PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO"

Transcrição

1 PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe fornecer orientações que possam garantir um benefício previdenciário que melhor lhe atenda. Importante ressaltar que este trabalho tem caráter apenas sugestivo, podendo o segurado adotar a medida que julgar mais conveniente ou mesmo procurar uma orientação adicional de qualquer outro profissional especialista na área. Ressalte-se que inexiste direito adquirido por parte do segurado no tocante às regras jurídicas atualmente em vigor. Eventual alteração na legislação previdenciária poderá invalidar as conclusões aferidas pelo presente trabalho. Dessa forma, o parecer em questão não pode ser considerado como a última palavra no que se refere aos direitos previdenciários do consulente, não tendo, pois, caráter vinculativo, objetivando tão-somente fornecer um norte para o segurado. Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura. CONCEITOS BÁSICOS Para melhor entendimento de como se procede ao cálculo dos benefícios da previdência social, torna-se imperioso deixar claros os seguintes conceitos: Regime Geral de Previdência Social - RGPS: É a previdência social pública destinada aos trabalhadores que não são servidores públicos efetivos abrangidos por um regime próprio de previdência social. O RGPS é gerido pelo INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL 1

2 Salário-de-benefício: Baseia-se nos salários de contribuição realizados no período contributivo que se inicia em Julho/1994 e tem seu termo na data do requerimento administrativo do benefício. Deverão ser considerados 80% do período contributivo para fins de cálculo correspondente aos maiores salários-de-contribuição. Apurada a média no benefício de aposentadoria por tempo de contribuição incidirá o chamado fator previdenciário, 1 o qual é determinado levando-se em conta a idade do segurado, o tempo de contribuição e a expectativa de sobrevida do brasileiro medida anualmente pelo IBGE. No caso da aposentadoria por idade, o fator previdenciário somente é aplicado se for para aumentar a respectiva média. Renda Mensal Inicial: É a primeira mensalidade paga pelo INSS. É calculado utilizando-se um percentual sobre o salário-de-benefício a título de coeficiente de cálculo definido na Lei n /91 para cada modalidade de benefício previdenciário. Na hipótese da aposentadoria por tempo de contribuição o percentual é de 100% caso o segurado já tenha 35 anos de tempo (homem) ou 30 anos de tempo (mulher). DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO APURADO NO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL No Regime Geral de Previdência Social gerenciado pelo INSS, temos a seguinte contagem do tempo de contribuição do segurado: Dados do Segurado Nome CPF Data de Nascimento Idade 55 Período de Contribuições 1 O fator previdenciário foi introduzido no ordenamento jurídico brasileiro através da Lei de 29/11/1999, passando a incidir no benefício de aposentadoria por tempo de contribuição concedido a partir desta data, ressalvado a opção por sua incidência nos casos em que o direito já tivesse sido adquirido anteriormente à entrada em vigor da Lei. Excetua-se a aplicação do fator previdenciário, ainda, no benefício de aposentadoria por idade, onde o mesmo é opcional. 2

3 PERÍODO EMPRESA INÍCIO FIM FATOR MULT. TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO * TEMPO CONTRIBUIÇÃO CONVERTIDO CONCO- MITÂN- CIAS ANOS MESES DIAS ANOS MESES DIAS 1 o 01/08/ /02/ o 2 o 01/11/ /04/ o 3 o 3 o 01/02/ /08/ o 4 o 01/08/ /11/ o 6 o 5 o 20/12/ /06/ o 6 o 01/10/ /01/ o 7 o 7 o 02/01/ /08/ o 8 o 01/12/ /05/ o 02/06/ /11/ o 10 o 15/06/ /07/ o Conclusões CONCLUSÕES (CONSIDERANDO FATORES MULTIPLICADORES) TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ANOS MESES DIAS CARÊNCIA Tempo de contribuição anterior a Constituição de 88 (05/10/88) Tempo de contribuição até o término do Buraco Negro (04/04/1991) Tempo de contribuição até a Emenda nº 20/98 - (16/12/1998) Tempo de contribuição até a Lei nº 9876/99 - (29/11/1999)

4 Tempo total de contribuição até a data fim do último período Tempo de Pedágio para Aposentadoria Proporcional Tempo Mínimo para Aposentadoria Proporcional com Pedágio Tempo a cumprir para aposentadoria proporcional Tempo a cumprir para aposentadoria por tempo de contribuição Idade mínima exigida para aposentadoria proporcional Idade Mínima Atingida IEPREV Instituto de Estudos Previdenciários De acordo com contagem de tempo acima realizada, o segurado possui, na presente data e conforme a análise dos elementos de provas repassados pelo consulente, o total de 40 anos e 7 meses e 22 dias de tempo de contribuição e 428 meses de carência, possuindo, portanto, o tempo mínimo de 35 anos de tempo de contribuição para obtenção do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição. Isto posto, simular-se-ão algumas hipóteses de aposentadoria, conforme solicitado pelo consulente. DO VALOR DO BENEFÍCIO DO CONSULENTE Cogitam-se as seguintes hipóteses para a aposentadoria do consulente: 1ª hipótese Tipo de benefício: Aposentadoria por tempo de contribuição; Data do requerimento do benefício: 01/07/2014; Contribuição: nesta hipótese o beneficiário requererá imediatamente o benefício junto ao INSS Tempo de Contribuição: 40 anos, 7 meses e 22 dias Valor aproximado do benefício a receber: R$ 3.446,09 4

5 Espécie Aposentadoria por tempo de contribuição Período para o início do benefício A partir de 29/11/1999 Data de Início do Benefício 01/07/2014 Contribuição primária 40 ano(s), 7 mês(es) e 22 dia(s) Coeficiente do Cálculo 100% Soma das contribuições primárias R$ ,39 Divisor do cálculo da média primária 383 Média das contribuições primárias R$ 4.137,84 Idade em anos 55(55,99) Média das contribuições R$ 4.137,84 CT - Número de competências transcorridas desde 29/11/ ((40,6356 * 0,31) / 25,5) * (1 + (55,99 + Fórmula Fator (40,6356 * 0,31)) / 100) Fp - Fator Previdenciario 0,8328 Índice de reajuste no teto 1 Expectativa de Sobrevida 25,5 Renda Mensal Inicial R$ 3.446,09 2ª hipótese Tipo de benefício: Aposentadoria por tempo de contribuição; Data do requerimento do benefício: 17/07/2015; Contribuição: nesta hipótese o beneficiário contribuirá sobre o valor teto do INSS (atualmente R$ 4.390,24), até a data em que completa 57 anos de idade; Tempo de Contribuição: 41 anos, 8 meses e 8 dias Valor aproximado do benefício a receber: R$ 3.824,05. Espécie Aposentadoria por tempo de contribuição Período para o início do benefício A partir de 29/11/1999 5

6 Data de Início do Benefício 17/07/2015 Contribuição primária 41 ano(s), 8 mês(es) e 8 dia(s) Coeficiente do Cálculo 100% Soma das contribuições primárias R$ ,50 Divisor do cálculo da média primária 201 Média das contribuições primárias R$ 4.161,88 Idade em anos 57(57,04) Média das contribuições R$ 4.161,88 CT - Número de competências transcorridas desde 29/11/ ((41,6795 * 0,31) / 23,9) * (1 + (57,04 + Fórmula Fator (41,6795 * 0,31)) / 100) Fp - Fator Previdenciario 0,9188 Índice de reajuste no teto 1 Fórmula Expectativa de Sobrevida (0 * (((23,9 + 23,6 + 23,6) / 3) - 23,9)) + 23,9 Expectativa de Sobrevida 23,9 Renda Mensal Inicial R$ 3.824,05 3ª hipótese Tipo de benefício: Aposentadoria por tempo de contribuição Data do requerimento do benefício: 17/07/2016; Contribuição: nesta hipótese o beneficiário contribuirá sobre o valor teto do INSS (atualmente R$ 4.390,24), até a data em que completa 58 anos de idade; Tempo de Contribuição: 42 anos, 8 meses e 8 dias Valor aproximado do benefício a receber: R$ 4.002,02. Espécie Aposentadoria por tempo de contribuição Período para o início do benefício A partir de 29/11/1999 Data de Início do Benefício 17/07/2016 6

7 Contribuição primária 42 ano(s), 8 mês(es) e 8 dia(s) Coeficiente do Cálculo 100% Soma das contribuições primárias R$ ,64 Divisor do cálculo da média primária 211 Média das contribuições primárias R$ 4.180,36 Idade em anos 58(58,04) Média das contribuições R$ 4.180,36 CT - Número de competências transcorridas desde 29/11/ ((42,6795 * 0,31) / 23,67) * (1 + (58,04 + (42,6795 Fórmula Fator * 0,31)) / 100) Fp - Fator Previdenciario 0,9573 Índice de reajuste no teto 1 Fórmula Expectativa de Sobrevida (2 * (((23,2 + 22,8 + 22,9) / 3) - 23,2)) + 23,2 Expectativa de Sobrevida 23,67 Renda Mensal Inicial R$ 4.002,02 4ª hipótese Tipo de benefício: Aposentadoria por tempo de contribuição; Data do requerimento do benefício: 17/07/2017; Contribuição: nesta hipótese o beneficiário contribuirá sobre o valor teto do INSS (atualmente R$ 4.390,24), até a data em que completa 59 anos de idade; Tempo de Contribuição: 43 anos, 8 meses e 8 dias Valor aproximado do benefício a receber: R$ 4.226,49. Espécie Aposentadoria por tempo de contribuição Período para o início do benefício A partir de 29/11/1999 Data de Início do Benefício 17/07/2017 Contribuição primária 43 ano(s), 8 mês(es) e 8 dia(s) 7

8 Coeficiente do Cálculo 100% Soma das contribuições primárias R$ ,80 Divisor do cálculo da média primária 420 Média das contribuições primárias R$ 4.177,92 Idade em anos 59(59,04) Média das contribuições R$ 4.177,92 CT - Número de competências transcorridas desde 29/11/ ((43,6795 * 0,31) / 23,1) * (1 + (59,04 + (43,6795 * Fórmula Fator 0,31)) / 100) Fp - Fator Previdenciario 1,0116 Índice de reajuste no teto 1 Fórmula Expectativa de Sobrevida (3 * (((22, ,1) / 3) - 22,4)) + 22,4 Expectativa de Sobrevida 23,1 Renda Mensal Inicial R$ 4.226,49 5ª hipótese Tipo de benefício: Aposentadoria por tempo de contribuição; Data do requerimento do benefício: 17/07/2018; Contribuição: nesta hipótese o beneficiário contribuirá sobre o valor teto do INSS (atualmente R$ 4.390,24), até a data em que completa 60 anos de idade; Tempo de Contribuição: 44 anos, 8 meses e 8 dias Valor aproximado do benefício a receber: R$ 4.390,24. Espécie Aposentadoria por tempo de contribuição Período para o início do benefício A partir de 29/11/1999 Data de Início do Benefício 17/07/2018 Contribuição primária 44 ano(s), 8 mês(es) e 8 dia(s) Coeficiente do Cálculo 100% 8

9 Soma das contribuições primárias R$ ,49 Divisor do cálculo da média primária 230 Média das contribuições primárias R$ 4.215,03 Idade em anos 60(60,04) Média das contribuições R$ 4.215,03 CT - Número de competências transcorridas desde 29/11/ ((44,6795 * 0,31) / 22,4) * (1 + (60,04 + (44,6795 * Fórmula Fator 0,31)) / 100) Fp - Fator Previdenciario 1,0752 Índice de reajuste no teto 1 Fórmula Expectativa de Sobrevida (4 * (((21,6 + 21,2 + 21,4) / 3) - 21,6)) + 21,6 Expectativa de Sobrevida 22,4 Renda Mensal Inicial R$ 4.390,24 OBSERVAÇÕES Conforme PPP emitido pela empresa, no período de 02/06/1986 a 30/11/1998, o segurado esteve exposto ao agente nocivo ruído acima do limite definido pela legislação previdenciária. Sendo assim, tal período pode ser qualificado como especial, fazendo jus ao segurado a um adicional de 40% sobre o período laborado. Ressalte-se, porém, que, por reiteradas vezes, o INSS indefere a especialidade de períodos laborados com presença do agente nocivo ruído, podendo se fazer necessária a propositura de uma ação judicial caso a postura negativa da autarquia previdenciária se confirme. COMPARAÇÕES ENTRE HIPÓTESES Comparação entre as hipóteses 1 e 2 9

10 Nº DO CÁLCULO ESPÉCIE DIB BENEFÍCIO 337 Aposentadoria por tempo de contribuição 01/07/2014 R$ 3.446, Aposentadoria por tempo de contribuição 17/07/2015 R$ 3.824,05 Idade na última DIB: 57 anos Hipóteses em que o Segurado teve contribuição descontada diretamente de seu salário Total que deixou de receber caso tivesse se aposentado na primeira data R$ ,08 Total perdido R$ ,08 Diferença entre os dois benefícios R$ 377,96 Tempo mínimo necessário para recuperar as perdas Idade do segurado quando recuperar as perdas Idade do segurado de acordo com a expectativa de sobrevida (IBGE) 8 ano(s) e 4 65 ano(s) e 4 80 ano(s) e 10 Total de ganhos até atingir a idade esperada (incluindo 13º salário) R$ ,96 Comparação entre as hipóteses 1 e 3 Nº DO CÁLCULO ESPÉCIE DIB BENEFÍCIO 337 Aposentadoria por tempo de contribuição 01/07/2014 R$ 3.446, Aposentadoria por tempo de contribuição 17/07/2016 R$ 4.002,02 Idade na última DIB: 58 anos Hipóteses em que o Segurado teve contribuição descontada diretamente de seu salário Total que deixou de receber caso tivesse se aposentado na primeira data R$ ,16 Total perdido R$ ,16 Diferença entre os dois benefícios R$ 555,93 11 ano(s) e 5 Tempo mínimo necessário para recuperar as perdas 69 ano(s) e 5 Idade do segurado quando recuperar as perdas 10

11 Idade do segurado de acordo com a expectativa de sobrevida (IBGE) 81 ano(s) e 8 Total de ganhos até atingir a idade esperada (incluindo 13º salário) R$ ,94 Total que deixou de receber caso tivesse se aposentado na primeira data R$ ,16 Comparação entre as hipóteses 1 e 4 Nº DO CÁLCULO ESPÉCIE DIB BENEFÍCIO 337 Aposentadoria por tempo de contribuição 01/07/2014 R$ 3.446, Aposentadoria por tempo de contribuição 17/07/2017 R$ 4.226,49 Idade na última DIB: 59 anos Hipóteses em que o Segurado teve contribuição descontada diretamente de seu salário Total que deixou de receber caso tivesse se aposentado na primeira data R$ ,24 Total perdido R$ ,24 Diferença entre os dois benefícios R$ 780,40 12 ano(s) e 2 Tempo mínimo necessário para recuperar as perdas 71 ano(s) e 2 Idade do segurado quando recuperar as perdas 82 ano(s) e 1 Idade do segurado de acordo com a expectativa de sobrevida (IBGE) Total de ganhos até atingir a idade esperada (incluindo 13º salário) R$ ,40 Total que deixou de receber caso tivesse se aposentado na primeira data R$ ,24 Comparação entre as hipóteses 1 e 5 Nº DO CÁLCULO ESPÉCIE DIB BENEFÍCIO 337 Aposentadoria por tempo de contribuição 01/07/2014 R$ 3.446, Aposentadoria por tempo de contribuição 17/07/2018 R$ 4.390,24 Idade na última DIB: 60 anos Hipóteses em que o Segurado teve contribuição descontada diretamente de seu salário 11

12 Total que deixou de receber caso tivesse se aposentado na primeira data R$ ,32 Total perdido R$ ,32 Diferença entre os dois benefícios R$ 944,15 13 ano(s) e 5 Tempo mínimo necessário para recuperar as perdas 73 ano(s) e 5 Idade do segurado quando recuperar as perdas 82 ano(s) e 4 Idade do segurado de acordo com a expectativa de sobrevida (IBGE) Total de ganhos até atingir a idade esperada (incluindo 13º salário) R$ ,40 Total que deixou de receber caso tivesse se aposentado na primeira data R$ ,32 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES O segurado poderá fazer o agendamento de sua aposentadoria por tempo de contribuição imediatamente quando completar o direito ou na data que entender pertinente, devendo ligar para o número 135. Ligue para este número para saber acerca da documentação necessária ou acesse o site Mesmo aposentado, se o consulente continuar trabalhando será obrigado a continuar contribuindo para a Previdência Social, embora exista uma tese de que, no futuro, poderá requerer a revisão do valor do seu benefício (desaposentação). Essa tese não é aceita pelo INSS, sendo necessária a propositura de ação judicial. Nosso escritório de advocacia está à disposição do consulente para postular futuramente em Juízo a concessão de um novo benefício de aposentadoria caso o mesmo continue recolhendo a contribuição previdenciária após a aposentadoria original. O segurado obrigatório não pode (regra geral) ficar mais de 12 meses sem contribuir para a Previdência Social, sob pena de perder a qualidade de segurado e ficar descoberto quanto aos benefícios de risco (auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e pensão por morte); para o segurado facultativo, o chamado período de graça é de seis meses, período após o qual a pessoa física perde o vínculo jurídico com o INSS. A alíquota de 11% é válida apenas para o segurado contribuinte individual e facultativo de baixa renda que contribui sobre o salário 12

13 mínimo, não garantindo o direito à aposentadoria por aposentadoria por tempo de contribuição. Caso o salário-de-contribuição seja superior ao salário mínimo, o percentual é de 20%, aplicando-se o direito à aposentadoria por tempo de contribuição. Os autônomos que prestam serviços à pessoa jurídica a partir de abril de 2003 estão sujeitos ao desconto de sua contribuição previdenciário pelo tomador de serviço, que é obrigado a descontar 11% da remuneração do prestador e repassar para a Previdência Social. Nesse caso, a alíquota de 11% tem o mesmo valor da alíquota de 20% do contribuinte individual comum. Importante ressaltar que, no caso específico do empresário, a empresa é obrigada a recolher a alíquota de 20% e reter 11% do prolabore do empresário. Em se tratando de empresa inscrita no SIMPLES, faz-se apenas a retenção de 11% sobre a remuneração (pro-labore) do empresário, sendo dispensado o pagamento da contribuição patronal. O Código de Pagamento do contribuinte individual que contribui com a alíquota de 20% é Neste caso, o recolhimento pode variar entre 20% sobre o salario mínimo (R$ 724,00 recolhimento mensal de R$ 144,80) até o atual teto do RGPS (R$ 4.390,24 recolhimento mensal de R$ 878,05). O Código de Pagamento do contribuinte individual que contribui com a alíquota de 11% sobre o salário mínimo é 1163, excluindo-se o direito à aposentadoria por tempo de contribuição. O pagamento sobre um salário mínimo, de acordo com essa sistemática, corresponde ao valor mensal de R$ 79,64. O Código de Pagamento do segurado facultativo que contribui com a alíquota de 20% é Neste caso, o recolhimento pode variar entre 20% sobre o salario mínimo (R$ 724,00 recolhimento mensal de R$ 144,80) até o atual teto do RGPS (R$ 4.390,24 recolhimento mensal de R$ 878,05). O Código de Pagamento do segurado facultativo que contribui com a alíquota de 11% sobre o salário mínimo é 1473, excluindo-se o direito à aposentadoria por tempo de contribuição. O pagamento sobre um salário mínimo, de acordo com essa sistemática, corresponde ao valor mensal de R$ 79,64. 13

14 AGENCIAS DO INSS EM BELO HORIZONTE Horário de atendimento: segunda à sexta das 07h00m às 17h00m AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE-BARREIRO - AV. TITO FULGÊNCIO, 104 BARREIRO - BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE-FLORESTA - RUA PADRE EUSTAQUIO, º ANDAR PADRE EUSTAQUIO - BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE-OESTE - RUA ESPIRITO SANTO, 54 - TÉRREO CENTRO - BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE-PADRE EUSTÁQUIO - RUA PADRE EUSTAQUIO, º ANDAR PADRE EUSTAQUIO - BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE-SANTA EFIGÊNIA - RUA DOS TUPINAMBÁS, TÉRREO CENTRO - BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE-SUL - RUA DOS GUAICURUS, 312-2º ANDAR CENTRO - BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE-VENDA NOVA - RUA PADRE PEDRO PINTO 422 VENDA NOVA - BELO HORIZONTE 14

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 1. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 1. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com. CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 1 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br Institutos Período básico de cálculo BPC Salário-de-contribuição SC

Leia mais

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com. CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação

Leia mais

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida

Leia mais

Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.

Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com. Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.br SEGURIDADE SOCIAL Sistema de Seguridade Social Múltipla filiação Filiação

Leia mais

Art. 32... Art. 39... IV -...

Art. 32... Art. 39... IV -... DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.

Leia mais

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS A presidenta Dilma Rousseff sancionou no dia 8 de maio de 2013 a Lei Complementar n. 142, que regulamenta

Leia mais

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. 1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário

Leia mais

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):

Leia mais

Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003)

Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003) (TEMPO COMUM E/OU TEMPO DE MAGISTÉRIO) - Regra 09 Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. ) De acordo com a Regra Geral que está em vigor desde 31/12/2003 (Emenda Constitucional

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU

Leia mais

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23-09-2005 Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Código: Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Diretoria de Administração. Orientação Normativa

Código: Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Diretoria de Administração. Orientação Normativa Versão: 1/2007 Nome: para recolhimento de tributos previdenciários e IR I Introdução: Devido às dúvidas originadas por várias unidades da Fiocruz no que se refere ao recolhimento de Tributos Previdenciários

Leia mais

SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA

SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)

Leia mais

A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil

A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS A Proteção Social no Brasil Seguridade Social ART. 194 da CRFB/88 A SEGURIDADE SOCIAL COMPREENDE UM CONJUNTO INTEGRADO DE AÇÕES DE INICIATIVA DOS PODERES PÚBLICOS

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso

Leia mais

AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória

AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória A contribuição previdenciária só incide sobre o salário (espécie) e não

Leia mais

19/02/2015. Auxílio Doença

19/02/2015. Auxílio Doença Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL

Leia mais

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios

Leia mais

RPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano

RPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano RPPS X RGPS Atuário Sergio Aureliano RPPS PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS e REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

TERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

TERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende

Leia mais

Previdência Social sob a forma de Regime Geral

Previdência Social sob a forma de Regime Geral Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,

Leia mais

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte?

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? 1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso

Leia mais

ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015

ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015 ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/215 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/215 1. Na Lei n.º 8.213/1991 foi alterada a definição dos dependentes da 3.ª Classe: Art. 16. São beneficiários do Regime

Leia mais

REVISÕES JUDICIAIS DE APOSENTADORIA E PENSÃO:

REVISÕES JUDICIAIS DE APOSENTADORIA E PENSÃO: REVISÕES JUDICIAIS DE APOSENTADORIA E PENSÃO: 1) Pedido de concessão de benefício na Justiça: Todo o segurado que tenha um pedido de concessão ou revisão de benefício previdenciário, que foi requerido

Leia mais

Para cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico.

Para cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico. Apresentação Este é o MANUAL DO PARTICIPANTE da PRECE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, material explicativo que descreve, em linguagem simples e precisa, as características gerais do Plano CD, com o objetivo

Leia mais

CARTILHA PREVIDENCIÁRIA

CARTILHA PREVIDENCIÁRIA CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES - IPREM IPREM Instituto de Previdência Municipal APRESENTAÇÃO Prezado Servidor, A Lei Complementar nº 35 de 05 de julho de

Leia mais

A ANFIP, com o objetivo de esclarecer os segurados do Regime

A ANFIP, com o objetivo de esclarecer os segurados do Regime A ANFIP, com o objetivo de esclarecer os segurados do Regime Geral da Previdência Social (INSS) sobre a forma de estabelecer o valor da aposentadoria, vem através destas transparências demonstrar como

Leia mais

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque. Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.

Leia mais

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. INTRODUÇÃO O direito previdenciário é o ramo do Direito que disciplina a estrutura das organizações, o custeio, os benefícios e os beneficiários do sistema previdenciário. A

Leia mais

BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO

BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO Simulador de aposentadoria do Servidor Público? A Controladoria-Geral da União (CGU) disponibiliza, em seu site (http://www.cgu.gov.br/simulador/index.asp), um simulador

Leia mais

PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS. Benefícios e Serviços

PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS. Benefícios e Serviços Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 20 PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS Benefícios e Serviços As prestações compreendidas pelo Regime Geral de Previdência Social são expressas em benefícios

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

ABONO DE PERMANÊNCIA

ABONO DE PERMANÊNCIA ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DAS PRESTAÇÕES PREVIDENCIAIS Art. 1º - O Regulamento Específico - RP6 disciplina a concessão

Leia mais

Prof. Adilson Sanchez Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS

Prof. Adilson Sanchez Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS Prof. Adilson Sanchez Prof. Adilson Sanchez www.adilsonsanchez.adv.br Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS TÍTULO III Do Regime Geral de Previdência Social RGPS

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL 55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte

Leia mais

CARTILHA DO PLANO D FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT

CARTILHA DO PLANO D FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT CARTILHA DO PLANO D Cartilha - Plano D INTRODUÇÃO Você está recebendo a Cartilha do Plano D. Nela você encontrará um resumo das principais características do plano. O Plano D é um plano moderno e flexível

Leia mais

Cartilha do Participante

Cartilha do Participante FACEAL Fundação Ceal de Assistência Social e Previdência Cartilha do Participante Manual de Perguntas e Respostas Plano Faceal CD Prezado leitor, A FACEAL apresenta esta cartilha de perguntas e respostas

Leia mais

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4 do art. 40 da Constituição Federal, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo efetivo

Leia mais

NOVO REGIME TRIBUTÁRIO EM PLANOS PREVIDENCIÁRIOS

NOVO REGIME TRIBUTÁRIO EM PLANOS PREVIDENCIÁRIOS NOVO REGIME TRIBUTÁRIO EM PLANOS PREVIDENCIÁRIOS Base legal: Lei no 11.053, de 29 de dezembro de 2004, Instrução Normativa nº 497, Instrução Normativa Conjunta SRF/SPC/SUSEP nº 524 e Medida Provisória

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS Benefício de Aposentadoria e Abono de Permanência Robson

Leia mais

SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS

SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este material relativo a ações previdenciárias

Leia mais

PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO

PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE

Leia mais

Remuneração do síndico e INSS

Remuneração do síndico e INSS Remuneração do síndico e INSS Cerca de 85% dos síndicos são remunerados, isentos ou têm desconto na taxa No último censo realizado pelo SíndicoNet, em novembro de 2010 com 1.576 entrevistados, foi possível

Leia mais

SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras

SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras Matéria atualizada com base na legislação vigente em 07/10/2011. Sumário 1 - Introdução 2 - Segurado Facultativo 2.1 - Filiação 2.1.1

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 Regulamento do Plano de Empréstimo 2015 Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 1. Dos Objetivos a) Estabelecer os direitos e obrigações da Previplan - Sociedade de Previdência Privada (aqui designada como Sociedade

Leia mais

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio. ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para

Leia mais

CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO

CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Fevereiro/2012 Apresentação Prezado participante, Com o objetivo de mostrar como funciona a Fundação Coelce de Seguridade Social Faelce e o Plano de Benefícios Definidos,

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS

PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS O SISTEMA APÓS AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS Nº 20/1998, 41/2003 E 47/2005 SINASEFE 27.2.2013 O SISTEMA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASILEIRO Regime Geral de Previdência Social

Leia mais

CONHEÇA AS OPÇÕES DE APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL

CONHEÇA AS OPÇÕES DE APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL CONHEÇA AS OPÇÕES DE APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL Documento elaborado por Lindenmeyer Advocacia & Associados. Fonte: Constituição Federal Brasileira de 1988 e Lei 10.887/04 DICA: Primeiro,

Leia mais

A Previdência dos Servidores. Previdência Complementar. Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Vice-Presidente do PROIFES

A Previdência dos Servidores. Previdência Complementar. Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Vice-Presidente do PROIFES A Previdência dos Servidores após 2004 Previdência Complementar Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Vice-Presidente do PROIFES Recife, PE 15 e 16/09/2011 Formas de aposentadoria Invalidez Com proventos proporcionais

Leia mais

LEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77

LEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77 FILIAÇÃO É o vínculo que as pessoas estabelecem com a Previdência Social a partir do momento em que passam a exercer uma atividade remunerada ou a recolher as contribuições previdenciárias. Com a filiação,

Leia mais

Abono de Permanência. Modalidades de Aposentadoria. Contribuição Previdenciária do Servidor Inativo

Abono de Permanência. Modalidades de Aposentadoria. Contribuição Previdenciária do Servidor Inativo 1 Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Diretoria Geral de Gestão de Pessoas Departamento de Administração de Pessoal Divisão de Análise de Processos e Administração de Benefícios SUMÁRIO ABONO

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O futuro que você faz agora FUNPRESP-JUD Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário 2 Funpresp-Jud seja bem-vindo(a)! A Funpresp-Jud ajudará

Leia mais

Governo altera regras do Trabalho e da Previdência Social

Governo altera regras do Trabalho e da Previdência Social CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 23 janeiro de 2015 Organização:

Leia mais

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ALEGRE. Porto Alegre, novembro de 2010

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ALEGRE. Porto Alegre, novembro de 2010 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Porto Alegre, novembro de 2010 REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Os servidores públicos ocupantes de cargo

Leia mais

A importância da adoção do RPPS pelos Municípios. Subtítulo

A importância da adoção do RPPS pelos Municípios. Subtítulo A da adoção do RPPS pelos Municípios Subtítulo POR QUE INSTITUIR O RPPS? O art. 40 da Constituição Federal assegura aos servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, dos Estados e dos Municípios

Leia mais

Assunto: Comparando o Regime Próprio de Previdência Social com o INSS. ANÁLISE

Assunto: Comparando o Regime Próprio de Previdência Social com o INSS. ANÁLISE Assunto: Comparando o Regime Próprio de Previdência Social com o INSS. ANÁLISE A Previdência Social no Brasil é um direito previsto pela Constituição Federal e se organiza por três regimes previdenciários

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

QUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ESTUDO ESTUDO QUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Cláudia Augusta Ferreira Deud Consultora Legislativa da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário ESTUDO ABRIL/2007 Câmara dos Deputados

Leia mais

$ $ Guia de Empréstimos. Fachesf

$ $ Guia de Empréstimos. Fachesf Guia de Empréstimos Fachesf Sobre os empréstimos da Fachesf Quais as modalidades de empréstimos que a Fachesf oferece? Empréstimo Pós-Fixado (sem comprovação) Empréstimo Educação (com comprovação) Empréstimo

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade

Leia mais

INFORMATIVO GFIP/SEFIP

INFORMATIVO GFIP/SEFIP PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP Nº 003 SALÁRIO-MATERNIDADE

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS 2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO

Leia mais

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente; APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício

Leia mais

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI AUXÍLIO-DOENÇA Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI Lei nº. 8.213/91, art. 59 à 63 e RPS, art. 71 à 80. Contingência: incapacidade temporária do segurado para o seu trabalho habitual. Porém, somente será

Leia mais

Tem direito aos benefícios previdenciários os BENEFICIÁRIOS, ou seja, todos os segurados e seus dependentes.

Tem direito aos benefícios previdenciários os BENEFICIÁRIOS, ou seja, todos os segurados e seus dependentes. CARTILHA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO O REGIME GERAL DA PREVIDENCIA SOCIAL É REGIDO PELAS LEIS 8.212 E 8.213/91 E TEM POR FINALIDADE ASSEGURAR À SEUS FILIADOS RECEBER BENEFÍCIOS QUE SUBSTITUAM SUA RENDA.

Leia mais

Carência é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o segurado tenha direito aos benefícios do INSS.

Carência é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o segurado tenha direito aos benefícios do INSS. Apresentação A Cartilha das Aposentadorias tem o objetivo de ajudar os segurados a compreender os direitos e as regras previstas nas leis que regem as APOSENTADORIAS do Regime Geral de Previdência Social-INSS.

Leia mais

GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS

GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS Guia da Aposentadoria do Servidor Público: 1. A Aposentadoria do Servidor Público...03 2. Regras do INSS para concessão de aposentadoria...08

Leia mais

Orientação de Serviço SEPLAG/DCCTA e SEE/SNP nº001/2015

Orientação de Serviço SEPLAG/DCCTA e SEE/SNP nº001/2015 Orientação de Serviço SEPLAG/DCCTA e SEE/SNP nº001/2015 Assunto: Situação previdenciária dos servidores públicos estaduais efetivados pela Lei Complementar Estadual nº100, de 2007, à vista da decisão proferida

Leia mais

FIES Fundo de Financiamento ao Estudante ORIENTAÇÕES E PASSO A PASSO Para solicitar o financiamento, o estudante deverá se inscrever pelo sistema informatizado do FIES no endereço eletrônico: http://sisfiesportal.mec.gov.br

Leia mais

DISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE. Exemplos reais nos RPPS e no RGPS

DISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE. Exemplos reais nos RPPS e no RGPS Os RPPS e as alterações nas regras de concessão do benefício de pensão por morte 1 DISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE Exemplos reais nos RPPS e no RGPS 2 Caso 1 Homem nascido em 1920 que se aposentou

Leia mais

REONERAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ASPÉCTOS JURÍDICOS

REONERAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ASPÉCTOS JURÍDICOS INTRODUÇÃO NORMAS LEI N. 12.546, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011, alterada pela Lei 12.715/2013 MEDIDA PROVISÓRIA N. 601, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 (vigência encerrada no dia 3 de junho de 2013) MEDIDA PROVISÓRIA

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais

As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais Secretaria de Estudos, Pesquisas e Políticas Públicas e Secretaria de Formação Política e Sindical. SINDICATO DOS TRABALHADORES

Leia mais

alterações antes da execução de qualquer cálculo no SAP. Atenção especial deve ser dada a casos

alterações antes da execução de qualquer cálculo no SAP. Atenção especial deve ser dada a casos ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE CALCULO PARA 2015 Considerando as alterações publicadas pelos órgãos competentes em relação às alíquotas e bases de cálculo do IRRF e INSS, novo valor do salário-mínimo e cotas

Leia mais

Previdência Complementar

Previdência Complementar Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação

Leia mais

Seu futuro está em nossos planos!

Seu futuro está em nossos planos! 1/8 CONHEÇA O PLANO DE BENEFÍCIOS CD-METRÔ DF Seu futuro está em nossos planos! 2014 2/8 1 Quem é a REGIUS? A REGIUS Sociedade Civil de Previdência Privada é uma entidade fechada de previdência privada,

Leia mais

FAQ. Participante Ativo Alternativo

FAQ. Participante Ativo Alternativo FAQ Participante Ativo Alternativo O que mudou na Previdência do Servidor Público Federal? A previdência do servidor público passou por mudanças nos últimos anos a partir da emenda 41, da Constituição

Leia mais

REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS A REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS A REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público Coordenação-Geral de Normatização e Acompanhamento Legal REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA

Leia mais

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE

Leia mais

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Professor Cláudio José Vistue Rios E-mail: claudiorios05@hotmail.com APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CF 05/10/1988 Art. 201 1º; Lei

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário complemento de 13º Salário 01/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

Vida Funcional. Direitos e benefícios dos Servidores Municipais. Na CF/88, Redação Original. Na EC 20/98, Regras Permanentes.

Vida Funcional. Direitos e benefícios dos Servidores Municipais. Na CF/88, Redação Original. Na EC 20/98, Regras Permanentes. Aposentadoria As Regras de Aposentadoria constantes da redação original da Constituição Federal (C.F.) de 1988 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais (E.C.) 20/98, 41/03 e 47/05. A Aprofem, ao longo

Leia mais

Alterações de Regulamento

Alterações de Regulamento Alterações de Regulamento Síntese das alterações propostas 1. DEFINIÇÕES GERAIS Beneficiários: será excluído o tempo mínimo de união estável com parceiro ou cônjuge para que seja reconhecido como beneficiário

Leia mais

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária

Leia mais

Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665

Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665 Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665 Cenário Aumentou o emprego e a formalização: 15,5 milhões no setor privado de 2003 a 2013 Base de segurados da previdência aumentou em 30 milhões

Leia mais

REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS

REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS Atualmente, no Brasil, aproximadamente 3000 municípios possuem Regimes Próprios de Previdência. Ao final do ano

Leia mais

CARTILHA PLANO CELPOS CD

CARTILHA PLANO CELPOS CD CARTILHA PLANO CELPOS CD ORIGINAL PLUS O QUE É O PLANO CELPOS CD? O Plano Misto I de Benefícios CELPOS CD é um plano de previdência complementar cujo benefício de aposentadoria programada é calculado de

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos

Leia mais