A REPRESENTAÇÃO DA MULHER NA OBRA CIRANDA DE PEDRA

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1 A REPRESENTAÇÃO DA MULHER NA OBRA CIRANDA DE PEDRA Cibele Beirith Fiqueiredo Freitas 1 Ângela Maria Garcia dos Santos Silva 2 Sempre fomos o que os homens disseram que nós éramos. Agora somos nós que vamos dizer o que somos. Lygia Fagundes Telles Este ensaio tem por objetivo percorrer a representação das mulheres através das personagens que emergem do romance Ciranda de Pedra, de Lygia Fagundes Telles, levando-se em consideração a época em que foi escrito, século XX. Neste período, dentre as escritoras que se destacaram por demarcarem o campo feminino e incluírem a mulher num cânone, essencialmente masculino, está a autora em questão, marcando a abertura de uma das importantes vozes femininas na literatura brasileira. Desde muito cedo Lygia Fagundes Telles já demonstrava seu interesse pela condição da mulher na sociedade. Na infância, escrevia histórias curtas em cadernos escolares sob a influência das empregadas da casa, ouvindo-as e criando as suas próprias fantasias. Mas foi no ano de 1954 que publicou o seu primeiro romance, Ciranda de Pedra, considerado pela crítica em geral como o marco de sua maturidade intelectual, tendo a própria autora o reconhecido como excepcional em entrevista ao O Globo: Um livro que me ensinou a liberdade de escrever. Não me detive em qualquer limite nas personagens, na temática. É um livro corajoso para a época, tem como protagonistas um impotente, uma lésbica, e todo tipo de relacionamento dificílimo. Não hesitei diante de nenhuma personagem. Foi considerado escandaloso (PIRES, 1998, p. 1). A intenção de Telles na referida obra era criar um tema que transcendesse o mundo ficcional e se tornasse um espelho da sociedade, ultrapassando a visão imposta ao feminino como sendo o sexo frágil, sem força e sem voz. 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul Brasil. 2 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul Brasil.

2 Nessa obra, a escritora descreve mulheres que ocupam posições diferentes daquelas que ditam os textos escritos pelos homens, como recomenda Elaine Showalter em Anarquia sexual: sexo e cultura no fim do século 3. Para a teórica, os livros escritos por mulheres devem mostrar a sua voz não através da literariedade, mas da experiência e da representação da realidade, do empirismo. O romance em questão é caracterizado pela problemática de personagens femininas, oferecendo, através das vozes das mulheres, possibilidades mais amplas de reflexão e de análise sobre a imagem da mulher. Muitas das personagens fogem do que seria adequado para a época, mostrando, desse modo, uma nova face da representação do feminino, como destaca Maria Lúcia Rocha-Coutinho em Tecendo por trás dos panos: a mulher brasileira nas relações familiares 4. Segundo ela, as meninas eram educadas e preparadas para desempenhar seus papéis no lar e na família, ser mães e donas-de-casa. As personagens de Telles subvertem essa condição ao longo da narrativa que é desenvolvida num interessante jogo construído em torno da tensão familiar entre as irmãs Virgínia, Bruna e Otávia. A ciranda, um círculo de cinco anões feito de cimento e instalado no pátio da casa, representa a família e os amigos de Bruna e Otávia, formando um circuito fechado, proibido para Virgínia. No romance, que pode ser considerado psicológico, o narrador onisciente revela o pensamento e convicções de Virgínia dando especial ênfase aos monólogos interiores da personagem, mostrando suas reflexões, frustrações e angústias. Na primeira parte da obra, ele relata sua conflitante vida de menina, uma infância solitária e triste. Filha de pais separados (Laura e Natércio), ela vive com seu padrasto, Daniel, e com sua mãe. É uma grande aliada de Laura, apesar de pouco se aproximar dela devido aos seus raros momentos de lucidez. Com o padrasto o relacionamento também é distante, o que contribui muito para fortalecer o seu sonho de viver ao lado do pai Natércio e das irmãs Otávia e Bruna. Em relação a Natércio, sente-se igualmente abandonada. Ele é um homem muito convencional e severo e não demonstra nenhum gesto de carinho para com a filha. 3 SHOWALTER, Elaine. Anarquia sexual: sexo e cultura no fim do século. Rio de Janeiro: Racco, ROCHA COUTINHO, Maria Lúcia. Tecendo por trás dos panos: a mulher brasileira nas relações familiares. Rio de Janeiro: Racco, 1994.

3 Quando finalmente realiza o sonho de morar com ele e as irmãs, sente-se novamente frustrada porque é rejeitada por elas que nunca a convidavam para participar da ciranda, da qual faziam parte os amigos Conrado (por quem Virgínia era apaixonada, mas não correspondida), Letícia e Afonso. Na sua volta à casa do pai, ela se dá conta de que aquele ambiente familiar de felicidade que tanto almejara não existia. Nessa mistura de sensações e conflitos no seu novo lar, recebe a notícia de que sua mãe havia morrido e, em seguida, descobre que Daniel era o seu verdadeiro pai. Nesse contexto, Virginia representa a mulher excluída da sociedade, que tenta se reencontrar. O fato de ter ido morar com a mãe, que traíra o pai, apoiá-la e defendê-la incondicionalmente das ofensas e dos insultos das suas duas irmãs, criou entre elas um largo afastamento. Outro fator que contribuiu para esse distanciamento foi o fato de ela ter sido fruto de uma relação que sua mãe teve com o médico da família, Daniel, quando ainda era casada com Natércio. Virgínia é, pois, o fruto proibido e por isso é excluída da ciranda. A ausência da figura paterna é outra marca na trajetória da personagem. Ela perde a certeza emocional advinda da figura do pai, representado por Natércio, que a ignorava por saber que não era o seu verdadeiro pai. A diferença no tratamento que ele dispensava a ela e às irmãs surge, na obra da autora, como um dos maiores sofrimentos da condição humana. Depois dessas grandes descobertas, Virgínia vai para o colégio interno, local onde mora por alguns anos. Lá, a menina cresce e se fortalece. A ausência do carinho do até então tido como pai, a morte de Daniel, seu verdadeiro pai, o sentimento de abandono e desprezo pelos componentes da ciranda, são fatores que auxiliaram para o seu amadurecimento e a ajudam na afirmação da própria identidade. Na segunda parte da obra, Virgínia, mais adulta e confiante, volta do internato à casa da família. Nesse momento, ela descobre todas as verdades sobre os componentes da ciranda, o círculo inalcançável, e se frustra mais uma vez ao perceber as relações de aparência que ali existem. Virginia representa a mulher que transgrediu de uma posição de ingenuidade a uma situação de independência, saindo de casa para estudar e amadurecendo com as

4 suas frustrações através das situações que lhe são apresentadas, como se pode perceber na fala da própria personagem, ao afirmar: eu queria tanto mudar, quero dizer, voltar diferente, sem marcas antigas, apagar aquela Virgínia que fui... (TELLES, 1996, p. 130). Torna-se dessa maneira, uma mulher moderna, capaz de lidar e ultrapassar situações difíceis sozinha, destacando-se como mulher forte, não mais o sexo frágil e indefeso. Sua mudança de comportamento e de atitude fazem dela alvo de desejo de todos os componentes da ciranda, da qual ela acaba, finalmente, fazendo parte. Mas, percebendo a exterioridade enganosa das relações do círculo de anões, não permanece por muito tempo, retirando-se desse círculo. Vale ressaltar, ainda, as demais personagens femininas que não se enquadram nos padrões ditados pela sociedade, como é o caso de Laura, mãe de Virgínia, expulsa de casa por Natércio, após a descoberta de sua traição com o médico Daniel. Devido à infidelidade e a quebra dos padrões dessa sociedade burguesa, na qual estava inserida, Laura enlouquece, mas Daniel fica ao seu lado até a sua morte. Por manchar a honra da família, ela constantemente é reprovada por suas filhas Bruna e Otávia. Essa personagem representa a mulher adúltera, que enlouquece na tentativa de fugir aos padrões da sociedade. Igualmente marcante na obra é Otávia, uma artista plástica, distraída e irônica, dedicada à pintura e a alguns amantes ocasionais, mantendo relações sexuais com vários homens. Não mostra nenhum interesse pela união matrimonial, como se pode perceber em uma de suas falas em que expressa a sua opinião sobre casamento: E se falasse nisso, ah, que prosaico, que burguês! Ora, casar... (TELLES, 1996: 138). Segundo a teoria de Showalter, Otávia representa a nova mulher sexualmente independente, que critica a insistência da sociedade no casamento como única opção para realização feminina. Ela é uma mulher descomprometida de sentimentos. Os homens para ela servem apenas para satisfazer seus prazeres sexuais. A outra irmã de Virgínia, Bruna, representa a mulher conservadora, baseada no modelo de família tradicional e nas convicções da igreja. Ela casa-se com Afonso, com quem tem um filho, criando a sua própria família. Como Otávia, também reprova a atitude de traição da mãe e sente pena do pai pelo fato dele ter sido abandonado. Suas definições baseiam-se na Bíblia Sagrada, evidenciando também a grande influência da

5 igreja sobre a formação da sociedade, uma vez que acredita que sua mãe está sendo castigada, através da loucura, por ter sido adúltera. Entretanto, no decorrer da narrativa, ocorre uma mudança de comportamento nessa personagem: a esposa tradicional passa a manter relações extraconjugais com Rogério, amigo da família. Seu comportamento passa a ser contraditório, pois anteriormente repreendia a mãe, e acaba repetindo os mesmos atos de traição como meio de satisfazer os anseios pessoais disfarçados na instituição do casamento e nas relações de aparências, que mantém para atender às normas sociais. Também é interessante Letícia, irmã de Conrado, que é apaixonada por Afonso, marido de Bruna. Ao ser rejeitada por ele, inicia-se nos esportes e torna-se uma tenista famosa. Com o passar do tempo, ela percebe a sua atração por mulheres e decide morar sozinha. Através dessa personagem, a autora desenvolve a temática do homossexualismo, da mulher que assume a sua opção sexual frente à sociedade patriarcal e machista. Todas as personagens de Ciranda de Pedra representam, de algum modo, a busca pelo próprio espaço, aventurando-se para além dos limites do lar, buscando a realização de seus anseios fora dos moldes da sociedade patriarcal burguesa. No que diz respeito à sexualidade, as mulheres obtiveram o direito de dispor de seu próprio corpo e escolher a sua opção sexual, o que acarreta uma perspectiva de libertação pessoal. A mulher não é apenas mãe, podendo também dedicar-se ao trabalho ou a outra atividade de seu interesse. Dessa forma, as personagens retratadas por Lygia Fagundes Telles são encontradas fora do centro da norma de conduta do que seria considerado correto para a época. Através das ações das mesmas, como o amadurecimento da personagem Virgínia, o adultério de Laura, a mudança de comportamento de Bruna, a liberdade sexual de Otávia e a homossexualidade de Letícia, percebe-se que a autora mostra as várias mudanças do perfil feminino, uma vez que todas as personagens transgridem, em maior ou menor escala, as regras sociais. O papel da mulher é, nesse sentido, desmistificado revelando a decadência do sistema patriarcal na busca pela igualdade entre os sexos e na construção de novos paradigmas sociais.

6 Referências DUARTE, Constância; DUARTE, Eduardo de Assis; BEZERRA, Kátia da Costa (org.) Gênero e representação na Literatura Brasileira. Belo Horizonte: UFMG, MOI, Toril. Tradução de Amaia Bárcen. Teoria literária feminista. Madrid: Cátedra, PIRES, Roberto Paulo. Dama definitiva, Lygia Fagundes Telles relança obra e retoca inédito antes de brilhar no Salão do Livro de Paris, O Globo, Disponível no site: < ensa_artigos_dama_definitiva.shtml?biobiblio>. Acesso em: 05 de maio de ROCHA COUTINHO, Maria Lúcia. Tecendo por trás dos panos: a mulher brasileira nas relações familiares. Rio de Janeiro: Racco, SHOWALTER, Elaine. Anarquia sexual: sexo e cultura no fim do século. Rio de Janeiro: Racco, TELLES, Lygia Fagundes. Ciranda de Pedra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, TOSCANO, Moema; GOLDENBERG, Mirian. A revolução das mulheres: um balanço sobre o feminismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1992.

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