Aula 7. 2 Equilíbrio Económico Global 2.1. O Equilíbrio Geral Walrasiano 2.2. A Economia de Robinson Crusoé. Williamson cap. 4
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- Giuliana Maria de Lourdes Gentil Lameira
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1 Aula 7 2 Equilíbrio Económico Global 2.1. O Equilíbrio Geral Walrasiano 2.2. A Economia de Robinson Crusoé Williamson cap. 4
2 Marie-Ésprit LÉON WALRAS Evreux (França) Clarens (Suíça) Élements d'économie Politique Pure [2ªed. 1889, 3ªed. 1896, 4ªed. 1900, 5ªed. 1926]
3 KENNETH J. ARROW New York GERARD DEBREU Calais (França) Arrow e Debreu 'Existence of an equilibrium for a competitive economy' Debreu Theory of Value
4 Resumo dos resultados Consumidores TMS X,Y = Um X /Um Y = p X /p Y Produtores (i=x,y) TMST i K,L = PmK i /PmL i = r/w Rm i = Cm i Mercado de factores (i=x,y) w = p i.pml i r = p i.pmk i
5 Teoria do consumidor X TMS X,Y Um Um X = = Y R p.x Y p p X Y p Y X = + p Y Y
6 Teoria do produtor w = PmL. p w = X PmL. p Y r = PmK. p X r = PmK. p Y Y Y X X PmL PmL Y x PmK PmK Y x = = p p X Y p p X Y TMT = Y, X p p X Y
7 Teoria do produtor X TMT Y, X Pm Pm Y = = X p p X Y Y
8 Equilíbrio geral X Um p Pm = TMS = = TMT = Um p Pm X X Y X, Y Y, X Y Y X Y
9 A Economia de Robinson Cocos TMS C, D = Um Um C D Descanso
10 A Economia de Robinson Cocos TMT C, D PmLC PmLC = = = PmL 1 D PmL C Trabalho
11 A Economia de Robinson Cocos Descanso = 24 horas - Trabalho Cocos Descanso Trabalho
12 A Economia de Robinson Cocos Truque marginalista: Na hora marginal se trabalha: PmL C.Um C se descansa: Um D Equilíbrio: PmL C.Um C = Um D Um D / Um C = PmL C Trabalho Descanso 24h Trabalho TMS = TMT
13 Aula A Economia Descentralizada Williamson cap. 4
14 Problema das famílias (wt+a)/p c Max U(c,d) s.a. w(t-d) + A = p.c TMS c,d = Um c /Um d = p/w T T + A/w d
15 Problema das empresas y Max L = p.y w.l s.a. y = f(l) L = p.y w.l PmL = w/p l
16 Agregação das famílias Max U 1 (c 1,d 1 ) s.a. w(t-d 1 ) + A 1 = p.c 1 Max U 2 (c 2,d 2 ) s.a. w(t-d 2 ) + A 2 = p.c 2 Max U 3 (c 3,d 3 ) s.a. w(t-d 3 ) + A 3 = p.c 3 o o o Max U n (c n,d n ) s.a. w(t-d n ) + A n = p.c n w(t-d 1 ) + A 1 = p.c 1 w(t-d 2 ) + A 2 = p.c 2... w(t-d n ) + A n = p.c n w.[(t-d 1 ) +...+(T-d n )]+ A A n +p.(c c n ) w.l + A = p. C
17 Agregação das empresas Max L 1 = p.y 1 w.l 1 s.a. y 1 = f(l 1 ) Max L 2 = p.y 2 w.l 2 s.a. y 2 = f(l 2 ) Max L 3 = p.y 3 w.l 3 s.a. y 3 = f(l 3 ) o o o L 1 = p.y 1 w.l 1 L 2 = p.y 2 w.l 2... L m = p.y m w.l m L 1 +L L m w.[l l m ] = p.[y 1 + y y m ] A + w.l = p.y Max L m = p.y m w.l m s.a. y m = f(l m )
18 Agregação A economia global vem da agregação das i famílias e das j empresas: Sum p.c i = p.c = p.y = Sum p.y j Sum (T- d i ) = Sum l j = L Sum A i = Sum L j = A Na economia global, o produto de todas as empresas Sum p.y j = p.y é igual à despesa de todas as famílias Sum p.c i = p.c e igual ao rendimento total da economia w.l + A.
19 CIRCUITO ECONÓMICO Despesa Mercado dos BENS Bens Famílias Empresas Recursos Mercado dos RECURSOS Rendimento
20 Lei de Walras Esta é já conhecida condição fundamental da contabilidade nacional: p.c = p.y = w.l + A Produto = Despesa = Rendimento Agora compreendemos a sua origem: uma restrição orçamental global, cujo nome é, como sabemos, lei de Walras
21 Agregação Dado que os mercados são perfeitamente competitivos podemos também aplicar o «teorema da mão invisível». Este afirma que o equilíbrio competitivo é equivalente ao óptimo social Assim podemos substituir as decisões individuais e os mercados em equilíbrio por uma optimização global
22 Equilíbrio geral da economia Y = C Y w/p Variáveis Y, C, L, w/p L L
23 Choque tecnológico Y 1- O Choque L
24 Choque tecnológico Y 2- A Reacção Y C L w/p L
25 Choque tecnológico Y = C Y 3- A Explicação w/p Ef.substituição Y C L w/p Ef.rendimento Y C L w/p L L
26 JOSEPH ALOIS SCHUMPETER Triesch (Morávia) 1883 Taconic (Conn., EUA) Theorie der Wirtschaftlichen Entwicklung Capitalism, Socialism, and Democracy 1954 History of Economic Analysis
27 Aula A Economia com Crédito Williamson cap. 8
28 Introdução do tempo 1. Consideração de dois períodos de tempo, com igual estrutura produtiva e de consumo Y 1 Y 2 L 1 L 2
29 Introdução do tempo 2. A única realidade que passa através do tempo é um título B, que no período 1 custa uma unidade do bem no período 2 paga (1 + r) unidades do bem r constitui a taxa de juro, o valor do tempo o valor de r é determinado pela procura e oferta de títulos nada impede que seja r seja positiva ou negativa
30 Mercado de crédito A introdução deste título permite: Passar consumo de hoje para amanhã. Neste caso, o consumidor poupa, comprando títulos hoje e recebendo amanhã (1 + r) Passar consumo de amanhã para hoje. Neste caso, o consumidor endivida-se, vendendo títulos hoje e resgatando-os, ao preço (1 + r) amanhã
31 Restrição intertemporal Em cada ano, o consumidor tem a restrição (onde Yd i = w/p.l + A) Yd 1 + (1+r).b 0 /p = c 1 + b 1 /p Yd 2 + (1+r).b 1 /p = c 2 + b 2 /p Dado que todos os agentes defrontam os mesmos preços (p,w,r), é possível pôr em evidência e somar, (com B t = Sum b it ) Y 1 + (1+r).B 0 /p = C 1 + B 1 /p Y 2 + (1+r).B 1 /p = C 2 + B 2 /p
32 Condições de consistência agregativa 1. Cada consumidor i tem uma certa poupança (b i > 0) ou dívida (b i < 0). Mas na economia, a soma das poupanças tem de ser igual à dívidas. Portanto B 0 = B 1 = B 2 = 0 2. Consequentemente, em cada um dos períodos Y 1 = C 1 ; Y 2 = C 2
33 Condições de consistência agregativa 3. Considerando que os Ys são a oferta (S) no mercado de produto e os Cs a sua procura (D) no mercado de crédito, os títulos que vêm do período anterior são oferta e os do período a procura, pode-se escrever Y S 1 + (1+r).BS 0 /p = C D 1 + BD 1 /p Y S 2 + (1+r).BS 1 /p = CD 2 + BD 2 /p
34 Lei de Walras Esta condição implica que: 1. A soma de todas as procuras seja igual à soma de todas as ofertas Y S + (1+r).B S /p = C D + B D /p 2. A soma de todos os desequilíbrios de mercado é nula (Y S C D ) + [(1+r).B S /p B D /p] = 0 3. Se todos os mercados menos um estiverem em equilíbrio, o último também tem de estar
35 Restrição intertemporal Eliminando b 1 no sistema: Y 1 + (1+r).B 0 /p = C 1 + B 1 /p Y 2 + (1+r).B 1 /p = C 2 + B 2 /p Obtem-se a restrição intertemporal: 2 2/p 2 (1 + r). B0/p + Y + Y B C 1 = C r 1 + r 1 + r W
36 Restrição intertemporal Note-se que nessa restrição, todos os termos relativos ao período 0 estão multiplicados por (1 + r) todos os termos do período 1 estão com o seu valor todos os termos do período 2 estão divididos por (1 + r) A taxa de juro r faz a conversão temporal
37 Decisão intertemporal da economia Assim, o problema que a economia resolve é: Max U (C 1, C 2, D 1, D 2 ) s.a. Yd B 2 2/p C 2 (1 + r). B0/p + + Yd1 = C r + r + r Consumir uma unidade = Um C1 Poupar, receber o juro (1+r) e consumir no próximo período, com a utilidade (1+r) Um C2 Um C1 = (1+r) Um C2 Um C2 /Um C1 = 1/(1+r)
38 Decisão intertemporal Consumo Futuro C 2 W.(1+r) TMSI = U C2 /U C1 = 1/(1+r) W C 2 = C r W C 1 Consumo Presente
39 Teorema da separabilidade de Consumo Futuro C 2 Fisher 1/2 W.(1+r) consumo (1+r). poupança produção poupança W C 1 Consumo Presente
40 Teorema da separabilidade de Consumo Futuro C 2 W.(1+r) (1+r). dívida Fisher 2/2 produção consumption dívida W C 1 Consumo Presente
41 Aula A Economia com Crédito Williamson cap. 10
42 Consumo Futuro C 2 W.(1+r) Efeito riqueza (W ) Var C Var W Alisamento do consumo C 1 Consumo Presente
43 Efeito substitução intertemporal (r ) Consumo Futuro C 2 W.(1+r) W C 1 Consumo Presente
44 Choque tecnológico temporário Y 1 Y 2 C 2 L 1 L 2 C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r
45 Choque tecnológico permanente Y 1 Y 2 C 2 L 1 L 2 C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r
46 Aula A Economia com Moeda 2.6. A Economia com Estado Samuelson cap. 16, 34
47 Mercado monetário P M S = M M D = P.L(Y,i) M = P.L(Y,i) M
48 Mercado monetário - Efeito rendimento P M S = M M D = P.L(Y,i) M
49 Mercado monetário - Efeito do juro P M S = M M D = P.L(Y,i) M
50 Mercado monetário - Efeito da moeda P M S = M M D = P.L(Y,i) M
51 Choque tecnológico temporário Y 1 Y 2 C 2 L 1 L 2 P C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r p M M
52 Choque tecnológico permanente Y 1 Y 2 C 2 L 1 L 2 P C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r p M M
53 Choque na quantidade de moeda Y 1 Y 2 C 2 L 1 L 2 P C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r p M M
54 Choque na procura de moeda Y 1 Y 2 C 2 L 1 L 2 P C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r p M M
55 Introdução do Estado Restrição orçamental do Estado G + R + r.b/p = T + Var B/p + Var M/p Y = C + G Max U (C 1, C 2, D 1, D 2 ) + V(G 1,G 2 )
56 Receitas e Despesas (--)/PIB %
57 Défice do Estado/PIB % PIB
58 Dívida Pública (tot. e ext) % PIB %
59 Despesa total administração pública/pib Investimento 35.0 Subs empresas 30.0 Transf. p/ famílias % PIB Juros Despesas com pessoal Consumo pub
60 Despesa total administração pública/pib Invest imento 80 Subs empresas Consumo pub. Juros Despesas com pessoal Transf. p/ famílias
61 Aula A Economia com Estado Samuelson cap. 34
62 Introdução do Estado Restrição orçamental do Estado G + R + r.b/p = T + Var B/p + Var M/p Y = C + G Max U (C 1, C 2, D 1, D 2 ) + V(G 1,G 2 )
63 Aumento de G temporário pago com impostos ou dívida Y 1 Y 2 G C 2 L 1 L 2 P C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r p M M
64 Aumento de G permanente pago com impostos Y 1 Y 2 G G C 2 L 1 L 2 P C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r p M M
65 Aumento de G temporário com dívida externa Y G 1 Y 2 C 2 L 1 L 2 P C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r p M M
66 Aumento de G permanente pago com moeda Y 1 Y 2 G G C 2 L 1 L 2 P C 1 Y 1 C 1 L 1 w/p 1 Y 2 C 2 L 2 w/p 2 r p M M
67 Modelo completo Este modelo é o primeiro que inclui interacção entre agentes (famílias e empresas) Além disso inclui tempo, moeda e Estado. É muito simples, mas tem o essencial: 1. efeito substituição intratemporal 2. efeito rendimento intratemporal 3. efeito substituição intertemporal 4. efeito riqueza 5. efeito juro e rendimento na procura de moeda
68 Aula Desemprego e Inflação 3.1. Desemprego 3.2. Inflação Samuelson cap
69 Taxa de Desemprego % sentido estrito sentido lato nova serie
70 Salário S D Pop.Act. Horas trabalhadas
71 Salário S Des.voluntário Pop.Act. D Horas trabalhadas
72 Salário S Des. friccional D Horas trabalhadas
73 Salário S Des.involuntário D Horas trabalhadas
74 Taxa de desemprego % USA CEE-12 Japão Portugal
75 Crescimento do Produto US EU15 JP P Crescimento do Emprego 230,00 210,00 190,00 170,00 150,00 130,00 US EU15 JP P 110,00 90,
76 Contratos a Prazo e Desemprego % Tx Des. % Cont.prazo
77 IRVING FISHER Saugerties (New York) New York The Purchasing Power of Money Theory of Interest
78 Equação de Fisher M.V = P.T x
79 Velocidade de circulação
80 Equação de Fisher M.V = P.T
81 Inflação vs Cresc. Moeda % Cresc. M1- inflação
82 Curva de Phillips para Portugal ,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 1 1,5 2 2,5 3 3,5 Curva de Phillips para Portugal
83 Aula O Debate na Economia Agregada 4.1. A Economia Keynesiana Samuelson cap. 24 Sousa cap. IX 2
84 A Revolução Keynesiana Lord John Maynard Keynes Cambridge, Tilton, 1946 Keynes, J. M. (1936) The General Theory of Employment, Interest and Money, Macmillan, Cambridge University Press
85 A Revolução Keynesiana HIPÓTESES CLÁSSICAS Racionalidade dos agentes Equilíbrio dos mercados HIPÓTESES KEYNESIANAS Propensão marginal a consumir: C = f(y) Eficiência marginal do capital: I=g(i) Preferência por liquidez: L=L(Y,i) Rigidez salarial: w=w*
86 Bem 1 Bem 2
87 Propensão marginal a consumir C = a + b Y 0 < b < 1 propensão marginal a consumir C = a + b.y a b
88 O modelo simples do multiplicador D = C + G C = a + b Y D G = G D = a + b.y + G D = Y Y < Yp G Y = a + b Y + G Y* = a + G 1 b a 45º Y* Y
89 O modelo simples do multiplicador D = C + G C = a + b Y G = G + Var G D = Y Y < Yp C b Y G Y = a + b Y + G + Var G Y = (a + G + Var G)/(1 b) Var Y = Var G + b.var G + b 2.Var G + b 3.Var G +... Var Y = Var G ( 1+ b 2 + b ) = Var G [1/(1-b)]
90 O modelo simples do multiplicador D = C + G C = a + b Y G = G +Var G D = Y Y < Yp D Var G G a 45º Var Y Y
91 Aula A Economia Keynesiana 4.2. O Papel do Estado Samuelson cap. 18, 33-34
92 Propensão marginal a consumir: C = a + by t D t Eficiência marginal do capital: I = e - f. i t t Preferência por liquidez: L = m + ny l. i t t Rigidez salarial: Y < Y
93 Propensão marginal a consumir: D Y Eficiência marginal do capital: Preferência por liquidez: Rigidez salarial: i i I M C = a + by D Y = Y - T t t t t t T = u + vy G t I = e f. i t D = G t L = m + ny l. i t t t D t = C + G + I M t M = = L t Pt P D = Y Y < Y t t t
94 Mecanismo monetário M = P. L (Y, i) modelo keynesiano modelo de equilíbrio i M S M D p M S M D M M
95 Modelo global D i M D M S i D = C(Y) + G+ I(i) I(i) M I Y
96 Choques Vamos repetir os choques que antes vimos 1. Choques tecnológicos Estes choques só afectam Yp, logo não têm efeitos 2. Distinção entre choques temporários e permanentes Dado que o modelo é de curto prazo, esta distinção não é considerada
97 Atitude de fundo Este modelo tem uma visão da economia muito diferente do anterior. No modelo de equilíbrio vimos uma economia racional e equilibrada que reagia a choques externos. Os ciclos vinham daí Aqui, a economia funciona mal e cria um equilíbrio de sub-emprego. Assim, não se trata de choques, mas de «políticas» que resolvem o problema que o próprio modelo inclui
98 Política monetária i i D M M i Y I x neutralidade da moeda Y
99 i Política monetária i Crowding out D M I Y M i Y quase neutralidade da moeda? L Y i Y
100 Política orçamental paga por dívida i i D M I Y Y L Y i Y
101 Política orçamental paga por impostos i i D M I Y Y Y?
102 Teorema de Haavelmo T -b C Trygve Magnus Haavelmo Noruega ( ) b Y G C = a + b.(y-t) Var G = Var T Var Y = Var G + b.var G + b 2.Var G + b 3.Var G +... b.var T b 2.Var T b 3.Var T... Var Y = Var G multiplicador = 1
103 Política orçamental paga por impostos i i D -b.t G M I Y Y Y
104 Política orçamental paga por moeda i i I D G M I Y Y M i Y
105 O DEBATE DA ECONOMIA ACTUAL a) a crítica keynesiana JOHN MAYNARD KEYNES U.K.: General Theory of Employment, Interest and Money
106 b) A síntese neoclássica JOHN R. HICKS ( ) U.K "Mr Keynes and the Classics: A Suggested Interpretation" PAUL A. SAMUELSON (1915- ) U.S.A Foundations of Economic Analysis FRANCO MODIGLIANI ( ) ITÁLIA 1944 Liquidity Preference and the Theory of of Interest and Money
107 c) Reacção interna: monetarismo MILTON FRIEDMAN ( ) U.S.A Studies in the Quantity Theory of Money, The University of Chicago Press 1963 A Monetary History of the United States Princeton University Press
108 d) O Renascimento Clássico ROBERT E. LUCAS Jr (1937- ) U.S.A "Econometric Policy Evaluation: A Critique" "Understanding Business Cycles," Recursive Methods in Economic Dynamics com N.Stokey
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