1.2 Grau de um vértice

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1.2 Grau de um vértice"

Transcrição

1 1.2 Grau de um vértice Seja G um grafo. Para um vértice v de V G, sua vizinhança N G (v) (ou N(v)) é definida por N(v) = {u V G vu E G }.. p.1/19

2 1.2 Grau de um vértice Seja G um grafo. Para um vértice v de V G, sua vizinhança N G (v) (ou N(v)) é definida por N(v) = {u V G vu E G }. O grau d G (v) (ou d(v)) do vértice v em G é o número de vértices adjacentes a v, isto é, d(v) = N(v).. p.1/19

3 PSfrag replacements 1.2 Grau de um vértice u e 1 v e 3 e 2 e 4 x e 5 w. p.2/19

4 PSfrag replacements 1.2 Grau de um vértice u e 1 v e 3 e 2 e 4 x e 5 p = 4, q = 5 w. p.2/19

5 PSfrag replacements 1.2 Grau de um vértice u e 1 v e 3 e 2 e 4 x e 5 p = 4, q = 5 w N(v) = {u, w}, d(v) = 2.. p.2/19

6 1.2 Grau de um vértice Se e = uv é uma aresta de um grafo G então dizemos que e e u são incidentes, assim como e e v. Se e e f são arestas distintas e que são incidentes no mesmo vértice, então e e f são arestas adjacentes.. p.3/19

7 PSfrag replacements 1.2 Grau de um vértice u e 1 v e 3 e 2 e 4 x e 5 w. p.4/19

8 PSfrag replacements 1.2 Grau de um vértice u e 1 v e 3 e 2 e 4 x e 5 w u e e 1 são incidentes, mas w w e 1 não são.. p.4/19

9 PSfrag replacements 1.2 Grau de um vértice u e 1 v e 3 e 2 e 4 x e 5 w u e e 1 são incidentes, mas w w e 1 não são. e 1 e e 2 são arestas adjacentes, enquanto e 1 e e 5 não são.. p.4/19

10 1.2 Grau de um vértice O grau de um vértice v em um grafo G também pode ser visto como a quantidade de arestas incidentes em v.. p.5/19

11 1.2 Grau de um vértice O grau de um vértice v em um grafo G também pode ser visto como a quantidade de arestas incidentes em v. Se G tem ordem p e v é um vértice de G, então 0 d(v) p 1.. p.5/19

12 1.2 Grau de um vértice O grau de um vértice v em um grafo G também pode ser visto como a quantidade de arestas incidentes em v. Se G tem ordem p e v é um vértice de G, então 0 d(v) p 1. Um vértice de grau 0 é chamado vértice isolado.. p.5/19

13 1.2 Grau de um vértice Um vértice é par ou ímpar se seu grau é par ou ímpar.. p.6/19

14 eplacements 1.2 Grau de um vértice Um vértice é par ou ímpar se seu grau é par ou ímpar. v 1 v 2 v 5 d(v 1 ) = 2 d(v 2 ) = 1 d(v 3 ) = 3 d(v 4 ) = 2 d(v 5 ) = 0 v 4 v 3. p.6/19

15 eplacements 1.2 Grau de um vértice Um vértice é par ou ímpar se seu grau é par ou ímpar. v 1 v 2 v 5 d(v 1 ) = 2 d(v 2 ) = 1 d(v 3 ) = 3 d(v 4 ) = 2 d(v 5 ) = 0 v 4 Observe que v 3 5 i=1 d(v i ) = 8.. p.6/19

16 1.2 Grau de um vértice Teorema 1.2 (Primeiro Teorema da Teoria dos Grafos) Seja G um grafo de ordem p e tamanho q, com V G = {v 1,... v p }. Então, p i=1 d(v i ) = 2q.. p.7/19

17 1.2 Grau de um vértice Teorema 1.2 (Primeiro Teorema da Teoria dos Grafos) Seja G um grafo de ordem p e tamanho q, com V G = {v 1,... v p }. Então, p i=1 d(v i ) = 2q. Corolário 1.3 Todo grafo contém um número par de vértices ímpares.. p.7/19

18 1.2 Grau de um vértice Um grafo G é r-regular, ou regular de grau r, se todo vértice de G tem grau r.. p.8/19

19 1.2 Grau de um vértice Um grafo G é r-regular, ou regular de grau r, se todo vértice de G tem grau r. Um grafo é dito regular se é r-regular para algum inteiro não negativo r.. p.8/19

20 1.2 Grau de um vértice Um grafo G é r-regular, ou regular de grau r, se todo vértice de G tem grau r. Um grafo é dito regular se é r-regular para algum inteiro não negativo r. lacements G 1 G 2. p.8/19

21 1.2 Grau de um vértice Se G é um grafo r-regular de ordem p, então é claro que 0 r p 1.. p.9/19

22 1.2 Grau de um vértice Se G é um grafo r-regular de ordem p, então é claro que 0 r p 1. Entretanto, se 0 r p 1, não necessariamente existe um grafo r-regular de ordem p.. p.9/19

23 1.2 Grau de um vértice Se G é um grafo r-regular de ordem p, então é claro que 0 r p 1. Entretanto, se 0 r p 1, não necessariamente existe um grafo r-regular de ordem p. Por exemplo, não existe um grafo 1-regular de ordem 5 ou um grafo 3-regular de ordem 5.. p.9/19

24 1.2 Grau de um vértice O complemento Ḡ de um grafo G é o grafo com V = V Ḡ G e tal que uv é uma aresta de Ḡ se e somente se uv não é uma aresta de G.. p.10/19

25 1.2 Grau de um vértice O complemento Ḡ de um grafo G é o grafo com V = V Ḡ G e tal que uv é uma aresta de Ḡ se e somente se uv não é uma aresta de G. acements u v u v G Ḡ w x w x. p.10/19

26 1.2 Grau de um vértice O complemento Ḡ de um grafo G é o grafo com V = V Ḡ G e tal que uv é uma aresta de Ḡ se e somente se uv não é uma aresta de G. acements u v u v G Ḡ w x w x Se v é um vértice de grau n em um grafo G de ordem p então o grau de v em Ḡ é p n 1.. p.10/19

27 1.2 Grau de um vértice O complemento Ḡ de um grafo G é o grafo com V = V Ḡ G e tal que uv é uma aresta de Ḡ se e somente se uv não é uma aresta de G. acements u v u v G Ḡ w x w x Se v é um vértice de grau n em um grafo G de ordem p então o grau de v em Ḡ é p n 1. Portanto, Ḡ é regular se e somente se G é regular.. p.10/19

28 1.2 Grau de um vértice Exercícios 1. Prove que todo grafo de ordem p 2 tem pelo menos dois vértices com o mesmo grau.. p.11/19

29 1.2 Grau de um vértice Exercícios 1. Prove que todo grafo de ordem p 2 tem pelo menos dois vértices com o mesmo grau. 2.(a) Construa um grafo r-regular de ordem 8 para cada r, 0 r < 8. (b) Determine o complemento de cada grafo construído no item (a). (c) Prove que Se G é um grafo regular então Ḡ é regular.. p.11/19

30 1.3 Grafos isomorfos Dois diagramas que representam o mesmo grafo podem parecer bem diferentes.. p.12/19

31 1.3 Grafos isomorfos Dois diagramas que representam o mesmo grafo podem parecer bem diferentes. acements G 1 G 2. p.12/19

32 1.3 Grafos isomorfos Dois diagramas que representam o mesmo grafo podem parecer bem diferentes. acements G 1 G 2 Freqüentemente é importante saber se dois grafos G 1 e G 2 são o mesmo grafo. Intuitivamente, se podemos (re)desenhar um deles e obter o outro, então dizemos que são o mesmo grafo.. p.12/19

33 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos G 1 e G 2 são isomorfos se existe uma função φ (um-para-um) de V G1 para V G2 tal que uv E(G 1 ) se e somente se φ(u)φ(v) E(G 2 ). Isto é, φ: V G1 V G2 u φ(v) para todo vértice u V G1 e v V G2, tal que uv E(G 1 ) se e somente se φ(u)φ(v) E(G 2 ).. p.13/19

34 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos G 1 e G 2 são isomorfos se existe uma função φ (um-para-um) de V G1 para V G2 tal que uv E(G 1 ) se e somente se φ(u)φ(v) E(G 2 ). Isto é, φ: V G1 V G2 u φ(v) para todo vértice u V G1 e v V G2, tal que uv E(G 1 ) se e somente se φ(u)φ(v) E(G 2 ). A função φ é chamada um isomorfismo.. p.13/19

35 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos G 1 e G 2 são isomorfos se existe uma função φ (um-para-um) de V G1 para V G2 tal que uv E(G 1 ) se e somente se φ(u)φ(v) E(G 2 ). Isto é, φ: V G1 V G2 u φ(v) para todo vértice u V G1 e v V G2, tal que uv E(G 1 ) se e somente se φ(u)φ(v) E(G 2 ). A função φ é chamada um isomorfismo. Se G 1 e G 2 são isomorfos então escrevemos G 1 = G 2.. p.13/19

36 1.3 Grafos isomorfos u 1 u 2 v 1 G 2 G 1 v 3 v 4 v 5 u 3 u 4 u 5 v 2. p.14/19

37 1.3 Grafos isomorfos u 1 u 2 v 1 G 2 G 1 v 3 v 4 v 5 u 3 u 4 u 5 v 2 Os grafos G 1 e G 2 são isomorfos já que a função φ: V G1 V G2 definida por φ(u i ) = v i, para todo i = 1,..., 5 é um isomorfismo. Dessa forma, o grafo G 2 pode ser redesenhado de modo a obter o grafo G 1 onde v i e substituído por u i para todo i = 1,..., 5.. p.14/19

38 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos G 1 e G 2 são iguais se V G1 = V G2 e E G1 = E G2.. p.15/19

39 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos G 1 e G 2 são iguais se V G1 = V G2 e E G1 = E G2. Grafos que são iguais são certamente isomorfos. Mas o contrário, isto é, grafos isomorfos não são sempre iguais.. p.15/19

40 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos G 1 e G 2 são iguais se V G1 = V G2 e E G1 = E G2. Grafos que são iguais são certamente isomorfos. Mas o contrário, isto é, grafos isomorfos não são sempre iguais. Se dois grafos são isomorfos então têm a mesma ordem, o mesmo tamanho e os mesmos graus de vértices.. p.15/19

41 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos G 1 e G 2 são iguais se V G1 = V G2 e E G1 = E G2. Grafos que são iguais são certamente isomorfos. Mas o contrário, isto é, grafos isomorfos não são sempre iguais. Se dois grafos são isomorfos então têm a mesma ordem, o mesmo tamanho e os mesmos graus de vértices. Essas propriedades, no entanto, não são suficientes.. p.15/19

42 1.3 Grafos isomorfos G 2 v 1 w 1 w 2 w 3 v 3 v 4 v 5 G 3 v 2 w 4 w 5. p.16/19

43 1.3 Grafos isomorfos G 2 v 1 w 1 w 2 w 3 v 3 v 4 v 5 G 3 v 2 w 4 w 5 Os grafos G 2 e G 3 têm ordem 5, tamanho 6 e graus 3, 3, 2, 2, 2, mas G 2 = G 3.. p.16/19

44 1.3 Grafos isomorfos G 2 v 1 w 1 w 2 w 3 v 3 v 4 v 5 G 3 v 2 w 4 w 5 Os grafos G 2 e G 3 têm ordem 5, tamanho 6 e graus 3, 3, 2, 2, 2, mas G 2 = G 3. Uma forma de mostrar que G 2 e G 3 não são isomorfos é mostrar que nenhuma função um-para-um φ de V G2 para V G3 pode ser um isomorfismo.. p.16/19

45 1.3 Grafos isomorfos G 2 v 1 w 1 w 2 w 3 v 3 v 4 v 5 G 3 v 2 w 4 w 5. p.17/19

46 1.3 Grafos isomorfos G 2 v 1 w 1 w 2 w 3 v 3 v 4 v 5 G 3 v 2 w 4 w 5 Para uma tal função φ, devem existir três vértices de G 2 que têm w 1, w 2 e w 3 como seus vértices imagens. Note que esses vértices são adjacentes dois a dois em G 3. Dessa forma, os vértices correspondentes por φ em G 2 devem ter a mesma propriedade. Entretanto, G 2 não tem vértices com essas características e por isso G 2 = G 3.. p.17/19

47 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos são considerados o mesmo grafo se e somente se são isomorfos.. p.18/19

48 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos são considerados o mesmo grafo se e somente se são isomorfos. Existe um único grafo de ordem 1, que chamamos de grafo trivial. Um grafo não trivial tem ordem pelo menos 2.. p.18/19

49 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos são considerados o mesmo grafo se e somente se são isomorfos. Existe um único grafo de ordem 1, que chamamos de grafo trivial. Um grafo não trivial tem ordem pelo menos 2. Existem dois grafos (não isomorfos) de ordem 2 e quatro grafos de ordem 3.. p.18/19

50 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos são considerados o mesmo grafo se e somente se são isomorfos. Existe um único grafo de ordem 1, que chamamos de grafo trivial. Um grafo não trivial tem ordem pelo menos 2. Existem dois grafos (não isomorfos) de ordem 2 e quatro grafos de ordem 3.. p.18/19

51 1.3 Grafos isomorfos Dois grafos são considerados o mesmo grafo se e somente se são isomorfos. Existe um único grafo de ordem 1, que chamamos de grafo trivial. Um grafo não trivial tem ordem pelo menos 2. Existem dois grafos (não isomorfos) de ordem 2 e quatro grafos de ordem 3.. p.18/19

52 1.3 Grafos isomorfos Exercícios 1. Encontre dois grafos não isomorfos 3-regulares de ordem 6 e tamanho 9.. p.19/19

53 1.3 Grafos isomorfos Exercícios 1. Encontre dois grafos não isomorfos 3-regulares de ordem 6 e tamanho Desenhe todos os grafos não isomorfos de ordem 4.. p.19/19

54 1.3 Grafos isomorfos Exercícios 1. Encontre dois grafos não isomorfos 3-regulares de ordem 6 e tamanho Desenhe todos os grafos não isomorfos de ordem Dê um exemplo de um grafo G de ordem 5 tal que G = Ḡ.. p.19/19

Conceitos Básicos Isomorfismo de Grafos Subgrafos Passeios em Grafos Conexidade

Conceitos Básicos Isomorfismo de Grafos Subgrafos Passeios em Grafos Conexidade Conteúdo 1 Teoria de Grafos Conceitos Básicos Isomorfismo de Grafos Subgrafos Passeios em Grafos Conexidade > Teoria de Grafos 0/22 Conceitos Básicos Inicialmente, estudaremos os grafos não direcionados.

Leia mais

GRAFOS ORIENTADOS. PSfrag replacements. Figura 1: Exemplo de um grafo orientado.

GRAFOS ORIENTADOS. PSfrag replacements. Figura 1: Exemplo de um grafo orientado. Introdução à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Computação UFMS, 2005 GRAFOS ORIENTAOS Resumo Existem ocasiões onde grafos não são apropriados para descrever certas situações. Por exemplo, um

Leia mais

GRAFOS Aula 02 Formalização: definições Max Pereira

GRAFOS Aula 02 Formalização: definições Max Pereira Ciência da Computação GRAFOS Aula 02 : definições Max Pereira Um grafo G é um par ordenado G = (V, E) onde V é um conjunto finito e não vazio de elementos e E é um conjunto de subconjuntos de dois elementos

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos e Resultados Básicos

Capítulo 1 Conceitos e Resultados Básicos Introdução à Teoria dos Grafos (MAC-5770) IME-USP Depto CC Profa. Yoshiko Capítulo 1 Conceitos e Resultados Básicos Um grafo é um par ordenado (V, A), onde V e A são conjuntos disjuntos, e cada elemento

Leia mais

MATEMÁTICA DISCRETA. Patrícia Ribeiro 2018/2019. Departamento de Matemática, ESTSetúbal 1 / 47

MATEMÁTICA DISCRETA. Patrícia Ribeiro 2018/2019. Departamento de Matemática, ESTSetúbal 1 / 47 1 / 47 MATEMÁTICA DISCRETA Patrícia Ribeiro Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/2019 2 / 47 1 Combinatória 2 Aritmética Racional 3 3 / 47 Capítulo 3 4 / 47 não orientados Um grafo não orientado

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM GRAFOS

CONCEITOS BÁSICOS EM GRAFOS Um grafo (simples) G é formado por um conjunto de vértices, denotado por V(G), e um conjunto de arestas, denotado por E(G). Cada aresta é um par (não ordenado) de vértices distintos. Se xy é uma aresta,

Leia mais

Parte B Teoria dos Grafos

Parte B Teoria dos Grafos 45 Parte B Teoria dos Grafos B. Grafos e Subgrafos Um grafo G é uma tripla ordenada (V(G), E(G), ), constituindo de um conjunto não vazio V(G) de vértices, um conjunto disjunto E(G) das arestas e uma função

Leia mais

Geradores e relações

Geradores e relações Geradores e relações Recordamos a tabela de Cayley de D 4 (simetrias do quadrado): ρ 0 ρ 90 ρ 180 ρ 270 h v d 1 d 2 ρ 0 ρ 0 ρ 90 ρ 180 ρ 270 h v d 1 d 2 ρ 90 ρ 90 ρ 180 ρ 270 ρ 0 d 2 d 1 h v ρ 180 ρ 180

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. 5 a Lista de Exercícios

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. 5 a Lista de Exercícios UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 5 a Lista de Exercícios 1. O grafo de intersecção de uma coleção de conjuntos A 1,..., A n é o grafo

Leia mais

Percursos em um grafo

Percursos em um grafo Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira

Leia mais

Planaridade UFES. Teoria dos Grafos (INF 5037)

Planaridade UFES. Teoria dos Grafos (INF 5037) Planaridade Planaridade Ideia intimamente ligada à noção de mapa, ou seja, uma representação de um conjunto de elementos (usualmente geográficos) dispostos sobre o plano A planaridade é um conceito associado

Leia mais

GRAFOS: UMA INTRODUÇÃO

GRAFOS: UMA INTRODUÇÃO GRAFOS: UMA INTRODUÇÃO Vilmar Trevisan -Instituto de Matemática - UFRGS Junho de 2006 Grafos: uma introdução Informalmente, um grafo é um conjunto de pontos no plano ligados entre por flechas ou por segmentos

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos Eulerianos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro.

Leia mais

Introdução à Teoria dos Grafos (MAC-5770) IME-USP Depto CC Profa. Yoshiko. Capítulo 3

Introdução à Teoria dos Grafos (MAC-5770) IME-USP Depto CC Profa. Yoshiko. Capítulo 3 Introdução à Teoria dos Grafos (MAC-5770) IME-USP Depto CC Profa. Yoshiko Capítulo 3 Árvores Problema: Suponha que numa cidade haja n postos telefônicos. Para que seja sempre possível haver comunicação

Leia mais

Subgrafos. Se G é um grafo e F A(G) então o subgrafo de G induzido (ou gerado) por F é o

Subgrafos. Se G é um grafo e F A(G) então o subgrafo de G induzido (ou gerado) por F é o Um grafo completo é um grafo simples em que quaisquer dois de seus vértices distintos são adjacentes. A menos de isomorfismo, existe um único grafo completo com n vértices; que é denotado por K n. O grafo

Leia mais

Teoria dos Grafos AULA 1

Teoria dos Grafos AULA 1 Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br AULA 1 Introdução, Conceitos Iniciais, Isomorfismo Preparado

Leia mais

Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense. Notas de Aula de Teoria dos Grafos. Prof. Fábio Protti Niterói, agosto de 2015.

Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense. Notas de Aula de Teoria dos Grafos. Prof. Fábio Protti Niterói, agosto de 2015. Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense Notas de Aula de Teoria dos Grafos Niterói, agosto de 2015. Conteúdo 1 Conceitos Básicos 5 1.1 Grafos, vértices, arestas..................... 5 1.2

Leia mais

Oferta de Serviços. Grafo Planar. Notas. Teoria dos Grafos - BCC204, Planaridade. Notas

Oferta de Serviços. Grafo Planar. Notas. Teoria dos Grafos - BCC204, Planaridade. Notas Teoria dos Grafos - BCC204 Planaridade Haroldo Gambini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 29 de maio de 2011 1 / 23 Oferta de Serviços Gás Luz Água Podemos oferecer os demais serviços para

Leia mais

Matemática discreta e Lógica Matemática

Matemática discreta e Lógica Matemática AULA - Prof. Dr. Hércules A. Oliveira UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa Departamento Acadêmico de Matemática Definição 1 Um Grafo G = (V, E) consiste em V, um conjunto não

Leia mais

Teoria dos Grafos AULA 1

Teoria dos Grafos AULA 1 Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br AULA 1 Introdução,

Leia mais

MATEMÁTICA DISCRETA GRAFOS (1/4) Carlos Luz. EST Setúbal / IPS. 28 Maio - 3 Junho 2012

MATEMÁTICA DISCRETA GRAFOS (1/4) Carlos Luz. EST Setúbal / IPS. 28 Maio - 3 Junho 2012 MATEMÁTICA DISCRETA GRAFOS (1/4) Carlos Luz EST Setúbal / IPS 28 Maio - 3 Junho 2012 Carlos Luz (EST Setúbal / IPS) Grafos (1/4) 28 Maio - 3 Junho 2012 1 / 34 Noção de Grafo De nição Um grafo não orientado

Leia mais

BCC204 - Teoria dos Grafos

BCC204 - Teoria dos Grafos BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal

Leia mais

Introdução a Teoria dos Grafos Raimundo Macêdo

Introdução a Teoria dos Grafos Raimundo Macêdo Doutorado em Ciência da Computação lgoritmos e Grafos Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UF Introdução a Teoria dos Grafos Raimundo Macêdo Definição Estrutura que consiste em dois conjuntos: um conjunto de vértices

Leia mais

Conteúdo. Histórico. Notas. Teoria dos Grafos BCC204. Notas. Notas. 1736: Euler e as Pontes de Königsberg

Conteúdo. Histórico. Notas. Teoria dos Grafos BCC204. Notas. Notas. 1736: Euler e as Pontes de Königsberg Teoria dos Grafos BCC204 Haroldo Gambini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 15 de março de 2011 1 / 31 Conteúdo 1 Introdução 2 Exemplos 3 4 Representação 2 / 31 Histórico 1736: Euler e as

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 09: Representação de Grafos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria

Leia mais

Aula 2 Definições, Conceitos Básicos e Representação Interna de Grafos. Teoria dos Grafos Prof.

Aula 2 Definições, Conceitos Básicos e Representação Interna de Grafos. Teoria dos Grafos Prof. Teoria dos Grafos Aula 2 Definições, Conceitos Básicos e Representação Interna de Grafos Jorge Figueiredo Aula 2-1 Definições Dois tipos de elementos: Vértices ou nós. Arestas. v3 v1 v2 v4 v5 v6 Jorge

Leia mais

BCC204 - Teoria dos Grafos

BCC204 - Teoria dos Grafos BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal

Leia mais

GRAFOS E ALGORITMOS TEORIA DE GRAFOS

GRAFOS E ALGORITMOS TEORIA DE GRAFOS GRAFOS E ALGORITMOS TEORIA DE GRAFOS 1a. PARTE Prof. Ronaldo R. Goldschmidt rribeiro@univercidade.br ronaldo_goldschmidt@yahoo.com.br ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO E MOTIVAÇÃO 2. FUNDAMENTOS 3. CONECTIVIDADE 4.

Leia mais

Percursos em um grafo

Percursos em um grafo Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira

Leia mais

As Pontes de Königsberg

As Pontes de Königsberg As Pontes de Königsberg Anderson Freitas Ferreira e Lívia Minami Borges 13 de junho de 2015 Resumo A teoria de grafos teve seu início em 1736, quando Euler utilizou uma estrutura para resolver o Problema

Leia mais

Melhores momentos AULA 24. Algoritmos p.906/953

Melhores momentos AULA 24. Algoritmos p.906/953 Melhores momentos AULA 24 Algoritmos p.906/953 Problemas polinomiais Analise de um algoritmo em um determinado modelo de computação estima o seu consumo de tempo e quantidade de espaço como uma função

Leia mais

1 Trajeto Euleriano. > Trajeto Euleriano 0/20

1 Trajeto Euleriano. > Trajeto Euleriano 0/20 Conteúdo 1 Trajeto Euleriano > Trajeto Euleriano 0/20 Um trajeto Euleriano em um grafo G é um trajeto que utiliza todas as arestas do grafo. Definição Um grafo G é Euleriano se e somente se possui um trajeto

Leia mais

Árvores Árvores Geradoras de Custo Mínimo 0/16

Árvores Árvores Geradoras de Custo Mínimo 0/16 Conteúdo 1 Árvores 2 Árvores Geradoras de Custo Mínimo Árvores Árvores Geradoras de Custo Mínimo 0/16 Árvores Definição (Grafo Acíclico) Um grafo acíclico é um grafo que não contém ciclos. Árvores Árvores

Leia mais

GRAFOS Aula 04 Caminhos, Conexidade e Distância Max Pereira

GRAFOS Aula 04 Caminhos, Conexidade e Distância Max Pereira Ciência da Computação GRAFOS Aula 04 Caminhos, Conexidade e Distância Max Pereira Um grafo é dito conexo se for possível visitar qualquer vértice, partindo de um outro qualquer, passando pelas suas arestas.

Leia mais

Introdução à Teoria dos Grafos. Isomorfismo

Introdução à Teoria dos Grafos. Isomorfismo Isomorfismo Um isomorfismo entre dois grafos G e H é uma bijeção f : V (G) V (H) tal que dois vértices v e w são adjacentes em G, se e somente se, f (v) e f (w) são adjacentes em H. Os grafos G e H são

Leia mais

Grafos Orientados (digrafos)

Grafos Orientados (digrafos) Grafos Orientados (digrafos) Grafo Orientado ou digrafo Consiste em um grafo G = (V,A) onde V = {v 1,, v n } é um conjunto de vértices e A = {a 1,, a k } é um conjunto de arcos tais que a k, k=1,,m é representado

Leia mais

1.2 Subgrafos. 8 Conceitos Basicos

1.2 Subgrafos. 8 Conceitos Basicos 8 Conceitos Basicos Exerccio 8. Considere o caso geral do exerccio : Um qumico deseja embarcar os produtos p,p,...,p n usando o menor numero de caixas. Alguns produtos n~ao podem ser colocados numa mesma

Leia mais

Instituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios

Instituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios Instituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios 1 Conceitos 1. Prove o Teorema da Amizade: em qualquer festa com pelo menos seis pessoas, ou três se conhecem

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do Grafos,

Leia mais

2 Relação entre soma dos graus e número de arestas

2 Relação entre soma dos graus e número de arestas Rio de Janeiro, 24 de Outubro de 2011. LISTA DE ESTRUTURAS DISCRETAS PROFESSOR: EDUARDO LABER OBSERVAÇÕES: Exercícios marcados com são mais complicados. 1 Isomorfismo 1. Seja G =(V,E) um grafo simples.

Leia mais

Circuitos Hamiltorianos

Circuitos Hamiltorianos Circuitos Hamiltorianos Vimos que o teorema de euler resolve o problema de caracterizar grafos que tenham um circuito em que cada aresta apareça exatamente uma vez. Vamos estudar aqui uma questão relacionada.

Leia mais

SCC Modelagem Computacional em Grafos Profª Rosane Minghim 1º sem ª lista de exercícios

SCC Modelagem Computacional em Grafos Profª Rosane Minghim 1º sem ª lista de exercícios DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÂO SCC0216 - Modelagem Computacional em rafos Profª Rosane Minghim 1º sem. 2014 1ª lista de eercícios Questão 1 Desenhe as versões orientada e não orientada do grafo:

Leia mais

Instituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios

Instituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios Instituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios 1 Conceitos 1. Prove o Teorema da Amizade: em qualquer festa com pelo menos seis pessoas, ou três se conhecem

Leia mais

Universidade Federal do ABC Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC) Jorge Luis Barbieri Pucohuaranga

Universidade Federal do ABC Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC) Jorge Luis Barbieri Pucohuaranga Universidade Federal do ABC Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC) Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação Dissertação Jorge Luis Barbieri Pucohuaranga CICLOS HAMILTONIANOS EM PRODUTOS

Leia mais

O grau de saída d + (v) de um vértice v é o número de arcos que tem

O grau de saída d + (v) de um vértice v é o número de arcos que tem Grafos Direcionados Definição (Grau de Entrada) O grau de entrada d (v) de um vértice v é o número de arcos que tem v como cabeça. Definição (Grau de Saída) O grau de saída d + (v) de um vértice v é o

Leia mais

Prof. Marco Antonio M. Carvalho

Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Marco Antonio M. Carvalho Lembretes! Lista de discussão! Endereço:! programaacao@googlegroups.com! Solicitem acesso:! http://groups.google.com/group/programaacao! Página com material dos treinamentos!

Leia mais

Definição e Conceitos Básicos

Definição e Conceitos Básicos Definição e Conceitos Básicos Grafos e Algoritmos Computacionais Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes fhcnunes@yahoo.com.br 1 Conceitos Básicos Em grafos ocorrem dois tipos de elementos: Vértices ou nós;

Leia mais

Fábio Protti - UFF Loana T. Nogueira - UFF Sulamita Klein UFRJ

Fábio Protti - UFF Loana T. Nogueira - UFF Sulamita Klein UFRJ Fábio Protti - UFF Loana T. Nogueira - UFF Sulamita Klein UFRJ Suponha que temos um grupo de pessoas (funcionário de uma empresa) que serão submetidos a um treinamento. Queremos identificar os grupos de

Leia mais

1.3 Isomorfismo 12 CAP. 1 CONCEITOS BÁSICOS

1.3 Isomorfismo 12 CAP. 1 CONCEITOS BÁSICOS 12 CAP. 1 CONCEITOS BÁSICOS I i I j. Essa relação de adjacência define um grafo com conjunto de vértices {I 1,...,I k }. Esse é um grafo de intervalos. Faça uma figura do grafo definido pelos intervalos

Leia mais

PCC173 - Otimização em Redes

PCC173 - Otimização em Redes PCC173 - Otimização em Redes Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 27 de abril de 2016 Marco Antonio M. Carvalho

Leia mais

1 Introdução à Teoria dos Grafos

1 Introdução à Teoria dos Grafos 1 Introdução à Teoria dos Grafos Informalmente, designamos por grafo um diagrama, que podemos representar graficamente no plano, de pontos e linhas com extremos nesses pontos. Nessa representação gráfica

Leia mais

SCC Modelagem Computacional em Grafos Introdução a Grafos

SCC Modelagem Computacional em Grafos Introdução a Grafos SCC0216 - Modelagem Computacional em Grafos Introdução a Grafos Prof. Alneu (alneu@icmc.usp.br ) / Profa. Rosane (rminghim@icmc.usp.br) PAE: Alan (alan@icmc.usp.br) / Henry (henry@icmc.usp.br) Baseado

Leia mais

Introdução a Grafos Letícia Rodrigues Bueno

Introdução a Grafos Letícia Rodrigues Bueno Introdução a Grafos Letícia Rodrigues Bueno UFABC Teoria dos Grafos - Motivação Objetivo: aprender a resolver problemas; Como: usando grafos para modelar os problemas; Grafos: ferramenta fundamental de

Leia mais

Grafos e Algoritmos Raimundo Macêdo. Teorema de Hall (Prova por Indução)

Grafos e Algoritmos Raimundo Macêdo. Teorema de Hall (Prova por Indução) Grafos e Algoritmos Raimundo Macêdo Teorema de Hall (Prova por Indução) Teorema de Hall (teorema do casamento, 1935) Seja G uma grafo bipartide V = X U Y, então G contém um emparelhamento que satura todos

Leia mais

Jogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos. Renato Lui Geh NUSP:

Jogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos. Renato Lui Geh NUSP: Jogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos Renato Lui Geh NUSP:8536030 Introdução Jogos de coordenação: Classe de jogos em que jogadores jogam cooperativamente. Jogador i fazer a mesma ação

Leia mais

Alg l ori r t i m t os e E str t u r tu t ra r s d e D ados I I Intr t o r duçã ç o ã a a Gr G a r f a o f s P of o a. M. C r C ist s ina n a /

Alg l ori r t i m t os e E str t u r tu t ra r s d e D ados I I Intr t o r duçã ç o ã a a Gr G a r f a o f s P of o a. M. C r C ist s ina n a / Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos Profa. M. Cristina / Profa. Rosane (2012) Baseado no material de aula original: Profª. Josiane M. Bueno Divisão do arquivo 1ª parte: Motivação Definição:

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos. Divisão do arquivo

Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos. Divisão do arquivo Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Profa. M. Cristina / Profa. Rosane (2010/11) Baseado no material de aula original: Profª. Josiane M. Bueno Divisão do arquivo 1ª parte: Motivação Definição:

Leia mais

01 Grafos: parte 1 SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II

01 Grafos: parte 1 SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II 01 Grafos: parte 1 SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2011/1 Moacir Ponti Jr. (ICMCUSP) 01

Leia mais

Teoria dos Grafos. Árvores

Teoria dos Grafos.  Árvores Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Preparado a partir

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 11: Grafos Eulerianos. Departamento de Matemática Aplicada

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 11: Grafos Eulerianos. Departamento de Matemática Aplicada Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 11: Grafos Eulerianos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do

Leia mais

Cortes (cut sets) 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037/INF2781) CC/EC/UFES

Cortes (cut sets) 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037/INF2781) CC/EC/UFES Cortes (cut sets) (INF 5037/INF2781) Corte por arestas Em um grafo conexo G, um corte de arestas é um conjunto de arestas cuja remoção de G torna G desconexo, desde que nenhum subconjunto próprio desse

Leia mais

Matemática Combinatória Gabarito Lista 7 Artur Souza, Bruno Leite e Marcos Castro

Matemática Combinatória Gabarito Lista 7 Artur Souza, Bruno Leite e Marcos Castro Matemática Combinatória Gabarito Lista 7 Artur Souza, Bruno Leite e Marcos Castro Questão 1 Sejam as pessoas representadas por nós e as relações de amizade por arestas. Utilizando o Princípio das Gavetas:

Leia mais

Doutorado em Ciência da Computação. Algoritmos e Grafos. Raimundo Macêdo

Doutorado em Ciência da Computação. Algoritmos e Grafos. Raimundo Macêdo Doutorado em Ciência da Computação Algoritmos e Grafos Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA Grau de um Vértice O grau d G (v) do vértice v de G é o número de arestas incidentes a v, cada laço sendo contado duas

Leia mais

Busca em Profundidade e em Largura

Busca em Profundidade e em Largura Busca em Profundidade e em Largura Grafos e Algoritmos Computacionais Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes fhcnunes@yahoo.com.br 1 Mais sobre Caminhos TEOREMA: Se um grafo possui exatamente 2 vértices de

Leia mais

Teoria dos Grafos. Edson Prestes

Teoria dos Grafos. Edson Prestes Edson Prestes Introdução Automorfismo Um automorfismo de um grafo G é um isomorfismo de G para si próprio. Os automorfismos de G são as permutações de V(G) que podem ser aplicadas a ambas as linhas e colunas

Leia mais

Grafos - Motivação. Grafos - Motivação. Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos

Grafos - Motivação. Grafos - Motivação. Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Profa. M. Cristina/ Profa. Rosane (2010) Material de aula original: Profa. Josiane M. Bueno - Motivação : conceito introduzido por Euler, em 1736 Problema

Leia mais

A resposta para este problema envolve a partição do conjunto de arestas de tal forma que arestas adjacentes não pertençam a um mesmo conjunto.

A resposta para este problema envolve a partição do conjunto de arestas de tal forma que arestas adjacentes não pertençam a um mesmo conjunto. 7 - Coloração de Arestas e Emparelhamentos Considere o seguinte problema: Problema - Ao final do ano acadêmico, cada estudante deve fazer um exame oral com seus professores. Suponha que existam 4 estudantes

Leia mais

Algoritmos Quânticos

Algoritmos Quânticos Algoritmos Quânticos Renato Portugal, Carlos Magno M. Cosme, Demerson N. Gonçalves Laboratório Nacional de Computação Científica - LNCC Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT WECIQ006 p.1/46 Resumo Transformada

Leia mais

(Aula 13) Ruy J. G. B. de Queiroz Centro de Informática, UFPE. Teoria dos Conjuntos. (Aula 13) Ruy de Queiroz. Conjuntos.

(Aula 13) Ruy J. G. B. de Queiroz Centro de Informática, UFPE. Teoria dos Conjuntos. (Aula 13) Ruy de Queiroz. Conjuntos. Ruy J. G. B. de Centro de Informática, UFPE 2009.1 Conteúdo 1 2 Observação (Ponto de Partida) (1) A operação de sucessor de um conjunto x: S(x) = x {x}. (2) n = {m N m < n}. (3) N: o menor conjunto contendo

Leia mais

Teoria dos Grafos. Teoria dos Grafos. Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG. agosto

Teoria dos Grafos. Teoria dos Grafos. Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG. agosto Teoria dos Grafos Introdução Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG agosto - 2017 O que é Grafo? Definição formal Um grafo G = (V (G), E(G)) é uma estrutura matemática que consiste de dois conjuntos:

Leia mais

Pedro Vitória. Seminário Diagonal, 2007

Pedro Vitória. Seminário Diagonal, 2007 de superfícies 3 o ano LMAC Instituto Superior Técnico Seminário Diagonal, 2007 de superfícies Plano Plano Motivação Motivação Complexos Simpliciais Teorema da Triangulação e Hauptvermutung Teoria estelar

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 3 - Planaridade

Teoria dos Grafos Aula 3 - Planaridade Teoria dos Grafos Aula 3 - Planaridade Profa. Sheila Morais de Almeida Mayara Omai Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa 2018 Sheila Almeida e Mayara Omai (UTFPR-PG) Teoria dos Grafos

Leia mais

Capítulo 1. Aula Conectividade Caminhos

Capítulo 1. Aula Conectividade Caminhos Capítulo 1 Aula 7 1.1 Conectividade Muitos problemas podem ser modelados com caminhos formados ao percorrer as arestas dos grafos. Por exemplo, o problema de determinar se uma mensagem pode ser enviada

Leia mais

O Teorema da Amizade

O Teorema da Amizade O Teorema da Amizade Seminário Diagonal David Mesquita Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 13 de Maio de 2009 Teorema da Amizade,TA Formulação Original Suponha-se que numa sociedade, cada par

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos direcionados (Digrafos) Preparado a partir do texto:

Leia mais

Introdução à Teoria do Grafos Notas de aula. Socorro Rangel últimas atualizações: (2009), (2012)

Introdução à Teoria do Grafos Notas de aula. Socorro Rangel últimas atualizações: (2009), (2012) Campus de São José do Rio Preto Introdução à Teoria do Grafos Notas de aula Socorro Rangel (socorro@ibilce.unesp.br) últimas atualizações: (2009), (2012) Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA

ANÁLISE COMBINATÓRIA Nome Nota ANÁLISE COMBINATÓRIA 1) De quantas maneiras diferentes 11 homens e 8 mulheres podem se sentar em uma fila se os homens sentam juntos e as mulheres também? 2!*11!*8! 2) O controle de qualidade

Leia mais

Triângulos. Unicamp. University of Waterloo. Seminário de Teoria da Computação IC Unicamp

Triângulos. Unicamp. University of Waterloo. Seminário de Teoria da Computação IC Unicamp 3-Coloração de Grafos Planares Livres de Triângulos C. N. da Silva 1 R. B. Richter 2 D. H. Younger 2 1 Instituto de Computação Unicamp 2 Department of Combinatorics and Optimization University of Waterloo

Leia mais

Estratégias vencedoras para o jogo Slither

Estratégias vencedoras para o jogo Slither Estratégias vencedoras para o jogo Slither Marcelo da Silva Reis 1 1 Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo. marcelo.reis@gmail.com 11 de agosto de 009 Este artigo apresenta estratégias

Leia mais

Teoria dos Grafos. Cobertura, Coloração de Arestas, Emparelhamento

Teoria dos Grafos. Cobertura, Coloração de Arestas, Emparelhamento Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Cobertura, Coloração

Leia mais

1 Distância em Grafos

1 Distância em Grafos Introdução à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Computação UFMS, 05 MENORES CAMINHOS E CAMINHOS DE CUSTO MÍNIMO Resumo Neste texto veremos aplicações para os conceitos básicos sobre grafos: o

Leia mais

Circuitos Eulerianos Ciclos Hamiltonianos O Problema do Caixeiro Viajante CAMINHAMENTOS BASEADO EM TOWNSEND (1987), CAP. 7.

Circuitos Eulerianos Ciclos Hamiltonianos O Problema do Caixeiro Viajante CAMINHAMENTOS BASEADO EM TOWNSEND (1987), CAP. 7. Matemática Discreta Capítulo 7 SUMÁRIO CAMINHAMENTOS BASEADO EM TOWNSEND (1987), CAP. 7 Circuitos Eulerianos Ciclos Hamiltonianos O Problema do Caixeiro Viajante Newton José Vieira 30 de julho de 2007

Leia mais

CAMINHOS, CIRCUITOS, CAMINHOS MÍNIMOS E CONEXIDADE

CAMINHOS, CIRCUITOS, CAMINHOS MÍNIMOS E CONEXIDADE CAPíTULO 2 CAMINHOS, CIRCUITOS, CAMINHOS MÍNIMOS E CONEXIDADE Neste captulo tratamos de tr^es classes especiais de grafos. Na primeira sec~ao apresentamos a classe dos caminhos e noc~oes que permeiam essa

Leia mais

Emparelhamentos Máximos em Grafos Bipartidos

Emparelhamentos Máximos em Grafos Bipartidos Introdução à Teoria dos Grafos Emparelhamentos Máximos em Grafos Bipartidos Bacharelado em Ciência da Computação, DCT UFMS, 6/6/2005 Entrega em 04/07/2005 Resumo Quando estudamos emparalhementos e fatorações

Leia mais

GRAFOS. Introdução Conceitos Fundamentais

GRAFOS. Introdução Conceitos Fundamentais GRAFOS Introdução Conceitos Fundamentais Uma aplicação do produto de matrizes Agora é a sua vez... Considere o diagrama seguinte Determine, o número de formas diferentes de ir de a 1 até e 2 e de a 2

Leia mais

Teoria dos Grafos. Apresentação da disciplina. Profa. Sheila Morais de Almeida. março DAINF-UTFPR-PG

Teoria dos Grafos. Apresentação da disciplina. Profa. Sheila Morais de Almeida. março DAINF-UTFPR-PG Apresentação da disciplina Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG março - 2016 Identificação da Disciplina Disciplina:. Docente: Sheila Morais de Almeida (sheilaalmeida@utfpr.edu.br) Página da

Leia mais

Doutorado em Ciência da Computação. Algoritmos e Grafos. Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA

Doutorado em Ciência da Computação. Algoritmos e Grafos. Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA Doutorado em Ciência da Computação Algoritmos e Grafos Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA Grafo Completo Grafo simples cujos vértices são dois a dois adjacentes. Usa-se a notação K n para um grafo completo

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 1 - Introdução

Teoria dos Grafos Aula 1 - Introdução Teoria dos Grafos Aula 1 - Introdução Profa. Sheila Morais de Almeida Mayara Omai Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa 2018 Sheila Almeida e Mayara Omai (UTFPR-PG) Teoria dos Grafos

Leia mais

A resposta para este problema envolve a partição do conjunto de arestas de tal forma que arestas adjacentes não pertençam a um mesmo conjunto.

A resposta para este problema envolve a partição do conjunto de arestas de tal forma que arestas adjacentes não pertençam a um mesmo conjunto. 6 - oloração de restas e Emparelhamentos onsidere o seguinte problema: Problema - o final do ano acadêmico, cada estudante deve fazer um exame oral com seus professores. Suponha que existam 4 estudantes

Leia mais

Melhores momentos AULA 3. Algoritmos p.148/188

Melhores momentos AULA 3. Algoritmos p.148/188 Melhores momentos AULA 3 Algoritmos p.148/188 Análise da intercalação Problema: Dados e crescentes, rearranjar de modo que ele fique em ordem crescente. Entra: Sai: Algoritmos p.149/188 Algoritmos p.150/188

Leia mais

Teoria dos Grafos. Edson Prestes

Teoria dos Grafos. Edson Prestes Edson Prestes Introdução Mais sobre grafos.. Cintura A cintura de um grafo é o comprimento do menor ciclo do grafo. Um grafo sem ciclos tem uma cintura de comprimento infinito. Diâmetro de um grafo O diâmetro

Leia mais

Planaridade AULA. ... META Introduzir o problema da planaridade de grafos. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:

Planaridade AULA. ... META Introduzir o problema da planaridade de grafos. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Planaridade AULA META Introduzir o problema da planaridade de grafos. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Distinguir grafo planar e plano; Determinar o dual de um grafo; Caracterizar

Leia mais

Teoria dos Grafos. Grafos Eulerianos

Teoria dos Grafos.  Grafos Eulerianos Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Grafos Eulerianos

Leia mais

Teoria e Algoritmos em Grafos

Teoria e Algoritmos em Grafos Teoria e Algoritmos em Grafos 2018.2 Conjunto Independente Conjuntos Independentes são subconjuntos de vértices de um grafo no qual nenhum vértice é adjacente entre si. Conjunto Independente Conjuntos

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 14: Conjuntos de Corte e Conectividade Preparado a partir do texto: Rangel,

Leia mais

O estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste

O estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste O estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste material e a resolução (por parte do aluno) de todos os

Leia mais

TÓPICOS NA INTERSEÇÃO ENTRE A TEORIA DOS GRAFOS E ÁLGEBRA

TÓPICOS NA INTERSEÇÃO ENTRE A TEORIA DOS GRAFOS E ÁLGEBRA COLÓQUIOS DE MATEMÁTICA DAS REGIÕES REGIÃO NORTE IV Colóquio de Matemática da Região Norte TÓPICOS NA INTERSEÇÃO ENTRE A TEORIA DOS GRAFOS E ÁLGEBRA ABEL AHBID AHMED DELGADO ORTIZ THIAGO G. VELANGA MOREIRA

Leia mais

Teoria dos Grafos. Componentes, Conj. Indep., Cliques

Teoria dos Grafos. Componentes, Conj. Indep., Cliques Teoria dos Grafos Componentes, Conj. Indep., Cliques Grafo Conexo/Desconexo Um grafo é conexo se existe um caminho entre qualquer par de nós, caso contrário ele é chamado desconexo. Basta que não exista

Leia mais

Algoritmos em Grafos - Aula 02 Introdução à Teoria dos Grafos

Algoritmos em Grafos - Aula 02 Introdução à Teoria dos Grafos Algoritmos em Grafos - Aula 02 Introdução à Teoria dos Grafos Prof a. Laura Silva de Assis PPCIC - Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso

Leia mais