FLORA FANEROGÂMICA DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ: ERIOCAULACEAE RESUMO ABSTRACT DESCRIÇÃO DA FAMÍLIA
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- Rafael da Conceição Caldeira
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1 FLORA FANEROGÂMICA DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ: ERIOCAULACEAE RESUMO Marcelo Trovó 1 Paulo Takeo Sano 2 Fabiane Nepomuceno Costa 3 Ana Maria Giulietti 4 O Parque Nacional do Caparaó foi criado em 1961, e está localizado na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Compreende uma área total de hectares. O solo da região é granítico e a vegetação é composta por campos de altitude e florestas. Associados aos campos de altitude são encontrados representantes de Eriocaulaceae. Essa família conta com cerca de 1200 espécies, é representada no Parque Nacional da Serra do Caparaó por quatro espécies: Paepalanthus acantholimon Ruhland, Paepalanthus caparoensis Ruhland, Paepalanthus exiguus Ruhland e Paepalanthus globosus Ruhland. Destas, as duas primeiras são endêmicas do parque. Palavras chave: Parque Nacional do Caparaó, Flora, Eriocaulaceae. ABSTRACT The Caparaó National Park was created in 1961, and is located on the boarder between the states of Minas Gerais and Espírito Santo. It comprises a total area of hectares. Mostly granite soils with both montane grasslands and forest. Associated with the montane grasslands are found representatives of Eriocaulaceae. This family contains around 1200 species. Four species occur in the Caparaó National Park: Paepalanthus acantholimon Ruhland, Paepalanthus caparoensis Ruhland, Paepalanthus exiguus Ruhland and Paepalanthus globosus Ruhland. Of these, the first two are endemic of the park. Key words: Caparaó National Park, Flora, Eriocaulaceae. DESCRIÇÃO DA FAMÍLIA Ervas monóicas anuais ou perenes, aquáticas ou terrestres; rizoma vertical ou horizontal ou cormo. Caules aéreos presentes ou ausentes, geralmente não ramificados. Folhas em rosetas basais, raramente distribuídas ao longo do caule, geralmente espiraladas, raramente espiro-dísticas, espiro-trísticas ou pseudoverticiladas, simples, lanceoladas a lineares, membranáceas a coriáceas, fenestradas ou não, bainha alargada ou de largura igual ao restante do limbo. Paracládios presentes ou ausentes. Escapos terminais ou axilares, geralmente protegidos por espata cilíndrica com terminação truncada ou aguda. Inflorescência capituliforme, geralmente protegida por várias séries de brácteas involucrais estéreis. Flores 3-2-meras, geralmente pediceladas, unissexuadas, freqüentemente mais de 50 flores por inflorescência, com maturação centrípeta; brácteas florais presentes ou ausentes; diclamídeas, actinomorfas ou zigomorfas; sépalas livres ou unidas; pétalas presentes, raramente apétalas, ou com pétalas muito reduzidas, unidas ou livres, glândulas presentes ou ausentes; antóforo presente ou ausente. Flor estaminada com 2-4 ou 6 estames, filetes livres ou epipétalos, cilíndricos ou achatados, anteras bitecas ou monotecas, deiscentes por fendas longitudinais, dorsifixas ou basifixas; pistilódio presente. Flor pistilada com ovário súpero, 2-3-locular, óvulos 1 por lóculo, placentação basal; estigmas presentes, funcionais ou modificados em porções nectaríferas, porções estigmáticas presentes ou ausentes, 2-3, completamente unidas ou livres no ápice, partindo da mesma altura das porções nectaríferas ou de alturas diferentes; estaminódios presentes ou ausentes. Fruto cápsula loculicida ou raramente aquênio; pericarpo membranáceo; sementes 1 por lóculo, raramente reduzida a uma por fruto, testa reticulada, estriada ou quase lisa, embrião pouco diferenciado, endosperma amiláceo. Grãos de pólen espiroaperturados, esferoidais. 1 Bolsista Capes/ Doutorando do Instituto de Biociências Universidade de São Paulo. martrovo@gmail.com 2 Bolsista de produtividade CNPq/ Docente do Instituto de Biociências Universidade de São Paulo. 3 Docente da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. 4 Bolsista de produtividade CNPq/ Docente da Universidade Estadual de Feira de Santana.
2 A família compreende onze gêneros, e aproximadamente 1200 espécies distribuídas especialmente nas regiões tropicais e subtropicais, ocorrendo principalmente em formações campestres. O principal centro de diversidade da família encontra-se localizado nas montanhas da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais e Bahia, havendo um centro secundário nas montanhas da Venezuela e Guianas. Na Serra do Caparaó, está representada pelo gênero Paepalanthus Mart. com 4 espécies. Bibliografia: Bongard, M Essai Monographique sur lês espèces d Ériocaulon du Bresil. Mém. Acad. Imp. St.- Pétesburg, Sér. 6, Sci. Math. 1: Körnicke, F Eriocaulaceae. In: Martius C.F.P. & Eichler, A.W. (eds.) Flora Brasiliensis 3(1): Monachii, Typographia Regia, München. Ruhland, W Eriocaulaceae. In: Engler, A. (ed.) Das Pflanzenreich. Regni vegetabilis conspectus. (4)30: Wilhelm Engelmann. Leipzig. Silveira, A. A Flora e serras mineiras. Imprensa Official. Belo Horizonte. Silveira, A. A Floralia montium. Vol. 1. Imprensa Official. Belo Horizonte. Paepalanthus Mart., nom. cons. Ervas terrestres; rizoma horizontal presente ou ausente. Caules aéreos presentes ou ausentes, geralmente não ramificados. Folhas em rosetas basais, raramente distribuídas ao longo do caule, geralmente espiraladas, raramente espiro-dísticas, espiro-trísticas, simples, lanceoladas a lineares, membranáceas a coriáceas, não fenestradas, bainha alargada ou de largura igual ao restante do limbo. Paracládios ausentes. Flores 3(2)-meras, geralmente pediceladas, unissexuadas, freqüentemente mais de 50 flores por inflorescência, com maturação centrípeta; brácteas florais presentes; diclamídeas, actinomorfas ou zigomorfas; sépalas 3(2), livres ou unidas; pétalas 3(2), unidas ou livres, glândulas ausentes; antóforo presente ou ausente. Flor estaminada com 3(2) estames, filetes livres ou epipétalos, cilíndricos ou achatados, anteras bitecas, deiscentes por fendas longitudinais, dorsifixas; pistilódio presente. Flor feminina com ovário súpero, 3(2)-locular, óvulos 1 por lóculo, placentação basal; Estigmas modificados em porções nectaríferas, porções estigmáticas presentes, 3(2), completamente unidas ou livres no ápice, partindo da mesma altura das porções nectaríferas; estaminódios presentes ou ausentes. CHAVE PARA AS ESPÉCIES DE Paepalanthus Mart. 1. Flores dímeras. Capítulos com no máximo 3,0 mm de diâmetro P. exiguus 1. Flores trímeras. Capítulos com mais de 5,0 mm de diâmetro. 2. Folhas com no máximo 1,1 cm de comprimento. Ápice das brácteas florais obtuso P. acantholimon 2. Folhas com mais de 2,0 cm de comprimento. Ápice das brácteas florais agudo ou acuminado. 3. Espatas pilosas, estriadas Folhas densamente pilosas. Ápice da bráctea floral acuminado. Anteras creme. Porção estigmática maior que à porção nectarífera P. globosus 3. Espatas glabras, lisas. Folhas glabrescentes, tricomas, quando presentes, esparsos. Ápice da bráctea floral agudo. Anteras negras. Porção estigmática de tamanho igual à porção nectarífera P. caparoensis 1. Paepalanthus acantholimon Ruhland, in Engler, Pflanzenr. 4-30: Figura 1: A-B. Planta 5-27 cm alt. Rizoma horizontal geralmente presente. Caule aéreo, 0,5-1,5 cm compr. Folhas dispostas ao longo do caule, lineares, 0,3-1,1x0,05-0,1 cm, indumento variando de densamente piloso a glabro, ápice agudo a arredondado. Espatas 1,5-4,0 cm, glabrescentes, fendidas obliquamente, lisas, ápice geralmente dilatado. Escapos 5,5-24,0 cm compr., glabros, multicostados. Capítulos semi-globosos, 0,5-0,7 cm diam.; brácteas involucrais castanho-escuras, em 3 séries, oblongas, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice obtuso. Flores 3-meras. Brácteas florais douradas, obovais, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice obtuso. Flores estaminadas ca. 2,5 mm compr.; pedicelo ca. 0,5 mm compr., com longos tricomas; anteras creme, sépalas douradas, obovais, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice obtuso; tubo da corola hialino; pistilódios 3, papilosos. Flores pistiladas ca. 2,5 mm compr.; sépalas castanhas, obovais, glabras, ciliadas, ápice obtuso; pétalas hialinas, elípticas, glabras, ciliadas, ápice obtuso; porções estigmáticas não unidas completamente, do mesmo tamanho que as porções nectaríferas, porções nectaríferas 3.
3 Comentários: a espécie é endêmica da Serra do Caparaó. É encontrada sobre rochas nos campos mais elevados do Parque, geralmente formando touceiras. Foi coletada com flores e frutos entre os meses janeiro a julho. É facilmente distinta das demais pelo pequeno tamanho das folhas e conseqüente diâmetro reduzido da roseta. Material examinado: Camargo, R.F.N. FPNC 0005, III (CESJ). Clark, L. 705, II.1990 (ISC). Krieger, L , VII.1976 (CESJ). Krieger, L , IV.1989 (CESJ). Leoni, L. 1455, III.1991 (GFJP). Leoni, L. 2061, III.1994 (GFJP). Souza, J.P. 2133, II.1998 (ESA). Trovó, M. 250 VII.2006 (SPF). 2. Paepalanthus caparoensis Ruhland, in Engler, Pflanzenr. 4-30: Figura 1: C-D. Planta cm alt. Rizoma geralmente presente. Caule aéreo restrito à roseta. Folhas dispostas em roseta, lineares, 2,0-4,5x0,1-0,2 cm, glabrescentes, ápice agudo. Espatas 2,5-5,5 cm, glabras, fendidas obliquamente, lisas, ápice não dilatado. Escapos 10,0-20,5 cm compr., glabros, multicostados. Capítulos semiglobosos, 0,7-1,1 cm diam.; brácteas involucrais castanhas, dispostas em 3-4 séries, elípticas, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice agudo a arredondado. Flores 3-meras. Brácteas florais castanhas, obovais, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice agudo. Flores estaminadas ca. 2,5 mm compr.; pedicelo ca. 0,5 mm compr., com longos tricomas; anteras negras, sépalas castanhas, obovais, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice agudo; tubo da corola hialino; pistilódios 3, papilosos. Flores pistiladas ca. 2,0 mm compr.; sépalas castanhas, obovais, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice agudo; pétalas hialinas, obovais, glabras, ciliadas, ápice agudo a arredondado; porções estigmáticas não unidas completamente, do mesmo tamanho que as porções nectaríferas, porções nectaríferas 3. Comentários: a espécie é endêmica da Serra do Caparaó. É encontrada em áreas campestres, geralmente associadas a solo rochoso. Frequentemente forma touceiras. Foi coletada com flores e frutos entre os meses de janeiro a junho. As folhas são, em geral, glabras, sendo que apenas dois materiais apresentam tricomas longos e esparsos no limbo (Souza, V.C e Souza, V.C ). Material examinado: Camargo, R.F.N. FPNC 0015, III (CESJ). Krieger, L , VII.1976 (CESJ). Krieger, L , s/ data (CESJ). Krieger, L , IV.1989 (CESJ). Leoni, L. 2060, I.1993 (GFJP). Moura, J.T. 944, VI.1888, (síntipo B). Souza, V.C , IX (ESA). Souza, V.C , IX (ESA). Souza, V.C , IX (ESA). Souza, V.C , II (ESA). Souza, V.C , II (ESA). Souza, V.C , II.2000 (ESA). Trovó, M. 249 VII.2006 (SPF). 3. Paepalanthus exiguus (Bong.)Körn, in Martius & Eichler, Fl. bras. (3)1: Figura 1: E-F. Planta 3-5 cm alt. Rizoma ausente. Caule aéreo 0,5-1,0 cm. Folhas dispostas ao longo do caule, lineares, 0,4-0,7x0,05-0,10 cm, glabras, ápice agudo. Espatas 0,4-0,7 cm, glabras, fendidas obliquamente, lisas, ápice não dilatado. Escapos 2-4 cm compr., glabros, tricostados. Capítulos semi-globosos, 0,1-0,3 cm diam.; brácteas involucrais castanhas, dispostas em 3 séries, obovais, glabras, ciliadas, ápice obtuso. Flores 2-meras. Brácteas florais castanhas, obovais, glabras, ciliadas, ápice obtuso. Flores estaminadas ca. 2 mm compr.; pedicelo ca. 0,2 mm compr., glabro; anteras creme, sépalas castanhas, obovais, pilosas glabras, ciliadas, ápice obtuso; tubo da corola hialino; pistilódios, 3, papilosos. Flores pistiladas ca. 1,5 mm compr.; sépalas castanhas, obovais, glabras, ciliadas, ápice obtuso; pétalas hialinas, oblongas, glabras, ciliadas, ápice obtuso; porções estigmáticas não unidas completamente, do mesmo tamanho que as porções nectaríferas, porções nectaríferas 2. Comentários: a espécie é de ampla distribuição no Brasil. É encontrada em áreas campestres, geralmente associada a solo muito úmido, freqüentemente sobre musgos. Foi coletada com flores e frutos entre os meses de fevereiro a junho. É facilmente distinta das outras por possuir um caule curtamente alongado, pelo diâmetro reduzido dos capítulos e pela presença de flores dímeras. Material examinado: Camargo, R.F.N. FPNC 0004, III (CESJ). Leoni, L. 3180, II.1996 (GFJP). Souza, V.C , II (ESA)
4 4. Paepalanthus globosus Ruhland, in Engler, Pflanzenr. 4-30: Figura 1: G-H. Planta cm alt. Rizoma ausente. Caule aéreo restrito à roseta. Folhas dispostas em roseta, lineares, 3,0-5,5x0,2-0,4 cm, pilosas, ápice agudo. Espatas 2,5-5,5 cm, pilosas, fendidas obliquamente, estriadas, ápice não dilatado. Escapos 19,0-36,5 cm compr., pilosos, multicostados. Capítulos semi-globosos, 1,0-1,2 cm diam.; brácteas involucrais castanhas, dispostas em 3-4 séries, deltóides, glabras, ciliadas, ápice agudo. Flores 3-meras. Brácteas florais castanhas, ovais a lineares, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice acuminado. Flores estaminadas ca. 3,5 mm compr.; pedicelo ca. 0,5 mm compr., com longos tricomas; anteras creme, sépalas castanhas, elípticas, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice agudo; tubo da corola hialino; pistilódios 3, papilosos. Flores pistiladas ca. 3,0 mm compr.; sépalas castanhas, elípticas, pilosas na face abaxial, ciliadas, ápice agudo; pétalas hialinas, obovais, glabras, ciliadas, ápice agudo; porções estigmáticas não unidas completamente, maiores que as porções nectaríferas, porções nectaríferas 3. Comentários: a espécie é de ampla distribuição no Brasil. É encontrada em áreas campestres, geralmente associadas a solo argiloso, formando grandes populações. Foi coletada com flores e frutos entre os meses de janeiro a julho. Embora alguns indivíduos possam ser confundidos com Paepalanthus caparoensis, são diferenciados por apresentarem indumento denso nas folhas e espatas, formado por tricomas curtos. Material examinado: Krieger, L , IV.1989 (CESJ). Leoni, L. 4095, I.1999 (GFJP). Leoni, L. 6531, VII.2006 (GFJP). Souza, V.C , II (ESA). Souza, V.C , II (ESA). Trovó, M. 251 VII.2006 (SPF). Lista de exsicatas: Camargo, R.F.N.: FPNC 0004 (3), FPNC 0005 (1), FPNC 0015 (2); Clark, L.: 705 (1). Krieger, L.: (1), (2), (2), (2), (4), (1); Leoni, L.: 1455 (1), 2060 (2), 2061 (1), 3180 (3), 4095(4), 6531 (4); Moura, J.T.: 944 (2), Souza, J.P.: 2133 (1), Souza, V.C.:12204 (2), (2), (2), (2), (2), (4), (4), (2), (3); Trovó, M.: 249 (2), 250 (1), 251 (4). Agradecimentos Os autores agradecem à Capes e ao CNPq pelo apoio financeiro, e ao curador do Herbário GFJP, Lucio Leoni, pelo envio dos materiais herborizados e pela enorme ajuda no trabalho de campo.
5 Figura 1. A-B. Paepalanthus acantholimon. A. hábito; B. flor estaminada. C-D. Paepalanthus caparoensis. C.hábito; D. bráctea floral. E-F. Paepalanthus exiguus. E. Hábito; F. flor estaminada. G-H. Paepalanthus globosus. G. hábito; H. bráctea floral. (A, B, Krieger 24068; C, D, Camargo 0015; E, F, Leoni 3180; G, H, Trovó 251).
Marcelo Trovó 1 & Paulo Takeo Sano 2
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