José Simião da Cruz Júnior (Iniciação Cientifica Voluntária), André Luiz dos Reis Barbosa (Orientador, Depto de Fisioterapia UFPI)

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA-MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ-UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPPG COORDENADORIA GERAL DE PESQUISA - CGP Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06 Bairro Ininga CEP: Teresina-PI Brasil Fone (86) Fone/Fax (86) pesquisa@ufpi.br, pesquisa@ufpi.edu.br AVALIAÇÃO DO EFEITO ANTIINFLAMATÓRIO E ANTINOCICEPTIVO DA RIPARINA B SOBRE A MIGRAÇÃO PERITONEAL DE NEUTRÓFILOS E SOBRE A NOCICEPÇÃO ATRAVÉS DOS TESTES DE FORMALINA, CONTORÇÕES ABDOMINAIS E PLACA QUENTE. José Simião da Cruz Júnior (Iniciação Cientifica Voluntária), André Luiz dos Reis Barbosa (Orientador, Depto de Fisioterapia UFPI) 1. INTRODUÇÃO No Brasil, assim como em vários outros países da América Latina, a fitoterapia constitui uma alternativa econômica quando relacionada aos medicamentos alopáticos CONSERVA, A. M. (1985). As alcamidas naturais constituem uma classe especial de alcalóides, contendo uma função amida restrita a poucos representantes na natureza (ALMEIDA, T. F et al., 2004). A procura por novos agentes farmacologicamente ativos, obtidos de plantas tem levado a descoberta de muitas drogas clinicamente ativas. Diversas plantas da flora brasileira são utilizadas na medicina popular, mas muitas delas ainda necessitam de estudos que deem suporte científico ao seu uso na terapêutica (CARVALHO, A. A.T et al., 2002). Dentre as espécies medicinais, merecem destaque as pertencentes ao gênero Aniba. A maior concentração do numero de espécies encontram-se no Brasil com cerca de 25 espécies, dentre elas a Aniba riparia (Ness) Mez (QUINET; ANDREATA, 2002). Esta espécie é típica da região amazônica, sendo popularmente conhecida como louro amarelo (BARBOSA-FILHO et al.,

2 1988) Seus frutos contém diversos constituintes químicos, como por exemplo, flavonoides, neolignanas, stitilpironas e alcamidas (BARBOSA-FILHO et al., 1987). Esta ultima classe de substância tem sido fonte de interesse de pesquisadores na busca de novas fontes vegetais com princípios farmacologicamente ativos (CASTELO-BRANCO, 2002). Sabendo disso, resolvemos avaliar o potencial anti-inflamatório da Riparina B, bem como a atividade antinociceptiva nos modelos de inflamação aguda em camundongos.

3 2. METODOLOGIA 2.1. ANIMAIS Foram utilizados camundongos Swiss machos, procedentes do Biotério Central da Universidade Federal do Piauí. Os animais foram acondicionados em salas com temperatura controlada e receberam água e alimentação ad libitum. Todos os tratamentos e procedimentos cirúrgicos realizados estavam de acordo com o guia de cuidado em uso de animais do COBEA e esse projeto foi enviado para apreciação pela Comissão de Ética no uso de Animais da Facid MIGRAÇÃO DE NEUTRÓFILOS PARA A CAVIDADE PERITONEAL INDUZIDA POR CARRAGENINA. Para se avaliar a migração de neutrófilos, foram injetados intraperitonealmente, por cavidade de cada animal, 500 μg de carragenina diluídos em 250μl de salina estéril. Após quatro horas, a cavidade peritoneal foi lavada com 1,5 ml da solução de PBS heparinizado, massageada e incisada com bisturi para coleta do líquido com pipeta Pasteur. As contagens totais e diferenciais foram feitas de acordo com o método descrito por Souza & Ferreira (1985) TESTE DA FORMALINA Os animais foram tratados com a RIP B (10 mg/kg) 1 hora antes da administração de 0,02 ml de formalina (2,5%), via injeção subplantar, na pata direita traseira do animal. Foi considerado como indicativo de dor, lambidas realizadas pelo animal na pata que sofreu a injeção. Registrou-se o número de lambidas no intervalo 0-5 min após a injeção (fase 1 dor neurogênica) e no intervalo min (fase 2 dor inflamatória). Morfina (5 mg/kg, subcutânea) foi usada como controle positivo do teste TESTE DE CONTORÇÕES ABDOMINAIS

4 A RIP B (10 mg/kg) foi administrada em camundongos, por via oral (v.o.), uma hora antes da aplicação do ácido acético 0,6% (n= 6) (Koster et al., 1959). Uma hora após tratamento, o ácido acético 0,6% foi administrado intraperitonealmente e o nº de contorções abdominais contado entre 5 e 20 minutos após esse procedimento. O grupo controle recebeu salina (v.o.) acrescida de DMSO 1% (v/v) TESTE DE PLACA QUENTE Cada camundongo foi colocado duas vezes sobre uma placa aquecida (51 ± 1 C), separadas por um intervalo de 30 min. O primeiro ensaio é utilizado para familiarizar o animal com o procedimento de teste, e o segundo ensaio serviu como o controle para o tempo de reação (lamber a pata ou saltar). Foram excluídos os animais que apresentaram um tempo de reação superior a 20 s. Após a segunda tentativa (tempo de reação controle), os grupos de animais (n = 5) receberam solução salina estéril (0,9%, i.p.), RIP B (10 mg/kg, i.p.) e morfina (5 mg/kg, sc; analgésico opióide). Os tempos de reação foram medidos no tempo zero (0 hora) e 30, 60, 90 e 120 minutos após os compostos serem administrados, com um tempo de corte de 45 s, para evitar lesões da pata.

5 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados demonstraram que a administração de RIP B (10 mg/kg) reduziu significativamente o número de leucócitos total nas cavidades peritoneais dos camundongos (2.52 x 10 3 ± 0.61 x 10 3 celas/ml) quando comparou ao controle Cg (16.48 x 10 3 ± 0.58 x 10 3 cells/ml). A RIP B também reduziu significativamente o número de leucócitos na contagem diferencial (15.22 x 10 3 ± 0.81 x 10 3 celas / ml) comparada com o grupo controle salina (1.80 x 10 3 ± 0.42 x 10 3 celas / ml). De todas as doses do polissacarídeo utilizadas experimentalmente, a dose de 10 mg/kg foi a que apresentou o efeito protetor na cavidade peritoneal ao diminuir significativamente o número de célula migradas, se comportando com ação melhor do que a indometacina. Nossos dados mostram que a Riparina B foi capaz de inibir inflamação nos camundongos frente à peritonite induzida por carragenina de forma dose dependente sugerindo uma ação protetora eficiente do princípio ativo presente nesse análogo sintético da Aniba riparea. Essa proteção foi observada microscopicamente, através da contagem total de células, onde se observou a redução do número de leucócitos e da análise diferencial dessas células, onde se teve uma redução do número de neutrófilos. Observou-se através de testes de dor (formalina, contorções por ácido acético e placa quente) que os animais tratados com RIP B 60 minutos antes do ácido acético possuiu efeito antinociceptivo através da inibição significativa de contorções abdominais. A porcentagem de inibição foi de 68,54% em relação ao grupo controle. O efeito inibitório das contorções foi expresso de forma mais intensa quando 5 mg kg-1 de morfina (i.p.) foi administrado, indicando uma redução de 97,65%. Isso demonstra a ação antihiperalgésica periférica de nossa Riparina B. Neste experimento de formalina, a RIP B (10 mg/kg), injetada i.p. 60 min antes da formalina, demonstrou um efeito antinociceptivo significativo, reduzindo o tempo de lambedura na primeira (neurogênica) e segunda (inflamatória) fases do teste, sendo esta mais evidente. Isto resultou numa redução de 52,63% na primeira fase e 94,18% na segunda fase em comparação com o grupo de controle (solução salina). Como esperado, a morfina reduziu significativamente a resposta de formalina em ambas as fases.

6 O efeito inibitório de morfina variou de 69,15%, uma redução no tempo de lambedura na primeira fase a uma redução de 100% na segunda fase. Já a nível central a RIP B não mostrou aumento da latência durante todo o experimento da placa quente em todos os intervalos quando comparado ao grupo morfina, que se comportou com uma diferença significativa considerada em razão do seu efeito a nível central. Desta forma, a administração de RIP B se comportou praticamente igual ao grupo DMSO se nenhuma diferença significativa entre ambos.

7 4. CONCLUSÃO Nossos experimentos demonstraram que a Riparina B, um análogo sintético extraído da Aniba riparia apresentou ação antiinflamatória por reduzir leucócitos e neutrófilos para o foco da inflamação aguda in-vivo e antinociceptiva por reduzir o número de contorções e tempo de lambedura. Portanto pode-se sugerir que a RIP B possui uma atividade anti-inflamatória e nociceptiva periférica. Apoio. UFPI/CNPq Palavras Chave: Efeito anti-inflamatório, Riparina B, efeito antinociceptivo.

8 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, T. F.; ROIZENBLATT, S.; TUFIK, S. Afferent pain pathways: a neuroanatomical review. Brain Research., v. 1000, p , BARBOSA, R. C. S. B.; GIESBRECHT, A. M.; BARBOSA-FILHO, J. M.; YOSHIDA, M.; GOTTLIEB, O. R. Avaliação da atividade antibiótica de extratos de Lauraceae. Acta Amazonica, v. 18, p , BARBOSA-FILHO, J.M.; YOSHIDA, M.; GOTTLIEB, O. R.; BARBOSA, R. C. S. B. C.; GIESBRECHT, A. M.; YONG, M. C. M. Benzoyl esters and amides, stryrylpyrones and neolignans from the fruits of Aniba riparia. Phytochemistry, 26 (9): , CASTELO-BRANCO, U. V.; CASTELO-BRANCO, U. J. V.; THOMAS, G.; ARAÚJO, C. C.; BARBOSA-FILHO, J. M. Preliminary pharmacological studies on three benzoyl amides constituents of Aniba riparia (Ness) Mez (Lauraceae). Acta Farm. Bonaer., v. 19, p , CARVALHO, A. A.T.; SAMPAIO, M. C. C.; SAMPAIO, F. C.; MELO, A.F.M.; SENA, K. X. F. R.; CHIAPPETA, A A; HIGINO, J. H. Atividade Antimicrobiana in vitro de extratos hidroalcoólicos de Psidium guajava L. sobre bactérias Gram-negativas. Acta Farm.Bonaerense 21 (4):255-8, CONSERVA, A. M. (1985). Constituintes químicos e ensaios farmacológicos de Aristolochia birastris Duchtre. João Pessoa. (Mestrado em Produtos Naturais) Universidade Federal da Paraíba. 192p. QUINET, A.; ANDREATA, R. H. P. Laureaceae Jussieu na Reserva Ecológica de Macaé de Cima, minicípio de Nova Friburgo. Rodriguésia, v. 53, p , SOUZA BRITO, A.R.M.; SOUZA BRITO, A.A. J. Ethnopharmacol. 39: 53-67, 1993.

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