PESSOAS NO CÓDIGO CIVIL

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1 PESSOAS NO CÓDIGO CIVIL

2 ÍNDICE 1. PERSONALIDADE JURÍDICA, CAPACIDADE E LEGITIMAÇÃO...5 Sujeitos da Relação Jurídica COMEÇO DA PERSONALIDADE NATURAL E PERSONALIDADE JURÍDICA DO NASCITURO DAS INCAPACIDADES: INCAPACIDADE ABSOLUTA E RELATIVA INCAPACIDADES: ÍNDIOS INCAPACIDADES: COMO SUPRIR A INCAPACIDADE? Poder Familiar...17 Tutela...17 Curatela INCAPACIDADES: SISTEMA DE PROTEÇÃO...20 Assistência...20 Outras formas de proteção INCAPACIDADES: CESSAÇÃO DAS INCAPACIDADES Emancipação EXTINÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA Morte civil e Morte presumida com declaração de ausência INDIVIDUALIZAÇÃO DA PESSOA NATURAL Individualização da Pessoa Natural: Estado Civil e Domicílio Individualização da Pessoa Natural: Atos de Registro Públicos PESSOAS JURÍDICAS Requisitos para Constituição da Pessoa Jurídica CLASSIFICAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA...45

3 13. EXTINÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS...47

4 1 HABEAS DATA: RESUMO PRÁTICO DIREITO PERSONALIDADE REAL DE JURÍDICA, GARANTIA CAPACIDADE E LEGITIMAÇÃO

5 1. Personalidade Jurídica, Capacidade e legitimação O Código Civil é inaugurado tratando da pessoa natural como sujeito de direito, nos artigos 1º ao 39. O artigo 1º preceitua que Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. A respeito disso, duas observações importantes devem ser feitas: a) O Código trata de deveres, e não de obrigações. Isso porque deveres decorrem da boa-fé, enquanto que o termo obrigação possui sentido jurídico patrimonializado, tendo em vista a Teoria Geral das Obrigações; b) Ao mencionar ordem civil, o código representa a importância da sociabilidade do indivíduo. O artigo em questão trata da capacidade de direito ou de gozo, qualidade inerente a todos os indivíduos sem distinção. É a capacidade da pessoa para exercer e adquirir direitos e deveres. Contudo, há também a capacidade de fato ou de exercício, da qual nem todas as pessoas gozam. Há quem, por previsão expressa nos artigos 3º e 4º do Código Civil, seja incapaz para a prática dos atos da vida civil, necessitando de ser representado (incapacidade absoluta) ou assistido (incapacidade relativa) por pessoa que ostente Capacidade Civil Plena. A capacidade é a medida da personalidade, sendo esta última a soma de tudo o que a pessoa natural é para si e para a sociedade (caracteres do sujeito). Capacidade civil plena = capacidade de direito (todos têm, indistintamente) + capacidade de fato (algumas pessoas, por previsão de Lei, não têm) Vejamos os conceitos de Legitimação, Legitimidade e Capacidade, que não se confundem: Legitimação é a capacidade especial para realizar ou sofrer os efeitos de determinado ato ou negócio jurídico, como a necessidade de outorga conjugal para venda de imóvel sob pena de anulabilidade do contrato (art. 1647, inciso I, e 1.649, ambos do CC) ou a impossibilidade de venda por parte de ascendente a descendente sem autorização dos demais descendentes e do cônjuge do alienante sob pena de anulabilidade (artigo 496, do CC). A legitimidade, por sua vez, é capacidade processual: capacidade de ser parte em determinado processo. A capacidade propriamente dita, no entanto, como já dito, é a qualidade, inerente a todas pessoas naturais, que possibilita exercer direitos e contrair deveres. 5

6 Sujeitos da Relação Jurídica Em suma, para que um sujeito integre uma relação jurídica, é necessário que ele tenha capacidade civil. Para que um sujeito pratique atos da vida civil, é necessário que ele tenha capacidade de fato/exercício. Quando determinado sujeito não possui a capacidade de exercício, haverá a necessidade de representação ou assistência. Quem pode ser sujeito de direito? Tanto pessoa natural quanto jurídica a quem a lei atribui faculdade ou dever de agir. Pessoa natural é o ser humano individualizado. Não se trata de mera existência física, daí o motivo pelo qual não se utiliza o termo pessoa física. A concepção de pessoa natural leva em consideração todas as qualidades éticas, morais e espirituais inerentes ao próprio ser. 6

7 2 1 HABEAS COMEÇO DATA: DA RESUMO PERSONALIDADE PRÁTICO DIREITO REAL DE NATURAL E GARANTIA PERSONALIDADE JURÍDICA DO NASCITURO

8 2. Começo da Personalidade Natural e Personalidade Jurídica do Nascituro O artigo 2º do CC preceitua que a personalidade da pessoa começa no nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Por óbvio, nascituro é aquele que já foi concebido, mas ainda não nasceu. Com esta simples conceituação, inicia-se a discussão. Grande parcela da doutrina deduz que o embrião não está incluso no artigo 2º do Código Civil; outra parte da doutrina defende a proteção referente ao nascituro também ao embrião pré-implantatório in vitro ou crioconservado, ou seja, aquele que sequer foi introduzido no ventre materno. E esse nem é o maior embate, já que o card principal é reservado à personalidade civil do nascituro, vez que o artigo 2º insiste em utilizar os termos nascimento e concepção sem o cuidado devido, pondo em conflito as teorias natalistas e concepcionalistas. Para a teoria natalista, prevalente na doutrina clássica, o nascituro não pode ser considerado pessoa, já que a Lei exige o nascimento com vida para a aquisição de personalidade civil. Do ponto de vista prático, a teoria nega ao nascituro mesmo os direitos fundamentais mais básicos, por ser este considerado coisa para fins legais. A teoria concepcionista sustenta que o nascituro é pessoa humana, devendo ter todos os seus direitos resguardados pela Lei. É a teoria aceita e retratada no Enunciado I do Conselho da Justiça Federal e do Superior Tribunal de Justiça, aprovado na I Jornada de Direito Civil. Enunciado I. A proteção que o Código defere ao nascituro alcança o natimorto no que concerne aos direitos da personalidade, tais como nome, imagem e sepultura. Não bastasse, a adoção da linha concepcionalista foi confirmada com a publicação do Informativo nº 547, do STJ. Há, por fim, uma terceira teoria, chamada de teoria da personalidade condicional, na qual é defendido que a personalidade civil começa com o nascimento com vida, mas os direitos do nascituro estão sujeitos a uma condição suspensiva, isto é, são direitos eventuais. Trata-se de teoria essencialmente patrimonialista, parecidíssima com a teoria natalista, pois que se preocupa também, antes, com as obrigações do que com os direitos e deveres. Ora, sob a ótica desta teoria, o nascituro não se trata de objeto, mas de alguém que, eventualmente, será sujeito de direitos e deveres. Neste diapasão, para fins de melhor entendimento, analisaremos a classificação da professora Maria Helena Diniz: Segunda a autora, a personalidade jurídica poderia ser classificada em formal e material: 8

9 a) a personalidade jurídica formal é aquela relacionada aos direitos da personalidade, o que o nascituro já tem desde a concepção, e b) a personalidade jurídica material mantém relação com os direitos patrimoniais, que somente são adquiridos pelo nascituro com o nascimento com vida. O nascituro, portanto, não tem personalidade jurídica material. Para estes casos, a lei assegura direitos patrimoniais existentes em potencial, os quais podem ser adquiridos ao se nascer com vida. Nesse ínterim, em razão da ausência da personalidade jurídica material, o natimorto não integraria a linha sucessória, visto que, segundo o artigo 1.798, do CC, não são legitimados à sucessão. Nem teria ele qualquer direito patrimonial. Vejamos: A doação feita ao nascituro é válida desde que aceita pelo seu representante legal (art. 542, do CC). Na sucessão testamentária, os filhos de pessoas indicadas pelo testador, ainda que não concebidos, mas desde que vivas ao abrir-se a sucessão, podem ser chamadas a suceder (artigo 1.799, inciso I, do CC). Para este caso, o juiz nomeará, após a liquidação ou partilha, um curador (artigo 1.800, do CC). Importante a previsão do parágrafo 3, do artigo 1.800, do Código Civil, no qual resta evidente a importância do nascimento com vida: 3o Nascendo com vida o herdeiro esperado, ser-lhe-á deferida a sucessão, com os frutos e rendimentos relativos à deixa, a partir da morte do testador. Como identificar o natimorto? Há um exame que determina se uma criança nasceu com vida ou não. É o exame chamado de docimasia hidrostática de galeno, no qual o médico legista põe o pulmão da criança falecida em um recipiente com água. Se a criança chegou a respirar, ainda que por um breve momento, o pulmão boia; se não, ele afunda, e daí conclui-se que ela já nasceu morta. 9

10 31 HABEAS DATA: RESUMO PRÁTICO DAS DIREITO INCAPACIDADES: REAL DE INCAPACIDADE GARANTIA ABSOLUTA E RELATIVA

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