ISSN ANO VII Nº 13 - DEZEMBRO DE 2011 P SABERES, FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTES

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1 SABERES, FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTES Simone Gobi Marcolan 1 Maristela Maria de Moraes 2 RESUMO Através deste texto procuramos aprofundar algumas reflexões referentes aos saberes mobilizados pelos professores em seu processo formativo e atuação, a partir das discussões encontradas na obra Saberes Docentes e Formação Profissional do autor canadense Maurice Tardif, lançado em 2002, entendendo que a sistematização dos seus saberes é um caminho possível que direciona os professores para a autonomia, autoria e construção da sua identidade profissional. São esses saberes que alicerçam o trabalho dos professores, envolvem seres humanos e advêm de várias instâncias: da família, das escolas e universidades, formação inicial e continuada, de outros professores, sendo, portanto, plural e heterogêneo e construído durante toda a vida do professor. Segundo Tardif, os professores são portadores e produtores de saberes, defendendo a importância de compreender que esses saberes estão integrados e incorporados nas atividades dos profissionais, originados a partir da formação profissional e de saberes disciplinares, curriculares e experienciais. Nesta perspectiva, entender como se originam os saberes docentes e sua relação com a prática dos professores, sua importância no processo educativo são aspectos que direcionam para o entendimento da formação e da própria prática dos professores e que serão abordados aqui. Palavras-chave: professor; carreira; saberes; trabalho. Introdução O presente texto busca refletir sobre algumas questões abordadas na obra Saberes Docentes e Formação Profissional do autor canadense Maurice Tardif (2002), que foi organizado em oito ensaios do autor, publicados desde 1991, fruto de pesquisas e reflexões em diferentes momentos. É importante esclarecer que, no Brasil, o tema saberes docentes foi introduzido especialmente a partir das obras de 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação - Mestrado em Educação nas Ciências; graduada em Química Licenciatura pela Unijuí. Bolsista Capes. simonegobi@yahoo.com.br. 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação - Mestrado em Educação nas Ciências; graduada em Letras Português e respectivas Literaturas pela Unijuí. Bolsista Fapergs. marimmm1@hotmail.com.

2 Tardif, sendo que o tema é discutido atualmente em vários países. Nesta obra, o autor enfatiza que o saber do professor está relacionado com o seu trabalho na escola e na sala de aula, é um saber que comporta diversidades, temporalidades, fundamentado na experiência do trabalho cotidiano, trabalho este definido pela interação com seres humanos, além de ser um saber originado também em sua formação profissional, e que levanta a questão de se repensar a formação para o magistério. A origem dos saberes docentes O trabalho do professor é, antes de tudo, um trabalho coletivo desenvolvido com e para seres humanos. Por outro lado, o professor possui saberes e sua função é transmiti-los, e é a respeito desses saberes que Tardif discute, isto é, de onde se originam esses saberes que se fazem presentes na prática docente, sendo que são esses saberes que alicerçam o trabalho dos professores. Na tentativa de compreender a complexidade de tal trabalho, sem dúvida, entende-se que o mesmo carrega uma longa história, própria da vida, dos esforços e condição profissional do professor. E os professores são sujeitos que sabem, fazem e desenvolvem-se no contexto social e escolar. A eles são impostas exigências de que sejam trabalhadores com características de pensamento autônomo e crítico, capazes de iniciativas próprias diante das dificuldades que surgem no âmbito do seu trabalho, ou seja, na escola e na sala de aula. O professor deve ser capaz de discutir e fazer valer o seu ponto de vista; deve ser capaz de se expressar com uma certa autenticidade diante de seus alunos; deve ser capaz de gerir uma classe de maneira estratégica a fim de atingir objetivos de aprendizagem, ao mesmo te mpo em que negocia o seu papel; deve ser capaz de identificar certos comportamentos e de modificá-los numa certa medida (TARDIF, 2002, p. 210). Deste modo, sua atividade é realizada concretamente numa rede de interações com outras pessoas, num contexto onde o elemento humano é determinante e dominante (TARDIF, 2003, p.50). O trabalho docente pode ser entendido como um trabalho complexo e interativo dedicado a outro ser humano. Dessa maneira, o sujeito professor transforma-se no e pelo trabalho, sendo que o trabalho modifica a identidade do trabalhador, pois trabalhar não é somente fazer alguma coisa, mas fazer alguma coisa de si mesmo, consigo mesmo (TARDIF, 2003, p.56). Sabe-se do papel fundamental que o professor tem a desempenhar na educação, responsabilidades que são a ele atribuídas como agente da mudança no desenvolvimento dos seus alunos e na busca de prepará-los pra encarar o mundo e o futuro. Deste modo, é necessário considerar que o professor tem que saber para ensinar, e quais o saberes que tanto a formação inicial quanto a formação continuada devem oferecer aos professores durante a sua formação? Pois, um professor é, antes de tudo, alguém que sabe alguma coisa e cuja função consiste em transmitir esse saber a outros (TARDIF, 2003, p. 31). Esse saber

3 denominado saber docente é de grande importância para os professores atuarem e desenvolverem-se como tal. A partir da perspectiva de Tardif (2003), o saber é idiossincrático e partilhado coletivamente, é o saber de um indivíduo vinculado a um processo histórico cultural. E entender como originam-se os saberes docentes e sua relação com a prática dos professores e sua importância no processo educativo, são aspectos que direcionam para o entendimento da formação e da própria prática dos professores. Todo saber implica um processo de aprendizagem e de formação; e, quanto mais desenvolvido, formalizado e sistematizado é um saber, [...] mais longo e complexo se torna o processo de aprendizagem, o qual, por sua vez, exige uma formalização e uma sistematização adequadas. De fato, nas sociedades atuais, assim que atingem um certo grau de desenvolvimento e de sistematização, os saberes são geralmente integrados a processos de formação institucionalizados coordenados por agentes educacionais (TARDIF, 2002, p.35). A profissão docente é constituída por saberes originários de diversos espaços de formação, construídos em campos sociais diferentes e que são utilizados pelos professores no decorrer de suas atividades diárias para atingir os objetivos traçados. Partimos da concepção de que o professor possui saberes, mas precisamos entender qual é natureza destes. A prática docente integra diferentes saberes com os quais o professor mantém diferentes relações. Para Tardif (2002), o saber docente é oriundo da formação profissional e de saberes disciplinares, curriculares e experienciais. Dessa forma, ao considerar que o saber dos professores não é constituído por apenas um saber específico, mas por vários e de diferentes origens, entende-se que tal constituição se dá nas atividades pedagógicas do professor que demandam planejamento, metodologias, tarefas a serem executadas, avaliações, ou seja, é na gestão da sua disciplina e também na gestão da sala de aula que o professor precisa mobilizar diferentes saberes para a realização do seu trabalho. E o professor, ao transitar por esses saberes vai construindo a sua identidade profissional, num processo constante próprio do seu trabalho e das trocas de experiências, pois o docente raramente atua sozinho, ele se encontra em interação com outras pessoas, a começar pelos alunos (TARDIF, 2003, p. 49). Os saberes profissionais são aqueles transmitidos pelas instituições de formação de professores. Contudo, a prática docente não é apenas um objeto da ciência da educação, ela mobiliza saberes que podemos chamar de pedagógicos. Estes são concepções provenientes de reflexão sobre a prática educativa que conduzem a sistemas de orientação da atividade educativa. Os saberes disciplinares são os saberes sociais definidos e selecionados pela instituição universitária. Os saberes das disciplinas emergem da tradição cultural e dos grupos sociais produtores de saberes (TARDIF, 2002, p 38). Eles integram a prática docente através da formação inicial e continuada dos professores nas diversas disciplinas ofertadas na universidade. São saberes que correspondem aos diversos campos do conhecimento, aos saberes que dispõe a nossa sociedade, tais como se encontram hoje

4 integrados nas universidades, sob a forma de disciplinas, no interior de faculdades e de cursos distintos (TARDIF, 2002, p.38). Já os saberes curriculares de acordo com Tardif (2002), são aqueles que correspondem aos discursos, objetivos, conteúdos e métodos a partir dos quais a instituição escolar categoriza e apresenta os saberes sociais por ela definidos e selecionados. Tais saberes apresentam-se sob formas de programas escolares cujo professor deve aprender e aplicar. Quanto aos saberes experienciais, o autor defende que estes saberes são baseados no trabalho cotidiano e no conhecimento de seu meio. Advêm da experiência individual e também coletiva. Os saberes experienciais são um conjunto de saberes incorporados individualmente, os quais orientam a profissão docente. São relacionados à organização e prática pedagógica diária do professor, apropriados ao longo da sua história de vida, nas relações estabelecidas entre os sujeitos envolvidos nos processos educativos, e fornecem aos professores certezas relativas a seu contexto de trabalho na escola, de modo a facilitar sua integração (TARDIF, 2002, p.50). Os saberes experienciais adquirem validade e objetividade, pois são relacionados com a prática cotidiana do professor, suas interações com os outros professores mais antigos na profissão em contato com a realidade escolar. TARDIF (2003, p.52) observa que, O relacionamento dos jovens professores com os professores experientes, os colegas com os quais trabalhamos diariamente ou no contexto de projetos pedagógicas de duração mais longa, o treinamento e a formação de estagiários e de professores iniciantes, todas essas são situações que permitem objetivar os saberes da experiência. [...] Nesse sentido, o docente não é apenas um prático, mas também um formador. Segundo Tardif (2003, p.54), [...] os saberes experienciais [...] são [...] formados de todos os demais, mas retraduzidos, polidos e submetidos às certezas construídas na prática e na experiência, ou seja, sua característica principal é que sua origem é inerente à prática profissional sendo por ela validado. Todo o trabalho desencadeia uma transformação também no trabalhador. Trabalhar não é exclusivamente transformar um objeto ou situação numa outra coisa, é também transformar a si mesmo no e pelo trabalho (TARDIF, 202, p.56). O ensino se desenvolve em um contexto de interações que representam diversos condicionantes para o professor. Os condicionantes aparecem relacionados a situações que exigem improvisação e habilidades pessoais, assim como também capacidade para enfrentar diferentes situações. Este enfrentamento é formador, pois, permite desenvolver o habitus que se manifesta em um saber-ser e em um saber-fazer pessoais e profissionais, possibilitado pelo cotidiano. Outro fator que nos chama atenção Tardif (2002) é o de que a atividade docente não é exercida sobre um objeto. Ela é antes de tudo uma interação que se estabelece em um contexto onde o elemento humano é determinante, e isto implica uma postura diferente, pois muitas coisas como valores, sentimentos, atitudes, entre outros, estão em questão.

5 Essas interações são mediadas por diversos canais; discurso, comportamentos, maneiras de ser, etc. elas exigem, portanto, dos professores, não um saber sobre um objeto de conhecimento nem um saber sobre uma prática e destinado principalmente a objetivá-la, mas a capacidade de se comportarem como sujeitos, como atores e de serem pessoas em interação com pessoas. Tal capacidade é geradora de certezas particulares, a mais importante das quais consiste na confirmação, pelo docente, de sua própria capacidade de ensinar e de atingir um bom desempenho na prática da profissão (TARDIF, 2002, p.50). Os professores carregam também experiências discentes, apreendidas ao observar seus professores antigos e através da vivência com os atuais, são experiências prévias à sua prática, mas que determinam muitas ações e metodologias ao trabalhar. As experiências escolares anteriores e as relações determinantes com professores contribuem também para modelar a identidade pessoal dos professores e o seu conhecimento prático (TARDIF, 2002, p.73). E é na docência que o professor ressignifica todos os seus saberes, e ao aplicá-los, os legitima, podendo ser produtores do seu próprio saber, saber este, válido e coerente com o contexto e realidade educativa em que se encontra. A participação na vida da escola e dos colegas de trabalho evidencia conhecimentos coletivos. Os professores também utilizam seus conhecimentos pessoais, além de trabalharem com programas e livros didáticos baseiam-se em saberes relativos às matérias ensinadas e se fiam em suas experiências. Contudo, muitos de seus saberes são exteriores, ou seja, vêm da família do professor, da escola onde estudou, da universidade, dos programas, etc. Assim como também, boa parte do que sabem os professores provém de sua história de vida. Antes mesmo de trabalhar, os professores ficam em seus locais de trabalho, como alunos, por muito tempo, o que resulta em uma bagagem de conhecimentos interiores sobre a prática. Ressaltamos que para o trabalho docente essas experiências que trazemos enquanto alunos deixam suas marcas. Segundo Tardif (2002), a carreira é, pois, fruto das transações contínuas entre as interações dos indivíduos e as ocupações. Para ele as bases dos saberes se constituem entre os três e cinco primeiros anos de trabalho. O início da carreira representa uma fase crítica em função da realidade do trabalho. Nesta fase, o professor precisa da socialização, bem como se deparar com o cotidiano do trabalho, isto é, com a complexidade da realidade. Além da aceitação dos alunos e colegas, ele precisa se adaptar às diferentes situações que a profissão exige. É aí que ele avalia sua formação universitária, e sente a necessidade de rever algumas de suas concepções ou adequá-las. Em suma, constata-se que a evolução da carreira é acompanhada geralmente de um domínio maior do trabalho e do bem-estar pessoal no tocante aos alunos e as exigências da profissão (TARDIF, 2002, p.89). Todavia, é preciso fazer uma diferenciação, uma vez que esse modelo de carreira vale para os professores regulares e permanentes, pois há aqueles que vivem uma situação precária no que se refere à estabilidade de seu trabalho. Para estes torna-se mais difícil dominar as condições peculiares de seu trabalho tendo em vista as mudanças frequentes de escola e de turmas. A precariedade tem consequências

6 psicológicas, afetivas, relacionais, e pedagógicas provocadas pelas mudanças profissionais vividas por esses professores (TARDIF, 2002, p.90). Esta precariedade afeta tanto a aprendizagem da profissão e a aquisição dos saberes profissionais. Tardif (2002) aponta uma série de embates e frustrações que os professores encontram em seu caminho. Mudanças frequentes de escolas, de séries, de Comissão Escolar e de turmas, principalmente os professores contatados, instabilidade, carga horária oposta à sua formação, sensação de serem meros tapa-buracos e estarem sempre no banco dos réus. Essas questões muitas vezes colocam em dúvida a vontade e a permanência na carreira docente e que acaba desencadeando no professor frustração e desencanto pela desvalorização que acaba prejudicando-o. Tardif (2002) ainda coloca que os saberes dos professores são plurais, e também temporais, isto é, adquiridos através de processos de aprendizagem e socialização que atravessam tanto a história de vida quanto a carreira. Desta forma, os fundamentos do ensino são, ao mesmo tempo, existenciais, sociais e pragmáticos. Existenciais porque a vida do professor influencia na sua maneira de pensar, pois ele pensa não somente a partir de sua história de vida intelectual, mas também, emocional e afetiva. Assim poderíamos pensar que o professor não é somente um sujeito epistêmico que se coloca diante do mundo numa relação estrita de conhecimento, que processa informações extraídas do objeto (TARDIF, 2002, p.103). Os fundamentos do ensino podem ser considerados sociais porque os saberes profissionais provêm de fontes diversas como: família, universidade, escola, etc. são também adquiridos em tempos sociais diversos e ainda, porque, em alguns casos, são produzidos e legitimados por grupos sociais. Por fim, os fundamentos do ensino são pragmáticos, pois estão ligados não só ao trabalho, mas à pessoa do trabalhador. E é ao desempenhar sua função que os saberes são mobilizados e modelados. São saberes práticos, e sua utilização depende de sua adequação às funções. Esse saberes também são interativos, pois são mobilizados e modelados no âmbito de interações entre o professor e os outros atores educacionais e possuem, portanto, as marcas dessas interações tais como elas se estruturam nas relações de trabalho. Estão, por exemplo, impregnadas de normatividade e de afetividade e fazem uso de procedimentos de interpretação de situações rápidas, instáveis, complexas, etc. (TARDIF, 2002, p. 106). Ao professor cabe preparar seus alunos para enfrentar o mundo, torná-los cidadãos críticos e inseridos na sociedade. Porém, a trajetória do professor não é fácil, pois, ocasiona-lhes muitos custos existenciais tais como: formação profissional, inserção na profissão, choques com a realidade, desencanto, etc. Contudo, é graças a esse processo que o professor constrói e modela sua identidade pessoal e profissional. É a experiência da prática que permite que o professor adquira o sentimento de competência na rotina do trabalho. O tempo não é somente um meio... é também um dado subjetivo, no sentido de que contribui poderosamente para modelar a identidade do trabalhador (TARDIF, 2002, p.108). Contudo, mesmo em meio a tantas intempéries, a docência tem suas recompensas. Pois, poder contribuir na formação de seres humanos está para além de trabalhar com objetos. Tardif (2002) chama-nos a

7 atenção para a importância do trabalho docente. A educação é uma arte, uma técnica, uma interação, e muitas outras coisas, mas é também a atividade pela qual prometemos às crianças e aos jovens um mundo sensato (TARDIF, 2002, p. 182). Tardif (2002) compreende que ao professor cabe assimilar uma tradição pedagógica transformada em hábitos, e truques de ofício; deve possuir competência cultural que provem da cultura comum e dos saberes compartilhados com seus alunos, e ao fazer isso tem de ser capaz de discutir com seus alunos e fazer valer o seu ponto de vista. Deve saber expressar-se, assim como saber gerir uma classe, a fim de atingir objetivos de aprendizagem, e também ser capaz de identificar certos comportamentos e ser capaz, de na medida do possível, modificá-los. O saber ensinar, do ponto de vista de seus fundamentos na ação, remete a uma pluralidade de saberes. Essa pluralidade de saberes, forma, de um certo modo, um reservatório onde o professor vai buscar suas certezas, modelos simplificados de realidade, razoes, argumentos, motivos, para validar seus próprios julgamentos em função de sua ação ( TARDIF, 202, p. 210). Assim, a partir das discussões sobre os saberes docentes a que nos põe em contado Tardif, é possível compreendermos de onde vêm os saberes docentes e como eles se constituem no decorrer do processo do ser professor. De acordo com Tardif (2002, p. 106), compreender os saberes dos professores é compreender sua evolução e suas transformações e sedimentações sucessivas ao longo da história de vida e da carreira, que remetem a várias camadas de socialização e de recomeços. A identidade profissional não é algo que se constrói de imediato, ela vai aos poucos sendo construída e onde fazem parte elementos emocionais, relacionais e simbólicos que permitem que um indivíduo se considere e viva como um professor e assuma, assim, subjetivamente e objetivamente, o fato de fazer carreira no magistério ( TARDIF, 2002, p.108). Considerações A abordagem de Tardif sobre os saberes docentes nos auxilia a compreender como se dá esse processo. Muitas são as discussões acerca da educação, mas estudos que se voltem para o professor levando em consideração não só sua formação, e sim as suas vivencias como um todo, não tem merecido muito destaque entre os estudiosos. Contudo, sabemos que o professor é um dos elos do processo educativo e, portanto, merece receber mais atenção, já que são muitas as dificuldades que o rondam. No entanto, as discussões trazidas por Tardif nos levam a uma maior valorização do professor que a muito está desvalorizado. O docente, diferente de outras profissões, trabalha com seres humanos, e na coletividade, e isto implica postura diferente, já que sentimentos, valores e atitudes estão em questão. Outro fator é que o professor influencia o aluno que se constituirá, também, a partir das experiências escolares, e por isso é necessário essa atenção para com o profissional da educação tanto para promover mudanças que possam

8 beneficiar a ele e a seu trabalho, quanto que o compreendendo é possível também compreender o ensino e propor mudanças. Bibliografia TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

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