Centro Educacional Brasil Central. Nível: Educação Básica. Modalidade: Educação de Jovens e Adultos a Distância

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1 Centro Educacional Brasil Central Nível: Educação Básica Modalidade: Educação de Jovens e Adultos a Distância Etapa: Ensino Fundamental Séries Finais Índice - Muito Além das Artes Visuais - A Arquitetura - O Artesanato - Dança - Música - Teatro - A Semana da Arte Moderna - Modernismo - Cubismo - Surrealismo - Renascimento

2 Muito além das Artes Visuais No nosso dia a dia, vivemos cercados de arte sem nem perceber. Ela está nas pinturas expostas, num museu, mas pode estar também nos cartazes de rua, nos grafites pintados em muros, no modo como arrumamos as flores em um vaso, na música que ouvimos pelo rádio. Arte é a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou mais espectadores, e cada obra de arte possui um significado único e diferente. Arte é um termo que vem do Latim, e significa técnica/habilidade. A definição de arte varia de acordo com a época e a cultura, por ser arte rupestre, artesanato, arte da ciência, da religião e da tecnologia. Atualmente, arte é usada como a atividade artística ou o produto da atividade artística. A arte é uma criação humana com valores estéticos, como beleza, equilíbrio, harmonia, que representam um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras. A arte apresenta-se através de diversas formas como, a plástica, música, escultura, cinema, teatro, dança, arquitetura etc. Para os povos primitivos, a arte, a religião e a ciência andavam juntas na figura, e originalmente a arte poderia ser entendida como o produto ou processo em que o conhecimento é usado para realizar determinadas habilidades. Para os gregos, havia a arte de se fazer esculturas, pinturas, sapatos ou navios. Manifestações Artísticas As manifestações artísticas se expressam de diferentes formas. De acordo com a evolução o homem encontra novos meios para manifestar suas emoções, seus pensamentos, ideias e descobertas. As novas tecnologias da comunicação e informação possibilitam distintas maneiras de codificar a informação. Ao direcionarmos nosso olhar para a linguagem audiovisual, agora potencializada pela tecnologia digital, não é difícil de constatar a enorme capacidade de envolvimento emocional proporcionada por esta linguagem. Desta forma apresentamos algumas maneiras de como a arte se apresenta.

3 Arquitetura Primeiramente, a arquitetura se manifesta de dois modos diferentes: a atividade (a arte, o campo de trabalho do arquiteto) e o resultado físico (o conjunto construído de um arquiteto, de um povo e da humanidade como um todo). Atualmente, o mais antigo tratado arquitetônico de que se tem notícia, e que propõe uma definição de arquitetura, é o do arquiteto romano Marco Vitrúvio Polião. Em suas palavras: "A arquitetura é uma ciência, surgindo de muitas outras, e adornada com muitos e variados ensinamentos: pela ajuda dos quais um julgamento é formado daqueles trabalhos que são o resultado das outras artes." A definição de Vitrúvio, apesar de inserida em um contexto próprio, constitui a base para praticamente todo o estudo feito desta arte, e para todas as interpretações até a atualidade. Ainda que diversos teóricos, principalmente os da modernidade, tenham conduzido estudos que contrariam diversos aspectos do pensamento vitruviano, este ainda pode ser sintetizado e considerado universal para a arquitetura (principalmente quando interpretado, de formas diferentes, para cada época), seja a atividade, seja o patrimônio. Estilo e Linguagem Quando se pensa em algum tipo de classificação dos diferentes produtos arquitetônicos observados no tempo e no espaço, é muito comum, especialmente por parte de leigos, diferenciar os edifícios e sítios através da ideia de que eles possuem um estilo diverso um do outro. Tradicionalmente, a noção de estilo envolve a apreensão de certo conjunto de fatores e características formais dos edifícios: ou seja, a definição mais primordial de estilo é aquela que o associa à forma da arquitetura, e principalmente seus detalhes estético-construtivos. A partir desta noção, parte-se então, naturalmente, para a ideia de que diferentes estilos possuem diferentes regras. E, portanto, estas regras poderiam ser usadas em casos específicos. A arquitetura, enquanto profissão, segundo este ponto de vista, estaria reduzida a uma simples reunião de regras compositivas e sua sistematização. Arquitetura indiana de raízes islâmicas Taj Mahal Artesanato Artesanato é o próprio trabalho manual ou produção de um artesão. Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que produz objetos pertencentes à chamada cultura popular.

4 O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante ou aprendiz DANÇA A dança é uma arte. É um conjunto de regras para realizar algo com perfeição. Exige habilidade e compromisso ao dedicar-se, todavia é uma forma de expressão artística coordenada, que carece de sentimentos e ideias através do movimento corporal. Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela. MÚSICA A música apesar de toda a discussão já apresentada, quando composta e executada deliberadamente é considerada arte por qualquer das facções. E como arte, é criação, representação e comunicação. Para obter essas finalidades, deve obedecer a um método de composição, que pode variar desde o mais simples (a pura sorte na música aleatória), até os mais complexos. Pode ser composta e escrita para permitir a execução idêntica em várias ocasiões, ou ser improvisada e ter uma existência efêmera. A música dos pigmeus do Gabão, o Rock and roll, o Jazz, a música sinfônica, cada composição ou execução obedece a uma estética própria, mas todas cumprem os objetivos artísticos: criar o desconhecido a partir de elementos conhecidos; manipular e transformar a natureza; moldar o futuro a partir do presente. TEATRO A palavra teatro define tanto o prédio onde podem se apresentar várias formas de artes quanto uma determinada forma de arte. O vocábulo grego Théatron estabelece o lugar físico do espectador, "lugar onde se vai para ver". Entretanto o

5 teatro também é o lugar onde acontece o drama frente à audiência, complemento real e imaginário que acontece no local de representação. Ele surgiu na Grécia antiga, no século IV a.c.. Toda reflexão que tenha o drama como objeto precisa se apoiar numa tríade: quem vê o que se vê, e o imaginado. O teatro é um fenômeno que existe nos espaços do presente e do imaginário, e nos tempos individuais e coletivos que se formam neste espaço. O teatro é uma arte em que um ator, ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades, com auxílio de dramaturgos, diretores e técnicos, que tem como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos na audiência. Semana da Arte Moderna A Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, no Teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro, teve como principal propósito renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Mudar, subverter uma produção artística, criar uma arte essencialmente brasileira, embora em sintonia com as novas tendências europeias, essa era basicamente a intenção dos modernistas. Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, sob a inspiração de novas linguagens, de experiências artísticas, de uma liberdade criadora sem igual, com o consequente rompimento com o passado. Novos conceitos foram difundidos e despontaram talentos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura. O movimento modernista eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais, econômicas e culturais. Em meio a este redemoinho histórico surgiram as vanguardas artísticas e linguagens liberadas de regras e de disciplinas. A Semana, como toda inovação, não foi bem acolhida pelos tradicionais paulistas, e a crítica não poupou esforços para destruir suas ideias, em plena vigência da República Velha, encabeçada por oligarcas do café e da política conservadora que então dominava o cenário brasileiro. A elite, habituada aos modelos estéticos europeus mais arcaicos, sentiu-se violentada em sua

6 sensibilidade e afrontada em suas preferências artísticas. A nova geração intelectual brasileira sentiu a necessidade de transformar os antigos conceitos do século XIX. Embora o principal centro de insatisfação estética seja, nesta época, a literatura, particularmente a poesia, movimentos como o Futurismo, o Cubismo e o Expressionismo começavam a influenciar os artistas brasileiros. Anita Malfatti trazia da Europa, em sua bagagem, experiências vanguardistas que marcaram intensamente o trabalho desta jovem, que em 1917 realizou a que ficou conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro. Este evento foi alvo de escândalo e de críticas ferozes de Monteiro Lobato, provocando assim o nascimento da Semana de Arte Moderna. Em 1913, sementes do Modernismo já estavam sendo cultivadas. O pintor Lasar Segall, vindo recentemente da Alemanha, realizara exposições em São Paulo e em Campinas, recepcionadas com certa indiferença. Segall retornou então à Alemanha e só voltou ao Brasil dez anos depois, em um momento bem mais propício. A mostra de Anita Malfatti, que desencadeou a Semana, apesar da violenta crítica recebida, reunir ao seu redor artistas dispostos a empreender uma luta pela renovação artística brasileira. A exposição de artes plásticas da Semana de Arte Moderna foi organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de Morais e contou também com a colaboração de Ronald de Carvalho, do Rio de Janeiro. Após a realização da Semana, alguns dos artistas mais importantes retornaram para a Europa, enfraquecendo o movimento, mas produtores artísticos como Tarsila do Amaral, grande pintora modernista, faziam o caminho inverso, enriquecendo as artes plásticas brasileiras. A Semana não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com um valor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época. Não havia entre seus participantes uma coletânea de ideias comum a todos, por isso ela se dividiu em diversas tendências diferentes, todas pleiteando a mesma herança, entre elas o Movimento Pau-Brasil, o Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta, e o Movimento Antropofágico. Os principais meios de divulgação destes novos ideais eram a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia. O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional.

7 Modernismo O Modernismo foi um movimento literário e artístico do início do séc. XX, cujo objetivo era o rompimento com o tradicionalismo (parnasianismo, simbolismo e a arte acadêmica), a libertação estética, a experimentação constante e, principalmente, a independência cultural do país. Apesar da força do movimento literário modernista a base deste movimento se encontra nas artes plásticas, com destaque para a pintura. No Brasil, este movimento possui como marco simbólico a Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, na cidade de São Paulo, devido ao Centenário da Independência. No entanto, devemos lembrar que o modernismo já se mostrava presente muito antes do movimento de As primeiras mudanças na cultura brasileira que tenderam para o modernismo datam de 1913 com as obras do pintor Lasar Segall; e no ano de 1917, a pintora Anita Malfatti, recém-chegada da Europa, provoca uma renovação artística com a exposição de seus quadros. A este período chamamos de Pré- Modernismo ( ), no qual se destacam literariamente, Lima Barreto, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos; nesse período ainda podemos notar certa influência de movimentos anteriores comorealismo/naturalismo, parnasianismo e simbolismo. A partir de 1922, com a Semana de Arte Moderna tem início o que chamamos de Primeira Fase do Modernismo ou Fase Heroica ( ), esta fase caracteriza-se por um maior compromisso dos artistas com a renovação estética que se beneficia pelas estreitas relações com as vanguardas europeias (cubismo, futurismo, surrealismo, etc.), na literatura há a criação de uma forma de linguagem, que rompe com o tradicional, transformando a forma como até então se escrevia; algumas dessas mudanças são: a Liberdade Formal (utilização do verso livre, quase abandono das formas fixas como o soneto, a fala coloquial, ausência de pontuação, etc.), a valorização do cotidiano, a reescritura de textos do passado, e diversas outras; este período caracteriza-se também pela formação de grupos do movimento modernista: Pau-Brasil, Antropófago, Verde-Amarelo, Grupo de Porto Alegre e Grupo Modernista-Regionalista de Recife. Na década de 30, temos o início do período conhecido como Segunda Fase do Modernismo ou Fase de Consolidação ( ), que é caracterizado pelo predomínio da prosa de ficção. A partir deste período, os ideais difundidos em 1922 se espalham e se normalizam os esforços anteriores para redefinir a linguagem artística se une a um forte interesse pelas temáticas nacionalistas, percebe-se um amadurecimento nas obras dos autores da primeira fase, que continuam produzindo, e também o surgimento de novos poetas, entre eles Carlos Drummond de Andrade.

8 Temos ainda a Terceira Fase do Modernismo (1945- até 1960); alguns estudiosos consideram a fase de 1945 até os dias de hoje como Pós-Modernista, no entanto, as fontes utilizadas para a confecção deste artigo, tratam como Terceira Fase do Modernismo o período compreendido entre 1945 e 1960 e como Tendências Contemporâneas o período de 1960 até os dias de hoje. Nesta terceira fase, a prosa dá sequência às três tendências observadas no período anterior prosa urbana, prosa intimista e prosa regionalista, com certa renovação formal; na poesia temos a permanência de poetas da fase anterior, que se encontra em constante renovação, e a criação de um grupo de escritores que se autodenomina geração de 45, e que buscam uma poesia mais equilibrada e séria, sendo chamados de neoparnasianos. Principais representantes do Pré- Modernismo e do Modernismo no Brasil: Pintura: Anita Malfatti, Lasar Segall, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Ca ndido Portinari, Rego Monteiro, Alfredo Volpi; Literatura: Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Augusto dos Anjos, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Alcântara Machado, Manuel Bandeira, Cassiano Ricardo, Carlos D. de Andrade, Cecília Meireles, Vinicius de Morais, Murilo Mendes, Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Jorge de Lima, José Lins do Rego, Thiago de Mello, Ledo Ivo, Ferreira Gullar, João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Olavo Bilac, Menotti Del Picchia, Guilherme de Almeida, Ronald de Carvalho, Ribeiro Couto, Raul Bopp, Graça Aranha, Murilo Leite, Mário Quintana, Jorge Amado., Érico Veríssimo; Música: Alberto Nepomuceno, Heitor Villa-Lobos e Guiomar de Novais; Escultura: Victor Brecheret; Teatro: Benedito Ruy Barbosa, Nelson Rodrigues; Arquitetura: Lúcio Costa, Oscar Niemayer. Cubismo O Cubismo surgiu em 1907, quando o pintor espanhol Pablo Picasso expôs, em Paris, seu quadro Les Demoiselles d Avignon. Picasso havia passado por todos os movimentos artísticos, até chegar ao Cubismo através de um estudo com máscaras africanas. Influenciado por estatuetas negras e polinésicas, Picasso apresenta, na

9 composição desse trabalho, formas geometrizadas, deformadas, principalmente no rosto das figuras A partir daí, surgiram outras obras semelhantes, tendo como princípio a decomposição da realidade em fragmentos geométricos que se entrecortam. A arte cubista rompe com a linearidade criada pelo Realismo e mostra que existem outras maneiras de perceber e interpretar o real: para compreender uma realidade, devem-se observar todos os lados dela. Na pintura, este princípio evidencia-se ao apresentarem-se, no mesmo plano, no mesmo espaço, todos os lados do objeto, através da superposição, do simultaneísmo e da colagem. E assim, rompe com o conceito de espaço: não importa a linearidade, a representação real do espaço, mas o que se pode ver nele. O Cubismo é facilmente reconhecido nas artes plásticas, principalmente nos quadros de Pablo Picasso, Georges Braque, Léger, Juan Gris e de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Lasar Segall, no Brasil. dissidente do Dadaísmo - lançou o Manifesto do Surrealismo. A expressão "surrealismo" já havia, no entanto, sido empregada pelo poeta Apollinaire, em Diversos pintores aderiram ao movimento, interessados nas propostas artísticas de Breton, ligadas ao subconsciente e à psicanálise (Breton tinha sido psicanalista). O automatismo artístico consiste em extravasar diretamente os impulsos criadores do subconsciente, sem qualquer controle da razão ou do pensamento. Significa que o artista deve pôr na tela ou no papel seus desejos interiores profundos, sem se importar com a coerência, com os significados ou com a adequação que eles possam ter. O outro aspecto que marca o Surrealismo - o onírico (do sonho) - busca a transposição do universo dos sonhos para o plano artístico. Os surrealistas pretendiam criar uma arte livre da razão - arte que fosse a expressão direta das zonas ocultas da mente, onde nascem os sonhos - como se o artista, ao criar, estivesse sonhando acordado. Salvador Dali "Fight of bee" Surrealismo Cronologicamente, o Surrealismo é o último movimento da vanguarda europeia, e surgiu com esse nome em 1924, quando Breton - um

10 Renascimento Dá-se o nome de Renascimento (ou Renascença) ao movimento de renovação intelectual ocorrido na Europa dentro da transição do feudalismo para o capitalismo. Na realidade, não se pode entender o Renascimento como limitado às Artes e às Ciências, mas sim como uma mudança nas formas de sentir, pensar e agir em relação aos padrões de pensamento e comportamento vigentes na Idade Média. O Renascimento exprime sobretudo os novos valores e ideais da burguesia, classe ascendente na transição para o capitalismo. Uma das principais características do Renascimento é o Humanismo, interpretado comumente como sinônimo de antropocentrismo ou valorização do ser humano. O verdadeiro sentido do humanismo renascentista, porém, era o estudo de Humanidades, isto é, da língua e literatura antigas. Humanistas foram Erasmo de Rotterdam (o "Príncipe dos Humanistas", autor do "Elogio da Loucura"), Thomas More (autor de "Utopia") e o português Damião de Góis. Na fase final do Renascimento, o Cinquecento, movimento ganhou grandes proporções dominando várias regiões do continente europeu. Em Portugal podemos destacar a literatura de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno) e Luís de Camões (Os Lusíadas). Na Alemanha, os quadros de Albercht Dürer ( Adão e Eva e Melancolia ) e Hans Holbein ( Cristo morto e A virgem do burgomestre Meyer ). A literatura francesa teve como seu grande representante François Rabelais ( Gargântua e Pantagruel ). No campo científico devemos destacar o rebuliço da teoria heliocêntrica defendida pelos estudiosos Nicolau Copérnico, Galileu Galilei e Giordano Bruno. Tal concepção abalou o monopólio dos saberes desde então controlados pela Igreja. Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.

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