ARISTÓTELES ÉTICA A NICÔMACO LIVROS I E II JOÃO PAULO OCKE DE FREITAS
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- Carlos Eduardo Cerveira Carreira
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1 ÉTICA A NICÔMACO LIVROS I E II
2 ÉTICA A NICÔMACO LIVRO I 1. O bem: conceito. Teleologia. 2./5./7./8. O Bem supremo ou o melhor dos bens: características e conceito. 7./8./12. Felicidade: características e conceito.
3 ÉTICA A NICÔMACO LIVRO I 2./9. Finalidades da ciência política. A pólis e os legisladores. 3./4. A ciência política: Definição. Quem está apto para conhecê-la.
4 ÉTICA A NICÔMACO LIVRO I 4./8. Meta da política. Ponto de partida. 5./7. Três tipos de vida. Felicidade. Areté = excelência (virtude).ver N. R. 1, p. 122.
5 ÉTICA A NICÔMACO LIVRO I 6. Diferenças com relação a Platão. Escola de Atenas ( ), de Rafael Sanzio ( ):
6 ÉTICA A NICÔMACO LIVRO I 7. A função peculiar do ser humano. A atividade vital do elemento racional do homem (não é apenas conhecimento) 2 partes. Função própria do homem bom. 8. Três classes de coisas boas: bens exteriores, bens da alma e bens do corpo. Bens da alma: conceito. A vida de atividade conforme a excelência e a sua relação com a questão do prazer.
7 ÉTICA A NICÔMACO LIVRO I 9. A felicidade. Bens preexistentes, coadjuvantes e instrumentais relacionados à felicidade. A finalidade da ciência política é a finalidade suprema. Pressupostos da felicidade.
8 ÉTICA A NICÔMACO LIVRO I 10. Sucesso ou fracasso na vida. As atividades conformes à excelência. A prática ou contemplação do que é conforme a excelência. A felicidade e a desgraça. Requisitos mencionados.
9 ÉTICA A NICÔMACO LIVRO I 11. O bem e o mal que atingem os mortos. 12. O louvor convém à excelência, pois é esta que torna o homem capaz de praticar ações nobilitantes.
10 ÉTICA A NICÔMACO LIVRO I 13. A excelência humana é a da alma e não do corpo. O estadista deve conhecer as funções da alma. Constituição da alma (partes inseparáveis): 1. Parte irracional. 2. Parte racional. Duas espécies de excelência. Formas de excelência. *** Excelência: conceito.
11 1. Excelência intelectual e excelência moral: Origem, desenvolvimento, hábito. Relação com a natureza. Destruição As faculdades naturais. As coisas que temos de aprender antes de fazer, aprendemo-las fazendo-as. Os legisladores formam os cidadãos habituando-os a fazerem o bem. Disposições morais atividades. Hábito e infância.
12 2. As ações determinam (...) a natureza das disposições morais que irão criar-se... Agir de acordo com a reta razão. As matérias relativas à conduta e ao que nos convém, nada têm de fixo (...) as próprias pessoas engajadas na ação devem considerar em cada caso o que é adequado à ocasião. Raciocínio aplicável às várias formas de excelência moral:...abstendo-nos dos prazeres tornamo-nos moderados, e é quando nos tornamos moderados que somos mais capazes de nos abster deles...
13 3. Indício das disposições morais: o prazer ou o sofrimento. O prazer moralmente bom e pessoas moralmente boas. Vida de prazer. A dor e o sofrimento são partes integrantes da vida. A verdadeira educação. As excelências morais, as ações e emoções, o prazer e o sofrimento. Excelência moral: faz o melhor em relação ao prazer e ao sofrimento. Deficiência moral: faz o pior em relação ao prazer e ao sofrimento.
14 3. Três objetos de escolha: o nobilitante, o vantajoso e o agradável. Três objetos de repulsa: o ignóbil, o nocivo e o penoso. Os homens regulam as suas ações pelo critério do prazer e do sofrimento. Excelência moral e ciência política: preocupação com o prazer e com o sofrimento.
15 3. Homem bom: acerta as escolhas, o que usa bem o prazer e o sofrimento. Homem mau: erra as escolhas, o que usa mal o prazer e o sofrimento. Não há um egoísmo hedonista. A ação moralmente correta deve ser feita com inclinação e pressupõe um juízo racional.
16 4. As ações excelentes devem ser deliberadamente escolhidas. Ação voluntária: a que tem origem no agente. As ações são contingentes e, por isso, depende de nós o agir ou o não agir. 5. Três espécies de manifestação da alma: emoções, faculdades e disposições. As várias espécies de excelência moral (e as de deficiência moral) são disposições.
17 5. Emoções: desejos, cólera, medo, temeridade, inveja, alegria, amizade, ódio, saudade, ciúme, emulação, piedade, sentimentos acompanhados de prazer ou sofrimento. Faculdades: inclinações por causa das quais é possível ser capaz de sentir as emoções. Disposições: estados de alma por causa dos quais estamos bem ou mal em relação às emoções.
18 5. Excelência moral. Caráter. Disposição. Decisão. Fim. Vontade fraca.
19 6. Cada uma das formas de excelência moral, além de proporcionar boas condições à coisa a que ela dá excelência, faz com que esta mesma coisa atue bem (...) a excelência moral do homem também será a disposição que faz um homem bom e o leva a desempenhar bem a sua função.
20 6. Meio-termo: o equidistante em relação a cada um dos extremos, o que é um só e o mesmo para todos. Meio-termo em relação a nós: o que não é demais nem muito pouco, o que não é um só e o mesmo para todos. A excelência deve ter a qualidade de atingir o meio-termo, é algo como a equidistância.
21 6. Características da excelência moral: ser louvado e estar certo. Características da deficiência moral: o excesso e a falta. Alvo: a mediania agir e sentir i- no momento certo, ii- em relação aos objetos certos, iii- em relação às pessoas certas, iv- pelas razões certas e v- de maneira certa. Corrigir:...com efeito, o mal pertence à categoria do ilimitado, segundo a imaginação dos pitagóricos... (p. 144, linhas 31-32). É fácil errar e difícil acertar.
22 6. A excelência moral é uma disposição da alma relacionada com a escolha de ações e emoções, e consiste num meiotermo relativo a nós e determinado pela razão. A excelência moral é um meio-termo, mas com referência ao que é melhor e conforme ao bem ela é um extremo. Há ações ou emoções nos quais está implícita a maldade nunca será possível (...) estar certo em relação a elas; estar-se-á sempre errado. Não há meio-termo de excesso e falta, nem excesso e deficiência de meio-termo.
23 7. VÍCIO POR EXCELÊNCIA VÍCIO POR EXCESSO DEFICIÊNCIA Medo ou Coragem Temeridade ou Arrebatamento Covardia Insensibilidade Moderação Concupiscência Avareza Liberalidade Prodigalidade Mesquinhez Magnificência Ostentação Pusilanimidade Magnanimidade Pretensão Desambição (Sem nome) Ambição Apatia Amabilidade Irascibilidade Falsa modéstia Veracidade Jactância Enfado Espirituosidade Bufonaria Misantropia Disposição amistosa Obsequiosidade ou Adulação Impudência Recato Acanhamento Despeito Indignação justa Inveja
24 8. Três espécies de disposições morais: uma excelência moral (o meio-termo) e duas deficiências morais (falta e excesso). As situações extremas são contrárias à situação intermediária e contrárias entre si. O meio-termo é contrário aos extremos; é excessivo em relação às deficiências, e deficientes em relação aos excesso.
25 8. Cada pessoa nas situações extremas empurra a pessoa na situação intermediária contra a outra. O maior grau de oposição é o existente entre os dois extremos. Alguns extremos apresentam uma certa semelhança em relação à situação intermediária.
26 8. Em relação ao meio-termo, em alguns casos é a falta e em outros é o excesso que está mais afastado. Duas são as razões: i) a própria coisa. ii) nós mesmos. Portanto, são tidas como mais contrárias ao meio-termo: i) as coisas mais afastadas do meio-termo. ii) as coisas para as quais nos sentimos mais inclinados.
27 9. Excelência moral: sua característica é visar às situações intermediárias nas emoções e nas ações. (p. 149) Não é fácil ser bom, agir bem é raro, louvável e nobilitante e quem visa ao meio-termo deve primeiro evitar o extremo mais contrário a ele. De dois extremos, um induz mais ao erro do que outro; deve-se, portanto, escolher o menor dos males. Os erros são descobertos mediante a observação do prazer ou do sofrimento que provocam.
28 9. Em tudo devemos precaver-nos principalmente contra o que é agradável e contra o prazer, pois não somos juízes imparciais diante deste (...) se o afastamos de nós é menos provável que erremos. (p. 150)...não é fácil determinar racionalmente até onde e em que medida uma pessoa pode desviar-se antes de tornar-se censurável (...); tais coisas dependem de circunstâncias específicas, e a decisão depende da percepção. Isto é bastante para determinar que a situação intermediária deve ser louvada em todas as circunstâncias, mas que às vezes devemos inclinar-nos no sentido do excesso, e às vezes no sentido da falta, pois assim atingiremos mais facilmente o meiotermo e o que é certo. (p. 150)
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