EFEITOS ANTINOCICEPTIVOS DA PREGABALINA EM DIVERSOS MODELOS DE DOR OROFACIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITOS ANTINOCICEPTIVOS DA PREGABALINA EM DIVERSOS MODELOS DE DOR OROFACIAL"

Transcrição

1 EFEITOS ANTINOCICEPTIVOS DA PREGABALINA EM DIVERSOS MODELOS DE DOR OROFACIAL Wagner Hummig, CD, MSc Especialista em DTM e Dor Orofacial UTP/PR Mestre em Farmacologia da Dor UFPR Serviço do Ambulatório da Dor INC-PR Centro de Diagnóstico e Tratamento da ATM (CDATM) UTP/PR

2

3

4 SISTEMA SENSORIAL TRIGEMINAL Aspecto Afetivo - Emocional Aspecto Sensorial e Discriminativo Stiles et al, 2007 / Clinical Manual of Trigeminal Neuralgia ( Adaptado )

5 DORES OROFACIAIS AGUDAS E DE ORIGEM INFLAMATÓRIA Pericoronarite Traumas cirúrgicos Periodontite

6 DORES OROFACIAIS AGUDAS E DE ORIGEM INFLAMATÓRIA Basbaum and Julius, 2001

7 Modelos experimentais para o estudo da dor aguda e inflamatória orofacial Teste da capsaicina avalia a influência de substâncias com potencial analgésico na ativação dos nociceptores. Pelissier et al., 2002 Teste da formalina avalia o efeito de substâncias com potencial analgésico tanto na ativação dos nociceptores quanto na resposta inflamatória. Clavelou et al., 1989; Clavelou et al., 1995; Chichorro et al., 2004; Kann et al., 2012 Teste da carragenina investiga o efeito anti-inflamatório de substâncias-teste. Neubert et al., 2005; Chichorro et al., 2006

8 DORES OROFACIAIS DE ORIGEM PERSISTENTE Neuralgia do Trigêmeo Dor associada ao câncer

9 Modelos experimentais para o estudo de dor orofacial persistente Modelo de constrição do nervo infraorbital (CION) utilizado para avaliar hiperalgesia a estímulos mecânicos, térmicos e químicos induzida por dor neuropática. Vos et al., 1991; Imamura et al., 1997; Chichorro et al., 2006; Chichorro et al., 2009 Modelo de câncer orofacial induzido por células do tumor Walker-256, utilizado para avaliar hiperalgesia a estímulos mecânicos e térmicos em um modelo de dor mista. Nagahata et al., 2007; Ono et al., 2009

10 Controle farmacológico das dores orofaciais Vários fármacos são utilizados no tratamento e/ou controle das dores orofaciais, sendo que a escolha do fármaco deve ser fundamentada no fator etiológico que desencadeou o processo álgico. AINES ADJUVANTES OPIÓIDES Teixeira et al.,2006; Knotkova et al.,2007; Christoph et al., 2011 anticonvulsivantes antidepressivos anestésicos locais outros

11 PREGABALINA: Características Estabilizador de membrana neuronal Ligação em subunidades α2-δ-1 dos CaV Ação anticonvulsivante, analgésica e ansiolítica Análogo estrutural do GABA Micó and Pietro, 2012

12 PREGABALINA: Características Não mimetiza o GABA; Não age em receptores GABA; Não atua em sinapses GABAérgicas; Sem envolvimento com a síntese ou degradação do GABA; Não é transportador de GABA. Sabatowski et al., 2004; Micó and Pietro., 2012; Stahl et al., 2013 Não há evidências científicas que mostrem uma ação relevante da pregabalina em outro local molecular além da subunidade α2-δ-1 de canais de cálcio. Sthal et al., 2013

13 MECANISMO DE AÇÃO Drogas que agem na subunidade α₂δ reduzem a expressão dos canais de cálcio voltagem-dependentes na membrana pré-sináptica Micó J. A. and Pietro R, 2012 Sthal et al., 2013

14 Evidências da eficácia da PG em na dor neuropática Reduz a hiperalgesia mecânica após transecção total e parcial do nervo infraorbital Kumar et al., 2013, Cao et al., 2013 Controla satisfatoriamente a dor em pacientes com neuralgia do trigêmeo Obermann et al., 2008; Pérez et al., 2009

15 Evidências da eficácia da PG na dor não-neuropática Reduz as respostas sensoriais e motoras na face após aplicação de óleo de mostarda na polpa dentária dos animais. Narita et al., 2012

16 MECANISMO DE AÇÃO

17 OBJETIVO GERAL Avaliar o efeito da pregabalina em modelos de dor orofacial aguda, inflamatória e persistente (neuropática e associada ao câncer) a fim de determinar sua contribuição no controle de dores orofaciais que apresentam diferentes mecanismos fisiopatológicos.

18 RESULTADOS Efeito da PGB na nocicepção induzida por capsaicina orofacial em ratos Grooming facial (s) * # # 0 Veic Veic PGB 10 PGB 30 Veic Capsaicina

19 Efeito da PGB na nocicepção induzida por formalina orofacial em ratos

20 RESULTADOS Efeito da PGB na hiperalgesia térmica induzida por carragenina em ratos Latência para resposta (s) # * * # * # * # * Veículo+Veículo Veículo+Carragenina PGB 10+Carragenina PGB 30+Carragenina Tempo (h)

21 RESULTADOS Efeito da PGB na hiperalgesia térmica induzida por constrição do nervo infraorbital em ratos

22 RESULTADOS Hiperalgesia térmica em modelo de câncer orofacial

23 DISCUSSÃO A PGB demostrou efeito antinociceptivo em modelos de dor nociceptiva, inflamatória e neuropática. Os efeitos da PGB na resposta à capsaicina, na segunda fase da resposta à formalina e na hiperalgesia induzida por carragenina demonstram sua habilidade em reduzir dores de origem aguda e inflamatória que envolvam sensibilização central. Sugere-se que, nestas condições, sua ação está relacionada a modulação da função, mas não da expressão, de canais de cálcio dependentes de voltagem. Nosso dados, nestes modelos, corroboram estudos anteriores que mostram o efeito antinociceptivo da PGB na segunda fase da resposta à formalina aplicada na pata de ratos, bem como nas repostas sensoriais à aplicação intra-pulpar de óleo de mostarda. Field et al., 2006; Bardin et al., 2010; Kweon et al., 2011; Narita et al. 2012

24 DISCUSSÃO A PGB é amplamente empregada na clínica no controle de diferentes tipos de dor neuropática. Nessas condições, sugere-se que seu mecanismo de ação esteja relacionada a diminuição da expressão dos canais de cálcio dependentes de voltagem. Stahl et al., 2013 Os resultados deste estudo corroboram estudos pré-clínicos e clínicos prévios que demonstram o efeito analgésico da pregabalina na dor neuropática trigeminal. Obermann et al., 2008; Pérez et al., 2009; Kumar et al., 2013, Cao et al., 2013

25 DISCUSSÃO A PGB tem-se mostrado um importante adjuvante no controle da dor associada ao câncer. Epstein et al., 2009; Nishihara et al., 2013; Raptis et al., 2013 Corroborando essas evidências clínicas, demonstramos pela primeira vez o efeito da PGB em reduzir a hiperalgesia em um modelo experimental de câncer. Entretanto, o mecanismo de ação da PGB neste tipo de dor ainda precisa ser investigado.

26 CONCLUSÃO Os resultados deste estudo indicam que a pregabalina representa um importante adjuvante no controle das dores orofaciais de diferentes etiologias, tanto neuropáticas quanto não neuropáticas.

27 OBRIGADO Wagner Hummig, CD, MSc

22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças

22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma

Leia mais

15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?

15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado

Leia mais

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento

Leia mais

Sensibilidade Dolorosa: bases fisiológicas. Dra. Christie Ramos Andrade Leite Panissi

Sensibilidade Dolorosa: bases fisiológicas. Dra. Christie Ramos Andrade Leite Panissi Sensibilidade Dolorosa: bases fisiológicas. Dra. Christie Ramos Andrade Leite Panissi Como vocês podem definir DOR? Componente sensorialdiscriminativo DOR Componente afetivomotivacional. Como podemos definir

Leia mais

MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso

MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS EM OUTROS ANIMAIS COELHO GATO MACACO Porém os mapas são dinâmicos!

Leia mais

CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR

CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR Ana Almeida Lopes 15.04.2013 O ALÍVIO DA DOR DEVE SER UM DIREITO HUMANO. IASP e EFIC DEFINIÇÃO DE DOR Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada

Leia mais

DOR E CEFALEIA. Profa. Dra. Fabíola Dach. Divisão de Neurologia FMRP-USP

DOR E CEFALEIA. Profa. Dra. Fabíola Dach. Divisão de Neurologia FMRP-USP DOR E CEFALEIA Profa. Dra. Fabíola Dach Divisão de Neurologia FMRP-USP Dor Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 27, PROVA DISSERTATIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 27, PROVA DISSERTATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 27 - Área de atuação em Anestesiologia Nome do Candidato Caderno

Leia mais

Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display. Síntese das catecolaminas

Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display. Síntese das catecolaminas Síntese das catecolaminas Mecanismo de Ação Monoaminas não agem diretamente em canais iônicos. Exceção é o receptor 5HT-3 (serotonina). Agem através de segundos mensageiros, como camp. camp ativa PKA que

Leia mais

Alexandre de Araújo Pereira Psiquiatra, Msc, Doutorando em Medicina pela UFMG Professor do Curso de Medicina UNIFENAS - BH

Alexandre de Araújo Pereira Psiquiatra, Msc, Doutorando em Medicina pela UFMG Professor do Curso de Medicina UNIFENAS - BH Alexandre de Araújo Pereira Psiquiatra, Msc, Doutorando em Medicina pela UFMG Professor do Curso de Medicina UNIFENAS - BH PREMISSA: Circuitos cerebrais disfuncionais podem mediar sintomas psiquiátricos

Leia mais

Sistema Nervoso Parte V. e sensações térmicas. Prof. Jéssica V. S. M.

Sistema Nervoso Parte V. e sensações térmicas. Prof. Jéssica V. S. M. Sistema Nervoso Parte V Sensações somáticas: dor, cefaléia e sensações térmicas Prof. Jéssica V. S. M. Dor Mecanorreceptores Nociceptores(TNL) Não mielinizadas Lesão ou risco de lesão tecidual Dor = sensação

Leia mais

CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR. Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas

CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR. Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas DOR Instrumento de proteção; Experiência sensorial e emocional

Leia mais

Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1 o semestre de 2018

Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1 o semestre de 2018 Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1 o semestre de 2018 Nome da Disciplina: Farmacologia II - Curso Noturno Código da Disciplina: 6012032 CARGA HORÁRIA TOTAL DE CADA PROFESSOR: Lusiane Maria

Leia mais

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor

Leia mais

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1 CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

FARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e

FARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e FARMACODINÂMICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Princípio básicob A droga deve se ligar a um constituinte celular (proteína - alvo) para produzir uma resposta farmacológica. Proteínas alvos para ligação

Leia mais

Fisiologia do Ligamento Periodontal. Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel

Fisiologia do Ligamento Periodontal. Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel Fisiologia do Ligamento Periodontal Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel Periodonto: osso alveolar, gengiva, ligamento periodontal e o cemento Peri = em torno de Funções do periodonto: proteção

Leia mais

Comitê de Desenvolvimento

Comitê de Desenvolvimento ENTENDA A DOR AGUDA Comitê de Desenvolvimento Mario H. Cardiel, MD, MSc Reumatologista Morelia, México Andrei Danilov, MD, DSc Neurologista Moscou, Rússia Smail Daoudi, MD Neurologista Tizi Ouzou, Algéria

Leia mais

SISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS

SISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS SISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS Características Sistema epicrítico Sistema protopático Submodalidades Tato fino, propriocepção consciente Tato grosseiro, termossensibilidade,

Leia mais

Dor em Oncologia. José Matos

Dor em Oncologia. José Matos Dor em Oncologia José Matos Definição Múltiplas etiologias que se somam e potencializam Pode ou não estar relacionadas com a doença de base e sua evolução Fonte: Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease

Leia mais

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude.

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. PILATES E DOR: PILATES: Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. R li i t lib ã d Realizar o movimento para

Leia mais

Medicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes

Medicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes ! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os

Leia mais

Proposta de Ação de Extensão

Proposta de Ação de Extensão Proposta de Ação de Extensão Dados Gerais Evento: PALESTRA: PAPEL DO SISTEMA ENDOCANABINOIDE NA DOR PREAE: Proponente: Márcia Helena Miranda Cardoso Podestá (Faculdade de Ciências Farmacêuticas) Edital:

Leia mais

Epilepsia.! Causas prováveis:! infarto cerebral! tumor! infecção! trauma! doença degenerativa

Epilepsia.! Causas prováveis:! infarto cerebral! tumor! infecção! trauma! doença degenerativa Anticonvulsivantes Epilepsia! Transtorno neurológico crônico que atinge 0,5 1% da população.! Caracterizada por crises súbitas e espontâneas associadas à descarga anormal, excessiva e transitória de células

Leia mais

Nulli Você no controle da dor.

Nulli Você no controle da dor. Nulli Você no controle da dor. Nulli Todos os mamíferos possuem estruturas nervosas que produzem consciência. O sofrimento dos animais é uma expressão dessa consciência, e a dor, uma experiência de todo

Leia mais

Dor - Definição. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor. Argumentos para não tratar a dor. Argumentos para tratar a dor.

Dor - Definição. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor. Argumentos para não tratar a dor. Argumentos para tratar a dor. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor Dor - Definição Experiência sensorial e emocional desagradável que está associada a lesões reais ou potenciais (Associação Internacional para o Estudo da Dor)

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: FARMACODINÂMICA Professor(es): MILTON GINOZA Carga horária: 6h/a 102 semestral Núcleo Temático: Assistência Farmacêutica

Leia mais

Mestrado em Ciências da Saúde

Mestrado em Ciências da Saúde Mestrado em Ciências da Saúde Currículo e Ementas Disciplinas obrigatórias: Disciplinas Nº de crédito Ementa Epidemiologia 2 O método epidemiológico. A investigação epidemiológica. O conceito de risco.

Leia mais

Opióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.

Opióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR. Dor Aguda e crônica Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Periférica e Visceral Analgésicos Vias Inibitórias Descendentes Opióides Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES)

Leia mais

DOR - Quinto sinal vital. Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva.

DOR - Quinto sinal vital. Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva. DOR - Quinto sinal vital Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva. DEFINIÇÃO IASP _ Experiência emocional, com sensação desagradável, associada á lesão tecidual presente,

Leia mais

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data: Assinatura:... ATENÇÃO: Responda todas as questões obrigatórias e 1 questão à sua escolha dos demais blocos (C à F). Para completar

Leia mais

Curso de Especialização em Endodontia

Curso de Especialização em Endodontia Curso de Especialização em Endodontia Associação Brasileira de Odontologia Secção Ceará Coordenador: Prof. Nilton Vivacqua EndodontiaAvancada.com OBJETIVOS DO CURSO Este curso tem como objetivos colocar

Leia mais

MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS DEL DOLOR NEUROPÁTICO

MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS DEL DOLOR NEUROPÁTICO IV Congreso Internacional del Dolor y Cuidados Paliativos Guayaquil, 15-17 Mayo 2013 Sociedad Ecuatoriana para Estudio e Tratamiento del Dolor MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS DEL DOLOR NEUROPÁTICO José M.

Leia mais

Dextrocetamina na dor. crônica e perspectivas. Prof. Dr. João Batista Garcia (MA) - UFMA -

Dextrocetamina na dor. crônica e perspectivas. Prof. Dr. João Batista Garcia (MA) - UFMA - Dextrocetamina na dor crônica e perspectivas. Prof. Dr. João Batista Garcia (MA) - UFMA - 1963 2012 Novos mecanismos Microglia dor neuropática Receptor TOLL (TLR3) ativa microglia e o desenvolvimento

Leia mais

Opióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.

Opióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR. Analgésicos Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES) Ácido Acetil Salicílico AAS -Aspirina Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Isolada do ópio em 1806 Aguda e crônica

Leia mais

Hiperalgesia induzida pelos opióides

Hiperalgesia induzida pelos opióides Introdução A hiperalgesia induzida pelos opióides (HIO) pode definir-se como um estado de sensibilização nociceptiva causada pela exposição aos opióides [1]. Caracteriza-se por uma resposta paradoxal em

Leia mais

CONHEÇA A DOR. Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor

CONHEÇA A DOR. Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor CONHEÇA A DOR Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor Comitê de Desenvolvimento Mario H. Cardiel, MD, MSc Reumatologista Morelia, México Nemanja Damjanov, MD, PhD Reumatologista

Leia mais

HORÁRIO DA DATA ATIVIDADE TÍTULO ATIVIDADE

HORÁRIO DA DATA ATIVIDADE TÍTULO ATIVIDADE DATA HORÁRIO DA ATIVIDADE ATIVIDADE TÍTULO 23/08/2018 14:00-18:30 Curso Pré- Mindfulness em Dor e Cuidados Paliativos Mindfulness - Conceitos Gerais Aplicação de Mindfulness em Dor, Sintomas Físicos, Somatização,

Leia mais

Aspectos moleculares

Aspectos moleculares FARMACOLOGIA I DOCENTE: Msc. ROSALINA COELHO JÁCOME Aspectos moleculares FARMACOLOGIA O que o organismo faz com o fármaco? O que o fármaco faz no organismo? FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA CORRELAÇÃO FARMACOCINÉTICA/FARMACODINÂMICA

Leia mais

Doutorado em Ciências da Saúde

Doutorado em Ciências da Saúde Doutorado em Ciências da Saúde Currículo e Ementas Disciplinas obrigatórias: Disciplinas Nº de crédito Ementa Epidemiologia 2 O método epidemiológico. A investigação epidemiológica. O conceito de risco.

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR

TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR CATEGORIA:

Leia mais

A neuropatia trigeminal traumática dolorosa

A neuropatia trigeminal traumática dolorosa A neuropatia trigeminal traumática dolorosa perfil do paciente em clínicas especializadas em dor orofacial aponta para uma prevalência crescente das neuropatias traumáticas dolorosas que afetam o nervo

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Farmacologia I Código: FAR 103 CH Total: 60h Pré-requisito: Fisiologia Período Letivo: 2016.1

Leia mais

Título do projeto de pesquisa: Avaliacao do efeito do canabidiol e seus análogos

Título do projeto de pesquisa: Avaliacao do efeito do canabidiol e seus análogos Membros do Laboratório Thiago Mattar Cunha Chefe de Laboratório Professor Doutor II do Departamento de Farmacologia, FMRP, Universidade de São Paulo Membro Afiliado da Academia Brasileira de Ciências.

Leia mais

Sala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva

Sala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva Sala 01 Estomatologia, patologia e radiologia 08:00 15492 CONTAGEM DE AGNORS EM CÉLULAS EPITELIAIS DA MUCOSA ORAL DE USUÁRIOS DE CANNABIS SATIVA 08:30 15558 INCIDÊNCIA DAS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS

Leia mais

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CARINA FERNANDA MATTEDI NONES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CARINA FERNANDA MATTEDI NONES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CARINA FERNANDA MATTEDI NONES AVALIAÇÃO DO PAPEL DE PROJEÇÕES DESCENDENTES DO BULBO ROSTRAL VENTROMEDIAL NA MANUTENÇÃO DA DOR NEUROPÁTICA TRIGEMINAL CURITIBA 2017 CARINA

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA. 1. Identificação: 2. Ementa: 3. Objetivo Geral: 4. Objetivos Específicos:

PLANO DE DISCIPLINA. 1. Identificação: 2. Ementa: 3. Objetivo Geral: 4. Objetivos Específicos: PLANO DE DISCIPLINA 1. Identificação: Departamento: Ciências Básicas (FCB) Disciplina: Farmacologia Cód.: FCB00005 Período Ministrado / Semestre / Ano / Turma: 1ºS/2010/F1 Responsável: Prof.a. Etyene Castro

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA Código da Disciplina: ODO122 Curso: Odontologia Semestre de oferta da disciplina:

Leia mais

DOR AGUDA X CRÔNICA DEFINIÇÃO DE DOR DOR AGUDA: DOR CRÔNICA: CLASSIFICAÇÃO DA DOR ADAPTATIVA: NÃO ADAPTATIVA: DOR NOCICEPTIVA

DOR AGUDA X CRÔNICA DEFINIÇÃO DE DOR DOR AGUDA: DOR CRÔNICA: CLASSIFICAÇÃO DA DOR ADAPTATIVA: NÃO ADAPTATIVA: DOR NOCICEPTIVA DOR AGUDA X CRÔNICA DEFINIÇÃO DE DOR Podem os definir a dor, conforme a Associação Internacional para o estudo da dor, (IASP), como sendo uma experiência emocional adversa à do prazer, associada a lesão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS. Plano de Ensino UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Maruípe Curso: Enfermagem Departamento

Leia mais

USO DE ANALGÉSICOS OPIOIDES E NÃO OPIOIDES POR PACIENTES IDOSOS NO CONTROLE DA DOR ONCOLÓGICA

USO DE ANALGÉSICOS OPIOIDES E NÃO OPIOIDES POR PACIENTES IDOSOS NO CONTROLE DA DOR ONCOLÓGICA USO DE ANALGÉSICOS OPIOIDES E NÃO OPIOIDES POR PACIENTES IDOSOS NO CONTROLE DA DOR ONCOLÓGICA Raquel Késsia Leite Santos (1); Maria Luisa de Sá Vieira (1); Ivana Maria Fechine (2); Maria de Fátima Ferreira

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO Componente Curricular: Farmacologia Código: Fisio 117 Pré-requisito: -------- Período Letivo: 2016.1 Professor: Matheus Santos Marques Titulação: Especialista CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria

Leia mais

POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO

POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular

Leia mais

Prof. Me. Anny C. G. Granzoto

Prof. Me. Anny C. G. Granzoto Prof. Me. Anny C. G. Granzoto 1 Ocupa-se do estudo dos efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos e seus mecanismos de ação É utilizada para descrever os efeitos de um fármaco no corpo. Tipicamente

Leia mais

Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar?

Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Prof. Dr. João Batista S. Garcia - UFMA - Dilema? Uso perioperatório X Dor Aguda X Pac. dependente opióide Direito do paciente, ética Segurança, abuso,

Leia mais

Métodos de Química Computacional

Métodos de Química Computacional Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Métodos de Química Computacional Professora: Melissa Soares Caetano Química Medicinal Matemática Química

Leia mais

Professor Leonardo Resstel

Professor Leonardo Resstel Sir Charles Bell. The Anatomy and Philosophy of Expression: as Connected with the Fine Arts. 5th ed.london : Henry G. Bohn, 1865 Professor Leonardo Resstel IASP- International Association for the Study

Leia mais

ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor

ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor M Fátima Ferreira Serviço de Hematologia Clínica Hospital São João, EPE Porto Bunn H. N Engl J Med 1997;337:762-769 Hebbel R. N Engl J Med 2000;342:1910-1912

Leia mais

André Montillo

André Montillo André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a ciência que estuda a inter-relação da concentração de um fármaco e a estrutura alvo, bem como o respectivo Mecanismo de Ação. É a Ação do fármaco no Organismo.

Leia mais

ANTI - INFLAMATÓRIOS Farmacologia Prof. Dr. José Edilson Gomes Júnior Enfermagem Parnamirim-RN Outubro/2016

ANTI - INFLAMATÓRIOS Farmacologia Prof. Dr. José Edilson Gomes Júnior Enfermagem Parnamirim-RN Outubro/2016 ANTI - INFLAMATÓRIOS 1 Farmacologia Prof. Dr. José Edilson Gomes Júnior Enfermagem Parnamirim-RN Outubro/2016 2 FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 3 INTRODUÇÃO Fármacos que atual no sistema nervoso

Leia mais

EFEITO ANTINOCICEPTIVO DO ULTRASSOM TERAPÊUTICO PULSADO NA HIPERALGESIA INDUZIDA POR CARRAGENINA

EFEITO ANTINOCICEPTIVO DO ULTRASSOM TERAPÊUTICO PULSADO NA HIPERALGESIA INDUZIDA POR CARRAGENINA EFEITO ANTINOCICEPTIVO DO ULTRASSOM TERAPÊUTICO PULSADO NA HIPERALGESIA INDUZIDA POR CARRAGENINA Raquel de Matos 1, Talita Tesseroli 2, Claudia Oliveira Santos 3, Mário César da Silva Pereira 4, Ivo Ilvan

Leia mais

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face. ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada

Leia mais

Farmacologia Autonômica colinérgica

Farmacologia Autonômica colinérgica Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Farmacologia Autonômica colinérgica Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Doutor em Biotecnologia

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /

Leia mais

Norma Sueli Pinheiro Módolo. Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

Norma Sueli Pinheiro Módolo. Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Norma Sueli Pinheiro Módolo Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Definição São substâncias capazes de bloquear, de forma reversível, a geração e propagação de impulsos elétricos

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada. É a enfermidade reumática mais frequente Os primeiros relatos datam de 1850, onde os pacientes

Leia mais

Curso de Formação em Neuropsicologia 1º/2019 FNEURO 1. Cronograma Curso de Formação em Neuropsicologia. Coordenação: Profa. Dra.

Curso de Formação em Neuropsicologia 1º/2019 FNEURO 1. Cronograma Curso de Formação em Neuropsicologia. Coordenação: Profa. Dra. Curso de Formação em Neuropsicologia 1º/2019 FNEURO 1 Cronograma Curso de Formação em Neuropsicologia Coordenação: Profa. Cronograma Módulo 1 Mês Data Aulas Referência Bibliográfica Professor(a) Apresentação

Leia mais

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,

Leia mais

AGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor INTRODUÇÃO

AGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor INTRODUÇÃO AGMATINE SULFATE Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor INTRODUÇÃO Agmatine foi descoberto em 1910, por Albrecht Kossel, ganhador do prêmio Nobel, que iniciou uma pesquisa, que levou mais de 100 anos

Leia mais

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1 HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

Fármacos anticonvulsivantes. Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia

Fármacos anticonvulsivantes. Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Epilepsia: O segundo mais freqüente distúrbio neurológico depois do AVE Terapia padrão é capaz

Leia mais

Ano Regime Tipo. Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: 75 T TP P. Competências. Requisitos prévios. Descrição dos conteúdos

Ano Regime Tipo. Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: 75 T TP P. Competências. Requisitos prévios. Descrição dos conteúdos Unidade Curricular: Urgências e Cuidados Intensivos Área Científica: Ciências Veterinárias Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável: Ana Cristina Mega de Andrade Ano Regime Tipo

Leia mais

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35 Índice Parte 1 - Bases para a terapêutica com fármacos antiepilépticos Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica... 19 Classificação das Crises Epilépticas (1981)... 20 Classificação

Leia mais

SINAPSE. Sinapse é um tipo de junção especializada, em que um neurônio faz contato com outro neurônio ou tipo celular.

SINAPSE. Sinapse é um tipo de junção especializada, em que um neurônio faz contato com outro neurônio ou tipo celular. Disciplina: Fundamentos em Neurociências Profa. Norma M. Salgado Franco SINAPSE Sinapse é um tipo de junção especializada, em que um neurônio faz contato com outro neurônio ou tipo celular. Podem ser:

Leia mais

Dor. Neurofisiologia e Aspectos Clínicos. Helga Bezerra Gomes da Silva TSA-Doutorado Anestesia FMUSP Título de atuação em Dor Título em Acupuntura

Dor. Neurofisiologia e Aspectos Clínicos. Helga Bezerra Gomes da Silva TSA-Doutorado Anestesia FMUSP Título de atuação em Dor Título em Acupuntura Dor Neurofisiologia e Aspectos Clínicos Helga Bezerra Gomes da Silva TSA-Doutorado Anestesia FMUSP Título de atuação em Dor Título em Acupuntura Caso clínico: Pcte apresentou vesículas em hemitorax direito,

Leia mais

PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018

PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018 PROGRAMA CEFALEIA 30 DE AGOSTO 5ª FEIRA HORÁRIO SALA 1 - CEFALEIA 08h30

Leia mais

Magna Suzana Alexandre-Moreira João X. de Araújo Junior Lídia Moreira Lima Ana Luisa Palhares de Miranda Carlos Alberto M. Fraga Eliezer J.

Magna Suzana Alexandre-Moreira João X. de Araújo Junior Lídia Moreira Lima Ana Luisa Palhares de Miranda Carlos Alberto M. Fraga Eliezer J. REUIÃ TEMÁTICA Inflamação Planejamento, síntese e avaliação farmacológica de novos protótipos anti-inflamatórios, desenhados como inibidores seletivos de PGS-2, a partir do safrol. Magna Suzana Alexandre-Moreira

Leia mais

SOMESTESIA. Ed. Física

SOMESTESIA. Ed. Física SOMESTESIA DOR Ed. Física SOMESTESIA CONCEITOS Somestesia: capacidade que as pessoas e animais têm de receber informações sobre as diferentes partes do corpo. Do latim soma = corpo; aesthesia = sensibilidade.

Leia mais

RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA ALIVIO DE DOR ONCOLÓGICA: REVISÃO LITERÁRIA

RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA ALIVIO DE DOR ONCOLÓGICA: REVISÃO LITERÁRIA RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA ALIVIO DE DOR ONCOLÓGICA: REVISÃO LITERÁRIA BACON, T. M.; HAYASHI, D. Resumo: O Instituto Nacional do Câncer (INCA) define o câncer como um conjunto de mais de 100 doenças,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDA FERAL DO PARÁ INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚ FACULDA MEDICINA PLANO ENSINO FARMACOLOGIA I I. INTIFICAÇÃO DISCIPLINA: CURSO: Medicina CÓDIGO: CB04053 TURMAS: 04002FA101 à FA104 Ano Letivo: 1ª série

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona

RESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona RESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona SOLICITANTE Drª Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira Juíza de Direito do Juizado Especial -Pirapora NÚMERO DO PROCESSO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIINFLAMATÓRIA E ANTINOCICEPTIVA DO EXTRATO AQUOSO DA Baccharis trimera EM

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIINFLAMATÓRIA E ANTINOCICEPTIVA DO EXTRATO AQUOSO DA Baccharis trimera EM AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIINFLAMATÓRIA E ANTINOCICEPTIVA DO EXTRATO AQUOSO DA Baccharis trimera EM Flávia Morales de Almeida 1 Alessandra Hubner de Souza 2 Resumo Uma das plantas mais importantes do gênero

Leia mais

SISTEMA NERVOSO SENSORIAL

SISTEMA NERVOSO SENSORIAL SISTEMA NERVOSO SENSORIAL AULA 5 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Sensorial Conjunto de estruturas e processos que podem captar e interpretar certos aspectos físicos

Leia mais

Família Herpesviridae

Família Herpesviridae Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.

Leia mais

Efeitos da amitriptilina sobre a modulação da dor aguda, em ratos submetidos à ligadura do nervo ciático*

Efeitos da amitriptilina sobre a modulação da dor aguda, em ratos submetidos à ligadura do nervo ciático* ARTIGO ORIGINAL Efeitos da amitriptilina sobre a modulação da dor aguda, em ratos submetidos à ligadura do nervo ciático* Amitriptyline effects on acute pain modulation in rats submitted to sciatic nerve

Leia mais

DEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO

DEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO DEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO CONFLITO DE INTERESSE Ronaldo C O Vinagre participou, de 1999 até 2002, dos estudos clínicos iniciais com a Cetamina-S(+), sintetizada pelo Laboratório

Leia mais

Analgésicos Opióides. O medicamento que Deus usava em si mesmo. Sir William Osler

Analgésicos Opióides. O medicamento que Deus usava em si mesmo. Sir William Osler Analgésicos Opióides O medicamento que Deus usava em si mesmo Sir William Osler O QUE É DOR? CONCEITO ATUAL DE DOR A dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a dano tecidual potencial

Leia mais

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONOLOGIA 1 DADOS DE IDENIFICAÇÃO Docentes: Dra. de Freitas Mendes Dionisio Centro de Ciências Fisiológicas () Dr. Demambre Bacchi - Código: 6MOD068 Nome: Bases

Leia mais

AGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor

AGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor AGMATINE SULFATE Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor Introdução Agmatine foi descoberto em 1910, por Albrecht Kossel, ganhador do prêmio Nobel, que iniciou uma pesquisa, que levou mais de 100 anos

Leia mais

26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais

26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais 26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA DENTÁRIA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE A NEVRALGIA DO TRIGÉMIO E A DOR ODONTOGÉNICA Trabalho submetido por Carolina Reis

Leia mais

CONTROLE DA DOR. Rosmary Arias. Geriatria HSPE. Agosto 2011

CONTROLE DA DOR. Rosmary Arias. Geriatria HSPE. Agosto 2011 CONTROLE DA DOR Rosmary Arias Geriatria HSPE Agosto 2011 CONCEITO DE DOR Experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano real ou potencial, ou descrita em termos de tal dano. IASP) ( Associação

Leia mais

Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite!

Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Ministério da Saúde diz no Protocolo da Dor Crônica que; Fibromialgia: Inexiste tratamento medicamentoso significativamente

Leia mais

Seminário Grandes Síndromes

Seminário Grandes Síndromes Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:

Leia mais

AULA 7 BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS. Prof. Márcio Batista

AULA 7 BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS. Prof. Márcio Batista AULA 7 FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS Prof. Márcio Batista INTRODUÇÃO USO RACIONAL: Brasil é o 9º país do mundo em consumo per capita de medicamentos. Brasil

Leia mais

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA 1 DADOS DE IDENIFICAÇÃO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONOLOGIA Docentes: Profa. Dra. de Freitas Mendes Dionisio Centro de Ciências Fisiológicas () Profa. Dr. Campos La Gatta Código: 6MOD068

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLÍNICA CIRÚRGICA (CAPES P-4 MEDICINA III), DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLÍNICA CIRÚRGICA (CAPES P-4 MEDICINA III), DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLÍNICA CIRÚRGICA (CAPES 33002010059P-4 MEDICINA III), DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO A área cirúrgica da FMUSP é internacionalmente reconhecida pela

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA. Estudo das bases farmacológicas envolvendo a cinética e a prescrição de fármacos.

PLANO DE DISCIPLINA. Estudo das bases farmacológicas envolvendo a cinética e a prescrição de fármacos. PLANO DE DISCIPLINA 1. Identificação: Departamento: Ciências Básicas (FCB) Disciplina: Farmacologia Cód.: FCB00005 Período Ministrado / Semestre / Ano / Turma: 1ºS/2010/F1 Responsável: Profa. Dra. Etyene

Leia mais

4/11/2009. Boca seca ou secura da boca: é um sintoma. Saliva Artificial. Solução para Mucosite Oral: Constituída por benzocaína e água. bicarbonatada.

4/11/2009. Boca seca ou secura da boca: é um sintoma. Saliva Artificial. Solução para Mucosite Oral: Constituída por benzocaína e água. bicarbonatada. Administração de medicamentos por sondas Cuidados com as sondas afim e prevenir obstruções: 1. Lavar a sonda antes e após a administração de medicamentos e alimentos utilizando ÁGUA (15-30 ml); 2. Interromper

Leia mais