OLIVEIRA, RESULTADOS E DESAFIOS DA PESQUISA.

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1 OLIVEIRA, RESULTADOS E DESAFIOS DA PESQUISA. Parte I Adelson Francisco de Oliveira Eng. Agrº adelson@epamig.ufla.br EPAMIG URSM - Cx. Postal LAVRAS MG.

2 OLIVICULTURA - SISTEMA AGROINDÚSTRIAL AZEITONA / AZEITE DE OLIVA - ALTO VALOR AGREGADO Identificar e compreender problemas - propor soluções APOIO E COMPLEMENTAÇÃO 1 O CULTIVO DE OLIVEIRA APOIO E COMPLEMENTAÇÃO 2

3 ORIGEM, EXPANSÃO E PRODUTOS HISTÓRIA humanidade CENTRO DE ORIGEM Síria e Irã EXPANSÃO Região do Mediterrâneo América partir de 1520 Brasil Sul RS ; PR ; SC. Sudeste MG ; ES ; RJ FEMF com metodologia científica PRODUTOS estima-se se Azeite 90% - Azeitonas de mesa 10%

4 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PRODUÇÃO Óleos comestíveis ( 84% veget., 16% anim.) Soja girassol colza algodão amendoim palma coco oliva 3% INFORMAÇÕES ESTATÍSTICAS - Área plantada 10 milhões/ha - n o plantas 950 milhões 95pl/ha) - 18 kg / planta - 10 milhões de famílias diretamente - Produção mundial de - Azeitonas 1,832 ( 1000t ) 1,829 (1000t) consumo - Azeite de oliva 2,820 (1000tm) - 2,929 (1000tm) consumo

5 ORGANIZAÇÃO COMERCIAL - COI CRIAÇÃO COI Conselho Oleícola Internacional organização dos países produtores OBJETIVOS COI Padronização produtos Normas e regulamentos Políticas de comercialização Incentivo tecnológico

6 IMPORTAÇÃO MUNDIAL DE AZEITE SAFRA EUA ITÁLIA 2% 2%1% 4% 5% 13% 38% ESPANHA JAPÃO CANADÁ BRASIL AUTRÁLIA PAÍSES IMPORTADORES 5% 5% 7% 18% SUÍÇA MÉXICO RÚSSIA OUTROS IMPORTAÇÃO MUNDIAL DE AZEITONAS DE MESA SAFRA EUA BRASIL 31% 26% RÚSSIA FRANÇA ROMÊNIA CANADÁ 3% 4% 5% 5% 6% 9% 11% ARÁBIA SAUDITA AUSTRÁLIA OUTROS

7 PRODUÇÃO MUNDIAL DE AZEITE SAFRA ESPANHA ITÁLIA 5% 4% 5% 2%1% 1%1% 3% 39% GRÉCIA SÍRIA TURQUIA TUNÍSIA PAÍSES PRODUTORES MARROCOS ARGÉLIA 14% JORDÂNIA PORTUGAL 25% OUTROS PRODUÇÃO MUNDIAL DE AZEITONAS DE MESA SAFRA ESPANHA TURQUIA 3% 15% 25% EGITO SIRÍA 4% 5% GRÉCIA MARROCOS 5% 13% ARGÉLIA ITÁLIA 8% ARGENTINA 11% 11% OUTROS

8 EVOLUÇÃO DE PREÇOS praças produtoras

9 ESTATÍSTICA DE IMPORTAÇÃO AZEITONA / A. OLIVA ESTIMATIVA VAREJO ,800 Milhões R$ 3 BILHÕES de R$ Consumidor Brasileiro exigente - Extra virgem popular - Azeite oliva composto

10 PRODUTO MERCADO varejo

11 BENEFÍCIOS A SAÚDE HUMANA IMPORTÂNCIA DA GORDURA NA DIETA -Componente energético 1 gr. Gordura 9 Kcal - 1 gr. de hidrato de carbono 4 Kcal -Estrutura de membranas biológicas integridade de células de tecidos e órgãos -Precursor de inúmeras outras substâncias hormônios, vitaminas etc

12 RAMO Fanerógamos BOTÂNICA - DESCRIÇÃO SUB-RAMO Angiosperma CLASSE - Dicotiledônea PHILLIUM Terembettales ORDEM Contorteles FAMÍLIA Oleáceas 25 gêneros + Olea Árvore - lea - 30 espécies europaea 30 espécies + europaea Folhas Flores - Frutos

13 AZEITONA DO CEILÃO Olea europaea L Oleaceae Elaeocarpus serratus L Elaeocarpaceae

14 A PESQUISA EM MINAS GERAIS LINHA DE PESQUISA PARA IMPLANTAÇÃO E MELHORIA DO RENDIMENTO DA CULTURA PROJETOS FINANCIADOS POR EDITAL ABERTO EQUIPE: - pesquisadores - pesquisadores disciplinas - estudantes pós graduação - Bolsistas

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16 LOCALIZAÇÃO DAS TERRAS ALTAS DA MANTIQUEIRA

17 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO É UMA DAS MAIORES CADEIAS DE MONTANHAS DO LESTE SUL AMERICANO; GUARDA REMANESCENTES DE ECOSSISTEMAS NATIVOS DA MATA ATLÂNTICA; GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA VIVE A MENOS DE 250 Km DA SERRA; É O BERÇO DOS PRINCIPAIS RIOS DO SUDESTE BRASILEIRO. CONSERVA ELEMENTOS DE UMA CULTURA TRADICIONAL SINGULAR;

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19 CONSIDERAÇÕES SOBRE CLIMA E SOLO

20 CULTIVO EM MINAS GERAIS ÁREA PARA PLANTIO EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS Temperaturas Florescimento 250horas < = 13 o C Crescimento vegetativo 12 a 35 o C Ñ floresce ñ baixam de 15 ñ sobem além de 7,5 Temperatura Luz Nutrição Variável em função da Variedade Parada crescimento

21 CULTIVO EM MINAS GERAIS ÁREA PARA PLANTIO Latitudes 30 e 45

22 CULTIVO EM MINAS GERAIS ÁREA PARA PLANTIO Latitudes 30 e 45

23 CULTIVO EM MINAS GERAIS ÁREA PARA PLANTIO

24 PLANTIO exigências climáticas Outros fatores - umidade relativa - floração fecundação enfermidade - insolação favorável - altitude sem limites SOLOS Profundos bem drenados ph maior 6,0

25 Rendimento agronômico de variedades de oliveira (Olea( europaea L.) em Minas Gerais Maria da Fé Leme do Prado Piedade do Rio Grande São Sebastião do Paraíso Jaíba Três Corações

26 2,2 Altura média planta (m) 2,1 2,0 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 Ascolano 315 Arbequina Grappolo 541 Grappolo 561 Grappolo 575 Lecino Maria da Fé (A) 30,0 Diâmetro médio tronco (mm) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - (B) Ascolano 315 Arbequina Grappolo 541 Grappolo 561 Grappolo 575 Lecino Maria da Fé Figura 4: Altura média (A) e diâmetro médio do tronco (B) de plantas de diferentes variedades de oliveira. Epamig, Maria da Fé, 2009.

27 MINAS GERAIS ÁREA PARA PLANTIO -MARIA DA FÉ

28 MINAS GERAIS ÁREA PARA PLANTIO Três Corações Leme do Prado MINAS GERAIS ÁREA PARA PLANTIO PRESID. KUBISCHEK A. Jequitinhonha

29 IMPORTÂNCIA DA PROPAGAÇÃO - MUDA DE QUALIDADE

30 PROPAGAÇÃO - MUDA DE QUALIDADE OLIVEIRA de difícil propagação possível causa limitada disseminação ENXERTIA utilizada regiões com experiência outras espécies ou modificar variedades em olivais já instalados Porta-enxerto GÊNERO E ESPÉCIE DISTINTO incompatibilidade Porta-enxerto MESMO GÊNERO E ESPÉCIE - direção respostas é variável ESTAQUIA mais utilizada nas regiões de plantio Estacas lenhosas Estacas semilenhosas

31 PROPAGAÇÃO - GÊNERO E ESPÉCIE DISTINTO

32 PROPAGAÇÃO - MESMO GÊNERO E ESPÉCIE

33 PROPAGAÇÃO - GÊNERO E ESPÉCIE DISTINTO TABELA 2.1 Médias de altura de plantas, ensaio de viveiro e de campo, para avaliação de diferentes métodos de propagação de oliveira Olea europaea L. Ano Agrícola 1996/98. Maria da Fé- MG. Épocas Médias p/ Métodos De avaliação Épocas Enraizamento Estacas Enxertia Ligustro Enxertia Oliveira Exp. Viveiro 31/08/ d 1.08 B 1.07 B 0.96 A 15/09/ d 1.07 A 1.08 A 1.01 A 30/09/ c 1.12 A 1.15 A 1.07 A 15/10/ b 1.12 A 1.20 A 1.20 A 30/10/ b 1.14 B 1.25 A 1.15 B 15/11/ b 1.15 B 1.27 A 1.18 B 30/11/ b 1.15 B 1.27 A 1.18 B 30/12/ b 1.16 B 1.32 A 1.19 B 15/01/ b 1.14 B 1.33 A 1.18 B 03/03/ a 1.23 A 1.28 A 1.20 A 30/03/ a 1.32 B 1.37 B 1.26 A 15/04/ a 1.18 B 1.38 A 1.21 B 30/04/ a 1.22 B 1.38 A 1.21 B 15/05/ a 1.19 B 1.40 A 1.22 B Média 1.16 A 1.27 A 1.16 A Exp. Campo 19/12/ d 1.18 B 1.34 A 1.08 B 19/01/ d 1.18 B 1.34 A 1.14 B 19/02/ e 1.08 A 1.21 A 1.08 A 19/03/ d 1.16 B 1.35 A 1.21 B 19/04/ c 1.24 B 1.46 A 1.40 A 21/05/ c 1.29 A 1.46 A 1.38 A 18/09/ b 1.44 B 1.46 B 1.67 A 11/10/ a 1.56 B 1.56 B 1.76 A Média 1.26 A 1.40 A 1.34 A Obs: Médias seguidas pela mesma letra minúscula na vertical e maiúscula na horizontal não diferem entre sí pelo teste Scoot e Knot (1974) ao nível de 5% de probabilidade. TABELA 2.2 Médias de diâmetro de caule (mm), no ensaio de viveiro, para avaliação de diferentes métodos de propagação de oliveira Olea europaea L. Ano Agrícola 1996/97. Maria da Fé-MG. Épocas Médias p/ Métodos De avaliação Épocas Enraizamento Estacas Enxertia Ligustro Enxertia Oliveira 31/08/ d C B A 15/09/ d C B A 30/09/ c C B A 15/10/ c C B A 30/10/ c C B A 15/11/ b B A A 30/11/ b B A A 30/12/ a B A A 15/01/ a B A A 03/03/ b B A A 30/03/ b B A A 15/04/ a B A A 30/04/ b B A A 15/05/ a B A A Média B A A Obs: Médias seguidas pelas mesma letra minúscula na vertical, e maiúsculas na horizontal não diferem entre sí pelo teste Scoot e Knot (1974) ao nível de 5% de probabilidade.

34 PROPAGAÇÃO - GÊNERO E ESPÉCIE DISTINTO

35 PROPAGAÇÃO ESTAQUIA ENRAIZAMENTO USO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO Estacas semi lenhosas - ramos 1 ano Reguladores de crescimento AIB 3000 / 4000 ppm 5 segundos Substratos Perlita - vermiculita areia lavada Acondicionamento câmaras de nebulização VANTAGENS - muitas mudas a partir de um mesmo ramo - muda obtida igual planta matriz - produção em menor tempo DESVANTAGENS - Exige conhecimento técnico - Instalações e materiais com maiores custos financeiros

36 PROPAGAÇÃO - MUDA DE QUALIDADE

37 1 - Areia 2 - vermiculita 3 - areia/terra (1/1) 4 - terra % estacas enraizadas Número de raízes p/ estaca(ud) Maior comprimento raízes(cm) A A B A C A A B /02/00 27/04/00 A B A A C A B A /02/00 27/04/00 A A A A B B B C /02/00 27/04/00 FIGURA Efeito de substratos de enraizamento em porcentagem de estacas enraizadas, número de raízes por estaca e maior comprimento de raízes, dentro de épocas de intalaçao de ensaios. Experimentos de enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L). Faz. Exp. Maria da Fé EPAMIG

38 1 0 ppm AIB ppm AIB ppm AIB ppm 60 % estacas enraizadas Número de raízes p/ estaca(ud) Maior comprimento raízes(cm) A A A A A B B B /02/00 27/04/00 A B A C B C D C /02/00 27/04/00 A A A A A A B B /02/00 27/04/00 FIGURA Efeito de doses de AIB em porcentagem de estacas enraizadas, número de raízes por estaca e maior comprimento de raízes, dentro de épocas de intalaçao de ensaios. Experimentos de enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L). Faz. Exp. Maria da Fé EPAMIG

39

40 PROPAGAÇÃO

41

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43 PROPAGAÇÃO COMERCIAL - FUNDAMENTO TEÓRICO Enxertia sucessiva Poda drástica Estaquia Nutrição e fertilidade Matriz de interesse comercial Jardim clonal - vigor e juvenilidade Preparação da estaca Enraizamento - Casa vegetação + nebulização Estacas enraizadas Aclimatação Terminação da muda em viveiro

44 PROPAGAÇÃO COMERCIAL

45 SUBSTRATOS VS DOSES DE FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO LENTA - OSMOCOTE Efeito de substrato dentro de cada dose de osmocote Comparação entre os substratos (Provaso, Multicitrus e Plantmax ) para a dose de 0,0 Kg.m -3 Comparação entre os substratos (Provaso, Multicitrus e Plantmax ) para a dose de 1,5 Kg.m -3 Comparação entre os substratos (Provaso, Multicitrus e Plantmax ) para a dose de 3,0 Kg.m -3 Comparação entre os substratos (Provaso, Multicitrus e Plantmax ) para a dose de 4,5 Kg.m -3 Fonte: Larissa Villar

46 SUBSTRATOS VS DOSES DE FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO LENTA - OSMOCOTE Efeito de doses de osmocote dentro de substrato Comparação entre as doses (0,0; 1,5; 3,0; e 4,5 Kg.m -3 ) para o substrato Provaso Comparação entre as doses (0,0; 1,5; 3,0; e 4,5 Kg.m - ³) para o substrato Multicitrus Comparação entre as doses (0,0; 1,5; 3,0; e 4,5 Kg.m -3 ) para o substrato Plantmax Fonte: Larissa Villar

47 RECOMENDAÇÕES PARA PLANTIO E CONDUÇÃO DA CULTURA

48 DENSIDADE DE PLANTIO intensivo -10 x 10 8x8 5x5 4x4 ( /ha) extensivo -24 x x 16-12x 12 (20 80/ha) PREPARO DE COVAS 50 X 50 cm ÉPOCA plantio novembro a dezembro PLANTIO tutoramento PLANTIO

49 Figura 8- A- Retirada do saco plástico B- Quebra do torrão C- Abertura do buraco para plantar a muda D- Muda plantada E- Bacia ao redor da cova F- Bambu servindo de tutor G- Tutoramento com fitilho plástico H- Tutoramento com cordão em forma de oito I- Irrigação após o plantio dentro da bacia

50 CONDUÇÃO DA CULTURA TRATOS CULTURAIS manual mecânica - química ADUBAÇÃO - análise de solo foliar - planta rústica - macronutrientes - micronutrientes IRRIGAÇÃO regiões pouca água qualidade água PODA de formação - de produção - pode ser manual ou mecânica PRAGAS E DOENÇAS deprecia produto final

51 ADUBAÇÃO - análise de solo foliar - macronutrientes - micronutrientes TRATOS CULTURAIS manual mecânica - química

52 CONDUÇÃO DA CULTURA Plantas de ciclo anual Diminuição custos de formação

53 RECOMENDAÇÕES PARA PODA

54 CONCEITO: : intervenções realizadas que modificam a forma natural da planta aumentando vigor ou restringindo o desenvolvimento de ramos, sempre com o objetivo de aumentar produtividade. FISIOLOGIA DA PODA condições para produção de frutos função diferentes órgãos juvenilidade maturação declínio crescimento em comprimento / tamanho gemas apical extremidades de raízes crescimento em diâmetro região do cambio abaixo casca

55 Produção de frutos em ramos de brotações do ano anterior

56 INFLUÊNCIA DO CORTE DE PODA Corte a limpeza Corte b rebaixamento Corte incorretos 3 Corte correto

57 OS RAMOS E SUA ASSOCIAÇÃO Importância da insolação para produção

58 ÉPOCA DE REALIZAÇÃO DA PODA Quando necessária após a colheita Ataque intenso de alguma praga ou doença A cada dois ou três anos TURNO DE PODA Também em função de: Colheita do ano anterior Estado vegetativo das plantas as Destino da Colheita Densidade de plantação

59 METODOLOGIA DA PODA PODA DE VIVEIRO propagação por estaquia ou enxertia Eliminar Brotações laterais desponte Brotação Principal tutor Organiza canteiros Facilita manejo Crescimento apical Concorrência luz

60 PODA DE VIVEIRO (propagação por estaquia ou enxertia) Muda padrão Uma haste principal Inicio formação da incipiente copa 60 a 80 cm ou 80 a 100cm altura Bom sistema radicular

61 PODA DE FORMAÇÃO EM CAMPO OBJETIVO dar uma forma a planta Plantio importante qualidade de mudas exposição insolação Forma circular Forma livre Forma cone único Duplo cone Meia altura Cone triplo

62 PRAGAS E DOENÇAS

63 PRAGAS Cochonilha-negra Saissetiaoleae ordem Hemiptera família Coccidae Souza, J. C. de et all. Cochonilha-negra: principal praga da oliveira no Brasil.. Belo Horizonte: EPAMIG, 2009 (Circular Técnica)

64 PRAGAS Ácaros Oxycenus maxwelli na superfície inferior de folha de oliveira (esquerda) e ilustração de O. maxwelli como se vê quando em lâmina de microscopia Folhas de oliveira com bordos enrolados devido ao ataque do ácaro eriofídeo Oxycenus maxwelli. Maria da Fé,

65 DOENÇAS Repillo fungo Spilocaeaoleagina Verticilose fungo Verticilliumdahliae Tuberculose da oliveira bactéria Pseudomonas syringae INFORME AGROPECUÁRIO. Azeitona e azeite de oliva: tecnologias de produção. Belo Horizonte:EPAMIG, v.27, n.231, mar./abr

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