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1 156/15 30/09/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Setembro de 2015

2 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em Balança Comercial de Agosto de Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Julho de BRASIL... 6 ESTADO DE SÃO PAULO Empregos e Salários nos Setores CNAE do Sindicato SINDIBOR - SINDICATO DA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA NO ESTADO DE SÃO PAULO Setores CNAE nos Sindicatos Evolução da Ocupação Evolução Real dos Salários

3 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015 A atividade econômica doméstica vem mostrando aprofundamento do quadro de deterioração. O PIB apresentou recuo de 1,9% no segundo trimestre com relação aos três primeiros meses do ano, quando marcou contração de 0,7% frente ao último trimestre de Para o terceiro trimestre a perspectiva não é animadora. O comportamento de um conjunto amplo de indicadores antecedentes e coincidentes da atividade aponta para uma nova queda do PIB no terceiro trimestre, marcando três trimestres consecutivos de redução da atividade econômica, e dessa forma, ilustrando bem o quadro recessivo da economia brasileira. Respondendo à fraca atividade econômica, o mercado de trabalho vem mostrando contundente enfraquecimento, exibindo desaceleração da massa de rendimentos, recuo do nível de emprego e elevação da taxa de desemprego. Esperamos destruição líquida de 1,5 milhão de vagas com carteira assinada em Com relação a taxa de desemprego, a nossa expectativa é que encerre 2015 em 8,5%, um forte aumento com relação os 6,5% observado em Acreditamos que o quadro continuará bastante adverso nos próximos meses para a atividade econômica. Como apontado pelos índices de confiança, o empresariado e o consumidor seguem pessimistas com relação a situação atual e futura da economia, sinalizando continuidade da fraqueza da economia. A deterioração dos fundamentos econômicos é expressiva, com aperto nas condições de crédito que se reflete no aumento da taxa de juros do financiamento privado, elevação da inflação, redução do nível de emprego e queda do crescimento dos salários, entre outros. Ademais, a elevada incerteza no ambiente econômico, derivada das dúvidas que cercam a evolução das contas públicas neste e nos próximos anos, não permite vislumbrar reversão dessa tendência negativa num futuro breve. Diante desse ambiente econômico negativo, a expectativa é de forte contração do PIB em 2015, com destaque às quedas dos investimentos (FBCF) e da indústria de transformação. As expectativas do mercado, coletadas pelo Banco Central e apresentadas no relatório Focus, apontam para um recuo de 2,8% do PIB em No caso da indústria de transformação, a nossa expectativa é de uma queda de 9,0%. Para a FBCF, o Banco Central projeta redução de 12,3%. 3

4 Em suma, diante da acentuada deterioração dos fundamentos econômicos, com destaque para o menor crescimento da renda e o aumento da taxa de desemprego, além da elevada incerteza que cerca o cenário econômico e político, é bastante provável que o PIB brasileiro sofra recuo entre 2,5% e 3,0% em 2015, configurando a maior queda do PIB do país desde Balança Comercial de Agosto de 2015 Em agosto de 2015, a balança comercial brasileira apresentou um superávit comercial de US$ 2,7bilhões de dólares, umaumento de 132,2% em relação ao US$ 1,2bilhão de superávit em agosto de 2014.As exportações atingiram US$ 15,5 bilhões, ao passo que as importações chegaram a US$ 12,8 bilhões. No acumulado do ano, as exportações somaram US$ 128,3 bilhões, 16,7% abaixo do observado no mesmo período de 2014 (US$ 154,0 bilhões). Por sua vez, de janeiro a agostode 2015, as importações atingiram US$ 121,0 bilhões, queda de21,3% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado, US$ 153,8 bilhões. O saldo comercial no acumulado do ano é um superávit de US$ 7,3bilhões, enquanto,de janeiro a agosto de 2014, o saldo comercial foi um superávit de US$ 201milhões. Analisando as exportações do acumulado de janeiro a agosto de 2015 por fator agregado (básicos, semimanufaturados e manufaturados), temosqueda das exportações de básicos (- 22,2%),semimanufaturados (-7,2%) e manufaturados (-11,5%)em relação ao mesmo período de Dos produtos básicos que tiveram quedadas exportações, podemos destacarbovinos vivos, minérios de ferro, tripas e buchos de animais, miudezas comestíveis de animais, carne bovina, arroz em grãos, petróleo em bruto, farelo de soja, soja em grão e carnes salgadas. Quanto aos produtos semimanufaturados, as principais quedas das exportações em 2015 foramde açúcar em bruto, couros e peles, estanho em bruto, ferro-ligas, borracha sintética e artificial, catodos de níquel, ferro fundido e óleo de soja em bruto. No que se refere aos manufaturados, dos quatro setores que mais exportaram em 2015, três apresentaram quedaem relação ao mesmo período de 2014:alimentos (-13,7%);químicos (-12,8%) e veículos automotores (-5,7%). A exceção foi o setor de metalurgia, que apresentou um aumento de 3,9% das exportações no 4

5 período. O gráfico abaixo mostra as exportações acumuladasde janeiro a agosto de 2014 e

6 3. Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Julho de BRASIL Em julho de 2015, a produção industrial apresentou queda de 7,0% no acumulado em 12 meses, enquanto o número de horas trabalhadas na produçãoapresentou queda de 7,6% nesta comparação. Como a queda do número de horas trabalhadas na produçãofoi maior que a queda da produção, a produtividade 1 O indicador de produtividade é elaborado mensalmente pelo Depecon/Fiesp a partir dos dados das pesquisas PIM-PF do IBGE, Indicadores Industriais da CNI e Levantamento de Conjuntura da Fiesp. Um relatório mais completo fica disponível no site: 6

7 cresceu 0,6% no acumulado em 12 meses até julho de 2015.Isso significa, que a produtividade aumentou, mas não da forma mais positiva. Crescimento no acumulado em 12 meses terminados em julho pelo quarto mês seguido nesta comparação. 7

8 Setores com aumento de produtividade Setores com queda de produtividade Variação do Custo Unitário do Trabalho = Variação da Remuneração Real Mensal - Variação da Produtividade = Variação do custo com o trabalho em uma unidade de produto Em termos de Em termos de + Quando positivo = trabalho, ficou mais caro produzir uma - Quando negativo = trabalho, ficou mais barato produzir uma unidade de produto unidade de produto 8

9 Apesar da produtividade ter crescido 0,6% em julho, a remuneração real média apresentou crescimento de 0,7%, elevando o custo unitário do trabalho em 0,1 pontos percentuais. Custo Unitário do Trabalho vem aumentando seguidamente desde fevereiro de

10 Em termos de trabalho, ficou mais caro produzir uma unidade de produto Em termos de trabalho, ficou mais barato produzir uma unidade de produto ESTADO DE SÃO PAULO No Estado de São Paulo, emjulho de 2015, a produção industrial apresentou queda de 8,5% no acumulado em 12 meses, enquanto o número de horas trabalhadas na produção apresentou queda de 10,4% nesta comparação. Como a queda das horas trabalhadas na produção foi maior que a queda 10

11 daprodução, a produtividade cresceu2,2%. Isso significa, que a produtividade aumentou, mas não da forma mais positiva. Ganhos de produtividade acompanhados de queda da produção já desde maio de 2014 Setores com aumento de produtividade Setores com queda de produtividade 11

12 Com um aumento de 2,2% na produtividade e uma queda de 2,5% na remuneração real média em julho, na variação acumulada em 12 meses, o custo unitário do trabalho apresentou uma queda de 4,7 pontos percentuais. Custo Unitário do Trabalho vem caindo desde janeiro de 2013 Em termos de trabalho, ficou mais caro produzir uma unidade de produto Em termos de trabalho, ficou mais barato produzir uma unidade de produto 12

13 4. Empregos e Salários nos Setores CNAE do Sindicato Os dados a seguir visam a apresentar um panorama geral sobre os setores incluídos no sindicato patronal quanto ao emprego e a remuneração média no Estado de São Paulo. A partir da informação dos setores CNAE representados pelo sindicato, levantamos dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) contidos na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) para os setores contidos no sindicato dentro do Estado de São Paulo. SINDIBOR - SINDICATO DA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA NO ESTADO DE SÃO PAULO 4.1. Setores CNAE nos Sindicatos O SINDIBOR inclui os seguintes setores CNAE 2.0: : Reforma de pneumáticos usados : Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente 4.2. Evolução da Ocupação Segundo dados da RAIS do Ministério do Trabalho para o Estado de São Paulo, em 2014, o emprego formal nos setores do sindicato 2 apresentou uma queda de 5,0%. Este já é o quarto ano seguido de queda do nível de emprego formal nos setores. Na Indústria de Transformação, o emprego formalapresentou queda de 3,3% em A diferença entre o valor divulgado este mês e o valor divulgado no mês passado para o ano de 2014 deve-se a que, anteriormente, os valores de 2014 estavam sendo estimados a partir dos dados do CAGED e, a partir de agora, são os dados finais divulgados por meio da RAIS, ambos do Ministério do Trabalho. 2 Os dados levam em conta os setores CNAE 2.0 do sindicato no Estado de São Paulo, não representando necessariamente as empresas associadas ao sindicato. 13

14 Empregados Formais no Estado de São Paulo Setores SINDIBOR Indústria de Transformação Variação % em Nº de relação ao ano empregados anterior Nº de empregados Variação % em relação ao ano anterior ,3% ,0% ,3% ,5% ,5% ,7% ,6% ,8% ,8% ,8% ,4% ,4% ,5% ,2% ,3% ,0% Fonte: RAIS / MTE Segundo dados do CAGED do Ministério do Trabalho, no acumulado de janeiro a agosto de 2015, enquanto a Indústria de Transformação paulista apresentou umaqueda de 2,5% no nível de emprego, os setores do sindicato apresentaram umaqueda de 4,7% no nível de emprego formal. Em termos de saldo de empregos no ano, os setores do sindicato apresentaram um saldo negativo de 1.610vagas entre janeiro e agosto de 2015, o pior resultado para este período. Saldo de Empregos Formais Acumulado no Ano (Janeiro a Agosto) Estado de São Paulo Indústria de Transformação Setores SINDIBOR Saldo Saldo Variação % Acumulado Acumulado Variação % ,9% ,0% ,3% ,0% ,7% ,7% ,7% ,9% ,9% 441 1,1% ,6% ,8% ,0% 754 2,0% ,0% ,7% ,5% ,7% Fonte: CAGED/MTE (série ajustada - incorpora as informações entregues fora prazo) 4.3. Evolução Real dos Salários Entre 2006 e 2014, a remuneração mensal médiados setores do sindicato no estado acumulou um aumento real de 16,2% deflacionado pelo INPC. 14

15 Remuneração Mensal Média em R$ de 2014* Setores SINDIBOR Variação % em Variação % Valor em R$ relação ao ano acumulada de anterior 2006 a ,3% ,6% ,4% ,4% ,1% ,4% ,4% ,9% 16,2% Fonte: RAIS/MTE e IBGE * Valores deflacionados pelo INPC do IBGE 15

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