Fortaleza, novembro de 2013

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1 Seminário Saúde Materna e Infantil Linha de cuidado na saúde do adolescente: uma abordagem nos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos Fortaleza, novembro de 2013

2 Dimensão Demográfica População em 2010: habitantes 18% 83% vivem em áreas urbanas e 17% vive em áreas rurais População adolescente 10 a 19 anos milhões

3 Marco Legal Constituição Federal Adolescentes são reconhecidos como como sujeitos sociais, portadores de direitos e garantias próprias, independentes de seus pais e/ou familiares e do próprio Estado. Condição de pessoa em desenvolvimento físico, moral e psicológico. Establece obrigações diferenciadas para o Estado, as famílias e para a sociedade em geral. Estatuto da Criança e do Adolescente Superaavisãodecriançaedeadolescente como objeto passivo de intervenção da família, Estado e sociedade É assegurada a atenção integral à saúde da criança e do adolescente, por intermédio do SUS Reconhece crianças e adolescentes como sujeitos sociais, sujeitos de direitos Nova cultura institucional de proteção a crianças e adolescentes.

4 Política de Atenção Integral 1 Incorporar a atenção a saúde deste grupo populacional no SUS 2 REORIENTAR OS SERVIÇOS para favorecer a capacidade de resposta para a atenção integral a adolescentes e jovens. Um olhar diferenciado para esta grupo etário 3 ATENÇÃO BÁSICA, estratégia prioritária para esta população

5 Eixos Prioritários Temas Estruturantes Crescimento e Desenvolvimento Saudáveis Saude sexual e saúde reprodutiva Participação juvenil Projeto de vida Diversidade sexual Direitos Sexuais e Reprodutivos Ética e Cidadania Cultura de paz Reduçãodas morbimortalidadespor causas externas e uso abusivo de álcool e outras drogas Igualdade Racial e Étnica Eqüidade de gênero e empoderamento do sexo feminino Educação permanente

6 Prioridades Diretrizes Fortalecimento da promoção da saúde nas ações para o cuidado integral à saúde de adolescentes e jovens Reorientação dos serviços de saúde para favorecer a capacidade de resposta para a tenção integral a população juvenil Direito a privacidade, sigilo, consentimento informado

7 O QUE QUEREMOS? Objetivo: Proporcionar informações e ferramentas que contribuam para a mudança de práticas dos profissionais de saúde na atenção a adolescentes :: aumentar a vigilância frente às situações de iniquidades, de violação e na garantia de seus direitos sexuais e reprodutivos. Qualificar a atenção em saúde sexual e saúde reprodutiva na AB Ampliar o acesso à Caderneta de Saúde de Adolescentes nos municípios Contribuir para a adesão dos municípios ao PSE

8 Favorecer os direitos de adolescentes A garantia dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos dessa população é uma questão de direitos humanos e propicia o pleno exercício do direito fundamental à saúde. A sexualidade dever ser preocupação de todos numa perspectiva de direitos humanos, principalmente dos adultos que tem um papel significante na vida de adolescentes e jovens Encarar a sexualidade e reprodução de maneira positiva e como dimensão de saúde potencializa a auto-estima e fortalece adolescentes e jovens enquanto sujeitos sociais. Envolver e capacitar todas as pessoas, instituições, comunidades, escolas, responsáveis pela orientação de adolescentes no tocante ao seu comportamento sexual e reprodutivo.

9 Prioridades Mudança de paradigma Mudanças Resultados Atenção Primária Promoção da saúde Demanda organizada principal porta de entrada promoção da saúde e prevenção dos agravos fortalecer as redes de proteção social Favorecer as atividades extra- muros Primazia nas atividades grupais Ir aonde o adolescente está Participação juvenil Integração com outors setores locais, ONGs, grupos de jovens, familiares, escolas, etc Diagnóstico local/território Reorganização os serviços Búsca ativa/ gravidez e álcool drogas Integração com outros serviços +Acesso e serviços + acolhedores +Vínculo Redução dos agravos + adolescentes atendidos Acesso a outros serviços + Adolescentes envolvidos +Participação juvenil

10 CONTRIBUIR PARA MUDAR OS INDICADORES Partos no SUS série histórica Em 2008, dos óbito [...] a probalidade de ser mãe até os 14 anos é 60% maior entre adolescentes negras, mais comum nos municípios menores e de baixa renda, onde 22% das adolescentes grávidas de 10 a 19 anos realizaram menos de 4 consultas de pré-natal (BRASIL, 2008, p. 19). Em 2008, dos óbitos infantis, 1,8% eram filhos de mães com menos de 14 anos e 15% filhos de mães entre 15 e 19 anos. 20% dos nascidos vivos são filhos de adolescentes na faixa de 10 a 19 anos 412 mil partos Dos abortos retidos por razões médicas e legais, 24,85% na faixa de anos; 15,4% entre 15 e 19 anos e 1,27% de 10 aos 14 anos; Dos óbitos maternos por causas obstétricas, 14,7% foram entre 10 e 19 anos, destes, 23% foram relacionados ao CID 10 aborto, Fonte: DATASUS/SVS/MS

11 Taxa Específica de Fecundidade (TFT) Taxas Específicas de Fecundidade (TEF) Brasil: (TFT = 2,9) 2000 (TFT = 2,4) 2010 (TFT = 1,9) (TFT = 2,9) 74, ,7 94,3 56,1 25,4 5, (TFT = 2,4) 89,5 139,4 115,5 75,3 40,5 13, (TFT = 1,9) 67,2 102,6 91,1 68,5 37,7 11,3 1,7 Fonte: Censos demográficos do IBGE

12 Fecundidade adolescente por renda e educação Taxas específicas de fecundidade (por mil) de mulheres de anos de idade por situação de domicílio e educação segundo rendimento médio mensal domiciliar per capita. Brasil, Situação domicílio e Instrução Rendimento médio domiciliar per capita em s.m. Até 1/4 > 0,25-1/2 > 1/2-1 > 1-2 > 2-3 > 3-5 > 5 Total Total 126,6 108,8 65,5 30,6 16,4 10,5 7,6 69,9 Sem instrução e fundamental incompleto 182,6 162,7 115,7 71,4 53,4 33,5 29,5 145,9 Fundamental completo e médio incompleto 100,3 100,5 70,9 38,8 22, ,9 72,4 Médio completo e superior incompleto 54,8 65,3 45,1 23,8 13,8 9,6 8 35,8 Rural 134,8 107,3 68,2 37,1 32,4 24,7 25,8 103,6 Sem instrução e fundamental incompleto 180,5 156,5 110,6 80,9 106,3 44,7 90,1 160,3 Fundamental completo e médio incompleto 95,1 89,9 67,1 44,1 32,8 33,9 46,5 82,3 Médio completo e superior incompleto 55,4 54,3 39,9 23,3 17,2 15,4 11,4 43,9 Urbano ,3 65,2 30,3 15,8 10,2 7,2 64,2 Sem instrução e fundamental incompleto 183,9 164,8 116,6 70,5 49,2 32,8 26,7 140,7 Fundamental completo e médio incompleto ,1 71,3 38,5 21,9 15,3 12,9 70,6 Médio completo e superior incompleto 54,4 67,5 45,6 23,8 13,7 9,5 7,9 34,9 Fonte: Microdados do Censo Demográfico de 2010.

13 Cidadania é o melhor contraceptivo A fecundidade indesejada por excesso é reduzida quando as pessoas possuem inclusão social: 1) Acesso ao ensino médio ou superior; 2) Acessoaomercadode trabalhoe aoemprego formal, com proteção social; 3) AcessoaoSUS e aosserviçosde saúdesexual e reprodutiva.

14 Barreiras na atenção a saúde de Adolescentes Não são reconhecidas socialmente como pessoas sexuadas, livres e autônomas = > vulnerabilidade Direito à saúde Direitos sexuais e direitos reprodutivos de adolescentes não são respeitados Juízo de valor X profissionais X adolescentes = afastamento Não são vistos como parceiros imprescindíveis aos eventos da sexualidade e reprodução afastamento Mitos Não adoecem, não tem necessidades em saúde Dúvidas Questões éticas e legais na atenção Invisibilidade Os homens adolescentes e jovens ainda carecem de um olhar inclusivo

15 LIMITAÇÃO LEGAL PARA O EXERCÍCIO DE DIREITOS NO ATENDIMENTO ADOLESCENTES Tem suscitado muitas dúvidas e perplexidade junto aos serviços de saúde As legislações nacionais e internacionais fixam faixas etárias com o objetivo de proteger grupos populacionais considerando o desenvolvimento intelectual No direito brasileiro: Código Civil determina atos da vida civil ( casa, contratar...) com menos de 16 anos não se pode exercer pessoalmente qualquer destes direitos

16 De 16 a 18 -podem exercê-lo com assistência dos responsáveis, ou autorização judicial No direito penal menor de 18 anos de idade são inimputáveis Gravidez em adolescentes com idade menor de 14 anos estupro de vulnerável violência presumível pessoa vulnerável Direito eleitoral aos 16 anos pode votar Direitos trabalhistas 14 anos como aprendiz e de 16 a 18 anos permitido trabalhar Estas limitações de idade para o exercício dos direitos de adolescentes tem causado perplexidade e dificuldades no atendimento e criando receios do ponto de vista ético e legal

17 Compreender a concepção dos direitos que envolvem a assistência à saúde dos adolescentes é um direito à saúde- portanto um direito humano fundamental Um direito protetivo, tutelar que excluiu qualquer outra norma que se mostre prejudicial ao bem juridicamente tutelado: a saúde da pessoa humana A ausência desta consciência é um dos motivos pelos quais as normas internacionais e nacionais não têm sido aplicadas para reparar desvantagens e injustiças com que convivem adolescentes, unicamente por serem adolescentes.

18 Programas de educação, orientação e assistência sexual sem juízos de valor,sem qualquer exigência que possa afastar ou impedir o exercício pleno ao seu direito à saúde serviços de planejamento reprodutivo métodos contraceptivos para adolescentes que contribuam para proteger a sua saúde. educação e sexual que permita aos adolescentes exercer sua sexualidade de forma segura, livre e responsável incluindo a escolha quanto a ser ou serem sexualmente ativos Essa concepção permitirá oferecer programas integrais de educação sobre sexualidade e saúde, dentro e fora da escola fundados na igualdade entre os gêneros e adequados a cada faixa etária Cuidados pré-natais, parto seguro e cuidados pós-natais amamentação e cuidados para a criança e para a mulher

19 ESF/EACS/CS PSE/Escola Oficinas de grupo comunitário Instituições religiosas Centros recreativos Demanda espontânea Entrada na APS: ESF/EASC/CS Caderneta de Adolescente Suspeita de Gravidez Aconselhamento Pré Teste / TR gravidez (+) (-) Acolhimento / Abordagem Integral e diferenciada Educação em sexualidade Planejamento reprodutivo Orientação No atendimentoaos Acolhimento e às adolescentes os profissionais orientado devem focar: a dimensão humana, p/atividades individual e ética do atendimento, os em direitos grupoe a identificação das especificidades de desenvolvimento daquele(a) adolescente que está sendo atendido(a). Além disso, devem facilitar o acesso e qualificar a atenção integral com ênfase nas ações de proteção e promoção em SS e SR de adolescentes. Estimulo à participação masculina Consultas Métodos Contraceptivos e AE Aconselhamento Pós Teste Agendar imediatamente para o pré-natal

20 O que é importante... Planejamento Reprodutivo Previsão de métodos para adolescentes Participação masculina Dupla proteção Anticoncepção de emergência Respeito à autonomia (adolescente é ser de desejos e direitos) Pré-natal Captação precoce Testes rápidos: Gravidez, HIV e sífilis Participação masculina Gravidez (10-14 anos): avaliar vulnerabilidades e violação da dignidade sexual Participação de pais/responsáveis Educação em Sexualidade

21 O que é importante... Parto e nascimento Capacitação dos profissionais que atuam nas maternidades para atender às diversidades e as especificidades das demandas de saúde de adolescentes gestantes Incentivar a participação do pai no momento do nascimento do seu filho, estimulando a formação de vínculos Acolher as adolescentes grávidas e seu parceiro sem juízo de valor, responsabilizando-se por ela, permitindo que ela/ele expressem suas preocupações sentimentos, angústias, sonhos, alegrias e desejos e informar sobre os seus direitos. Puerpério Realizar busca ativa caso a adolescente puérpera não compareça à UBS no tempo previsto, trazendo-a com seu(sua) filho(a) e seu(sua) parceiro(a) Articular suporte social para mães adolescentes, em especial as de anos, sem apoio familiar e/ou em situação de vulnerabilidade priorizando o acompanhamento pela UBS. Planejamento reprodutivo com ações educativas para decisões esclarecidas e informadas visando a postergação da gravidez, dentro de um intervalo intergestacional adequado a cada caso e de acordo com a fase de aleitamento, projetosdevidaeatualmododevidadaadolescente.

22 Caixa de Ferramentas 3 Cursos de aperfeiçoamento: Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Atenção Básica -NESA/UERJ Guia de Implantação de Ações em SS e SR de Adolescentes na Atenção Básica multi-meios scentes.pdf 2 Cursos de 15h em SS e SR de Adolescentes NESA/UERJ Biblioteca Virtual de Saúde Adolec/BIREME p/index.php Laboratório de Inovações -Boas Práticas orio-de-inovacao Disponibilização de métodos contraceptivos: a) Métodos anticoncepcionais hormonais, incluindo a contracepção de emergência: b) DIU: ; c) Diafragmas: d) Anéis medidores: 6326 Sistemas de Informação/Avaliação do MS: e- SUS; SISprenatal; PMAQ... Forte e efetiva articulação com o Programa Saúde na escola (PSE) Reuniões estaduais para planejamento estratégico com municípios

23

24 Favorecer a Intersetorialidade: Programa Saúde na Escola Avaliação das condições de saúde Educação para a Saúde e Prevenção de relação sexual e Reprodutiva e DST/AIDS Monitoramento e Avaliaçãodo Programa Saúde na Escola Promoçãoda Saúde e Prevenção Prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas Monitoramento da avaliação da saúde dos alunos Educação permanente/ capacitaçãodos profissionais da educação, saúde e de jovens

25 Com o avanço dos agravos de maior incidência na adolescência, como a morbidade relacionada às violências, drogas, etc, essa faixa etária passa a ser tão importante na priorização das ações de promoção e proteção da saúde quanto a preocupação que se tem com as crianças nos primeiros anos de vida.

26 Obrigada! Coordenação-Geral de Saúde de Adolescentes e Jovens Ministério da Saúde Coord.: Thereza de Lamare (61) adolescente@saude.gov.br

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