ABORDAGEM FITOQUÍMICA E AVALIAÇÃO FARMACOLÓGICA DE Solanum acanthodes Hook f. e Solanum jamaicense Mill.

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1 ABORDAGEM FITOQUÍMICA E AVALIAÇÃO FARMACOLÓGICA DE Solanum acanthodes Hook f. e Solanum jamaicense Mill. Allisson Freire Bento 1 Mariangela Soares de Azevedo 2 Adair Roberto Soares dos Santos 3 Resumo: Plantas do gênero Solanum geralmente apresentam glicoalcalóides e saponinas que são compostos de grande interesse farmacêutico. Objetivando o estudo de plantas deste gênero foram coletadas duas espécies no município de Porto Velho-RO: Solanum acanthodes Hook. f. e Solanum jamaicense Mill. Foi realizado um estudo fitoquímico das folhas e frutos das duas espécies de Solanum. Os métodos utilizados seguem as etapas de preparação de extratos, desengorduramento, hidrólise e isolamento por coluna cromatográfica em gel de sílica. Ensaios farmacológicos foram realizados com o extrato etanólico desengordurado do fruto de Solanum acanthodes Hook. f., a fim de avaliar sua possível atividade antinociceptiva em dois modelos de nocicepção: nocicepção induzida pela formalina e nocicepção induzida pelo glutamato. Os resultados das análises fitoquímicas revelaram que ambas espécies são ricas em alcalóides e saponinas. Os ensaios farmacológicos apresentaram altos níveis de significância nos modelos utilizados, demonstrando o potencial analgésico de Solanum acanthodes. Palavras-Chaves: Solanum; Frutos; Alcalóides; Antinociceptiva. 1. Introdução Dentre as inúmeras famílias botânicas que apresentam atividades medicinais comprovadas, a família Solanaceae possui inúmeras contribuições na medicina. O gênero Solanum é o mais representativo desta família, consistindo de cerca de 1.5 espécies, sendo um dos mais numerosos do mundo (AGRA, 1999). A maioria das plantas do gênero Solanum apresenta alcalóides esteroidais e saponinas esteroidais que são compostos de grande interesse na medicina tradicional, pois são a matéria prima para a produção de vários fármacos com diferentes aplicações. Um dos principais princípios ativos presentes no gênero 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas, Bolsista PIBIC/CNPq 2 Prof a. Dr a. do Departamento de Química UNIR 3 Prof. Dr. do Departamento de Ciências Fisiológicas UFSC

2 Solanum são os alcalóides, que são um grupo de substâncias naturais que apresentam pelo menos um heteroátomo nitrogênio em sua estrutura molecular. No presente trabalho foram coletados dois exemplares do gênero Solanum comuns no município de Porto Velho, Solanum acanthodes Hook. f.. e Solanum jamaicense Mill. O Solanum acanthodes Hook. f. apresenta-se como arbusto com cerca de 2,5 m; folhas adultas com cerca de 3 cm com disposição oposta, glabra, peciolada, lobada de base oblíqua e ápice aculeado, acúleos na nervura central na face abaxial e pubescênte em ambas as faces; diclamídea com flores de coloração lilás e/ou branca, pentâmera, gamopétala, isostêmone com estames livres de coloração amarela; cálice e corola actinomorfos e bagas de coloração verde. O Solanum jamaicense Mill.é um arbusto de 1,5 m de altura; caule com acúleos em direção da base; folhas com acúleos na nervura central em ambas as faces, folhas adultas com cerca 16 cm, ápice agudo e base atenuada. Flores de coloração branca, dialipétala, isostêmone com estames amarelos, com gineceu branco do mesmo tamanho dos estames, cálice coberto de tricomas cobrindo a corola e o fruto. Frutos de coloração alaranjada quando maduros. O objetivo deste trabalho é realizar uma investigação fitoquímica das duas espécies do gênero Solanum coletadas, a fim de isolar substâncias que se façam presentes e avaliar se as mesmas possuem atividade antinociceptiva. 2. Material e Métodos 2.1 Estudos Fitoquímicos Foram coletadas folhas e talos de Solanum jamaicense e folhas, frutos e raiz de Solanum acanthodes para posterior preparo de extratos brutos das respectivas partes selecionadas das duas espécies, separadamente. Os materiais coletados foram secos, moídos e posteriormente extraídos com EtOH 95% através do método de percolação (EtOH 95%), e também pelo sistema de Soxhlet. O solvente foi evaporado em evaporador rotativo obtendo-se os extratos etanólicos.

3 Procedeu-se o desengorduramento dos extratos etanólicos, testes para classes de substâncias e posterior hidrólise do material desengordurado e logo o isolamento de substâncias por coluna cromatográfica de gel de sílica. 2.2 Análises Farmacológicas Foram realizados testes farmacológicos utilizando o extrato etanólico desengordurado do fruto de S. acanthodes (S.A.F), a fim de observar se o mesmo possui efeito analgésico em diferentes modelos de nocicepção induzidas em camundongos. Animais: Foram utilizados camundongos Swiss machos (3-5 g, N = 8-12 por grupo), mantidos à temperatura de 22±2 C e ciclo claro/escuro de 12 h com água e ração ad libitum. Nocicepção induzida pela formalina: O tempo que o animal permaneceu lambendo e/ou mordendo a pata que recebeu a injeção intraplantar de formalina (2,5% - 2µL/pata) foi medido por um período de 3 min e considerado como indicativo de dor, sendo a contagem inicial de -5 min (1 a fase) e a final 15-3 min (2 a fase), de acordo com o método descrito por Santos et al. (1994). Os animais foram tratados com EES via oral (1-3 mg/kg, 1 hora antes). O grupo controle recebeu solução salina (1 ml/kg),5 h antes do teste. Nocicepção induzida pelo glutamato: O tempo que o animal permaneceu lambendo e/ou mordendo a pata que recebeu a injeção intraplantar de glutamato (1 µmol/pata) foi medido por um período de 15 min e considerado como indicativo de dor, de acordo com o método descrito por Beirith et al. (22). Os animais foram tratados com S.A.F via oral (1-3 mg/kg, 1 hora antes). O grupo controle recebeu solução salina (1 ml/kg),5 h antes do teste. 3. Resultados e Discussão 3.1 Estudos Fitoquímicos Os resultados dos testes para classe de substâncias revelaram que alcalóides, esteróides e saponinas estão presentes em abundância em plantas deste gênero.

4 As frações obtidas da coluna cromatográfica de S. acanthodes (Fruto) apresentaram mistura de alcalóides de comportamentos cromatográficos distintos, devido a isto encontra-se em andamento o método de cromatografia flash que possibilita uma separação rápida desses compostos, a fim de obter substâncias puras que venham a ser identificadas estruturalmente. 3.2 Análises Farmacológicas Os resultados apresentados na figura 1 (A e B) mostram que S.A.F apresentou DI 5 de 112,8 (7,9-179,3 mg/kg) e 19,4 (15,7-23,9 mg/kg) e inibições de 7±5% e 88±5% para a primeira e segunda fases, respectivamente, na dor induzida pela formalina. Tempo de Reação (s) A DI 5 : 112,8 (7,9-179,3) E max. : 7+5% B DI 5 : 19,4 (15,7-23,9) E max. : 88+5% C S. acanthodes (mg/kg, v.o.) C S. acanthodes (mg/kg, v.o.) Figura 1. Efeito de S.A.F administrado por via oral em relação à primeira (A) e segunda (B) fase da dor induzida pela injeção intraplantar de formalina. S.A.F reduziu de forma significativa e dose dependente o tempo de lambidas e/ou mordidas induzidas pelo glutamato com DI 5 de 3,8 (2,8-5, mg/kg) e inibição de 88±4% (fig. 2). Tempo de Reação(s) 15 5 DI 5 : 3,8 (2,8-5,) E max. : 88+4% C S. acanthodes (mg/kg, v.o.) Figura 2. Efeito de S.A.F administrado por via oral em relação a nocicepção causada pela injeção intraplantar de glutamato em camundongos.

5 4. Conclusões As análises fitoquímicas apresentadas neste trabalho revelaram que as espécies estudadas apresentaram compostos como alcalóides que podem ser potencialmente ativos em modelos biológicos e farmacológicos. Os altos níveis de significância na atividade antinociceptiva apresentada pelo fruto de S. acanthodes encorajam estudos com substâncias e frações com maior grau de pureza a fim de determinar o(s) composto(s) ativo(s) na atividade analgésica. Referências Bibliográficas AGRA, M.F. (1999). New Species of Solanum subgenus Leptostemonum (Solanaceae) from Chapada da Diamantina, Bahia, Brazil. Novon, 9, BEIRITH, A.; SANTOS, A.R.S.; CALIXTO, J.B. Mechanisms underlying the nociception and paw oedema caused by injection of glutamate into the mouse paw. (22). Brain Research, 924, p. SANTOS, A.R.S. et al. (1994). Analgesic effects of calus culture extracts of plants from selected species of Phyllanthus. J. Pharm. Pharmac., 46, p.

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