APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
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- Carolina Rico Lameira
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1 1- DEFINIÇÃO APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 1.1 Passagem do servidor da atividade para a inatividade, com proventos calculados de acordo com a média aritmética das maiores remunerações, em virtude de ter implementado os requisitos exigidos por legislação vigente. 2- REQUISITOS BÁSICOS 2.1. Ter completado o tempo de contribuição e a idade mínima, o tempo mínimo de efetivo exercício no serviço público e no cargo em que ocorrerá a aposentadoria. 60/55 anos de idade homem/mulher; 35/30 anos de contribuição homem/mulher. 3- DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA OS TRÂMITES PROCESSUAIS: 3.1. REQUERIMENTO preenchido pelo servidor solicitando a concessão da aposentadoria e assinado pelo mesmo, bem como pela sua chefia imediata, acompanhado dos seguintes documentos para a abertura do processo: (Lei 8.112/90, art. 105): 3.2. Cópia autenticada do CPF e documento de Identificação Cópia autenticada do último contracheque Cópia autenticada Certidão de Nascimento ou Casamento; 3.5. Declaração de Imposto de Renda. (Lei nº 3.164/57); 3.6. Declaração de Não Acumulação de Cargos, expedida pelo serviço de pessoal do órgão em que o servidor se encontra em exercício; (art. 118, 3º, da Lei n 8.112/90); 3.7. Declaração de Não é Devedor da Fazenda Nacional. ( Declaração de que não responde a inquérito administrativo, expedida pelo serviço de pessoal do órgão em que o servidor se encontra em exercício; (art. 172, da Lei n 8.112/90); 3.9. Declaração de nada consta do Tribunal Superior Eleitoral.( Certidão original expedida pelo INSS (art. 3º do Decreto nº 8.440/80), caso haja tempo de serviço em empresa privada; Cópia autenticada do Título de Eleitor e declaração de quitação de direitos políticos.(
2 3.13. As cópias poderão ser autenticadas por servidor público federal, mediante assinatura e carimbo do mesmo ( confere com o original ). 4- INFORMAÇÕES GERAIS 4.1. Os servidores, que ingressaram no serviço público federal a partir da publicação da Emenda Constitucional nº 20/98 (16/12/1998), serão aposentados voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de 10 (dez) anos de efetivo exercício no serviço público e 5 (cinco) anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições (Art. 40 da CF/88, com redação dada pela EC nº 20/98 e Art. 7º, Instrução Normativa SEAP 05, de 28/04/99): 60 (sessenta) anos de idade e 35 (trinta e cinco) de contribuição, se homem, e 55 (cinqüenta e cinco) anos de idade e 30 (trinta) de contribuição, se mulher. 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta) anos de idade, se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição. (Art. 40, CF/88, 30 com a redação dada pela Emenda Constitucional n 20/98 e Art. 7, Instrução Normativa SEAP 05, de 28/04/99) Os proventos de aposentadoria serão calculados pela média aritmética a que se refere a Lei n / Os requisitos de idade e de tempo de contribuição serão reduzidos em cinco anos para professor que comprove exclusivamente, tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. (Art. 40, 5º, CF/88, com redação dada pela EC nº 20/98 e Art. 9 da Instrução Normativa SEAP 05, de 28/04/99) 4.4. Os proventos de aposentadoria, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria. (Art. 40, 2, CF/88, com redação dada pela EC n 20/98) Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião de sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência de que tratam o art. 40 e o art. 201, ambos da Constituição Federal, na forma da lei. (Art. 40, 3, CF/88, com redação dada pela EC n 41/03) Todos os valores de remuneração considerados para o cálculo do benefício de aposentadoria serão devidamente atualizados, na forma da lei. (Art. 40, 17º da CF/88, acrescentado pela EC nº 41/03) É vedada a percepção de mais de uma aposentadoria à conta do regime de previdência disposto no art. 40 da CF/88, ressalvadas as hipóteses de aposentadorias decorrentes de cargos acumuláveis permitidos constitucionalmente. (Art. 40, 6, CF/88, com redação dada pela EC n 20/98).
3 4.8. O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria. (Art. 40, 9, CF/88, acrescentado pela EC n 20/98) Não se admite qualquer forma de contagem de tempo fictício. (Art. 40, 10, CF/88, acrescentado pela EC n 20/98) É proibida a percepção simultânea de proventos de aposentadoria com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis previstos na Constituição e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. Essa vedação não se aplica aos membros de poder e aos servidores inativos e militares, que, até 16/12/98, data da publicação da Emenda Constitucional nº 20, tenham ingressado novamente no serviço público por concurso público, de provas ou de provas e títulos, e pelas demais formas previstas na Constituição Federal, sendo-lhes proibida a percepção de mais de uma aposentadoria pelo regime de previdência a que se refere o art. 40 da Constituição Federal, aplicando-se-lhes, em qualquer hipótese, o limite de que trata o 11 deste mesmo artigo. (Art. 11, nº 20/98; 10 do art. do 37, CF/88 e arts. 18, 19 e 20 da Instrução Normativa SEAP n 05/99) Os adicionais de insalubridade, de periculosidade e de atividades penosas não se incorporam aos proventos de aposentadoria. (Orientação Normativa n 111, DRH/SAF DOU 27/05/91) Aos servidores admitidos antes de 12/12/1990, submetidos ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho, e que tenham prestado atividades insalubre, penosa ou perigosa, inclusive operação de Raios X e substâncias radioativas, é assegurada contagem de tempo especial, aplicando-se os seguintes fatores de conversão: a. Para homem: 1,4 b. Para mulher: 1, O período de tempo apurado a partir da conversão do tempo especial para comum será considerado apenas para fins de aposentadoria e abono de permanência Os períodos que podem ser convertidos são exclusivamente aqueles anteriores a 12/12/1990 em que tenha havido percepção de adicional de insalubridade ou de periculosidade ou gratificação de Raios X aos servidores submetidos ao regime da CLT A gratificação de raios X se incorpora aos proventos de aposentadoria à razão de 1/10 (um décimo) por ano de trabalho nessa atividade. Caso o servidor ao se aposentar tenha computado 10 anos ou mais de exposição aos raios X, haverá incorporação do valor total referente à gratificação. (Lei 6.786/80) Os servidores que tenham completado os requisitos expostos no item 1, alínea a e que optem por permanecer em atividade, farão jus a um abono de permanência equivalente ao valor de sua contribuição previdenciária até completar as regras para a aposentadoria compulsória (art. 40, 1, II, CF/88) ou até que requeiram a aposentadoria pelas regras já implementadas. (Art. 40, 19, CF/88, acrescentado pela EC n 41/03).
4 4.17. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadoria concedidas pelo regime de que trata o art. 40, CF/88 que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social (RGPS) de que trata o art. 201, CF/88, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos. (Art. 40, 18, CF/88, acrescentado pela EC n 41/03) A contribuição de que trata o item anterior incidirá apenas sobre as parcelas dos proventos de aposentadoria que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social (RGPS) de que trata o art. 201, CF/88, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante. (Art.40, 21, CF/88, acrescentado pela EC n 47/05) Os períodos de licença-prêmio adquiridos e não gozados serão computados em dobro para fins de aposentadoria Não haverá arredondamento da contagem de tempo para aposentadoria. (Parecer SAF nº 347/92) O servidor aguardará em exercício a publicação do ato de sua aposentadoria Os aposentados têm direito ao saque integral do PASEP. (Lei complementar nº 26/75 e Orientação Normativa nº 103, DOU de 06/05/91) Recomenda-se que o servidor usufrua suas férias regularmente antes de sua aposentadoria, pois não é permitido saldo de férias Não será concedida aposentadoria ao servidor que se encontre em estágio probatório. (Decisão n 337/94 1 Câmara TCU, DOU 15/12/94) Aplica-se o regime geral de previdência social RGPS ao servidor que ocupa, de forma exclusiva, cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, cargo temporário ou emprego público É assegurada a concessão de aposentadoria a qualquer tempo aos servidores públicos que, até a data da publicação das Emendas Constitucionais n 20 e 41 de 16/12/98 e 31/12/2003, respectivamente, tenham cumprido os requisitos para a obtenção destes benefícios, com base nos critérios da legislação então vigente. (Art. 3 da EC nº 20/98 e art. 3 da EC n 41/03). SUGERIMOS O FUNDAMENTO ABAIXO PARA APOSENTADORIA A Emenda Constitucional n 47/05 (publicada em 06/07/2005), em seu art. 3, ressalva o direito de opção do servidor à aposentadoria pelas normas do art. 40 da Constituição Federal ou pelas regras dos arts. 2 e 6 da EC n 41/03. É aplicável aos servidores que ingressaram no serviço público até 16/12/1998 (data de publicação da EC n 20/98). Traz a possibilidade de tais servidores se aposentarem com
5 proventos integrais, desde que preencham, cumulativamente, os seguintes requisitos: 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher; anos de efetivo exercício no serviço público; 15 anos de carreira; 5 anos no cargo em que se der a aposentadoria; idade mínima resultante da redução, relativamente aos limites do art. 40, 1, III, a, CF/88 de 1 (um) ano de idade para cada ano de contribuição que exceder a condição prevista quanto ao tempo de contribuição A opção pelo disposto no art. 3 da EC n 47/05 não confere ao servidor direito ao abono de permanência Aposentar-se com proventos integrais, os quais corresponderão à totalidade do vencimento do servidor no cargo efetivo, em que se der a aposentadoria = (PARIDADE), Absorvera paridade aquele que acumula os seguintes requisitos: I 60(sessenta) anos de idade, se homem, e 55(cinqüenta e cinco)anos de idade, se mulher; ii 35 (trinta e cinco) anos de contribuição, se homem, e 30(trinta) anos de contribuição, se mulher; iii 20(vinte) anos de efetivo exercício no serviço público; e iv 10(dez) anos de carreira e 5(cinco) anos de efetivo exercício no cargo em que se der a aposentadoria. 5- SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS 5.1. Em virtude de alterações constitucionais que modificaram as regras para aposentadoria, temos as seguintes situações transitórias, aplicáveis de acordo com a época em que o servidor reuniu todas as condições previstas para alcançar o benefício: Para servidores que implementaram todas as condições até 16/12/1998 (redação original da Constituição Federal): 35 (trinta e cinco) anos de serviço, se homem, e 30 (trinta), se mulher. Hipótese na qual os proventos seriam calculados de forma integral e com paridade plena. 30 (trinta) anos de efetivo exercício de funções de magistério, se homem, e 25 (vinte e cinco), se mulher. Hipótese na qual os proventos seriam calculados de forma integral e com paridade plena. 30 (trinta) anos de serviço, se homem, e 25 (vinte e cinco), se mulher. Hipótese em que os proventos seriam calculados de forma proporcional, permanecendo a paridade em relação aos servidores em atividade. 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher. Hipótese em que os proventos seriam calculados de forma proporcional, permanecendo a paridade em relação aos servidores em atividade.
6 Para servidores que implementaram todas as condições na vigência da EC n 20/98: Tempo mínimo de 10 anos de efetivo exercício no serviço público e 5 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria; 60 anos de idade e 35 anos de contribuição, se homem, e 55 anos de idade e 30 anos de contribuição, se mulher. Hipótese em que proventos serão integrais, mantendo-se a paridade. 65 anos de idade, se homem, e 60, se mulher. Hipótese em que os proventos serão proporcionais ao tempo de contribuição, mantendo-se a paridade. O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para fins de aposentadoria. Aos servidores que completassem as exigências para aposentadoria integral e que optassem por permanecer em atividade seria concedida isenção da contribuição ao Plano de Seguridade do Servidor PSS ( 5 do art. 8 da EC n 20/98) Para servidores que ingressaram na Administração Direta, autárquica ou fundacional até 16/12/1998 (data de publicação da EC n 20/98) e que reuniram os requisitos até 31/12/2003 (data de publicação da EC n 41/03) art. 8, EC n 20/98 (revogado pela EC n 41/03): Aposentadoria integral: a. 53 anos de idade, se homem, e 48, se mulher; b. 35 anos de contribuição, se homem, e 30, se mulher; c. Período adicional de contribuição equivalente a 20% (vinte por cento) do tempo que faltaria para atingir o limite de tempo de contribuição acima previsto na data de publicação da EC n 20/98; d. 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria. e. Aos servidores que completassem tais requisitos e optassem por permanecer em atividade, seria concedida isenção da contribuição previdenciária PSS. Aposentadoria proporcional por tempo de contribuição: a. 53 anos de idade, se homem, e 48, se mulher; a. 30 anos de contribuição, se homem, e 25, se mulher; b. Período adicional de contribuição equivalente a 40% (quarenta por cento) do tempo que faltaria para atingir o limite de tempo de contribuição acima previsto na data da publicação da EC n 20/98; c. 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria. d. O valor da aposentadoria proporcional será equivalente a 70% (setenta por cento) do valor referente à aposentadoria integral, acrescido de 5% (cinco por cento) por ano de contribuição que supere a soma do tempo de contribuição previsto para aposentadoria proporcional, até o limite de 100% (cem por cento). e. Nesta hipótese não haveria isenção em relação à contribuição ao Plano de Seguridade Social do Servidor. Aposentadoria de professor (a), concessão apenas de aposentadoria integral, observados os requisitos expostos no item 3 A das situações transitórias: a. Exercício de atividade de magistério.
7 b. O tempo de serviço exercido até a publicação da EC n 20/98 será contado com o acréscimo de 17% (dezessete por cento), se homem, e de 20% (vinte por cento), se mulher. c. Essencial que a aposentadoria ocorra, exclusivamente, com tempo de efetivo exercício de atividade de magistério. d. Aos servidores que completassem tais requisitos e optassem por permanecer em atividade, seria concedida isenção da contribuição previdenciária PSS Para servidores que ingressaram na Administração Direta, autárquica ou fundacional até 16/12/1998 (data de publicação da EC n 20/98) art. 2, EC n 41/03: É assegurado o direito de opção pela aposentadoria voluntária com proventos calculados de acordo com o Art. 40, 3 e 17 da Constituição Federal (média aritmética), desde que sejam atendidos, cumulativamente, os seguintes requisitos: a. 53 anos de idade, se homem, e 48, se mulher; b. 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se der a aposentadoria; c. 35 anos de contribuição, se homem, e 30, se mulher; d. Período adicional de contribuição equivalente a 20% (vinte por cento) do tempo que faltaria para atingir o limite de tempo de contribuição anteriormente previsto na data de publicação da EC n 20/98. Cumpridas tais exigências, o servidor que se aposentar por estas regras terá os proventos reduzidos para cada ano antecipado em relação aos limites de idade, quais sejam, 60 anos para homem e 55 para mulher, e 55 para professores e 50 para professoras que comprovem, de forma exclusiva, tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. Esta redução se dará na seguinte proporção: a. 3,5% (três e meio por cento) para os servidores que cumpriram os requisitos até 31/12/2005. b. 5% (cinco por cento) para os servidores que cumprirem os requisitos a partir de 1 /01/2006. c. Nesta hipótese, não há paridade e o cálculo da aposentadoria é realizado de acordo com a média aritmética das maiores remunerações. Tratando-se de professores (servidores da União, Estados, Distrito Federal e Municípios) que tenham ingressado regularmente em cargo efetivo de magistério até a data de publicação da EC n 20/98 será contado com o acréscimo de 17% (dezessete por cento) para homens e de 20% (vinte por cento) para mulheres, desde que a aposentadoria ocorra, exclusivamente, com tempo de efetivo exercício nas funções de magistério. Servidores que completem tais requisitos e optem por permanecer em atividade farão jus a um abono de permanência até que completem os requisitos para a aposentadoria compulsória ou optem por se aposentar de acordo com os requisitos já alcançados Para servidores que ingressaram no serviço público até 31/12/2003 (data da publicação da EC n 41/03) art. 6, EC n 41/03. É ressalvado o direito de opção à aposentadoria pelas normas do art. 40, CF ou pelas regras do art. 2, EC n 41/03. Possibilidade de aposentadoria com proventos integrais, correspondentes à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se der a aposentadoria, desde que preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:
8 a. 60 anos de idade, se homem, e 55, se mulher; b. 35 anos de contribuição, se homem, e 30, se mulher; c. 20 anos de efetivo exercício no serviço público; e d. 10 anos de carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se der a aposentadoria. Nesta modalidade de aposentadoria há paridade plena em relação aos servidores em atividade. A opção pelo disposto no art.6º da EC nº 41/03 não confere ao servidor direito ao abono de permanência. 6- PREVISÃO LEGAL 6.1. Art. 40, III e parágrafos, Constituição Federal de Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/99 (DOU 16/12/1999) Emenda Constitucional nº 41, de 19/12/2003 (DOU 31/12/2003) Emenda Constitucional nº 47, de 05/07/2005 (DOU 06/07/2005) Art. 186, III e 188 a 195 da Lei n 8.112, de 11/12/90 (DOU 12/12/90) Lei Complementar n 26/75, 11/09/75 (DOU 12/09/75) Medida Provisória n 831, de 18/01/95 (DOU 19/01/95) Instrução Normativa SEAP n 01, de 17/02/ Instrução Normativa SEAP 05, de 28/04/99 (DOU 29/04/99) Orientação Normativa 111 (DOU 27/05/91) Orientações Normativas DRH/SAF n 38 (DOU 07/01/91), 63 (DOU de 18/01/91),91, 103 e 104 (DOU 06/05/91) Orientação Normativa 10, de 01/10/99 (DOU 04/09/99) Orientação Normativa 10, DRH/SAF, de 01/10/99 (DOU 04/10/99) Parecer SAF/DRH n 87, de 05/03/92 (DOU 23/03/92) Parecer 347/92 DRH/SAF de 25/08/ Ofício Circular n 43, de 17/10/96, MARE (D.O.U. 11/12/97) Decisão 321/97, 1ª Câmara TCU, Ata 43/97, de 02/12/ Decisão n 337/94 TCU (D.O.U. 15/12/94) Súmula nº 245, TCU Orientação Normativa nº 07/2007.
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