidentes dos direitos puros da personalidade é a ausência de um conteúdo patrimonial direto, aferível objetivamente, ainda que sua lesão gere efeitos econômicos. 4. Indisponíveis (VER ART. 11 DO CC) A expressão genérica indisponibilidade dos direitos da personalidade abarca tanto a intransmissibilidade (impossibilidade de modificação subjetiva, gratuita ou onerosa inalienabilidade) quando a irrenunciabilidade (impossibilidade de reconhecimento jurídico da manifestação volitiva de abandono do direito). Somente excepcionalmente é que se pode admitir a transmissibilidade de alguns poderes ínsitos a certos direitos da personalidade. Tome-se como exemplo o direito de imagem. Em essência, esse direito é intransmissível, uma vez que ninguém pode pretender transferir juridicamente a sua forma plástica a terceiro. Ocorre que a natureza do próprio direito admite a cessão de uso dos direitos à imagem. Não se trata da transferência do direito em si, mas da sua faculdade de uso. 5. Imprescritíveis A imprescritibilidade do direitos da personalidade deve ser entendida no sentido de que inexiste um prazo para seu exercício, não se extinguindo pelo não-uso. 6. Impenhoráveis Trata-se de conseqüência lógica da indisponibilidade dos direitos da personalidade. 7.Vitalícios Os direitos da personalidade são inatos e permanentes, acompanhando a pessoa desde o nascimento até sua morte. Destaque-se que há direitos da personalidade que se projetam além da morte do indivíduo. Se a lesão, por exemplo, à honra do indivíduo ocorrer após o seu falecimento (atentado à sua memória), ainda assim poder-se-á exigir judicialmente que cesse a lesão (ou sua ameaça), tendo legitimidade para requerer a medida, na forma do parágrafo único do art. 12 do CC, o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau. CAPÍTULO II DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE (Arts. 11 a 21) Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária. *Lei n /1997 (Lei dos Transplantes de Órgãos Humanos): transmissões gratuitas de órgãos humanos. Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau. Art. 13. Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes. Parágrafo único. O ato previsto neste artigo será admitido para fins de transplante, na forma estabelecida em lei especial. Art. 14. É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte. Parágrafo único. O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo. Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica. Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome. Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória. Art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial. Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome. Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma. TESTES 01. (TRT - 16ª Região/Juiz do Trabalho/2006) Sobre a capacidade civil é correto afirmar: *Arts. 49 e 50 da Lei n /1998 (Lei dos Direitos de Atualizada 03/10/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 3

6 I. São absolutamente incapazes: os menores de 16 anos; os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática de atos da vida civil; os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. II. São absolutamente incapazes: os menores de 16 anos; os que, por enfermidade, deficiência mental ou loucura, não tiverem o necessário discernimento para a prática de atos da vida civil; os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. III. São relativamente incapazes: maiores de 16 anos e menores de 18 anos; os ébrios habituais, os toxicômanos e os que, por deficiência mental, tenham discernimento reduzido; excepcionais, sem desenvolvimento mental completo e os pródigos. IV. São relativamente incapazes: maiores de 16 anos e menores de 18 anos; os ébrios habituais, os toxicômanos e os que, por deficiência mental, tenham discernimento reduzido; excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; os pródigos e os silvícolas. V. Nenhuma das alternativas está correta. a) As assertivas I e V estão corretas. b) Somente as assertivas I e III estão corretas. c) As assertivas II e IV estão corretas. d) As assertivas III e IV estão corretas. e) Somente IV e V estão corretas. 02. (Defensor Público/RN/2006) Examine as assertivas a seguir: I. Os direitos do nascituro são ressalvados desde a concepção. II. É relativamente incapaz aquele que por causa transitória não puder exprimir sua vontade. III. A morte presumida não pode ser declarada sem a decretação da ausência. IV. Cessará a incapacidade pela autorização de um dos pais, na ausência do outro, em documento público, independente de autorização judicial. V. São registrados no registro público os casamentos e os divórcios. Estão corretos os itens: a) I e III; b) I e IV; c) IV e V; d) III e IV. 03. (FCC/Analista/TRE/SP/2006) Com relação às pessoas naturais, segundo o Código Civil Brasileiro, é correto afirmar: a) Cessará, para os menores, a incapacidade pela colação de grau em curso de ensino médio. b) Os pródigos são absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil. c) Em regra, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária. d) São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. e) Se dois indivíduos falecerem na mesma ocasião, ocorrendo a comoriência, presumir-se-á que o mais velho precedeu ao mais novo. 04. (CESPE UnB/Delegado de Polícia Federal/2004- adaptada) Em fevereiro de 2004, Jerônimo, de boa-fé, adquiriu da empresa Épsilon, mediante contrato de compra e venda, um veículo usado, que foi pago em seis prestações mensais. Não se tratava de nenhum veículo raro, com características especiais de interesse de colecionadores. No contrato, ficou expresso que o negócio seria desfeito, e o veículo restituído à empresa, no caso de atraso de três prestações consecutivas. Não havia, porém, cláusula referente à responsabilidade pela evicção. O certificado de registro de veículo foi emitido em nome de Jerônimo. O referido automóvel foi apreendido, em 1/4/2004, pela autoridade policial, em uma blitz, por se tratar de veículo que havia sido furtado. No momento da apreensão, o carro era dirigido por Bruno, de 17 anos de idade, filho de Jerônimo. Bruno apresentou a autoridade policial uma carteira nacional de habilitação falsa e uma escritura pública de emancipação concedida por seus pais. Verificouse depois que a escritura pública não havia sido registrada no competente registro civil. No dia 15/4/2004, o veículo desapareceu do depósito do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), onde fora guardado. Uma sindicância interna concluiu que o servidor público responsável pela guarda e vigilância do veículo havia agido com negligência. O Detran daquela unidade da Federação era um órgão da administração direta do estado, tendo sido transformado em autarquia, por meio de uma lei estadual publicada em 10/4/2004. Essa lei, todavia, era omissa quanto à data de sua entrada em vigor. Considerando a situação hipotética descrita, julgue o item seguinte. A escritura pública de emancipação de Bruno, da forma como se apresenta na hipótese considerada, habilita-o, desde logo, para a prática de todos os atos da vida civil, à exceção daqueles atos jurídicos regulados em legislação especial que exigem requisitos específicos de idade superior a 17 anos. 05. (Cesgranrio/Agente Previdenciário/INSS/2005) Em matéria de capacidade civil das pessoas naturais, pode-se afirmar que: a) a emancipação do menor de 16 anos de idade, em qualquer caso, depende de homologação judicial. b) a pessoa que sofre de grave doença mental, mas não se encontra interditada, pode sempre dispor validamente de seus bens. Dos Interditos Art A sentença que declara a interdição produz efeitos desde logo, embora sujeita a recurso. c) o nascituro pode figurar como adquirente numa escritura de compra e venda. d) os deficientes mentais de discernimento reduzido são considerados relativamente incapazes pelo Código Civil. 4 Atualizada 03/10/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

7 e) o ausente, que desaparece de seu domicílio sem deixar notícias, é considerado absolutamente incapaz pelo Código Civil vigente. A curatela cabível em tais casos é dirigida, tão-só, aos bens do ausente. 06. (NCE-UFRJ/2004) Uma pessoa com dezesseis anos de idade, emancipada pelos pais: a) somente pode tirar carteira de habilitação para dirigir veículo automotor com autorização dos pais. b) somente pode tirar carteira de habilitação para dirigir veículo automotor com se tal autorização estiver contida no ato de emancipação. c) pode tirar carteira de habilitação para dirigir veículo automotor independentemente de qualquer autorização especial. d) não pode tirar carteira de habilitação para dirigir veículo automotor. e) somente pode tirar carteira de habilitação para dirigir veículo automotor se no ato de emancipação não houver essa proibição. 07. (CESPE-UnB/ Analista Judiciário/STJ/2004) Julgue os itens a seguir, que versam acerca das pessoas naturais. I. Considere a seguinte situação hipotética: Telma, sentindo-se lesada e ameaçada em seus direitos da personalidade, exigiu em juízo que cessassem a ameaça e a lesão. Nessa situação, Telma não pôde, entretanto, reclamar indenização pelos danos sofridos, por serem estes extrapatrimoniais e não admitirem avaliação pecuniária. VER ART. 12, CAPUT. II. A capacidade refere-se à aptidão para ser sujeito de direitos e obrigações e exercer, por si ou por outrem, atos da vida civil. A legitimação consiste em ter ou não capacidade para estabelecer determinada relação jurídica. Atos há para os quais não basta ser capaz. Além disso, deve o agente demonstrar que preenche certa qualidade exigida em lei. Enquanto a capacidade (de fato ou de exercício) habilita a pessoa, genericamente, para os atos na órbita civil, a legitimidade credencia o agente, com certa qualidade, para um determinado ato civil. III. A personalidade civil da pessoa coincide com seu nascimento, antes do qual não constitui sujeito de direito; contudo, a legislação resguarda os interesses do nascituro, desde sua concepção. Pode-se, assim, afirmar que o nascituro, por ser sujeito de direitos, tem personalidade civil. Art. 542 do CC. A doação feita ao nascituro valerá, sendo aceita pelo seu representante legal. 08. (FEC / Analista / Área Administrativa / TRT / RJ / 2003) São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: a) os maiores de dezesseis e menores de vinte e um anos. b) os loucos de todo gênero. c) os surdos-mudos. d) os maiores de dezesseis anos e menores de dezoito anos. e) os maiores de dezoito e menores de vinte e um anos. 09. Em torno da disciplina do Código Civil de 2002, acerca das pessoas naturais, avalie as proposições lançadas a seguir. I. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial. II. São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: a) os menores de 16 anos; b) os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; c) os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade; d) os ausentes, declarados tais por ato do juiz. III. Cessará, para os menores, a incapacidade, por concessão do pai, ou, se for morto, da mãe, e por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver 16 anos cumpridos. IV. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome. VER ART (FCC/TRE/PERNAMBUCO/2004) Quanto aos direitos da personalidade, é incorreto afirmar que: a) toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome. b) o pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome. c) o uso de nome alheio em propaganda depende sempre de sua autorização. d) é válida, com objetivo científico ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte. e) a intransmissibilidade e a irrenunciabilidade lhes são inerentes, porque são seus elementos integrantes. COMENTÁRIOS ACERCA DA LETRA E: *Com exceção dos casos previstos em lei. 11. (OAB/2007) Com relação ao direito da pessoa, assinale a opção correta. a) Os direitos da personalidade são intransmissíveis, irrenunciáveis, inatos, perpétuos e insuscetíveis de apropriação. b) A capacidade de exercício é imanente a toda pessoa, o que significa dizer que toda pessoa tem capacidade de adquirir direitos e contrair obrigações. c) A emancipação voluntária ocorre pelo exercício de emprego público efetivo. d) Depois de transitada em julgado, a sentença judicial que decreta a nulidade ou anulação do casamento deve ser registrada no cartório de registro de pessoas naturais. Atualizada 03/10/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 5

8 GABARITO 01. B 02. B 03. C 04. ERRADO 05. D 06. D 07. I. E II.C III. E 08. D 09. I. C II. E III. E IV. C 10. E 11. A CÓDIGO CIVIL (LEI , DE 10 DE JANEIRO DE 2002) PARTE GERAL (Arts. 1º a 232) LIVRO I DAS PESSOAS (Arts. 1º a 78) TÍTULO III DO DOMICÍLIO (Arts. 70 a 78) Art. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo. Art. 71. Se, porém, a pessoa natural tiver diversas residências, onde, alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas. Art. 72. É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações concernentes à profissão, o lugar onde esta é exercida. Parágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um deles constituirá domicílio para as relações que lhe corresponderem. Art. 73. Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o lugar onde for encontrada. Art. 74. Muda-se o domicílio, transferindo a residência, com a intenção manifesta de o mudar. Parágrafo único. A prova da intenção resultará do que declarar a pessoa às municipalidades dos lugares, que deixa, e para onde vai, ou, se tais declarações não fizer, da própria mudança, com as circunstâncias que a acompanharem. Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é: I - da União, o Distrito Federal; II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais; III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal; IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos. 1 o Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados. 2 o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder. Art. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso. Parágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu representante ou assistente; o do servidor público, o lugar em que exercer permanentemente suas funções; o do militar, onde servir, e, sendo da Marinha ou da Aeronáutica, a sede do comando a que se encontrar imediatamente subordinado; o do marítimo, onde o navio estiver matriculado; e o do preso, o lugar em que cumprir a sentença. Art. 77. O agente diplomático do Brasil, que, citado no estrangeiro, alegar extraterritorialidade sem designar onde tem, no país, o seu domicílio, poderá ser demandado no Distrito Federal ou no último ponto do território brasileiro onde o teve. Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os direitos e obrigações deles resultantes. TESTES 01. (Juiz do Trabalho/MG/2004) O itinerante tem por domicílio: a) o Distrito Federal; b) sua última residência conhecida; c) a capital do estado em que por último tenha residido; d) o lugar em for encontrado; e) a capital do estado em que tiver de ser demandado. 02. (FCC/Agência Nacional de Saúde - ANS/2007) Uma pessoa jurídica de direito privado estrangeira tem respectiva diretoria sediada em Bordeaux (França) e possui filiais no Brasil. Nesse caso, no que concerne às obrigações contraídas pelas filiais situadas no Brasil, haver-se-á por domicílio dessa empresa: a) o lugar em que está sediada a diretoria (Bordeaux- França); b) o lugar da filial situada no Brasil a que a elas corresponder; c) a capital do Estado estrangeiro onde está sediada a diretoria; d) a capital do Estado Brasileiro onde estiver a filial a que a elas corresponder; e) o lugar que corresponder à principal filial brasileira. 03. (FCC/TRE/Pernambuco/2003) Quanto ao domicílio civil da pessoa natural, é incorreto afirmar que: a) se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um deles constituirá domicílio para as relações que lhe corresponderem. b) se muda o domicílio, transferindo a residência. 6 Atualizada 03/10/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

9 c) o andarilho, sem residência habitual, tem seu domicílio fixado, fictamente, em Brasília. d) se a pessoa tiver diversas residências, onde, alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas. e) o lugar onde a pessoa estabelece sua residência com ânimo definitivo é o seu domicílio. 04. (ESAF/Auditor Fiscal do Trabalho) O domicílio das pessoas jurídicas de direito privado é: a) o domicílio de seus titulares. b) o local onde a pessoa jurídica de direito privado realiza maior volume de seus negócios. c) onde elegerem domicílio especial nos seus estatutos ou atos constitutivos. d) na filial de maior volume de negócio. FALTAM EXERCÍCIOS 05, 06 E 07 (64, 65 E 66 LEANDRO ALVARENGA PÁG. 86) TRE-RS Atualizada 03/10/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 7

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