APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO. (Aposentadoria Especial)
|
|
- Henrique Cerveira Pinhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO (Aposentadoria Especial) OS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA PARA O SERVIDOR, DEPOIS DA EMENDA CONSTITUCIONAL - EC 20/98 De 6 a 17 de maio na sede do SindCT SindCT
2 CONTAGEM DE TEMPO ESPECIAL COMO CLT E COMO RJU COMO PROCEDER Vários servidores do INPE e CTA têm nos procurado para saber como proceder para fazer valer o tempo de Serviço Especial, para efeito de aposentadoria. O SINDCT proporá ações individuais para os sindicalizados com o intuito de que as atividades especiais sejam consideradas para efeito de aposentadoria. Várias são as situações que se apresentam. Por isso, o jurídico do SINDCT a cargo do Dr. José Roberto Sodero, para facilitar o entendimento dos servidores, apresenta nesta cartilha dados sobre a aposentadoria dos servidores e como contar o tempo especial para cada caso. A nossa Assessoria Jurídica estará à disposição dos sindicalizados no período inicial de 06 a 17 de maio de com prévio agendamento, atendendo-os pessoalmente na sede do SINDCT para orientá-los, recolher documentação, e preparar as ações. Segue, portanto, uma cartilha de orientação, com perguntas e respostas, começando pela aposentadoria após a Emenda Constitucional n. 20/98 (Reforma Administrativa); a questão do direito adquirido à aposentadoria para aqueles que já cumpriram as exigências da lei antes da EC 20/98; a questão do serviço especial e da aposentadoria especial; e finalmente, como se dará o atendimento aos sindicalizados. 1. O que é a Emenda Constitucional n. 20/98? R - A Emenda Constitucional n. 20/98, altera a Constituição de 88, apresentando novos requisitos para a concessão de aposentadorias aos servidores públicos e aos segurados da previdência social. 2. Quando foi promulgada a Emenda Constitucional n. 20/98? R - A EC 20/98 foi promulgada pelo Congresso Nacional em 15/12/ Quais as situações e requisitos de aposentadoria para os servidores públicos? R - Para os servidores temos duas situações: uma para aquele servidor que ingressou regularmente em cargo efetivo na Administração Pública até 15/12/ 98 e aquele que ingressou no serviço público após esta data. 1
3 4. Como pode aposentar aquele que ingressou no serviço público até 15/12/98? R - Este servidor para se aposentar (com TEMPO INTEGRAL) deve apresentar CUMULATIVAMENTE os seguintes requisitos: a) Ter 53 anos de idade (se homem) e 48 anos de idade (se mulher); b) Ter 05 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria; c) Tempo de contribuição de 35 anos (se homem) e 30 anos (se mulher); d) Um período adicional (pedágio) de contribuição de mais 20% do tempo que em 15/12/98 faltava para atingir o limite de tempo do item anterior. 5. Como é esse negócio de pedágio? R - Tomamos, por exemplo, um servidor (homem) que em 15/12/98 tinha 33 anos de contribuição. Para se aposentar restaria para este servidor 02 anos para atingir os 35 anos. Ocorre, que pela EC 20/98, ele deve cumprir mais 20% desses 02 anos, para poder se aposentar com tempo integral, ou seja, mais 0,4 anos, que correspondem a 4,8 meses ou 4 meses e 24 dias. Assim, o servidor em questão teria que cumprir os 02 anos que faltavam para completar os 35 anos e ainda mais 4 meses e 24 dias de pedágio, para poder se aposentar com a INTEGRAL. Não se pode esquecer que CUMULATIVAMENTE deve ter, se homem, completado 53 anos de idade. 6. Mas o servidor pode se aposentar com tempo proporcional? R - Sim. O servidor que ingressou antes da EC 20/98, pode se aposentar com proventos proporcionais. 7. E quais são as condições para a aposentadoria proporcional? R - Neste caso, o servidor deve, no mínimo: a) Ter 53 anos de idade (se homem) e 48 anos de idade (se mulher); b) Ter 05 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria; c) Tempo de contribuição de 30 anos (se homem) e 25 anos (se mulher); e) Um período adicional (pedágio) de contribuição de mais 40% do tempo que em 15/12/98 faltava para atingir o limite de tempo do item anterior. 8. E como é contada a proporcionalidade para aposentadoria, neste caso? R - Tomamos, por exemplo, um servidor (homem) que em 15/12/98 tinha 28 anos de contribuição. Para se aposentar restaria para este servidor 02 anos para atingir os 30 anos. Ocorre que, pela EC 20/98, ele deve cumprir mais 40% desses 02 anos, para poder se aposentar com tempo proporcional ; ou seja, mais 0,8 anos, que correspondem a 9,6 meses ou 9 meses e 18 dias. Assim, o servidor em questão teria que cumprir os 02 anos que faltavam para completar os 30 anos e ainda mais 9 meses e 18 dias de pedágio, para poder se aposentar com a PROPORCIONAL. Não se pode esquecer que 2
4 CUMULATIVAMENTE deve ter, se homem, completado 53 anos de idade. 9. E como fica o cálculo dos proventos de aposentadoria proporcional? R - Os proventos são calculados de forma equivalente a 70% do valor máximo da aposentadoria do servidor, acrescidos de 5% por ano de contribuição que superar 30 ou 25 anos, se homem ou mulher, respectivamente. Assim, se o servidor contar com 31 anos, o coeficiente de cálculo de sua aposentadoria será 75%. 10. Como fica o servidor que ingressou após a publicação da Emenda Constitucional n. 20/98? R - Aquele servidor que ingressou no serviço público à partir de 16/12/98, terá direito a aposentadoria voluntária desde que, CUMULATIVAMENTE: a) Tenha cumprido tempo mínimo de 10 anos de efetivo exercício no serviço público; b) Tenha 05 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições: 60 anos de idade e 35 anos de contribuição, se homem 55 anos de idade e 30 anos de contribuição, se mulher 11. Quem entrou depois da EC 20/98, tem direito à aposentadoria proporcional? R - Sim, desde que cumpra os seguintes itens, CUMULATIVAMENTE: a) Tempo mínimo de 10 anos de efetivo exercício no serviço público; b) 05 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, além de observadas as seguintes condições: 65 anos de idade, se homem 60 anos de idade, se mulher 12. E quem já em 15/12/98 tinha tempo para aposentar? R - Este servidor, ainda que não tenha se aposentado, tem direito a aposentar com base nas regras anteriores, pois já tinha direito adquirido na data da promulgação da Emenda Constitucional n. 20/ O que é a Aposentadoria Especial (AE)? R - É um benefício outorgado pelo Ministério da Previdência Social - MPAS a todo segurado que tenha trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos em condições especiais que possam prejudicar a saúde e/ou a integridade física. 14. Quem tem direito a Aposentadoria Especial (AE)? R - Todo segurado que comprovar perante o Instituto Nacional do Seguro 3
5 Social - INSS, que exerceu um trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo previsto na resposta O que é trabalho exercido em condições especiais? R - É aquele no qual o segurado ficou envolvido e/ou teve contato e/ou exposição com agentes nocivos e/ou associação desses agentes que podem ser prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. 16. O que são agentes nocivos? R - São aqueles que podem trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do segurado nos ambientes de trabalho em função de sua natureza, concentração, intensidade e exposição. 17. Qual é a natureza dos agentes nocivos? R - Os agentes nocivos podem ser de natureza química, física ou biológica. Vide Quadro abaixo APOSENTADORIA ESPECIAL QUALIFICAÇÃO DO AGENTE NOCIVO AGENTES FÍSICOS RUÍDOS VIBRAÇÕES CALOR PRESSÕES ANORMAIS RADIAÇÕES IONIZANTES BACTÉRIAS FUNGOS PARASITAS BACILOS VÍRUS AGENTES QUÍMICOS NÉVOAS NEBLINAS POEIRAS FUMOS GASES VAPORES AGENTES BIOLÓGICOS 4
6 18. O que podemos considerar como agentes químicos? R - Névoas, Neblinas, Poeiras, Fumos, Gases e Vapores. 19. Qual poderia ser um exemplo de Névoas? R Partículas líquidas condensadas sobre atmosferas gasosas; no caso, gotículas em suspensão em meio de gás clorídrico, anidrido sulfúrico ou outro gás tóxico. 20. E um exemplo de Neblinas? R - As neblinas seriam partículas líquidas resultantes de um processo de dispersão mecânica, produzidas geralmente pela passagem de ar ou gás através de um líquido, como por exemplo em um teste de bico injetor. 21. E as Poeiras, como poderia ter um exemplo? R - Normalmente ocorrem no caso de operações de trituração, moagem, branqueamento, polimento, explosões, implosões e similares. Podemos citar como exemplo Poeiras de Sílica, de Amianto, de Manganês. 22. Quanto ao Fumos, como poderia caracterizá-lo? R - Seriam partículas sólidas resultantes da condensação de vapores, geralmente provenientes da volatilização de metais em fusão e quase sempre acompanhada de oxidação, como por exemplo, o fumo metálico de chumbo em uma operação de solda. 23. E os Gases? R - Exemplos de gases seriam o Monóxido de Carbono e o Cloro. 24. Finalmente os Vapores, que exemplo poderíamos ter? R - Podemos citar os Vapores de Benzeno e Vapores de Metanol. 25. O que determina o benefício da Aposentadoria Especial (AE) quanto aos agentes químicos? R - É a presença do agente no processo produtivo e o meio ambiente de trabalho, atendendo as seguintes condições: a) que o agente químico nocivo esteja presente no ambiente em que o trabalhador exerceu suas funções de forma permanente, não ocasional e nem intermitente; b) que as tarefas executadas pelo trabalhador durante toda a jornada de trabalho façam parte do processo produtivo a que se refere o agente; c) que a exposição ao agente químico agressivo de forma permanente, não ocasional, nem intermitente, no processo produtivo, seja prejudicial à saúde ou à integridade física no período. 5
7 26. E os tais agentes biológicos, o que seriam? R Consideram-se agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, dentre outros. Esses agentes são encontrados em determinadas atividades/operações específicas. 27. E os agentes físicos, quais seriam? R - São considerados como agentes físicos o ruído, a vibração, o calor, as pressões anormais e as radiações ionizantes. 28. O que determina o benefício da Aposentadoria Especial no que diz respeito a temperaturas anormais? R - Será caracterizada como especial se ficar evidenciado que o trabalho do segurado foi executado com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos em norma especial do Ministério do Trabalho. 29. O que caracteriza o benefício da Aposentadoria Especial no que diz respeito a vibrações, radiações ionizantes e pressão atmosférica anormal? R - O enquadramento como especial em função desses agentes será devido se as tarefas executadas estiverem descritas nos códigos específicos das Normas Regulamentadoras. 30. E o ruído: como saber se o nível de ruído está acima do normal? R - Existem alguns tipos de ruídos do ponto de vista legal. O Ruído Contínuo ou Intermitente, para fins de limites de tolerância, é aquele que não é de impacto. Ruído de Impacto é aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 01 (um) segundo, a intervalos superiores a 01 (um) segundo. Para a apuração do nível de ruído, o nível de intensidade sonora é medido em decibéis (db ou db(a)). Os níveis de ruído são considerados, em tese, na forma da seguinte tabela: De 0 a 20 db - Faixa de silêncio De 30 a 70 db - Faixa segura De 80 a 100 db - Faixa perigosa Acima de 110 db - Faixa de surdez 31. Onde podem ser obtidas as concentrações e intensidades dos agentes nocivos? R - Normalmente, nas Normas Regulamentadoras (NR), estabelecidas pelo Ministério do Trabalho. 32. Outros agentes nocivos não listados pelo INSS podem gerar condição especial de trabalho? 6
8 R - Sim. Em função de um processo cujo autor é o Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul e o réu é o INSS, a 4 a Vara Previdenciária de Porto Alegre, determinou que o INSS, no âmbito nacional, considere os agentes nocivos desde que comprovado por laudo técnico, independentemente da época que foram preenchidos os requisitos para o benefício requerido. 33. Como se comprova perante o INSS o trabalho especial? R- Anteriormente, através de um documento denominado SB-40, que foi substituído por um formulário que passou a ser denominado DSS Para que serve o formulário DSS-8030? R - Serve para comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos. 35. Que tipo de informações deve constar do DSS-8030? R - Dentre outras informações (dados da empresa ou órgão público, etc.) a descrição do local onde os serviços foram realizados, e a caracterização de todos os ambientes em que o segurado exerce(u) as atividades no período trabalhado. Descrição minuciosa das atividades executadas pelo segurado, os agentes nocivos à saúde ou à integridade física a que ficava exposto e a origem dos mesmos. 36. O uso do Equipamento de Proteção Individual - EPI descaracteriza o enquadramento da atividade sujeita a agentes agressivos? R - Não, só a partir de 14/12/98. Assim, até essa data, mesmo que o EPI se enquadre na categoria de tecnologia de proteção individual e o segurado tenha dele se utilizado adequadamente, ele terá direito ao benefício se a exposição àqueles níveis foi contínua, permanente e não intermitente ou eventual. 37. Pode ser convertido o tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum? R - Para aposentadoria por tempo de contribuição ou serviço, SIM! 38. O tempo de trabalho exercido sob condições especiais para complementação do tempo de serviço pode ser somado àquele relacionado ao exercício em atividade comum para fins de aposentadoria? R - Sim. O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que foram, sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física, conforme legislação vigente à época, deverá ser somado, após a respectiva conversão, ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, 7
9 aplicando-se a seguinte tabela de conversão, para efeito de qualquer benefício: TABELA DE CONVERSÃO Tempo de atividade a Para 30 Para 35 Para 15 Para 20 Para 25 ser convertido (mulher) (homem) De 15 anos 1,00 1,33 1,67 2,00 2,33 De 20 anos 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 De 25 anos 0,60 0,80 1,00 1,20 1, Como se faz a conversão? R - Por exemplo: um segurado que exerceu atividades/operações em condições especiais durante 08 (oito) anos dos seus 32 (trinta e dois) anos, comprovado de trabalho, poderia aposentar-se integralmente? Pode, pressupondo-se em ambiente ruidoso - de 25 anos para 35 (homem) - recorrendo à tabela, temos: 08 anos x 1,40 = 11 anos e 02 meses. Significa que os 08 (oito) anos de trabalho em condições especiais foram convertidos para 11 (onze) anos e 02 (dois) meses. Assim, desprezando-se as frações, o segurado em pauta, tem direito a somar mais 03 (três) anos aos seus 32 (trinta e dois) de trabalho efetivo, perfazendo 35 (trinta e cinco) anos. Em outras palavras: o segurado trabalhou 32 anos - 08 anos = 24 anos em atividades comum e 08 anos sob condições especiais, com efetiva exposição a agentes nocivos. Assim, os referidos 08 (oito) anos, utilizando o fator 1,40 da tabela do INSS foram convertidos em 11 (onze) anos, do que resultou 24 anos + 11 anos = 35 anos. 40. O tempo de serviço militar, tempo de atividade rural, período de certidão, tempo de serviço público, mandato eletivo (sem contribuição) ou aprendizado profissional podem ser utilizados para complementação do tempo de serviço, para fins de aposentadoria? R - Sim, inclusive para o segurado que exerce ou exerceu atividade especial, devendo ser aplicada a Tabela de Conversão. 41. Os períodos de duas ou mais atividades sujeitas a condições especiais, sem completar, em qualquer delas, o prazo mínimo para a concessão da Aposentadoria Especial (AE), podem ser somados? R - Sim, os respectivos períodos poderão ser somados, após a conversão, devendo ser considerada a atividade preponderante. Por exemplo: se um segurado trabalhou em mineração subterrânea em frente de produção durante 08 (oito) anos e em uma metalúrgica durante 12 (doze) anos, com nível de ruído de 90 db, temos: a) mineração subterrânea - condição especial (cód. 4.02) - 15 anos; b) metalúrgica - condição especial (cód ) ruído - 25anos. A atividade que deve ser considerada é a que tem tempo preponderante. 8
10 Portanto, metalúrgica. E aquela que deve ser convertida é a de mineração, de 15 para 25 anos, portanto 08 anos x 1,67 = 13 anos. Somando 13 (treze) anos (mineração convertida) com 12 (doze) anos (metalúrgica) teremos 25 (vinte e cinco) anos. 42. O período que o segurado esteve licenciado da atividade para exercer cargo de administração ou de representação sindical será computado como tempo de serviço especial? R - Sim, até o tempo de serviço contado até (Lei n /95). A partir de , na vigência da Lei n /95, não será mais computado como tempo de serviço especial o período em que o segurado esteve licenciado da atividade para exercer, por exemplo, cargo de administração ou representação sindical. É importante observar se na data do afastamento o segurado estava exercendo atividade considerada especial. 43. O período de férias, bem como de licença médica e auxílio-doença decorrente do exercício da atividade em condições especiais, é considerado tempo de trabalho, para efeito de Aposentadoria Especial (AE)? R - Sim, são considerados também como período de trabalho nas condições especiais, para fins de Aposentadoria Especial (AE), o período de férias, bem como de benefício por incapacidade acidentária (auxílio-doença e aposentadoria por invalidez). 44. É válido o chamado direito adquirido? R - Sim. O segurado que tenha cumprido todos os requisitos para a obtenção da Aposentadoria Especial (AE), ainda não requerida, pode, para esse fim, considerar o enquadramento das atividades exercidas, comprovadas com SB- 40, DSS-8030, ou ainda, judicialmente. 45. O trabalhador autônomo e o empresário têm direito ao benefício da Aposentadoria Especial (AE)? R - Não, a partir de , ressalvado direito adquirido, considerando que o trabalhador autônomo e o empresário prestam serviços em caráter eventual e sem relação de emprego, a sua atividade não poderá ser enquadrada como especial, em tese, uma vez que não existe forma de se comprovar e exposição a agentes nocivos, prejudiciais à saúde física, de forma habitual e permanente, não ocasional, nem intermitente. 46. Existem atividades que pela própria função são consideradas para a aposentadoria especial? R - Sim. Existem ocupações que são consideradas pela legislação, dentre 9
11 as quais citamos: 1. os engenheiros da construção civil, de minas, de metalúrgica e eletricistas; 2. os químicos, toxicologistas e podologistas; 3. técnicos em laboratório de análises; 4. técnicos em laboratórios químicos; 5. técnicos de radioatividade; 6. técnicos em Raios X; 7. técnicos em eletrônica e eletricistas; 8. médicos, dentistas e enfermeiros; 9. professores; 10. trabalhadores na agropecuária; 11. trabalhadores florestais, caçadores; 12. pescadores; 13. trabalhadores em túneis e galerias; 14. trabalhadores em escavações à céu aberto; 15. trabalhadores em edifícios, barragens, pontes e torres; 16. trabalhadores em extração de petróleo; 17. aeronautas, aeroviários de serviços de pista e de oficina, de manutenção, de conservação, de carga e descarga, de recepção e despacho de aeronaves; 18. marítimos de convés de máquina, de câmara e de saúde; 19. operários de construção e reparos navais; 20. maquinistas, guarda-freios, trabalhadores de via permanente (transporte ferroviário); 21. motorneiros e condutores de bondes, motoristas e cobradores de ônibus, motoristas e ajudantes de caminhão; 22. telegrafistas, telefonistas, radioperadores de telecomunicação; 23. lavadores, passadores, calandristas e tintureiros (lavanderia e tinturaria); 24. trabalhadores na indústrias metalúrgicas e mecânicas - forneiros, fundidores, soldadores, lingoteiros, tenazeiros, caçambeiros, amarradores, dobradores, desbastadores, rebarbadores, esmerilhadores, marteleteiros de rebarbação, operadores de ponte rolantes ou compatível; 25. trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, de vidro, de cerâmica e de plásticos - fundidores, laminadores, moldadores, trefiladores, forjadores, soldadores, galvanizadores, chapeadores, caldeireiros; 26. operadores de máquinas pneumáticas, rebitadores com marteletes pneumáticos, cortadores de chapa a oxiacetileno, esmerilhadores, soldadores (solda elétrica e oxiacetileno), operadores de jato de areia; 27. pintores de pistola; 28. trabalhadores permanentes nas indústrias poligráficas: linotipistas, tipógrafos, impressores, montadores, compositores, pautadores, gravadores, granitadores, galvanotipistas, frezadores, titulistas; 29. estivadores, arrumadores, trab. capatazia, consertadores e conferentes 10
12 (estiva e armazenagem); 30. bombeiros, investigadores e guardas. 47. Outras atividades podem ser incluídas nesta lista? R - Funções equivalentes ou enquadradas na legislação pertinente. 48. Todo o trabalhador, inclusive o servidor público federal, pode solicitar a aposentadoria especial ou converter o tempo que exerceu atividade em condições especiais para se aposentar? R - Com relação ao servidor público federal, até o presente momento o GOVERNO não regulamentou a concessão da aposentadoria especial. Algumas decisões judicias recentes, entretanto, têm considerado esta possibilidade. Quanto a conversão do tempo de serviço especial em comum, há decisões judiciais que determinam esta conversão até o RJU e algumas poucas (mas existem) que determinam a conversão mesmo após o RJU. 49. O que fazer para que o tempo de serviço seja aceito pela União para efeito de aposentadoria? R - Como o GOVERNO NÃO ACEITA a conversão do tempo de serviço especial em comum e nem mesmo a Aposentadoria Especial (AE), será necessário propor uma ação judicial. 50. Como o SINDCT está organizando isso? R - A assessoria jurídica do SINDCT a cargo do Dr. José Roberto Sodero, proporá ações individuais, para cada servidor, analisando o caso de cada um INDIVIDUALMENTE. 51. Quais são as situações dos servidores que se apresentam? R - As condições mais comuns são: a) Servidor aposentado proporcionalmente, sem computar o tempo especial; b) Servidor que, se convertido o tempo especial, já teria tempo para se aposentar integralmente; c) Servidor que, se convertido o tempo especial, já teria tempo para se aposentar proporcionalmente; d) Servidor que se convertido o tempo especial já teria direitos adquiridos antes da Reforma Administrativa (EC 20/98); e) Servidor com tempo especial antes do RJU; f)servidor com tempo especial depois do RJU; g) Servidor com tempo especial antes e depois do RJU; h) Servidor com SB-40 ou DSS-8030 computando o tempo especial; i)servidor com SB-40 ou DSS-8030 NÃO computando o tempo especial; 11
13 j)servidor com laudos internos do INPE e CTA, ou judicial, mas sem SB-40 ou DSS-8030; k) Servidor sem laudo interno ou judicial e sem SB-40 ou DSS-8030; l) Pensionistas de servidor; m) Outros casos específicos. 52. Como será o atendimento do sindicalizado? R - A assessoria jurídica do SINDCT atenderá individualmente os sindicalizados, que deverão estar munidos de todos os documentos necessários à apuração do tempo de serviço ou contribuição e daqueles para comprovar os tempo de serviço especial. 53. Que documentos deverão ser apresentados para a comprovação do tempo de serviço? R - Carteira de Trabalho, certidão de tempo de serviço público, contagem de tempo de serviço do INSS, e outros. 54. E para a comprovação do tempo especial? R - Os documentos sugeridos são: SB-40, DSS-8030, laudos internos, laudos judicias, vistorias, fotografias do local de trabalho, matérias de jornais a respeito da atividade, e todo documento capaz de provar a exposição aos agentes agressivos à saúde. 55. Quando será o atendimento dos sindicalizados? R - O atendimento será realizado na SEDE DO SINDICATO, com agendamento prévio (para melhor atendimento do sindicalizado), no período de 06 a 17 de maio de 2002 (o período poderá ser estendido). 56. Quais os horários de atendimento? R - O horário de atendimento será das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h30 horas, na SEDE DO SINDICATO, devendo ser agendado horário (pode ser por telefone) com o sr. Carlos (Tel.: (12) ). 57. Que documentos devem ser levados ao atendimento? R - Para o atendimento pessoal - o servidor deve ir pessoalmente - os documentos necessários são: CPF (CIC), RG, último holerite, e os documentos listados nas questões 53 e 54, além de outros que o sindicalizado entender importantes. A UTILIZAÇÃO DE PARTE OU DA ÍNTEGRA DESTA CARTILHA SOMENTE SERÁ AUTORIZADA MEDIANTE A CITAÇÃO DA FONTE, SOB AS PENAS DA LEI. 12
14 Assessoria Jurídica SindCT Aposentadoria Especial De 6 a 17 de maio de 2002 na sede do SindCT das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, somente com agendamento prévio Documentação: RG, CPF (CIC), último holerite, carteira de trabalho, certidão de tempo de serviço público, contagem de tempo de serviço do INSS, SB-40, DSS-8030, laudos internos, laudos judiciais, vistorias, fotografias do local de trabalho, matérias de jornais a respeito da atividade e todo documento capaz de provar a exposição aos agentes agressivos à saúde, além de outros documentos que o sindicalizado entender importantes. O agendamento da consulta deve ser feito com sr. Carlos através do telefone
15 Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Vale do Paraíba
APOSENTADORIA ESPECIAL
FUNDAMENTO LEGAL Artigo 201, 1º, CF/88 Artigo 57 e 58 da Lei 8213/91 Artigo 64 a 70, do Decreto 3048/99 Artigo 246 a 299 da IN 77/2015 CONCEITO É o benefício previdenciário devido ao segurado que tenha
Aposentadoria Especial
Aposentadoria Especial O novo modelo. Bases éticas e legais o conceito O laudo Técnico e o DSS Starling@sti.com.br tel.: (11) 208.06.98 Perito Assistente técnico. Evolução Histórica Instituída pela Lei
ISALUBRIDADE ATIVIDADE ESPECIAL PROFISSÕES QUE DAVAM DIREITO A CONTAGEM ESPECIAL ATÉ 28/04/1995.
ISALUBRIDADE ATIVIDADE ESPECIAL PROFISSÕES QUE DAVAM DIREITO A CONTAGEM ESPECIAL ATÉ 28/04/1995. Quem exerce atividade insalubre poderá conseguir a aposentadoria especial, que exige 15,20 ou 25 anos de
APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;
APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício
REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS
REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS INTRODUÇÃO Como o objetivo de facilitar o entendimento da matéria relacionada à reforma previdenciária, teceremos alguns comentários
APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS
2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO
MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4 do art. 40 da Constituição Federal, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo efetivo
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
A D V O G A D O S A S S O C I A D O S
A D V O G A D O S A S S O C I A D O S O QUE DEVO SABER SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO Acidentes de Trabalho são aqueles que ocorrem durante o período no qual o trabalhador está exercendo a atividade que lhe
Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003)
(TEMPO COMUM E/OU TEMPO DE MAGISTÉRIO) - Regra 09 Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. ) De acordo com a Regra Geral que está em vigor desde 31/12/2003 (Emenda Constitucional
BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO
BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO Simulador de aposentadoria do Servidor Público? A Controladoria-Geral da União (CGU) disponibiliza, em seu site (http://www.cgu.gov.br/simulador/index.asp), um simulador
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA. São Bernardo do Campo, setembro de 2013
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA São Bernardo do Campo, setembro de 2013 As regras constitucionais sobre aposentadoria por invalidez EC 41/2003:
QUESTÕES JURÍDICAS RELEVANTES ACERCA DA APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO
QUESTÕES JURÍDICAS RELEVANTES ACERCA DA APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Introdução O sistema previdenciário brasileiro é composto de três regimes: o regime geral (INSS), os regimes próprios
APOSENTADORIA ESPECIAL DO POLICIAL CIVIL
APOSENTADORIA ESPECIAL DO POLICIAL CIVIL José Heitor dos Santos Promotor de Justiça/SP Silvio Carlos Alves dos Santos Advogado/SP A Lei Complementar Paulista nº. 1.062/08, que disciplina a aposentadoria
Curso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários Requisitos específicos g) Aposentadoria por idade Art. 48 da Lei 8.213/91: A aposentadoria por idade será devida
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida
Art. 32... Art. 39... IV -...
DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.
Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200770500043010/PR RELATOR : Juíza Luciane Merlin Clève Kravetz RECORRENTE : SYLVIO DE ALMEIDA SILVA RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS VOTO Trata-se
Regras de aposentadoria dos servidores públicos.
Regras de aposentadoria dos servidores públicos. HOMEM QUADRO NORMAL INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ANTERIOR À 15/12/1998 Regras vigentes até 15/12/1998 Aposentadoria integral por tempo de serviço Comprovar
ABONO DE PERMANÊNCIA
ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim
REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS A REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público Coordenação-Geral de Normatização e Acompanhamento Legal REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.584279/2016-99 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA
No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.
ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
1- DEFINIÇÃO APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 1.1 Passagem do servidor da atividade para a inatividade, com proventos calculados de acordo com a média aritmética das maiores remunerações,
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.241846/2014-53 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA
LEGISLAÇÃO / Ofícios Circulares 11.116 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
Oficio Circular n 61/2002 OFÍCIO CIRCULAR Nº 04/2003 CRH/PRAd (Processo nº 1085/81 RUNESP) São Paulo, 13 de fevereiro de 2003. Assunto: Documentos referentes ao Ofício Circular n 77/2002-PRAd Senhor Diretor,
PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO
PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe
INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999
INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC quanto aos procedimentos operacionais
REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI - IPREM -
REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI - IPREM - Resumos Esquematizados dos Critérios de Concessão, Cálculo e Reajustamento
AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1
AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1 I) AVERBAÇÃO. CONCEITO E NOÇÕES INTRODUTÓRIAS. Conceito: É o registro, nos assentamentos do servidor, de determinado tempo de serviço/contribuição. Noções genéricas, que
SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014.
SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014. (Publicada no D.O.U. de 17/02/2014) Estabelece instruções para o reconhecimento, pelos Regimes Próprios
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU
PARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador ALVARO DIAS RELATOR AD HOC: Senador ANTONIO CARLOS JÚNIOR
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 95, de 2003, primeiro signatário o Senador Paulo Paim, que dá nova redação ao inciso III,
Orientações sobre Benefícios do INSS
Orientações sobre Benefícios do INSS A PREFEITURA DE GUARULHOS MANTÉM UM CONVÊNIO COM O INSS AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS PARA REQUERIMENTO DOS SEGUINTES BENEFÍCIOS: AUXÍLIO DOENÇA PREVIDENCIÁRIO,
SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos
MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso I do 4 do art. 40 da Constituição da República, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo
AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02
AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FORMULÁRIOS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Passagem do servidor da atividade
19/02/2015. Auxílio Doença
Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o
MANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL. Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria.
MANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria. Onde requerer sua aposentadoria? Dirigir-se ao Órgão de Pessoal da Secretaria em que estiver
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA. CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO EXERCIDO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS. COMPROVAÇÃO POR MEIO DE FORMULÁRIO PRÓPRIO. POSSIBILIDADE ATÉ
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO
APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Professor Cláudio José Vistue Rios E-mail: claudiorios05@hotmail.com APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CF 05/10/1988 Art. 201 1º; Lei
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE
SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE OBJETIVO: 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
ã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE
ã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE Declaração de Conflito de Interesse Nenhum conflito de interesse a declarar relacionado a esta apresentação Por que falar em aposentadoria para os que na maioria
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) Atualizada até 26/05/2014 Estabelece instruções para o reconhecimento, pelos Regimes Próprios de Previdência Social
APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE
APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico TCE/PI alex.sertao@tce.pi.gov.br Até o advento da EC nº 41/03, era direito do servidor público aposentar-se com base na
RPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano
RPPS X RGPS Atuário Sergio Aureliano RPPS PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS e REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA
DECRETO-LEI Nº 7841 - de 8 de agosto 1945 CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS 2,3
DECRETO-LEI Nº 7841 - de 8 de agosto 1945 CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS 2,3 Acimarney Correia Silva Freitas¹, Alex da Mata Ferreira², Evaldo Lima Gomes 3,Luara Santana 4, Meline Figueiredo 5 Samile Monteiro
Abono de Permanência. Modalidades de Aposentadoria. Contribuição Previdenciária do Servidor Inativo
1 Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Diretoria Geral de Gestão de Pessoas Departamento de Administração de Pessoal Divisão de Análise de Processos e Administração de Benefícios SUMÁRIO ABONO
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Emendas Constitucionais Emendas Constitucionais de Revisão Ato das Disposições
e-book PPRA E PCMSO O QUE ISSO TEM A VER COM SEU PROJETO ARQUITETÔNICO OU MOBILIÁRIO? índice express
e-book PPRA E PCMSO O QUE ISSO TEM A VER COM SEU PROJETO ARQUITETÔNICO OU MOBILIÁRIO? índice express Apresentação 2 PPRA perguntas & respostas 3 PCMSO perguntas & respostas 5 Links Úteis 6 apresentação
CARTILHA PREVIDENCIÁRIA
CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES - IPREM IPREM Instituto de Previdência Municipal APRESENTAÇÃO Prezado Servidor, A Lei Complementar nº 35 de 05 de julho de
ABONO DE PERMANÊNCIA
ABONO DE PERMANÊNCIA Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico - TCE/PI Introdução O presente artigo não tem como escopo exaurir o assunto aqui tratado. Objetivamos, sucinta e didaticamente, fornecer subsídios
As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais
As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais Secretaria de Estudos, Pesquisas e Políticas Públicas e Secretaria de Formação Política e Sindical. SINDICATO DOS TRABALHADORES
R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5
R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5 Estabelece instruções para o reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física pelo Instituto
PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO
Poder Judiciário COMISSÃO INTERDISCIPLINAR Portaria nº 201, de 21 de dezembro de 2006 Supremo Tribunal Federal. VERSÃO: 11.01.2007 PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART.
Mudança de Regime Agosto /2013
Mudança de Regime Agosto /2013 Deliberação CONSU A-11/2013 CONSELHO UNIVERSITÁRIO Deliberação CONSU-A-11, de 6-8-2013 Introduz artigo às Disposições Transitórias do Estatuto dos Servidores da UNICAMP ESUNICAMP
ORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA
ORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA 1. VALE A PENA ADERIR AO NOVO PLANO DE CARREIRA? Avaliamos que para a maioria dos professores valerá a pena aderir ao novo Plano, pois através da nossa
Orientação de Serviço SEPLAG/DCCTA e SEE/SNP nº001/2015
Orientação de Serviço SEPLAG/DCCTA e SEE/SNP nº001/2015 Assunto: Situação previdenciária dos servidores públicos estaduais efetivados pela Lei Complementar Estadual nº100, de 2007, à vista da decisão proferida
TIPOS E REGRAS DE APOSENTADORIAS
TIPOS E REGRAS DE APOSENTADORIAS O SINTFUB entende que o servidor que está para aposentar tem de ter esclarecimento sobre os tipos e regras para aposentadorias hoje vigentes antes de requerer esse direito.
Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
TURMA RECURSAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970520004789/PR RELATORA : Juíza Luciane Merlin Clève Kravetz RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : EDNALVO RABELLO DO NASCIMENTO VOTO
Secretaria de Recursos Humanos
FÉRIAS CONCESSÃO/PAGAMENTO/INTERRUPÇÃO 1 - A cada exercício correspondente ao ano civil, os servidores fazem jus a trinta dias de férias? Resposta: sim, ressalvados os seguintes casos: I - o servidor que
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 60, DE 20 DE AGOSTO DE 2012 (DOU de 21/08/2012 Seção I Pág. 54)
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 60, DE 20 DE AGOSTO DE 2012 (DOU de 21/08/2012 Seção I Pág. 54) Dispõe sobre os procedimentos operacionais a serem adotados pelas Unidades de
PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte
Vida Funcional. Direitos e benefícios dos Servidores Municipais. Na CF/88, Redação Original. Na EC 20/98, Regras Permanentes.
Aposentadoria As Regras de Aposentadoria constantes da redação original da Constituição Federal (C.F.) de 1988 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais (E.C.) 20/98, 41/03 e 47/05. A Aprofem, ao longo
Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
TURMA RECURSAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870560023390/PR RELATORA : Juíza Luciane Merlin Clève Kravetz RECORRENTE : LUIZ ROBERTO GUIMARÃES RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS VOTO O autor
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 I - DAS REGRAS GERAIS SOBRE A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei nº 8.490, de
CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA
CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA O servidor público e as alterações do seu regime previdenciário Jose Luis Wagner Luciana Inês Rambo Flavio Alexandre Acosta Ramos Junho de 2009 1 1. Introdução Desde
FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,
DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos
1ª REGRA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
5.1.1.Aposentadoria As informações aqui explicitam de forma objetiva os benefícios previdenciários dos RPPS Regimes Próprios de Previdência Social, em especial os do IPMB Instituto de Previdência do Município
Regime Próprio de Previdência Social
Regime Próprio de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social RPPS é o regime de previdência, estabelecido no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que assegura,
Conceitos básicos em Medicina e Segurança do Trabalho
Conceitos básicos em Medicina e Segurança do Trabalho A Consolidação das Leis do Trabalho foi aprovada pelo decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de l.943. Em seu art. 1º a Consolidação estatui as normas
RECURSO ADVOGADO QUESTÃO 09 Instituto de Previdência
Candidato: Paul Benedict Estanislau Cargo: 1001 - Advogado Número de Inscrição: 127672 À Comissão Avaliadora dos Recursos da UNIVALI Departamento de Processo Seletivo da UNIVALI RECURSO ADVOGADO QUESTÃO
Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.
1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário
CÂMARA DOS DEPUTADOS
INDICAÇÃO Nº de 2007 (Da Senhora Andreia Zito) Sugere o encaminhamento ao Congresso Nacional de Projeto de Lei que disponha sobre a jornada de trabalho dos servidores público federais ocupantes de cargos
Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS
Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS MAPA DE RISCOS Previsto na NR 5. 5.16 A CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior
MANUAL DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS DIRETORIA DE PREVIDÊNCIA GERÊNCIA DE
APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO
Direito Previdenciário APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Rafael Gabarra www.gabarra.adv.br ROTEIRO I. RGPS x RPPS II. Aposentadoria Especial III. Servidor Público - RPPS IV. Omissão MI s Súmula
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros) Altera o artigo 93, o artigo 129 e o artigo 144, da Constituição Federal, para exigir do bacharel em Direito, cumulativamente,
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007
2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA
Aposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais. Alda Maria Santarosa 1
Aposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais Alda Maria Santarosa 1 Resumo Nos últimos 25 anos, desde a promulgação da Constituição Federal do Brasil, em 1988, nota-se
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE GOV. VALADARES Departamento de Benefícios
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DO SERVIDOR PÚBLICO O RPPS é estabelecido por lei elaborada em cada um dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, e se destina exclusivamente aos servidores públicos titulares
A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil
A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS A Proteção Social no Brasil Seguridade Social ART. 194 da CRFB/88 A SEGURIDADE SOCIAL COMPREENDE UM CONJUNTO INTEGRADO DE AÇÕES DE INICIATIVA DOS PODERES PÚBLICOS
O seu futuro em boas mãos
O seu futuro em boas mãos Previdência Social de Campina Grande do Sul Paraná Previdência Social de Campina Grande do Sul Paraná Março 1994 Aposentadoria por Tempo de Contribuição Os Servidores Públicos
Moacir Ap. M. Pereira OAB SP 116.800
Bem vindos à Palestra Moacir Ap. M. Pereira OAB SP 116.800 Sócio-proprietário do escritório APARECIDO INÁCIO e PEREIRA Advogados Associados, com atuação voltada às áreas Trabalhista e Sindical, Professor
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS Palestra Tema: Formalização de Processo Administrativo na Gestão de Pessoas Aposentadoria é a contraprestação assistencial por serviços prestados, nos termos da
Lei n.º 11/2014, de 6 de março. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Lei n.º 11/2014, de 6 de março A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1. A presente lei estabelece mecanismos de convergência
DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008
DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital
Críticas e sugestões através do nosso e-mail: iprevi1@hotmail.com
1 CARTILHA DO SEGURADO 1. MENSAGEM DA DIRETORA PRESIDENTE Esta cartilha tem como objetivo dar orientação aos segurados do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Itatiaia IPREVI,
MAPA DE RISCOS COMSAT
MAPA DE RISCOS COMSAT Comissão de Saúde do Trabalhador 1 - Cores usadas no Mapa de Risco e Tabela de Gravidade GRUPO 1: VERDE GRUPO 2: VERMELHO GRUPO 3: MARROM GRUPO 4: AMARELO GRUPO 5: AZUL Riscos Físicos