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1 REVITALIZAÇÃO DA REABILITAÇÃO PROFISSIONAL (Projeto em discussão) SPS/INSS- 2008

2 CONTEÚDO 1. Antecedentes Quadro Legislação; 2. Objetivo Estratégico; 3. Revitalização RP-INSS; 4. Gestão participativa; 5. Integração : Governo e Instituições; 6. Integração Médio/Longo: Governo e Instituições; 7. Aperfeiçoamento Legislativo. 8. Acordos de Cooperação SP

3 1 - Antecedentes internacionais Início da Reabilitação Profissional após 1ª. e 2ª. Guerra OIT: Recom. 22 (1925); Conv. 102 (1952); Conv. 159 (1983)- RP e Emprego para Pessoas Deficientes. ONU: Resolução 3447 Direitos das Pessoas Deficientes, 2006 Resol. 61/106 da ONU Conv. de Direitos de Pessoas com Deficiência. ÊNFASE: A reabilitação profissional como inclusão no mercado de trabalho ( com cotas e fundos especiais nos países).

4 1 Antecedentes: Reabilitação no Brasil Nasceu em 1943 com o IAPC e o IAPI; Primeiro CRP - Centro de Reabilitação Profissional (1960); 80-90, expansão da rede - criação dos NRP -Núcleos de RP Discussão da privatização do SAT e desativação dos CRP ; O projeto Reabilita, com equipes diminutas; proposta de um novo modelo de RP Unidades Técnicas de Reabilitação Profissional (UTRP) Equipes de RP nas APS ( ERP/APS)

5 1 Antecedentes: Quadro dos Deficientes no Brasil Em 2000 ( Cerca de 25 milhões de pessoas) 14,5% da população com alguma deficiência. 70% viviam abaixo da linha da pobreza. 33% analfabetos ou com até 3 anos de escolaridade. 90% fora do mercado de trabalho.

6 1 Antecedentes: Legislação Vigente Constituição Federal Art. 7º, XXXI; Art. 203; Art Lei 7853/89 Proteção aos deficientes e Dec. 3298/99. Lei 8080/90 SUS Reabilitação da Saúde. Lei 8213/91 - RP e cotas. Decreto 3.668/2000 e Decreto 4729/2003: O Art quatro passos para a RP: I avaliação do potencial laborativo; II orientação profissional; III articulação com a comunidade com celebração de convênios; IV acompanhamento e fixação no mercado de trabalho.

7 2. Objetivo Estratégico Revitalização da RP com ações integradas no âmbito da SS visando o bem estar do segurado, reintegração profissional no mercado de trabalho e a sustentabilidade da Previdência. Permanência de qualidade no MT com efeito irradiador da melhoria das condições de trabalho.

8 3.Revitalização RP - INSS 3.1. Impacto econômico no INSS para o ano de 2008 devido a RP de 2007 Retornados ao trabalho Valor médio de benefício (*) Valor total em 1 ano (13 meses) , ,66 Contribuintes Valor da contribuição Valor total em 1 ano , ,67 Resultado da diminuição das despesas e retorno à contribuição (1) Despesa com programa de reabilitação 2007 (2) Valor líquido (1) (2) , , ,02 *Valor Médio de Benefício para dezembro /2007 Portaria MPS n. º 1, de 04/01/08. Fonte: Boletim Estatístico da Reabilitação Profissional -BERP ano 2007 atualizado até 12/02/2008

9 3.2. Segurados Registrados por espécie de BI ANO Espécie 31 % Espécie 91 % Total Registrados , , , , , ,

10 3.3. Segurados Reabilitados por espécie de BI ANO Espécie 31 % Espécie 91 % Total Reabilitados Reg/Reab ( %) , , , , , ,78

11 3.3.1 Quadro Potencial da RP N.º BI emitidos* B31 e B91 Percentual ideal de encaminhamento para a RP (30%) *Fonte: Dataprev, SUB e SINTESE - junho/2008

12 3.4. Gestão Interna Nacional: Criação da Diretoria de Benefícios por Incapacidade, reforçando RP e Acidentário. Gerências Regionais: Criação do Serviço de RP Gerências Executivas: - Recriar Unidades Técnicas de RP (UTRPs); APS: Equipes de Reabilitação Profissional APS (ERPAPS)

13 3.5. Recursos Humanos Concurso atual: 100 novos analistas com formação em terapia ocupacional já lotados; Redirecionamento de Analistas para RP pela Diretoria de RH-INSS.

14 3.5. Recursos Humanos Projeção do n.º servidores ideais para a RP: Recomposição da equipe de RP nos 100 GBENIN das GEX: equipe multidisciplinar formada por 4 técnicos, no mínimo, com formação em fisioterapia, sociologia, psicologia e serviço social, totalizando 400 Analistas do Seguro Social, conforme disposto no art. 137, 1º, do Decreto 3.048/99. Recomposição das equipes de RP, em pelo menos, 800 APS, constituídas por 2 Analistas do Seguro Social, com formação em psicologia, serviço social e terapia ocupacional, totalizando Analistas.

15 3.6. Convênios e Contratos Celebração de Convênios / Contratos / Acordos: Termo de Referência em âmbito Nacional para Contratos e Convênios para agilização no apoio à RP (órteses, próteses, apoio especializado, formação profissional com Escolas Técnicas Federais, Sistema S, etc...)

16 4. Gestão Participativa Conselho de Previdência Social: Inserir discussão permanente/semestral com Inserir discussão permanente/semestral com participação de representantes dos deficientes/reabilitados.

17 5. Integração : Governo e Instituições a) Trabalho. Fiscalização: (cotas) e revisão de normas regulamentadoras. Sistema Público de Emprego: Intermediação personalizada; banco de dados compartilhado (SINE, CAGED e RAIS); programas de formação. Cooperação Inicial: SERT-SP.

18 5. Integração : Governo e Instituições b) Saúde Cooperação prioritária com a Rede Nacional de Atenção integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), que conta com 150 Centros Regionais (CEREST) e Centros de Reabilitação Física. Cooperação Nacional com MS (maio 08) + Secretaria de Saúde em SP + Secretaria Pessoa Deficiente SP ( Maio 08)

19 5. Integração : Governo e Instituições c) Sistema S Participação da Previdência nos Conselhos Nacionais e Regionais do Sistema S (estudo); Disponibilização de cursos de formação profissional (em andamento) ; SEBRAE: fomento de formação de micro e pequenas empresas para reabilitados e deficientes (estudo).

20 a) Educação MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS 6. Integração a Médio/Longo Prazo: Governo e Instituições Termo de Cooperação com MEC Ensino Profissional com SST e encaminhamentos Reabilitandos cursos ao NAPNE(maio/08); Há 120 Núcleos de Apoio a pessoas com necessidades especiais em Escolas Técnicas; Conteúdos universais básicos em SST em todos os cursos.

21 6. Integração a Médio/Longo Prazo: Governo e Instituições b) Ministério Público do Trabalho e Procuradoria do INSS Articulação de ações Ministério Público do Trabalho e INSS com Termos de Ajuste de Conduta e multas para Fundos de Reabilitação;

22 6. Integração a Médio/Longo Prazo: Governo e Instituições c) Empresários e Trabalhadores Reuniões de sensibilização com ênfase na prevenção geral de acidentes e cumprimento das quotas; Estimular que os Sindicatos fiscalizem, acompanhem, estabeleçam cláusulas; Ações de responsabilidade social e o estímulo a certificação internacional de responsabilidade social da Social AccountAbility 8000 (SA8000).

23 6. Integração a Médio/Longo Prazo: Governo e Instituições d. Entidades especializadas e ONGs Termo de referência padrão para convênios e contratos com entidades especializadas e ONGs; Cooperação com a Avape em SP (maio/08); Parceria com Universidades/Fundações;

24 7. Aperfeiçoamento Legislativo a) Por lei ou Medida Provisória: (Em estudo) criação de um Fundo Específico de Reabilitação Profissional FERP; Tornar obrigatório retorno ao trabalho do RP acidentário com maior estabilidade e estabilidade de 6 meses após retorno do B31; Estender o benefício de Auxílio- Acidente/Previdenciário para os seqüelados independente de acidentes.

25 7. Aperfeiçoamento Legislativo b) Por Decreto : ( Em estudo): Tornar mais exigente a cota para os reabilitados e deficientes; Prever dispositivo combinando o cumprimento das quotas com qualificação.

26 8. Acordos de Cooperação São Paulo 8.1 Secretaria do Trabalho e Pessoas com Deficiência: OBJETO Estabelecimento de cooperação técnica mútua no sentido de reforçar as políticas de emprego, trabalho, renda e empreendedorismo e previdência social no Estado de São Paulo

27 8. Acordos de Cooperação São Paulo 8.1 Secretaria do Trabalho e Pessoas com Deficiência: OBRIGAÇÕES DOS PARTÍCIPES I. proceder ao intercâmbio de informações, II. promover os meios humanos e materiais; III. desenvolver e implantar as ações e estratégias;

28 8. Acordos de Cooperação São Paulo 8.1 Secretaria do Trabalho e Pessoas com Deficiência: II. da SERT e SDPcD: a. articular os diversos Postos de Atendimento ao Trabalhador para a consecução das ações; b. disponibilizar informações.

29 8. Acordos de Cooperação São Paulo 8.2 Secretaria de Saúde e Pessoas com deficiência: OBJETO O presente Acordo de Cooperação Técnica tem por objeto a conjugação de esforços dos partícipes com vistas à reforçar, no âmbito da Saúde, da Pessoa com deficiência e da Previdência Social, a formação e o aperfeiçoamento das políticas de habilitação e reabilitação profissional.

30 8. Acordos de Cooperação São Paulo 8.2 Secretaria de Saúde e Pessoas com deficiência: OBRIGAÇÕES DOS PARTÍCIPES a) proceder ao intercâmbio de informações, b) promover os meios humanos e materiais necessários; c) propor, desenvolver e implantar, as ações e estratégias necessárias.

31 8. Acordos de Cooperação São Paulo 8.3 Protocolo de Intenções SENAI - SP OBJETO Este Protocolo tem por objetivo conjugar esforços, visando a elaboração de projetos para o desenvolvimento de programas de qualificação profissional para segurados do INSS em processo de reabilitação profissional, com a finalidade de reingressá-los no mercado de trabalho, contribuindo para a sua melhoria de vida no sentido material e psicológico.

32 8. Acordos de Cooperação São Paulo 8.4 AVAPE Convênio com GR-INSS-SP: OBJETO Tratamento, preparação e/ou treinamento para uso de prótese; Avaliação e acompanhamento psicológico para RP; Preparo Profissional para Cursos profissionalizantes; Preparo Profissional de Pessoas em RP com avaliações e treinamentos;

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