1.6. Sida acuta Burm. Fl. Ind Prancha 1, fig. A.
|
|
- Gilberto Beppler de Sequeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sidastrum paniculatum (L.) Fryxell, Brittonia 30(4): Prancha 1, fig. H. Arbusto, ca. 1-3 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 3-6 x 1-2 mm, lanceoladas, tricomas iguais aos dos ramos; folhas alternaopostas, simples, pecíolo ca. 2-3 x 1 mm, pubescentes, tricomas estrelados; lâmina foliar ca. 2,5 4 x 1 2 cm, verde, ligeiramente discolor, membranácea, elíptica a lanceolada, base aguda, ápice agudo, margem denteada, venação reticulada, ambas as faces pubescentes com tricomas estrelados; inflorescências paniculiformes axilares e terminais, pedúnculo ca x 0,1cm; flores diclamídeas, actinomorfas, pedicelo ca. 1,5-4 x 0,1 mm, tricomas iguais aos dos ramos; cálice com 5 sépalas, ca. 2-4 x 2-5 mm, base arredondada, lobado até a região mediana, prefloração valvar, verde, tricomas estrelados; corola com 5 pétalas, ca. 3-6 x 4-7 mm, prefloração imbricada, roxo; estames 20, filetes parcialmente concrescidos ca. 2-3 x 1-2 mm, formando um tubo pubescente, porção livre dos estames ca. 1,5-2 mm compr., anteras ca. 0,4-0,6 x 0,3-0,5 mm, bitecas, rimosa, dorsifixas; ovário ca. 0,1 x 0,1 mm, 5 lóculos, 1 óvulo por lóculo, placentação axial; estilete ca. 5-7 mm compr., estigma ca. 0,1 mm compr., filiformes; fruto esquizocarpo ca. 4-6 x 4-6 mm, oblongo a subcônico, marrom; 5 mericarpos, ca. 3 2 mm, pubescente, tricomas estrelados, trígonas; semente-1, ca. 1-2 x 1-2 mm, trígono globosa, castanha, lisa, pilosa. Floração e frutificação: Flores e frutos no mês de setembro. Material coletado: Paraíba. Lagoa Seca: Sítio Imbaúba, próximo a borda da mata, 30/IX/2010, fl. e fr., I. M. ALVES, s/n. Distribuição geográfica: Apresenta distribuição Neotropical (WAGNER et al., 1999). No Brasil é encontrada no Nordeste (Paraíba, Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) e Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro) (BOVINI, 2010). Sidastrum paniculatum é reconhecida principalmente por apresentar inflorescência em forma de panículas axilares e terminais, multifloras, pela corola de cor roxa, fruto esquizocarpo com 5 carpídeos e sementes de forma trígonas globosas. Fryxell (1992) acrescenta que essa espécie possui a inflorescências em forma de panícula terminal prolífera e com pedicelos capilares Sida acuta Burm. Fl. Ind Prancha 1, fig. A.
2 19 Subarbusto, ca. 0,4-1,2 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes a glabrecentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 0,4-0,6 x 0,1 mm, filiformes, tricomas iguais aos dos ramos; folhas alterna-opostas, simples, pecíolo ca. 0,4-0,7 x 0,1-0,2 mm, pubescente, tricomas estrelados; lâmina foliar ca. 3,5 8 x 0,5-2,5 cm, discolor, papiracea, oblongolanceolada, base oblíqua, ápice agudo, margem denteada, venação reticulada, face abaxial glabrescente, com minúsculos tricomas estrelados, face adaxial pubescente com tricomas estrelados; inflorescências axilares, solitárias ou agregadas, pedúnculo ca. 0,3-0,6 x 0,1 mm, tricomas iguais aos dos ramos; flores diclamídeas, actinomorfas; cálice com 5 sépalas, ca. 0,3-0,5 x 0,5-1 cm, campanulado, verde claro, pubescente, tricomas simples e estrelados; corola com 5 pétalas, ca. 4-7 x 4-6 cm, prefloração imbricada, amarela; estames 30, filetes parcialmente concrescidos ca. 0,2-0,3 x 0,1 mm, formando um tubo piloso com tricomas estrelados, porção livre dos estames ca. 0,1 mm compr., anteras ca. 0,3-0,5 x 0,2 mm, bitecas, rimosa, dorsifixas; ovário ca. 0,1-0,2 x 0,1 mm, 7-8 lóculos, 1 óvulo por lóculo, placentação axial; estilete ca. 0,2 mm compr., estigma ca. 0,3 mm compr., discóides; fruto esquizocarpo ca. 4-5 x 4-5 mm, ovóide, marrom, 7-8 mericarpos com sulcos verticais, ca mm, pubescente, tricomas estrelados, carpídios 7-8, 2 aristas, ca. 2-3 mm compr., com poucos tricomas simples; semente-1, ca. 1-2 x 1 mm, trígona-globosa, marrom, lisa, hilo piloso. Floração e frutificação: Floresce e frutifica no mês de outubro. Material coletado: Paraíba. Lagoa Seca: Sítio Imbaúba, nas margens da mata, 30/X/2010, fl. e fr., I. M. ALVES, s/n. Distribuição geográfica: Encontra-se na América do Norte. No Brasil distribui-se nas regiões Norte (Pará, Tocantins), Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia), Centro-Oeste (Goiás), Sudeste (Minas Gerais) e Sul (Santa Catarina) (BOVINI, 2010); no entanto Barbosa et al. (2004) acrescentou o Estado da Paraíba à distribuição das espécies. Sida acuta é caracterizada por apresentar face abaxial da folha glabrescente, com minúsculos tricomas estrelados, textura papirácea, fruto esquizocarpo com carpídios 7-8, 2 aristas por carpídios. Bovini (2010) observa que S. acuta é caracterizada, principalmente, pelos ramos aplanados e aristas dos mericarpos com cerca de 2 mm de comprimento Sida ciliaris L., Syst. Nat. (ed. 10), Editio Decima 2: Prancha 1, fig. C.
3 20 Erva, ca cm alt.; ramos subcilíndricos, pubescentes, tricomas simples e estrelados; estípulas ca. 2-5 x 1-2 mm, espatulada, tricomas iguais aos dos ramos; folhas alterna-opostas, simples, pecíolo ca. 2-5 x 1 mm, pubescentes, tricomas simples e estrelados; lâmina foliar ca. 0,6 1 x 0,5-0,7 cm, discolor, escabrosa, elíptica a obovada, base oblíqua, ápice agudo, margem denteada, venação reticulada, face abaxial pubescente com tricomas simples e estrelados, face adaxial tomentoso com tricomas simples e estrelados; inflorescências axilares, solitárias, pedúnculo ca. 0,1-0,3 x 0,1 mm, tricomas iguais aos dos ramos; flores diclamídeas, actinomorfas; cálice com 5 sépalas, ca. 0,3-0,5 x 0,5-1 cm, campanulado, verde, tomentoso, tricomas simples e estrelados; corola com 5 pétalas, ca. 0,3-0,8 x 0,2-0,6 cm, prefloração imbricada, rosa com nervuras roxas; estames 10, filetes parcialmente concrescidos ca. 1-2 x 1 mm, formando um tubo piloso com tricomas simples, porção livre dos estames ca. 0,5-1 mm compr., anteras ca. 0,3-0,5 x 0,4-0,5 mm, bitecas, rimosa, dorsifixas; ovário ca. 0,1 x 0,1 mm, 6 lóculos, 1 óvulo por lóculo, placentação axial; estilete ca. 2-4 mm compr., estigma ca. 0,2-0,3 mm compr., discóide; fruto esquizocarpo ca. 3-6 x 4-7 mm, ovóide, marrom, 6 mericarpos com sulcos verticais, ca. 1-2,5 1 mm, pubescentes, tricomas estrelados, carpídios 6, tricomas simples; semente-1, ca. 1-2 x 1 mm, ovalado a elíptico, marrom, lisa, coberto por tricomas estrelados. Floração e frutificação: Floresce e frutifica no mês de outubro. Material coletado: Paraíba. Lagoa Seca: Sítio Imbaúba, em torno da mata, 30/X/2010, fl. e fr., I. M. ALVES, s/n. Distribuição geográfica: Apresenta distribuição pantropical (FRYXELL, 2007). Amplamente encontrada na América do Sul (BOVINI, 2010). Sida ciliaris é reconhecida pelas folhas com escabrosas, pétalas de cor rosa com nervuras roxas, fruto esquizocarpo com 6 mericarpos apresentando sulcos verticais. Segundo Ródon (2009) identifica S. ciliaris possui ramos de tricomas estrelados, lâmina foliar menor que 2 cm de largura e pétalas roxo-salmão Sida cordifolia L., Sp. Pl. 2: Prancha 1, fig. D. Subarbusto, ca. 0,5-1,5 m alt.; ramos cilíndricos, velutinos, tricomas estrelados; estípulas ca. 0,4-0,6 x 0,1 mm, filiformes, tricomas iguais aos dos ramos; folhas alternaopostas, simples, pecíolo ca. 2-4 x 0,1 cm, velutino, tricomas estrelados; lâmina foliar ca. 3 7 x 2-5 cm, levemente discolor, velutina, ovada, base ligeiramente cordada, ápice
4 21 agudo, margem crenada, venação reticulada, ambas as faces velutina com tricomas estrelados; inflorescências axilares, solitárias, às vezes congestas no ápice dos ramos, pedúnculo ca. 5-7 x 1 mm, tricomas iguais aos dos ramos; flores diclamídeas, actinomorfas; cálice com 5 sépalas, ca. 3-5 x 4-6 mm, cupuliforme, nervuras pouco proeminentes, prefloração valvar, verde, pubescente, tricomas estrelados; corola com 5 pétalas, ca. 0,5-0,8 x 0,5-1 cm, prefloração imbricada, amarela a laranja; estames 60, filetes parcialmente concrescidos ca. 0,3-0,5 x 0,2 mm, formando um tubo piloso com tricomas estrelados, porção livre dos estames ca. 0,1-0,3 mm compr., anteras ca. 0,1-0,2 x 0,1 mm, bitecas, deiscência rimosa, dorsifixa; ovário ca. 0,1-0,2 x 0,2 mm, 10 lóculos, 1 óvulo por lóculo, placentação axial; estilete ca. 0,6-1 mm compr., estigma ca. 0,1 mm compr., filiformes; fruto esquizocarpo ca. 2-4 x 3-4 mm, ovóide, marrom, 10 mericarpos com sulcos verticais, ca mm, pubescente, tricomas estrelados, carpídios 10, aristas-2, ca. 2 mm compr., com tricomas retrorsos, faces laterais reticuladas, alvacentas; semente-1, ca. 1-2 x 1 mm, trígona globosa, negra, glabra, pilosa no hilo. Floração e frutificação: Floresce e frutifica nos meses de fevereiro e outubro. Material coletado: Paraíba. Lagoa Seca: Sítio Imbaúba, nas margens da mata, 30/X/2010, fl. e fr., I. M. ALVES, s/n; 24/II/2011, fl. e fr., I. M. ALVES, s/n. Distribuição geográfica: Apresenta distribuição pantropical (FRYXELL, 1985). No Brasil é encontrada nas regiões Norte (Roraima, Pará, Amazonas, Tocantins, Rondônia), Nordeste (Maranhão, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná) (BOVINI, 2010). Sida cordifolia caracteriza-se pelas folhas ovadas de base cordada, mericarpos em número de 10, com duas aristas longas, eretas, divergentes e com tricomas retrorsos. De acordo com Esteves e Krapovickas (2009) S. cordifolia apresenta folha de margem não vinácea e mericarpos com tricomas simples pequenos na porção apical Sida santaremensis Monteiro, Monogr. Malv. Bras. (Sida)1:44, Prancha 1, fig. B. Subarbusto, ca. 0,5-1 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes a tomentosos, tricomas estrelados; estípulas ca. 4-9 x 1 mm, filiformes, tricomas iguais aos dos ramos; folhas alterna-opostas, simples, pecíolo ca. 2-5 x 1 cm, pubescente, tricomas estrelados; lâmina foliar ca. 2,5 5 x 1 2 cm, verde, discolor, membranacea, lanceolada a ovada,
5 22 base obtusa, ápice agudo, margem crenada, venação reticulada, ambas as faces pubescente com tricomas estrelados; inflorescências solitárias, axilares, pedúnculo ca. 3-6 x 1 m, tricomas iguais aos dos ramos; flores diclamídeas, actinomorfas; cálice com 5 sépalas, ca. 4-9 x 3-6 mm, 10 nervuras muito proeminentes, levemente campanulado, prefloração valvar, verde, pubescente, tricomas simples; corola com 5 pétalas, ca. 0,4-0,8 x 0,5-1 mm, prefloração imbricada, amarelo com manchas púrpuras internamente; estames 40, filetes parcialmente concrescidos ca. 2-3 x 1 mm, formando um tubo piloso com tricomas simples, porção livre dos estames ca. 1-1,5 mm compr., anteras ca. 0,4-0,6 x 0,6-0,8 mm, bitecas, rimosa, dorsifixas; ovário ca. 1-1,5 x 1-1,5 mm, lóculos, 1 óvulo por lóculo, placentação axial; estilete ca. 3-4 mm compr., estigma ca. 1-2 mm compr., discóide; fruto esquizocarpo ca. 4-6 x 4-6 mm, ovóide, marrom claro; mericarpos, ca mm, pubescentes, tricomas estrelados, curtamente 2- aristados, faces laterais marginalmente reticuladas; semente-1, ca. 2-3 x 2 mm, trígonaglobosa, marrom, lisa, glabra, pêlos ao redor do hilo. Floração e frutificação: Floresce e frutifica durante o mês de outubro. Material coletado: Paraíba. Lagoa Seca: Sítio Imbaúba, dentro da mata, 28/X/2011, fl. e fr., I. M. ALVES, s/n. Distribuição geográfica: Segundo Fryxell et al. (1985) S. santaremensis distribui-se na Argentina, Bolívia, Brasil e Flórida (EUA). No Brasil, ocorre nas regiões Norte (Amazonas), Centro-Oeste (Goiás e Mato Grosso do Sul), Sudeste (Rio de Janeiro e Minas Gerais) e Nordeste (Pernambuco e Paraíba) (BOVINI, 2010). Sida santaremensis é reconhecida por apresentar cálice campanulado fortemente nervado com manchas púrpuras na face interna, fruto com carpídeos com 2 cornículos curtos e faces laterais marginalmente reticulada. Bovini (2001) acrescenta que, S. santaremensis caracteriza-se por possuir indumento hirsuto nos ramos e lâmina foliar com margem inteiramente crenada Sida spinosa L. Sp. Pl. 2: , Prancha 1, fig. E. Erva, ca. 0,5-0,8 m alt.; ramos subcilíndricos, pubescentes a glabrecentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 2-4 x 0,4-0,6 mm, lanceoladas, tricomas iguais aos dos ramos; folhas alterna-opostas, simples, pecíolo ca. 0,5-1,5 x 0,1 cm, pubescente, tricomas estrelados; lâmina foliar ca. 2 3 x 1 2 cm, verde, discolor, velutina, elípticaovada, base aguda a cordada, ápice agudo, margem denteada a crenada, venação
6 23 reticulada, ambas as faces velutina com tricomas estrelados; inflorescências solitárias, axilares, pedúnculo ca. 5-1,5 x 0,1-0,2 cm, tricomas iguais aos dos ramos; flores diclamídeas, actinomorfas; cálice com 5 sépalas, ca. 4-7 x 4-6 mm, campanulado, 10 nervuras, prefloração valvar, verde, pubescente, tricomas estrelados; corola com 5 pétalas, ca. 0,3-0,6 x 0,7-1 cm, prefloração imbricada, amarelo-pálido a amarelo-escuro; estames 25 27, filetes parcialmente concrescidos ca. 2-4 x 1 mm, formando um tubo piloso com tricomas estrelados, porção livre dos estames ca. 0,8-1 mm compr., anteras ca. 0,4-0,6 x 0,5 mm, bitecas, rimosa, dorsifixas; ovário ca. 1-2 x 2 mm, 5 lóculos, 1 óvulo por lóculo, placentação axial; estilete ca. 2-3 mm compr., estigma ca. 0,2-0,3 mm compr., discóide; fruto esquizocarpo ca. 3-5 x 4-5 mm, ovóide, marrom; 5 mericarpos ca mm, pubescente, tricomas estrelados, trígonos, faces laterais fortemente reticuladas; semente-1, ca. 2-3 x 2 mm, elíptica, marrom, lisa, tricomas simples no ápice da semente. Floração e frutificação: Floresce e frutifica no mês de abril. Material coletado: Paraíba. Lagoa Seca: Sítio Imbaúba, próximo a borda e dentro da mata, 1/IV/2011, fl. e fr., I. M. ALVES, s/n. Distribuição geográfica: Distribui-se pelas regiões tropicais, no Neotrópico e parte da Ásia Tropical. No Brasil é encontrada nas regiões Nordeste (Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro) e Sul (Santa Catarina, Rio Grande do Sul) (BOVINI, 2010). Sida spinosa é bastante distinta pelas 10 nervuras encontradas no cálice, fruto com 5 mericarpos, trígonos e faces laterais fortemente reticuladas. Alves et al., 2009 revela que S. spinosa difere das outras espécies do gênero por apresentar no seu mericarpo deiscência apical Urena lobata L., Sp. Pl. 2: Prancha 2. Arbusto, ca. 1-2,5 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 3-5 x 1-2 mm, lanceoladas, tricomas iguais aos dos ramos; folhas alternaopostas, simples, pecíolo ca. 0,6-1,2 x 0,2 cm, pubescente, tricomas estrelados; lâmina foliar ca. 2,5-7 x 2-6,5 cm, discolor, pubescentes a tomentosos, ovada a obovada, trilobada, base obtusa a cordada, ápice obtuso a agudo, margem serreada a crenada, venação reticulada, ambas as faces velutinas tricomas estrelados, presença de um
7 24 nectário oval sobre a nervura principal próximo à base; inflorescências axilares em glomérulos subsésseis, pedúnculo ca. 0,2-0,3 x 0,1 mm, tricomas iguais aos dos ramos; flores triclamídeas, actinomorfas; calículo com 5 bractéolas, gamofilo, ca. 6-9 x 5-7 mm, levemente tubular, prefloração valvar, verde com extremidades roxas, pubescentes, indumento igual ao dos ramos; cálice com 5 sépalas, ca. 0,5-0,7 x 0,6-0,8 cm, campanulado, prefloração valvar, verde claro com extremidade roxo, pubescente, tricomas estrelados; corola com 5 pétalas, ca. 0,9-1,5 x 1-2 cm, prefloração imbricada, lilás, piloso, tricomas estrelados; estames 30, filetes parcialmente concrescidos ca. 0,2 x 0,2 mm, formando um tubo piloso com tricomas estrelados, porção livre dos estames ca. 0,4-0,5 mm compr., anteras ca. 0,1-0,2 x 0,1-0,3 mm, bitecas, rimosa, dorsifixas; ovário ca. 1-2 x 1-2 mm, 5 lóculos, 1 óvulo por lóculo, placentação axial; estilete ca. 1-2 mm compr., estigma ca. 0,5 mm compr., discóides; fruto cápsula ca. 1-1,5 x 0,6-0,8 mm, globoso, verde, 5 mericarpos com sulcos verticais, ca. 1-2,5 1-2 mm, pubescentes, tricomas estrelados, carpídios 5, face dorsal híspida, com tricomas estrelados e acúleos agudos; semente-1, ca. 1-2 x 1 mm, trígono, castanha, lisa, glabra. Floração e frutificação: Floresce e frutifica no mês de outubro. Material coletado: Paraíba. Lagoa Seca: Sítio Imbaúba, no meio da mata, 28/X/2010, fl. e fr., I. M. ALVES, s/n. Distribuição geográfica: Apresenta distribuição pantropical, sendo amplamente distribuída na América do Sul (ESTEVES e KRAPOVICKAS, 2009). Urena lobata é reconhecida pelas folhas trilobadas, com um nectário sobre a nervura média na face abaxial, fruto com 5 mericarpos aculeados na face dorsal. De acordo com Bovini (2010) a espécie pode ser reconhecida por apresentar lâmina ovada a obovada e o tubo estaminal com filetes quase totalmente concrescidos.
8 25 2 mm D E F 6 cm C B H I 1 cm J A G Prancha 2 A-J. Urena lobata A: Hábito; B: Folha rebatida; C: Nectário extrafloral na face abaxial da folha; D: Flor; E: Corola evidenciando-se o andróforo; F: Cálice, evidenciando-se o gineceu; G: Fruto; H: Mericarpo; I: Acúleo agudo com tricomas fasciculados; J: Semente.
ISABELLE DE MEDEIROS ALVES. A FAMÍLIA MALVACEAE sensu lato EM UMA ÁREA DO AGRESTE PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA E BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ISABELLE DE MEDEIROS ALVES A
Leia maisFLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: MALVACEAE 1
Bol. Bot. Univ. São Paulo 27(1): 63-71. 2009 63 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: MALVACEAE 1 GERLENI LOPES ESTEVES* & ANTONIO KRAPOVICKAS** *Instituto de Botânica, Caixa postal 4005, 01061-970 - São
Leia mais2. Subfamília Byttnerioideae Burnett. Bot.: 821,
26 1.12. Wissadula amplissima (L.) R. E. F. Kongl. Svenska Vet. Handl. 43 (4): 48, 1908. Arbusto, ca. 1-2 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes, tricomas simples e estrelados; estípulas ca. 0,7-1,3 x
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisFLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: SOLANACEAE
Bol. Bot. Univ. São Paulo 24: 101-105. 2006 101 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: SOLANACEAE SIMONE C. GALASSI, RENATO DE MELLO-SILVA & TÂNIA R. SANTOS SILVA* Departamento de Botânica, Instituto de Biociências,
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisIPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA
IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA Ana Paula da Silva Lima 1 ; Leonardo Tavares da Silva 1 ; Eduardo de Souza Silva¹; José Iranildo Miranda de Melo
Leia maisMassimo G. Bovini 1. Resumo
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Malvaceae s. str. na Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, Rio de Janeiro, Brasil Malvaceae s. str. of the Rio das Pedras Reserve, Mangaratiba, Rio de Janeiro, Brazil Massimo
Leia maisMalvaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Estado de Minas Gerais, Brasil
Hoehnea 44(4): 505-523, 5 fig., 2017 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-102/2016 Malvaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Estado de Minas Gerais, Brasil Recebido: 29.11.2016; aceito: 9.07.2017 Aluisio
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisMALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Stefanny Martins de Souza 1 ; Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisFLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL
FLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL Elainne Cristina Silva Costa 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 2 1,2 Herbário Manuel de Arruda Câmara (ACAM), Departamento
Leia maisAluisio José Fernandes Júnior 1,2,4 & Ana Paula Oliveira Cruz 3
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201869325 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Malvaceae Flora of the canga of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Malvaceae Aluisio
Leia maisCereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg
Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus
Leia maisIntrodução à Morfologia Vegetal
Introdução à Morfologia Vegetal Aprendendo a descrever Fontes de Informações Biológicas (1) do organismo em si; (2) da interrelação com outros organismos; (3) da interrelação com o meioambiente. A partir
Leia maisA FAMÍLIA MALVACEAE sensu lato EM UMA ÁREA DO AGRESTE PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL 1
1 A FAMÍLIA MALVACEAE sensu lato EM UMA ÁREA DO AGRESTE PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL 1 Isabelle Medeiros Alves 2, Ivan C. Dantas 3 ; José Iranildo M. de Melo; Delcio de Castro Felismino. RESUMO - De acordo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisHerpetacanthus Nees (Acanthaceae) do Estado do Espírito Santo. Introdução
II SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2013 183 Herpetacanthus Nees (Acanthaceae) do Estado do Espírito Santo Alexandre Indriunas 1 & Cintia Kameyama 1 1 Núcleo Curadoria do Herbário, Instituto
Leia maisDepartamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, , São Paulo, SP, Brasil. 2
P. Fiaschi & A. M. Amorim Dichapetalaceae da Bahia 201 Flora da Bahia: Dichapetalaceae Pedro Fiaschi 1,2* & André M. Amorim 3,4 1 Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de São
Leia maisDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada
Leia maisNOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO
NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO Leonardo Tavares da Silva 1 ; Ana Paula da Silva Lima 1 ; Eduardo de Souza Silva 1 ; José Iranildo Miranda
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisFLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: RHAMNACEAE 1 RITA BALTAZAR DE LIMA
47 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: RHAMNACEAE 1 RITA BALTAZAR DE LIMA Departamento de Sistemática e Ecologia, Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade Federal da Paraíba. 58051-900 -
Leia maisO GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO
O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; Anderson Silva Pinto 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual
Leia maisPrunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque
Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Família Rosaceae Nome Comum louro-cerejo, loiro-cerejo, loiro-inglês, loureiro-cerejeira, loureiro-de-trebizonda, loureiro-real, loureiro-romano Origem Europa
Leia maisEstudo taxonômico da Tribo Cassieae (Leguminosae Caesalpinioideae) no Parque Ecológico Engenheiro Ávidos, Cajazeiras PB
Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza 3(1): 18 39 (2019) Research and Teaching in Exact and Natural Sciences ARTIGO ISSN 2526-8236 (edição online) Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da
Leia maisCOLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: Barcelona REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip
COLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: 247-251 Barcelona 1983 REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip Armando Carlos Cervi e Adriano Bidá Departamento de Botánica Universidade Federal do Paraná 80000 Curitiba
Leia maisOrganografia da Roseira (Rosa sp.) - Morfologia Vegetal 2015/2
MORFOLOGIA DA ROSEIRA (Rosa sp.) Giovane Z. Arus Área: Ciências Exatas e Ambientais Disciplina: Morfologia e Histologia Vegetal Professores: Camila Kissmann, Geisa Percio do Prado e Adriano Dias de Oliveira
Leia mais2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR
2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do
Leia maisRevista Científica UMC
Estudo taxonômico de Malvaceae no Parque Natural Municipal Francisco Affonso de Mello, Mogi das Cruzes, SP Taxonomic Study with Malvaceae in the Municipal Natural Park Francisco Affonso de Mello, Mogi
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
- ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas
Leia maisFLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: VIOLACEAE 1 JULIANA DE PAULA-SOUZA
57 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: VIOLACEAE 1 JULIANA DE PAULA-SOUZA Universidade de São Paulo, Instituto de Biociências Rua do Matão 277, 05508-090 São Paulo, SP, Brasil. jupsouza@gmail.com Abstract
Leia maisNOTA DE OCORRÊNCIA DE MANILKARA RUFULA (MIQ.) H.J. LAM (SAPOTACEAE) PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
NOTA DE OCORRÊNCIA DE MANILKARA RUFULA (MIQ.) H.J. LAM (SAPOTACEAE) PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Eduardo Bezerra de Almeida Jr 1 Carmen Sílvia Zickel 2 Abstract Manilkara rufula (Miq.) H.J. Lam
Leia maisLadislau A. SKORUPA 1
ESPÉCIES DE Pilocarpus Vahl (RUTACEAE) DA AMAZÔNIA Ladislau A. SKORUPA 1 RESUMO Pilocarpus é gênero neotropical constituído de 16 espécies distribuídas desde o sul do México e América Central até o sul
Leia maisFig. 25: Casearia mestrensis: a ramo com inflorescência em botões e flores; b detalhe da nervação da folha; c detalhe do bordo com glândula no dente;
Fig. 25: Casearia mestrensis: a ramo com inflorescência em botões e flores; b detalhe da nervação da folha; c detalhe do bordo com glândula no dente; d detalhe do ramo jovem com estípulas; e estipula face
Leia maisProdução Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.
Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio
Leia maisFlora da Bahia: Caryocaraceae
Flora da Bahia: Caryocaraceae 1,2* 3 1,2,4 Ricardo de Oliveira Perdiz, Wallace Messias Barbosa São-Mateus & André Márcio Amorim 1 Herbário André Maurício V. de Carvalho (CEPEC), Km 22, Rodovia Ilhéus-Itabuna,
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisFlora da Bahia: Oleaceae
DOI: 10.13102/scb1090 ARTIGO Flora da Bahia: Oleaceae Michella Del Rei Teixeira 1,2*, Julio Antonio Lombardi 3,a, Reyjane Patricia de Oliveira 1,b & Ana Maria Giulietti 1,2,4,c 1 Programa de Pós-Graduação
Leia maisFLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: POLYGALACEAE 1
Bol. Bot. Univ. São Paulo 24: 19-24. 2006 19 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: POLYGALACEAE 1 MARIA DO CARMO M. MARQUES & FÁTIMA S. GIL Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rua Pacheco
Leia maisFLORA DA RESERVA DUCKE, AMAZONAS, BRASIL: ACANTHACEAE Cíntia Kameyama 1
FLORA DA RESERVA DUCKE, AMAZONAS, BRASIL: ACANTHACEAE Cíntia Kameyama 1 Baum, V. M. 1983. Pulchranthus (Acanthaceae), a new genus from Northern South America. Syst. Bot. 8: 211-220. Durkee, L. H. 1986.
Leia maisFNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014
Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000
Leia maisAngiospermas. Euasterídeas I Euasterídeas II
Angiospermas Euasterídeas I Euasterídeas II Angiospermas Euasterídeas I Rubiaceae Juss. 550 gên. (9000 spp.); Brasil 130 gên.(1500 spp.) Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Sub-famílias
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisTILIACEAE DA MATA DE ENCOSTA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO E ARREDORES, RIO DE JANEIRO, RJ 1
Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.63, n.4, p.631-637, out./dez.2005 ISSN 0365-4508 TILIACEAE DA MATA DE ENCOSTA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO E ARREDORES, RIO DE JANEIRO, RJ 1 (Com 1
Leia maisA família Euphorbiaceae nas caatingas arenosas do médio rio São Francisco, BA, Brasil 1
Acta bot. bras. 22(1): 99-118. 2008 A família Euphorbiaceae nas caatingas arenosas do médio rio São Francisco, BA, Brasil 1 Larissa Nascimento Sátiro 2 e Nádia Roque 3 Recebido em 12/05/2006. Aceito em
Leia mais30 KOLLMANN: BEGONIA RUSCHII Begonia ruschii L Kollmann A B sanguinea Raddi cui affinis, sed praecipue indumento pilis stellatis cinereo-ferrugineiis
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 15:29-33 JULHO DE 2003 29 Begonia ruschii L Kollmann (Begoniaceae), uma nova espécie da Floresta Atlântica do Espírito Santo, Brasil Ludovic Jean Charles Kollmann 1 RESUMO:
Leia maisFlor completa ( ) Gineceu (G) Androceu (A) ( ) Corola (C) Estéreis. Perianto (P) Cálice (K) Receptáculo floral. Pedicelo. Férteis
Estéreis Férteis Flor completa ( ) Gineceu (G) ( ) Androceu (A) Corola (C) Perianto (P) Receptáculo floral Cálice (K) Pedicelo Almeida & Almeida Flor completa Férteis ( ) ( ) Gineceu (G) Androceu (A) Estéreis
Leia maisTrês novas espécies de Aphelandra R. Br. (Acanthaceae) para o Brasil
Acta bot. bras. 19(4): 769-774. 2005 Três novas espécies de Aphelandra R. Br. (Acanthaceae) para o Brasil Sheila Regina Profice 1 Recebido em 08/06/2004. Aceito em 11/04/2005 RESUMO (Três novas espécies
Leia maisFOLHAS. Funções: Importância:
Apêndices laterais do caule. São órgãos vegetativos, geralmente laminares, com simetria bilateral, clorofilados e de crescimento limitado. FOLHAS Funções: Fotossíntese (nutrição) Respiração e transpiração
Leia maisFlora da Bahia: Theaceae
DOI: 10.13102/scb759 ARTIGO Flora da Bahia: Theaceae Lucas Cardoso Marinho 1*, Wallace Messias Barbosa São-Mateus 2,a, Grênivel Mota da Costa 3,b & André Márcio Amorim 1,4,c 1 Programa de Pós-graduação
Leia maisFLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: CONVOLVULACEAE 1
Bol. Bot. Univ. São Paulo 27(1): 33-41. 2009 33 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: CONVOLVULACEAE 1 ROSÂNGELA SIMÃO-BIANCHINI Instituto de Botânica, Caixa postal 4005, 01061-970 - São Paulo, SP, Brasil.
Leia maisAtualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão
Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por
Leia maisENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A
ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68
Leia maisRubiaceae Juss. da Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG, Brasil
Acta bot. bras. 20(1): 207-224. 2006 Rubiaceae Juss. da Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG, Brasil Zefa Valdivina Pereira 1,2, Rita Maria de Carvalho-Okano 1 e Flávia Cristina Pinto Garcia 1
Leia maisFLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: AMARANTHACEAE 1
Bol. Bot. Univ. São Paulo 27(1): 27-32. 2009 27 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: AMARANTHACEAE 1 DANIELA C. ZAPPI Royal Botanic Gardens, Kew, Richmond, Surrey, TW9 3AE, England, U.K. Eliasson, U. 1987.
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Hyptis crenata POHL EX BENTH
Leia maisRayssa Costa da Silva Ribeiro 1, Aluisio José Fernandes-Júnior 2,3, Ana Kelly Koch 2 & Anna Luiza Ilkiu-Borges 1
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201768428 Contribuição ao conhecimento de Byttneria seção Vahihara (Malvaceae) para o estado do Pará, Brasil Contribution to the knowledge of Byttneria
Leia maisFloristic survey of the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brazil: Ericaceae
Acta Biol. Par., Curitiba, 39 (3-4): 87-97. 2010. 87 Flórula do Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brasil: Ericaceae Floristic survey of the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná,
Leia maisGeadelande Carolino Delgado Júnior 2, Maria Teresa Buril 3 & Marccus Alves 3
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Convolvulaceae do Parque Nacional do Catimbau, Pernambuco, Brasil 1 Convolvulaceae of National Park Catimbau, Pernambuco, Brazil Geadelande Carolino Delgado Júnior 2, Maria
Leia maisVERBENACEAE SENSU LATO EM UM TRECHO DA ESEC RASO DA CATARI- NA, BAHIA, BRASIL 1
Universidade Federal Rural do Semiárido Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação http://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/sistema ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) VERBENACEAE SENSU LATO
Leia maisMaria Carolina de Abreu, Marcos José da Silva & Margareth Ferreira de Sales
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Análise cladística de Oxalis sect. Thamnoxys (Oxalidaceae) baseada em dados morfológicos Cladistic analysis of Oxalis sect. Thamnoxys (Oxalidaceae) based on morphological
Leia maisLEVANTAMENTO TAXONÔMICO DA FAMÍLIA EUPHORBIACEAE JUSS NA FLORESTA NACIONAL DE SILVÂNIA, GOIÁS, BRASIL RESUMO
LEVANTAMENTO TAXONÔMICO DA FAMÍLIA EUPHORBIACEAE JUSS NA FLORESTA NACIONAL DE SILVÂNIA, GOIÁS, BRASIL Marcus Vinicius Aguiar Soares 1 Marcos José da Silva 2 Maria Tereza Faria 3 RESUMO Este artigo tem
Leia maisBORAGINACEAE SENSU LATO
BORAGINACEAE SENSU LATO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DAS ONÇAS, SÃO JOÃO DO TIGRE, PARAÍBA José Iranildo Miranda de Melo 1, 2* ; Fernanda Kelly Gomes da Silva 1 ; Maria Betânia Ribeiro Gonçalves
Leia maisSolanum DE RONDÔNIA: Solanum stramoniifolium JACQ.
Solanum DE RONDÔNIA: Solanum stramoniifolium JACQ. Anselmo Enrique Ferrer Hernández 1 Laiza Sabrina dos Santos Pires 2 Maurício Reginaldo Alves dos Santos 3 Maria de Fátima Agra 4 Ana Cristina Ramos de
Leia maisFig. 1: Casearia aculeata: a - ramo com inflorescência em botões e flores; b Ramo com frutos; c - detalhe da lâmina e bordos da folha; d - detalhe do
Fig. 1: Casearia aculeata: a - ramo com inflorescência em botões e flores; b Ramo com frutos; c - detalhe da lâmina e bordos da folha; d - detalhe do dente com glândula; e ápice do ramo com estípulas e
Leia maisPedro Henrique Cardoso 1, Nataly O Leary 2 & Fátima Regina Gonçalves Salimena 1,3
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201869333 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Verbenaceae Flora of the canga of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Verbenaceae Pedro
Leia maisResumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino
Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 6/26/2019 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia
Leia maisCeltis australis L. 3 Exemplares no Parque
Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Família Ulmaceae Nome Comum lódão, agreira, ginginha-de-rei, lódão-bastardo Origem Sul da Europa, oeste da Ásia e norte de África. Amplamente difundido por toda
Leia maisConvolvulaceae do Amazonas
Convolvulaceae do Amazonas JOAQUIM INÁCIO DE ALMEIDA FALCÃO'') O presente trabalho foi por nós idealizado com o intuito de facilitar a identificação das Convolvulaceae que ocorrem no Estado do Amazonas.
Leia maisFLORA FANEROGÂMICA DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ: ERIOCAULACEAE RESUMO ABSTRACT DESCRIÇÃO DA FAMÍLIA
FLORA FANEROGÂMICA DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ: ERIOCAULACEAE RESUMO Marcelo Trovó 1 Paulo Takeo Sano 2 Fabiane Nepomuceno Costa 3 Ana Maria Giulietti 4 O Parque Nacional do Caparaó foi criado em 1961,
Leia maisPiores trechos por Unidade Federativa por número de mortos
Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado
Leia maisTÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017
TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017 Relatório de Resultados TÊNIS DE MESA - EQUIPES - Feminino 13/09/2017 HORA JOGO FASE UF RESULTADO UF PARCIAIS CAT 09:00 J1 ELIM GOIAIS 1 X 3 MATO GROSSO 0-2\2-1\0-2\0-2 F
Leia maisANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE
ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GOIABEIRA SERRANA (Acca sellowiana (O. Berg) Burret). I. OBJETIVO Estas instruções visam
Leia maisBiota Neotropica ISSN: Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil
Biota Neotropica ISSN: 1676-0611 cjoly@unicamp.br Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil de Meira Cristaldo, Ana Cristina; Pott, Arnildo; Bagnatori Sartori, Ângela Lúcia O gênero Rhynchosia Lour. (Leguminosae,
Leia maisAutor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ
REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RJ É A QUE MAIS DIMINUIU NO BRASIL (-34,7%) NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENTRE 2006 E 2012, COM PERDA DE 516.471 MATRÍCULAS, PORÉM A REDE PRIVADA DO RJ FOI A QUARTA QUE MAIS CRESCEU (193.73
Leia maisFLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: CHRYSOBALANACEAE 1
Bol. Bot. Univ. São Paulo 26(2): 155-160. 2008. 155 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: CHRYSOBALANACEAE 1 JULIANA HANNA LEITE EL OTTRA*, JOSÉ RUBENS PIRANI* & GHILLEAN TOLMIE PRANCE** *Departamento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008
RESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2009 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 (Publicada no D.O.U. de 09 de janeiro de 2014, Seção I, p. 66) Aprova a previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisção: Motivaçõ ções e Metas
Equidade e Eficiência Educaçã ção: Motivaçõ ções e Metas RANKINGS REGIONAIS MOTIVOS DE EVASÃO Ranking Motivo de Evasão: TRABALHO (Demanda1) TOTAL BRASIL 1,43 0 a 17 anos 1 Minas Gerais 2,27 2 Pernambuco
Leia maisFernanda Hurbath 2,5, Daniela Santos Carneiro Torres 3 & Nádia Roque 4
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667217 Euphorbiaceae na Serra Geral de Licínio de Almeida, Bahia, Brasil 1 Euphorbiaceae in Serra Geral of Licínio de Almeida, Bahia, Brazil Fernanda
Leia maisLuciano Pataro 1,4, Rosana Romero 2 & Nádia Roque 3
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201768412 Microlicieae (Melastomataceae) no município de Mucugê, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil Microlicieae (Melastomataceae) from the municipality
Leia maisJuglans regia L. 7 Exemplares no Parque
Juglans regia L. 7 Exemplares no Parque Família Juglandaceae Nome Comum nogueira, nogueira-comum, nogueira-europeia Origem Grécia e região Balcânica, naturalizada a sul e oeste da Europa e norte de Portugal.
Leia maisIndicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian
Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São
Leia maisCaracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas
Ministério da Justiça Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Uma Perspectiva Democrática e Contemporânea
Leia maisA família Myrtaceae na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil 1
Lundiana 3(2):111-127, 2002 2002 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 A família Myrtaceae na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil 1 Adriana A. Arantes 2 & Reinaldo
Leia maisFlora da Bahia: Begoniaceae
DOI: 10.13102/scb1085 ARTIGO Flora da Bahia: Begoniaceae Bernarda de Souza Gregório 1*, Jorge Antonio Silva Costa 2,a & Alessandro Rapini 1,b 1 Programa de Pós-Graduação em Botânica, Universidade Estadual
Leia maisARTIGO. Sphaeralcea bonariensis (Cav.) Griseb. (Malvaceae): nova ocorrência para o Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences Instituto de Biociências UFRGS ARTIGO ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Sphaeralcea bonariensis (Cav.) Griseb. (Malvaceae):
Leia maisResumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino
Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 4/1/2019 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia 120.741
Leia maisResumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino
Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 1/17/2019 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia
Leia maisEspaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua
Corda de viola Plantas daninhas de infestação tardia Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua Baixa eficácia de alguns pré-emergentes
Leia maisRosangela Simão-Bianchini 1,3, Liziane Vilela Vasconcelos 2 & Mayara Pastore 2
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667530 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Convolvulaceae Flora of the cangas of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Convolvulaceae
Leia maisFlora da Bahia: Zygophyllaceae
DOI: 10.13102/scb381 ARTIGO Flora da Bahia: Zygophyllaceae Uiara Catharina Soares e Silva 1*, Reyjane Patrícia de Oliveira 1,a, Raymond Mervyn Harley 2,b, Ana Maria Giulietti 1,2,c 1 Programa de Pós-Graduação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Introdução SAEB/Prova Brasil 2011 - primeiros resultados O Sistema
Leia maisCONVOLVULACEAE DO CARIRI PARAIBANO, PB, BRASIL
Vol. Revista 21(/2), Nordestina 2013 de Biologia 21(2): 3-26 31.XII.20133 CONVOLVULACEAE DO CARIRI PARAIBANO, PB, BRASIL Maria Teresa Buril 1 teresavital@gmail.com Geadelande Carolino Delgado Júnior 1,
Leia maisFlora da Bahia: Campomanesia (Myrtaceae)
Flora da Bahia: Campomanesia (Myrtaceae) 1* 1 2 Marla Ibrahim U. de Oliveira, Ligia Silveira Funch & Leslie R. Landrum 1 Programa de Pós-graduação em Botânica, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade
Leia mais