República de Moçambique Ministério da Educação. Guião de Planificação de Aquisições Procurement
|
|
- José Carlos Figueiroa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 República de Moçambique Ministério da Educação Guião de Planificação de Aquisições Procurement 2012
2 1. Apresentação O presente guião foi elaborado pela Direcção de Administração e Finanças com o objectivo de fornecer a todas as instituições e estruturas que compõem o MINED, um instrumento de trabalho que possa apoiar e reforçar o processo de planificação de procurement em cada uma das diversas áreas de actividade. Neste sentido, os gestores e funcionários do MINED em geral passam a dispor de um conjunto de indicações de utilidade prática, como meio de alcançar um patamar superior na planificação de procurement, contratando obras, bens e serviços da melhor qualidade por um menor preço (value for money), em perfeita sintonia com os princípios estabelecidos pelo Decreto n.º 15/2010. O presente guião contém, pois, os seguintes elementos: Fluxograma de processo de planificação, documento que identifica as etapas do processo de planificação das aquisições (procurement); Matriz dos papéis e responsabilidades de cada interveniente no processo de procurement; Calendário de planificação de procurement contendo prazos para cada etapa; Descrição das diferentes categorias dos objectos a adquirir - Obras, Bens e Serviços; Descrição dos diferentes métodos de procurement; Descrição do sistema de arquivo; Anexo 1: Modelo de um plano básico de procurement de obras, bens e serviços; Anexo 2: Modelo da ficha de requisição para iniciar acções e processos de aquisição; 1.1. Integração dos Processos da Planificação do PES, PdA e Procurement Os processos de desenvolvimento do Plano de Actividades (PdA) e do Plano de Procurement são alinhados, devendo aqueles estar em sintonia com o respectivo Plano Económico e Social (PES). Espera-se que o reforço do processo de planificação resulte na melhoria da qualidade dos serviços prestados ao cliente e aos utilizadores. A responsabilidade de apresentação do Plano de Aquisições do MINED cabe à UGEA, de modo a facilitar a consolidação dos diferentes planos. Em caso de dúvida, não hesite em contactar a Direcção de Administração e Finanças DAF, ou a respectiva Unidade Gestora de Aquisições do Estado UGEA, em funcionamento no mesmo local. Pessoa de Contacto: Tel: Pessoa de Contacto: Tel: 2
3 2. Fluxograma do Processo de Planificação de Procurement Intervenientes do DAF Julho / Agosto Novembro / Dezembro Dezembro Ano seguinte 3
4 3. Matriz de Papéis e Responsabilidades Cada estrutura integrante do MINED prepara um Plano de Procurement anual acompanhado pela correspondente estimativa financeira, designada por Plano anual de Orçamento. A planificação corresponde ao ano civil, escalonando-se de Janeiro a Dezembro. O Plano de Procurement é composto por: 1. Lista completa de itens a serem adquiridos, seu custo estimado e razão da aquisição; 2. Lista das obras públicas a serem realizadas, sua localização e custo estimado; 3. Lista dos serviços de consultoria e necessidades de formação e seu enquadramento; 4. Custo estimado de cada pacote, o método de procurement a ser utilizado, indicação de que está ou não sujeito a prior review; 5. Definição do timing para as principais fases ou passos do processo de aquisição. Por forma a sintetizar os papéis e responsabilidades de cada um neste processo, deixamos-vos a seguinte tabela: Papéis / Acções Cliente / Interveniente Responsabilidades DAF/UGEA Plano de Procurement Desenvolver Controlar Processo de Procurement (Requisição) Lançamento e gestão do concurso Recebimento das obras, bens e serviços executados 1. Preparar as requisições; 2. Elaborar as especificações Recepção, contabilização e controlo 1. Avaliar e aprovar as requisições: 2. Iniciar o processo de procurement Organização e controlo do processo Verificação e pagamento 4
5 3.1. Papéis e Responsabilidades: DAF: Facultar a capacitação necessária aos clientes de modo a permitir a elaboração efectiva e eficiente do plano de procurement; Desenvolver um guião para auxiliar o bom desempenho dos clientes; Proporcionar capacitação em matéria de requisição de procurement; Dispensar formação geral sobre o regulamento de contratação em vigor e as questões essenciais de procurement. Executar todas as acções de procurement tal como estabelecido pelo Decreto 15/2010, sua legislação subsidiária e instruções da UFSA, bem como, quando aplicável, nos termos dos procedimentos em vigor do Banco Mundial; Intervenientes: Assegurar que todas as exigências estabelecidas são observadas; Prestar serviços e assistência técnica de qualidade; Assegurar a entrega e pagamentos depois da devida verificação; Monitorar o procurement no ambito de um regime progressivamente descentralizado. Assimilar o Plano de Procurement e ter consciência da importancia da requisição para o planeamento; Melhorar o entendimento sobre as várias categorias: Bens, Serviços, Obras e Consultorias; Seguir o processo esboçado neste Guião; Trabalhar em colaboração com a DAF de modo a optimizar os resultados; Fornecer ao DAF informação de retorno sobre as lições aprendidas. Consideram-se aqui intervenientes todas as estruturas integradas no MINED que participam na elaboração do PES e do PdA. 5
6 4. Calendário de integração de procurement com o PdA Este é um processo longo, com início no final do primeiro semestre, a nível sectorial, indo até Setembro quando o plano de procurement assume a sua forma provisória. Daí até ao fim do ano tem lugar o processo dinamico que irá culminar na sua aprovação formal. Ainda que não constituindo uma nova tarefa, é sempre oportuno reforçar o facto de que os processos de planificação e de procurement aqui referidos requerem, para a plena execução das actividades identificadas no PdA, que os intervenientes especifiquem com clareza e precisão quais as obras, bens e serviços que requerem. De modo a assegurar o adequado grau de eficácia é indispensável a integração do processo de planificação de procurement com os congéneres processos de preparação do PES e PdA. Assim, sublinhe-se que as etapas e o cronograma do desenvolvimento do PES, PdA e Plano de Procurement são as seguintes: Actividade Output Data Limite Responsabilidade Identificação das aquisições do ano seguinte e início da preparação do PES Mapa de aquisições dividido pelas três categorias: bens, obras e serviços 15 de Junho Cada Área / Cada Projecto Finalização dos Planos de Bens e Serviços Planos de Procurement de Bens e de Serviços Provisórios 1 de Setembro UGEA Finalização do Plano de Obras Plano de Procurement de Obras - Provisório 15 de Setembro UGEA Preparação dos Planos de Procurement e de Orçamento Draft completo dos planos e orçamento preparados pelas áreas e submetidos à Direcção para revisão 15 de Outubro UGEA com apoio de cada Área / cada Projecto Início da preparação do PdA 15 de Outubro UGEA Revisão dos Planos de Procurement, Orçamento e do PdA Planos finais revistos submetidos pelas áreas, em resultado dos debates e correcções conjuntas 15 de Novembro UGEA / Direcção / Coordenação de Projecto Consolidação do Plano de Procurement e Orçamento Plano de Procurement com nº de ref.ª PdA e Orçamento consolidado enviados para aprovação superior 15 de Dezembro UGEA / Direcção / Coordenação de Projecto Aprovação Formal do Plano de Procurement e Orçamento Plano de Procurement e Orçamento anual formalmente aprovados e feita comunicação ao Banco Mundial e parceiros 15 de Janeiro OBS.: Vide modelos do plano de Procurement in páginas 10 a 12 6
7 5. Tipologia dos objectos a adquirir Esta secção irá auxiliar o correcto preenchimento da coluna 4 do plano de procurement (MEC-01), bem como das requisições de aquisição (MEC-2). O método de procurement a ser adoptado encontra-se ligado à categoria e ao valor da obra, bem ou serviço a ser adquirido. Por isso é importante determinar correctamente a categoria e subcategoria dessas mesmas obras, bens e serviços. O Regulamento de Contratação de Empreitadas de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de Serviços ao Estado, promulgado pelo Decreto n.º 15/2010, deu continuidade à estruturação do procurement iniciada pelo seu predecessor (Decreto n.º 54/2005) em três categorias principais: a) Obras b) Bens c) Serviços Para facilitar a compreensão, o MINED subdividiu estas três grandes categorias em subcategorias como se segue: Obras Bens Serviços Reparações Nova Pequena Construção Nova Grande Construção Veículos e relativos ao Transprte Equipamento de Tecnologia de Comunicação e Informação Mobiliário e Objectos relacionados Consultorias Pequenos Serviços Logistica e Serviço de Transporte Desenho e Arquitectura Material Educativo Manutenção de Edificios Outros Material de Escritório Outros Protocolo e Aprovisionamento Outros Assinale-se que a Lei subdivide expressamente os serviços de consultoria dos demais serviços, o mesmo acontecendo com a regulamentação internacional de procurement, nomeadamente, com as Guidelines do Banco Mundial. 7
8 6. Modalidades de Procurement Depois dos intervenientes determinarem a categoria e a subcategoria de obras, bens ou serviços necessários, o passo seguinte do processo consiste em identificar qual a modalidade de procurement a adoptar. Neste sentido, a presente secção irá auxiliar a identificar e determinar a modalidade específica aplicável. O Decreto n.º 15/2010 define os princípios gerais e estabelece os regimes aplicáveis na aquisição de obras, bens e serviços a prestar ao Estado. O Guião, para além de indicar o âmbito da sua aplicação, descreve no quadro abaixo os regimes estabelecidos por lei: a) Regime Geral Este é a modalidade normal de procurement, a qual tem por figura central o concurso público. O processo é regulado pelo Decreto n.º 15/2010. Em certos casos, onde o concurso público se mostra inadequado ou não produz os resultados desejados, a lei oferece a possibilidade de usar regimes diferentes, nomeadamente, o especial e o excepcional. b) Regime Especial Este é o regime de procurement que recorre a normas e procedimentos diversos da legislação nacional, entre as quais se contam os parceiros internacionais e, em particular, o Banco Mundial. c) Regime Excepcional Este é o regime de procurement que se utiliza sempre que apresenta uma situação em que o Concurso Público não seja a forma mais conveniente de satisfação do interesse público. Uma vez seleccionada uma determinada categoria de acordo com a secção 5, poder-se-á estabelecer a modalidade aplicável em função dos critérios constantes da página seguinte. 8
9 6.1. Modalidades de Contratação Critérios Obras Bens Serviços Regime Geral < MTN - Ajuste Directo Ajuste Directo < MTN Ajuste Directo < MTN - < MTN - - < MTN Concurso Limitado Concurso Público Concurso Limitado Concurso Público Concurso Limitado Concurso Público Regime Excepcional Complexidade dos requisitos de qualificação e custo das propostas As especificações não podem ser previamente definidas com precisão Prévia Qualificação Prévia Qualificação Prévia Qualificação Duas Etapas Duas Etapas Duas Etapas Até ,00 MT (bens e serviços) - Limitado Limitado Até ,00 MT para obras Limitado - - Até ,00 MT (bens e serviços) Pequena Pequena Até ,00 MT (obras) No caso de: * existir um único fornecedor ou por uniformidade da prestação * situação de emergência * guerra/perturbação da ordem * concurso anterior deserto por falta ou desclassificação dos concorrentes * objecto da contratação respeitar à defesa e segurança, ou ao SISE * abastecimentos quando em locais diversos da nacionalidade * o valor estimado ser inferior a 5% do estipulado no art. 90, n.º 2 e 3 * Na contratação de arrendamento Pequena Ajuste Directo Ajuste Directo Ajuste Directo Regime Especial < USD Shopping Shopping < USD Shopping < USD NCB NCB NCB > USD ICB Prior approval ICB Prior approval < USD NCB > USD ICB 9
10 6.2. Banco Mundial - Regime Especial - Serviços de Consultoria Para a contratação de serviços de consultoria, o Banco Mundial possui normas distintas do Decreto 15/2010, cujos mais recentes métodos e limites são os seguintes: Limites Financeiros Métodos p/ Serviços de Consultoria < USD CQS, LCS, FBS, ICB > USD QCBS ICB = International Competitive Bidding (Concurso Internacional) NCB = National Competitive Bidding (Concurso Nacional) QCBS = Quality Cost Based Selection (Concurso baseado no custo & qualidade) CQS = Cost and Qualification Selection (Concurso baseado no custo & qualificações) LCS = Least Cost Selection (Concurso baseado no menor preço) FBS = Fixed Budget Selection (Concurso com orçamento fixo) 10
11 7. Arquivo de documentos No pleno cumprimento da lei, todas as estruturas do MINED e instituições dele dependentes deverão manusear e arquivar de forma adequada o plano de procurement e as respectivas requisições que o acompanham. Para tal, cada departamento deverá organizar uma pasta específica de arquivo, a qual contenha o plano de procurement e as requisições, estas arquivadas por data e pelo tipo de bem a ser adquirido. Isto significa que o ficheiro de arquivo deverá conter os seguintes separadores, como abaixo se descreve: 1. Bens 1.1. Bens Plano de Procurement Versão final do plano de Procurement Versão xx - Plano de Procurement de Bens Versão xy - Plano de Procurement de Bens etc. etc Bens Requisições Requisições - Janeiro Requisições - Fevereiro Requisições - Março etc. etc. 2. Serviços 2.1. Serviços Plano de Procurement Versão Final - Plano de Procurement - Serviços Versão xx - Plano de Procurement - Serviços Versão xy - Plano de Procurement - Serviços 2.2. Serviços Requisições Requisições - Janeiro Requisições - Fevereiro Requisições - Março etc. etc. 3. Obras : 3.1. Obras Plano de Procurement Versão Final do Plano de Procurement - Obras Versão xx do Plano de Procurement - Obras Versão xy do Plano de Procurement Obras 3.2. Obras Requisições Requisições - Janeiro Requisições - Fevereiro Requisições - Março etc. etc. 11
12 Modelo MINED_01/Bens REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério da Educação Departamento de 1 Plano de Procurement 2012 MODELO Bens 2 Versão: Data: / / PdA ref # Descrição do objecto Orçamento (Bid Budget) Métodos de Procurement 3 Quantidade de Contratos Data de Lançamento do Concurso 4 Data de Abertura das Propostas Data de Entrega 1 Indicar o nome do departamento 2 Ver a descrição de tipologia dos Bens na p.5 deste Guião de Planificação de Procurement 3 Ver a descrição dos métodos de procurement na p.6 deste Guião 4 Atenção: A recepção dos bens ocorre, no minimo, 4 meses depois da data da lançamento do concurso
13 Modelo MINED_01/Serviços REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério da Educação Departemento de 1 Plano de Procurement MODELO Serviços 2 Versão: Data: / / PdA ref # Descrição do objecto Orçamento (Bid Budget) Métodos de Procurement 3 Quantidade de Contratos Data de Lançamento do Concurso 4 Data de Abertura das Propostas Data de Entrega 1 Indicar o nome do departamento 2 Ver a descrição da tipologia dos Serviços na p.5 deste Guião de Planificação de Procurement 3 Ver a descrição dos métodos de procurement na p.6 deste Guião 4 Atenção: A recepção dos bens ocorre, no minimo, 4 meses depois da data da lançamento do concurso
14 Modelo MINED_01/Construção REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério da Educação Departemento de 1 Plano de Procurement MODELO Construções 2 Versão: Data: / / PdA ref # Descrição do objecto Orçamento (Bid Budget) Métodos de Procurement 3 Quantidade de Contratos Data de Lançamento do Concurso 4 Data de Abertura das Propostas Data de Entrega 1 Indicar o nome do departamento 2 Ver a descrição de tipologia da Construção na p.5 deste Guião de Planificação de Procurement 3 Ver a descrição dos métodos de procurement na p.6 deste Guião 4 Atenção: A recepção dos bens ocorre, no minimo, 4 meses depois da data da lançamento do concurso
15 Modelo MINED_02_req REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério da Educação Formulário de Requisição Data: / / Nome do Departamento: Nome do Responsável: Contacto: # ref. PdA 1 : Descrição do Objecto 2 : Classificação 3 : Bens / Obras / Serviços Sub categoria 4 : Bens Obras Serviços Veículos e relativos ao Reparações Consultorias transporte Equipamento diverso Mobiliário e objectos relacionados Nova Pequena Construção Nova Grande Construção Pequenos serviços Logística e serviços de transporte Material educativo Desenho e arquitectura Manutenção de edificios Material de escritório Outros Protocolo e aprovisionamento Outros Outros Montante Total da Aquisição: Quantidade de Contratos: Data Desejada de Entrega: / / Data de Lançamento do Concurso 5 : / / Método de Procurement: Assinatura do chefe de Departamento: 1 Sem o número de referência PdA o formulário não pode ser processado pelo DAF! 2 Se necessárío, as especificações poderão ser entrregues numa folha separada 3 Riscar a categoria que não é aplicável 4 Destacar através do círculo a sub-categoria correcta 5 Atenção: O lançamento do concurso tem que ter lugar pelo menos 4 meses antes da data de entrega desejada
SISTEMA NACIONAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS EM MOÇAMBIQUE
2014 FIDIC GAMA ANNUAL CONFERENCE LOCAL INVOLVEMENT IN MAJOR PROJECTS FOR SUSTAINABILITY MAPUTO: 23 TO 26 TH MARCH 2014 Group of African Member Associations International Federation of Consulting Engineers
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisGESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento
GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maisNormas e Procedimentos
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Normas e Procedimentos Definidos ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Leia maisMODELO DE GESTÃO DO SISTAFE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE CAPÍTULO I Objecto ARTIGO.º (Objecto) O presente regulamento define a composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas.
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE. (Unidade-Disciplina-Trabalho) MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE (Unidade-Disciplina-Trabalho) MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS PROJECTO DE APOIO À GESTÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA (PAGEF) TERMOS DE REFERÊNCIA RESPONSÁVEL ADMINISTRATIVO
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisDefinição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC. FAQs
Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC FAQs Folha de Controlo Nome do Documento: FAQs Evolução do Documento Versão Autor Data Comentários
Leia maisProposta de Metodologia na Elaboração de Projectos
Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisO Sistema de Compras Electrónicas
Seminário Novas Perspectivas na Contratação Pública Tribunal de Contas, INA, CCSCI 20-21 Nov 2006 O Sistema de Compras Electrónicas Luis Magalhães Programa Nacional de Compras Electrónicas (PNCE) Aprovado
Leia maisRevisado em 20/01/2011 1
PROESF Fase 2 Aquisições e Contratações Regras Gerais Revisado em 20/01/2011 1 Contrato de Empréstimo: - Regras para Aquisições e Contratações; - Diretrizes do Banco Mundial; - Contrato aprovado pelo Congresso
Leia maisrelatório final do projecto.../pt/16/c/ /
Relatório Final Estrutura 1. INTRODUÇÃO 1.1 Caracterização da Situação Antes da Intervenção 1.2 Objectivos da Intervenção 2. IDENTIFICAÇÃO DA DECISÃO 2.1 Elementos Básicos da Decisão Inicial 2.2 Alterações
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA AGRICULTURA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
Decreto n.º 6/96 Protocolo de Cooperação nos Domínios da Agricultura entre a República Portuguesa e a República de Moçambique, assinado em Maputo em 28 de Julho de 1995 Nos termos da alínea c) do n.º 1
Leia maisAnacleta Cipriano Advogada Associada FBL Angola. 12 a 14 de Junho de 2012, Luanda, Angola
Anacleta Cipriano Advogada Associada FBL Angola ENQUADRAMENTO LEGAL, REGULAMENTAR, BUROCRÁTICO E FISCAL Módulo II Requisitos para Aprovação de Projectos, Documentos Necessários e Processo Burocrático Índice
Leia maisAS AUDITORIAS INTERNAS
AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisPortaria n.º 707-A/2010. de 16 de Agosto
Portaria n.º 707-A/2010 de 16 de Agosto O Decreto-Lei n.º 170/2009, de 3 de Agosto, em execução do disposto nos novos regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisCenter for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento
IN+ Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento REGULAMENTO INTERNO (aprovado pelo Conselho Científico em 12/03/1999)
Leia maisAnexo 8: Arranjos de Implementação das Aquisições
A. GERAL Anexo 8: Arranjos de Implementação das Aquisições Esta operação é um empréstimo de US$ 240 milhões, voltado a diversos setores. Ela contém um componente SWAP de US$ 237 milhões e um componente
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisMANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Mário Beirão PLATAFORMA GATO:\> GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E EQUIPAMENTOS ON LINE MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Novembro de 2009 1 O QUE É O GATO:\>? A aplicação das Tecnologias
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisL-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052. Anúncio de concurso.
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:20052-2013:text:pt:html L-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SIADAP - ANO DE 2015 MISSÃO E OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÃNICAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, PARA O ANO DE 2015 DIVISÃO ECONÓMICA
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS
I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província
Leia maisREGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
APROVADO Alterações aprovadas na 21ª reunião do Conselho Superior realizada em 30/12/2009. REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente Regimento institucionaliza e
Leia maisProcedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisContabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos.
Contabilidade Contabilidade Contabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos. É uma ciência de natureza económica, cujo objecto é a realidade
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social PROGRAMA DE REFORMA ADMINISTRATIVA PREA
REPÚBLICA DE ANGOLA Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social PROGRAMA DE REFORMA ADMINISTRATIVA PREA INTRODUÇÃO No quadro das tarefas de implementação do Programa de Reforma Administrativa
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)
Leia maisMissão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.
OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Cooperação, Comunicação e Modernização Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisLei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública
Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objecto
Leia maisEscola de Condução Colinas do Cruzeiro
Escola de Condução Colinas do Cruzeiro MANUAL DA QUALIDADE Índice 1. Índice 1. Índice 2 2. Promulgação do Manual da Qualidade 3 3. Apresentação da Empresa 4 3.1 Identificação da Empresa 4 3.2 Descrição
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO 8 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE Focalização no cliente Relações com fornecedores mutuamente benéficas Liderança Decisão baseada em factos Princípios da Qualidade
Leia maisINICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II
Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisRegulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação
Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2
Leia maisDossiê de Preços de Transferência
Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades
Leia maisProcesso do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação
Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação 070112=SINFIC HM Processo Manutencao MSI.doc, Página 1 Ex.mo(s) Senhor(es): A SINFIC agradece a possibilidade de poder apresentar uma proposta
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005
S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta
Leia maisProjeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS
Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Aquisições através das Regras do Banco Mundial O Artigo 42 5º da Lei 8.666 permite que os órgãos
Leia mais第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;
N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;
Leia maisOrientação de Gestão nº 06/POFC/2008
Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisRegulamento. Espaço Solidário de Ourique
Regulamento Espaço Solidário de Ourique Regulamento Espaço Solidário de Ourique Nota justificativa O Espaço Solidário surge no âmbito da Rede Social, de acordo com o Diagnóstico Social do Concelho, constando
Leia maisBusiness Process Management
1 Business Process Management O imperativo da eficiência operacional Na constante busca pelo aumento da eficiência operacional e diminuição dos custos, as organizações procuram optimizar os seus processos
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO
Identificação do Projeto Projeto Nome do projeto. Unidade Demandante Unidade que solicitou o projeto. Gestor do Projeto Nome do Gestor do projeto. Responsável na Unidade Demandante Nome do Responsável
Leia mais2015/2016 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),
Leia mais{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}
{Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº X.XX.XXX.XX
Versão:.0 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº X.XX.XXX.XX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NUCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÂO Versão Nº.0 Data da Revisão 05/06/05 Data de
Leia maisUK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472. Anúncio de concurso. Serviços
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:158472-2012:text:pt:html UK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472 Anúncio de concurso
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisMINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS
MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS Decreto executivo n.º 128/06 de 6 de Outubro Havendo a necessidade de se definir a estrutura e regulamentar o funcionamento dos órgãos da Casa da Juventude, ao abrigo
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento
Leia maisNa sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais:
1. A EMPRESA retende-se com o presente capítulo efectuar a apresentação da Tomás de Oliveira, do seu compromisso em relação à qualidade e da organização que disponibiliza para alcançar esse objectivo.
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Organização de Eventos Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDAS
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia maisMoçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com
Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo
Leia maisRegulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere
Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia mais9.8 Toda comunicação eletrônica entre os proponentes e a empresa contratada deverá ocorrer com cópia para o NIT, através do e-mail nit@ifrs.edu.br.
EDITAL PROPPI Nº 013/2015 SELEÇÃO DE INVENÇÃO OU MODELO DE UTILIDADE PARA BUSCA DE ANTERIORIDADES E ESCRITA DE RELATÓRIO DESCRITIVO PARA ENCAMINHAMENTO DE PEDIDO DE PATENTE O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia mais