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1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Enero- Marzo 2015 Prof. Dr. Rubens Sawaya Assistente: Maria Gorete da Silva PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUAÇÃO ECONÔMICA ATIVIDADE ECONÔMICA O Brasil inicia 2015 com um governo em continuidade de mandato após vitória apertada nas urnas, mas com uma política econômica muito mais austera do que o previsto ou anunciado em campanha eleitoral. A presidente ganhou as eleições, mas não a possibilidade de implantar uma política econômica pró-crescimento. Escolheu um ministro da economia ligado à oposição para realizar uma política de austeridade fiscal diante dos primeiros sinais de déficit primário no final de A elevação da taxa de juros básica para 12,75% ao ano contribuiu ainda mais para a desaceleração e o crescimento do pessimismo. Agrava a situação os escândalos de corrupção enaltecidos pela oposição, que se fortaleceu no período eleitoral. A valorização cambial eleva as pressões inflacionárias, dada a estrutura industrial que nas últimas décadas se tornou importadora de partes peças e componentes. No longo prazo, um dólar mais caro pode auxiliar a indústria desde que a economia volte a crescer. A queda nos preços internacionais das commodities contribuiu ainda mais para o quadro negativo ao provocar déficit nas contas comerciais. Nessa situação, a produção industrial que já vinha combalida apresenta uma queda de 3,5% no acumulado dos 12 meses, apesar da elevação de 2% em janeiro contra dezembro, algo anormal ao demonstrar que as festas de fim de ano pouco ajudaram em Tomando-se apenas a indústria de transformação, a queda foi de 4,7%. A queda de 17,2% na produção de veículos automotores é o maior destaque, seguida do crescimento negativo produtos de metal (-9,9%), metalurgia (-7,4) e máquinas e equipamentos

2 (-7,2). A desvalorização cambial ainda não mostrou impacto em alguma substituição de importações com impacto positivo sobre a indústria. O comércio varejista também vem desacelerando, mas mantém-se ainda com dados positivos com um crescimento de 1,8% no acumulado de 12 meses, menor crescimento desde O setor serviços é o único que ainda mantém um crescimento significativo de 5,4% no acumulado, bem como uma elevação de 1,6% em janeiro de 2015 contra dezembro de Os dados de janeiro de 2015 não podem ser tomados como tendência. Ao contrário, ainda refletem as baixas taxas de desemprego e renda média elevada. Espera-se para 2015 um crescimento do PIB negativo entre 0,8% e 1,5% com taxa de desemprego em elevação. SETOR EXTERNO Depois de anos de boom nos preços das commodities exportadas pelo Brasil e balança comercial favorável, nos últimos anos essa situação se reverteu. Do outro lado, a dependência de partes peças e componentes importados (25% da produção industrial) por parte da indústria causa rigidez nas importações. O resultado são déficits comerciais preocupantes. As exportações brasileiras somaram US$ 225,1 bilhões em 2014 e as importações foram de US$ 229,1 bilhões, gerando um déficit de US$ 3,9 bilhões na balança comercial. Em 2013 o saldo havia sido positivo em US$ 2,4 bilhões, com US$ 242,0 bilhões de exportações e US$ 239,7 bilhões em importações. Os primeiros meses de 2015 acompanham a tendência à piora. Entre janeiro e fevereiro as exportações somaram US$ 25,8 bilhões e as importações US$ 31,8 bilhões, com queda de 13,1% e 10,2% respectivamente, ante o mesmo período do ano passado, na comparação de dias úteis, totalizando um déficit de US$ 6,0 bilhões na balança comercial. Em janeiro e fevereiro de 2014 o déficit foi de US$ 6,2 bilhões. Isso demonstra que, mesmo com a forte desaceleração da atividade econômica, a dependência estrutural de importados resulta em sua rigidez à queda. As exportações de minério de ferro registraram queda de 47,3% no acumulado de janeiro e fevereiro, passando de US$ 4,7 bilhões para US$ 2,5 bilhões, refletindo a queda de 48,6% nos preços. As exportações de óleos brutos de petróleo também apresentaram queda significativa nos preços (-49,4%), mas foram amortecidas pelo aumento de 93,1% na quantidade, registrando assim US$ 1,9 bilhão, mesmo valor do período anterior. O saldo em transações correntes do balanço de pagamentos apresentou déficit de US$ 91,3 bilhões em 2014 ante US$ 81,2 bilhões em Como os preços das commodities devem se manter abaixo de seu nível histórico da década de 2000 e a dependência estrutural no caso das importações deve levar mais tempo para se modificar, por pressão da taxa de câmbio mais desvalorizada, mesmo com a desaceleração da economia, dificilmente a tendência atual se reverterá em Os saldos comerciais dependem de como a desaceleração da economia impactará nas importações.

3 SETOR PÚBLICO E DÍVIDA PÚBLICA Após décadas de superávit primário, dívida líquida do setor público em queda (chegou a 33,6% do PIB em 2013) e dívida bruta estável em 56,7% do PIB (2013), aos primeiros sinais de déficit primário (0,64% do PIB em 2014), devido principalmente à queda na arrecadação dada a desaceleração da economia, o governo decide realizar um forte ajuste fiscal em Há uma enorme discussão quanto à sua necessidade e eficiência, uma vez que a política de austeridade combina elevadas taxas de juros com cortes nos gastos e programas governamentais, elevação dos impostos e cortes de benefícios fiscais concedidos nos últimos anos. Historicamente esse tipo de política impacta negativamente a dívida pública em relação ao PIB e não o contrário. A desaceleração da economia, combinada com juros elevados, já em 2014 havia aumentado o pagamento de juros para 6,08% do PIB (dos 5,3% em 2013), o que explica a elevação da dívida bruta para 63,5% do PIB e a líquida para 36,8% em O ajuste fiscal anunciado de 1,2% do PIB aliado à taxa básica de juros de 12,75% ao ano e crescimento negativo previsto para 2015, deve, ao contrário, agravar a situação fiscal. Seu objetivo é muito mais a contenção de demanda agregada como forma de combater a inflação (que também girava em 6,5% ao ano) do que a um real ajuste fiscal. O problema é que a inflação deve continuar crescendo pela pressão de custos sobre a indústria via desvalorização cambial. Assim, deduz-se que essa pressão pelo ajuste fiscal é muito mais política do que uma solução necessária. EMPREGO E RENDA Os níveis de emprego e renda são os indicadores que vem segurando a queda na atividade econômica. Em dezembro de 2014 a taxa de desemprego atingiu 4,3%, seu nível mais baixo dos últimos anos. No ano passado a renda média ainda elevou-se em termos reais. A situação começa a se reverter em janeiro de 2015 com uma taxa de desemprego de 5,3% e com tendência de elevação, dadas as políticas recessivas em curso. A renda média em janeiro de 2015 ainda apresentou ligeiro crescimento de 0,4% com relação a dezembro e 1,7% a janeiro de De acordo com os dados de emprego formal, apresentados pelo CAGED, o saldo de empregos criados ficou negativo em 47 mil nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, chama a atenção o saldo negativo de 235 mil empregos na indústria de transformação e 222 mil na construção civil (este último foi o setor que puxou o crescimento dos últimos anos). Os setores de serviços e comércio ainda andaram contra a corrente com a criação de 324 mil e 104 mil empregos respectivamente. Apesar do setor de serviços e comércio terem tido melhor desempenho nos últimos 12 meses, houve desaceleração da criação de empregos na margem, em fevereiro de 2015 o setor de

4 serviços criou apenas 52 mil vagas e o comércio apresentou saldo negativo de 30 mil vagas, no mesmo mês do ano passado os resultados foram criação 143 mil e 19 mil vagas respectivamente. Assim a tendência em 2015 é de elevação do desemprego e diminuição da renda média, seguindo a lógica da política anti-inflacionária que acusa a elevação dos salários no passado como elemento de pressão sobre os custos das empresas, portanto, exercendo pressão sobre preços. POLÍTICA MONETÁRIA Como parte central do pacote de ajuste anti-inflacionário conjugado à perseguição de ajuste fiscal via superávit primário, o governo iniciou desde o ano passado uma política de aumentos nas taxas de juros básicas. De um lado, o objetivo é desacelerar a economia via demanda agregada e elevação do desemprego (queda nos salários) como antes apontado; de outro é, com isso, buscar credibilidade na política de metas de inflação. Nos últimos anos as taxas de inflação permaneceram em torno de 6,5%, fechando o ano de 2014 com IPCA em 6,41%, acima do centro da meta. Por isso, enormes críticas recaíram sobre o governo acusando-o de abandonar o tripé macroeconômico que garantia as expectativas inflacionárias principalmente porque havia diminuído as taxas de juros para 7,5% em Como reação, já em 2013, o Banco Central iniciou uma escalada das taxas de juros básicas, apertando ainda mais a política restritiva em 2014 como base para combate à inflação, a fim de tentar trazê-la ao centro da meta. Em 2015, apesar da política, a taxa de inflação, ao contrário de desacelerar, se acelera apontando para um nível anualizado de 8% em março. Assim, o Banco Central eleva a taxa de juros básica em mais 0,5 pontos percentuais, levando-a para 12,75% ao ano. Pouco se comenta que a elevação de preços poderia estar mais relacionada à desvalorização cambial do que à demanda. O ponto central é se de fato o que está contando neste momento é a credibilidade do mercado ou, na verdade, trata-se de uma reorganização de preços por conta da elevação de custos (câmbio) e queda nas vendas das empresas. As empresas, na desaceleração, podem optar por diminuir a produção e não os preços. Assim, é possível que, ao contrário e mesmo com uma política fortemente recessiva, a inflação feche o ano muito acima do teto da meta. MERCADOS FINANCEIROS A elevação das taxas de juros básicas têm levado os bancos privados a ajustarem para cima seus spreads, alcançando 27 pontos percentuais. Com a desaceleração da economia e a volta da rentabilidade da dívida pública, tornou-se menos atrativo para o sistema os financiamentos tanto ao consumo como para empresas. Com a política restritiva, mesmo os bancos

5 públicos elevaram suas taxas e frearam o ritmo de concessão de créditos (spread médio de 2,9 pontos percentuais). O novo ministro avisou que não pretende mais aportar recursos aos bancos públicos o que diminui a pressão de concorrência sobre o sistema bancário privado que havia sido obrigado a baixar suas margens em função das baixas taxas dos bancos públicos. Aos poucos, os bancos privados recompõem sua margem e seus lucros elevamse. O volume de crédito do sistema público elevou-se ainda 16,3% em janeiro de 2015 contra o mesmo mês de O crédito privado elevou-se 5,4% na mesma base de comparação. A taxa de inadimplência ficou em 2,9%, 2,0% pessoas jurídicas e 3,8% pessoas físicas (ainda baixa), o que demonstra que a desaceleração da economia ainda não atingiu a capacidade de pagamento das famílias. A desaceleração da economia não deve gerar problemas para o sistema de crédito dado que parte do ajuste de carteiras pelos bancos já foi realizada em Além disso, contam com um novo colchão de liquidez em títulos públicos. Pode haver problemas para as famílias que tomaram empréstimos de longo prazo para aquisição de imóveis, mas a maior parte deste ativo está em mãos dos bancos públicos (Caixa Econômica Federal). TAXA DE CAMBIO O dólar americano segue em caminho de alta atingindo a casa dos R$3,25 reais em fim de março de 2015 contra R$2,82 na média de fevereiro e R$2,38 em fevereiro de Em um ano acumula uma desvalorização de 36,5%. Apesar de parecer grande, quando se leva em consideração que a maioria das moedas no mundo desvalorizou-se 25% frente ao dólar, o impacto é menor. O grande problema da desvalorização da moeda nacional é a forte dependência que a produção industrial nacional possui de partes peças e componentes importados. Há um forte impacto sobre os custos que resultam em pressões inflacionárias, mesmo com a economia em desaceleração. Outro grande problema é a elevação da dívida em dólar das empresas que produzem para o mercado interno, apesar de 82% possuírem hedge cambial. Em termos positivos, a desvalorização cambial torna a produção nacional mais competitiva e compensa um pouco a queda nos preços das commodities. Espera-se que de forma gradativa alguns tradicionais setores industriais exportadores retomem mercados há tempos perdidos o que pode ajudar na retomada da indústria. O mesmo pode ocorrer com a pressão de longo prazo para substituição de partes e peças importadas por produção nacional. Para esse último cenário, o pior dos mundos será uma taxa de cambio volátil pela enorme incerteza que gera para os agentes. Ao que tudo indica, parece que o Banco Central está preocupado com isso, embora a elevação das taxas de juros possa atrair capitais especulativos para o mercado nacional, pressionando uma

6 valorização da moeda nacional. Hoje o Banco Central tem mecanismos e reservas para evitar a volatilidade, mas quanto maior a taxa de juros interna, maior o risco. 2. PERSPECTIVAS GERAIS A economia brasileira encontra-se em uma situação delicada. O ajuste forte ajuste fiscal e a elevação das taxas de juros são medidas que tenderão a provocar forte desaceleração na atividade econômica sem qualquer garantia de controle inflacionário. No Brasil a inflação tende a crescer na desaceleração: as empresas tendem a reduzir a produção e manter ou elevar seus preços para proteger as margens; embutem também o custo com juros e impostos em seus preços. A inflação não estava descontrolada e as empresas haviam se ajustado à taxa de 6,5%. Por outro lado, há uma tendência, ao contrário do esperado, de crescimento da dívida pública em relação ao PIB dado o tamanho do custo de juros sobre ela. Em outros momentos da história, como na década de 90, em situações parecidas (mas com taxas de inflação muito maiores), os resultados foram esses. A desvalorização cambial é o aspecto positivo do ajuste, mas depende em grande parte da recuperação da economia mundial. O crescimento do PIB deve ser negativo em 2015 e só será positivo em 2016 com uma mudança de estratégia. A inflação deve ser mais elevada do que em O debate está em se era necessária tal elevação das taxas de juros. 3. Situação Política Parte dos problemas econômicos que o país está vivendo deve-se à enorme pressão política de determinados setores da economia para uma política de elevação das taxas de juros. Com a definição de uma taxa de juros de 7,5% em 2012, o mercado financeiro perdeu a confiança no governo, acusando-o de abandonar o tripé anti-inflacionário, mesmo que os preços não tenham crescido como apontavam. Durante as eleições, o embate foi duríssimo para o governo que ganhou com margens muito apertadas. A oposição viu nesse fato uma oportunidade de acabar com o poder do partido governista e aponta que usará desse enfraquecimento até as próximas eleições em 2018 sem trégua. Um movimento conjunto da oposição com forte apoio da imprensa trabalha para minar as ações do governo. Além disso, os deputados e senadores eleitos também constituem uma forte oposição ao governo prometendo também não dar trégua. O governo tem se mostrado pouco eficiente nas negociações que permitiriam uma mudança no quadro. De outro lado os próprios eleitores do governo estão descontentes pela adoção da política recessiva posta sob controle de um ministro da oposição. Parece que a situação de governabilidade será duríssima nos próximos anos.

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