MAIO 2005 SUMÁRIO. I. Legislação nacional. Jurisprudência nacional. Jurisprudência comunitária. Outras informações I. LEGISLAÇÃO NACIONAL

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1 MAIO 2005 SUMÁRIO I. Legislação nacional II III. IV. Jurisprudência nacional Jurisprudência comunitária Outras informações I. LEGISLAÇÃO NACIONAL Ministérios das Finanças Portaria n.º 464/2005, de 5 de Abril Imposto Municipal sobre veículos Estabelece que o prazo de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos relativo ao ano de 2005 decorrerá entre 23 de Maio e 15 de Julho do corrente ano, sem prejuízo das situações seguintes: i) Caso o uso ou a fruição dos veículos ocorra em data posterior ao prazo fixado (15 de Julho de 2005), a liquidação e cobrança do imposto deverá ser efectuada antes da respectiva utilização ou fruição; ii) Caso se trate de aquisição de veículos novos, o imposto deverá ser pago nos oito dias imediatos à data da aquisição, quando devidamente documentada, sem prejuízo de outro prazo mais dilatado que esteja previsto no Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos; iii) Tratando-se de veículos de matrícula nacional saídos do País em data em que ainda não estava à cobrança o imposto, a liquidação e cobrança deverá efectuar-se nos oito dias seguintes àquele em que regressem ao País, desde que a entrada em território português seja devidamente comprovada. A presente Newsletter foi elaborada pela Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizados.

2 A portaria vem igualmente aprovar o impresso modelo n.º 11 do Regulamento Municipal sobre Veículos. Despacho do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais n.º 79/2005, de 15 de Abril Plano de dedução de prejuízo fiscal, em caso de fusões O n.º 1 do artigo 69.º do Código do IRC dispõe que, sempre que se verifique uma operação de fusão, os prejuízos fiscais gerados nas sociedades fundidas podem, mediante autorização, ser deduzidos dos lucros tributáveis da nova sociedade ou da sociedade incorporante, consoante a operação se realize através da constituição de uma nova sociedade para a qual se transferem globalmente os patrimónios das sociedades fundidas ou através da transferência global do património de uma ou mais sociedades para outra. Constituindo esse regime uma excepção à regra geral de intransmissibilidade dos prejuízos fiscais reportáveis - artigo 47.º do Código do IRC, - o legislador subordinou a concessão desse benefício à observância de determinados pressupostos (como sejam o de a operação subjacente ser realizada por motivos económicos válidos e ter efeitos positivos na estrutura produtiva) estabelecendo ainda a faculdade de restringir o indicado benefício, através da fixação de um plano específico de dedução ou do estabelecimento de limites aos montantes a deduzir em cada ano. Neste contexto, de maneira a serem adoptados critérios uniformes de fixação dos planos de dedução dos prejuízos fiscais e respectivos limites de dedução, o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais ( SEAF ) determina que a dedução dos prejuízos fiscais transmitidos por uma sociedade fundida seja limitada, em cada exercício, de acordo com as orientações seguintes: (i) Quando se trate de uma operação de fusão por incorporação, ao acréscimo do lucro tributável da sociedade incorporante relativamente ao lucro tributável apurado por esta sociedade no exercício anterior ao da fusão adicionado, quando for o caso, dos lucros tributáveis das demais sociedades fundidas, com excepção da sociedade transmitente dos prejuízos, apurados nesse mesmo exercício; (ii) Quando se trate de uma fusão por constituição de uma nova sociedade, ao acréscimo de lucro tributável da nova sociedade relativamente ao resultado da soma dos lucros tributáveis apurados pelas demais sociedades fundidas, com excepção da sociedade transmitente dos prejuízos, no exercício anterior ao da fusão. (iii) Nos casos referidos nos pontos anteriores, o limite da dedução dos prejuízos fiscais resultantes da aplicação das regras aí estabelecidas não poderá exceder, em cada exercício, o montante do lucro tributável da sociedade incorporante, ou da nova sociedade, correspondente à proporção entre o valor do património líquido da sociedade fundida e o valor do património líquido de todas as sociedade envolvidas na operação, determinados com base no último balanço anterior à fusão. 2

3 Paralelamente é definida a informação/elementos que devem acompanhar o pedido de transmissibilidade dos prejuízos fiscais. Estabelece-se ainda que as orientações supra comentadas são também aplicáveis às cisões, entradas de activos e transferências de estabelecimentos estáveis situados em Portugal nos termos previstos no n.º 3 do artigo 69.º do Código de IRC. O presente despacho substitui o Despacho n.º 534/2002, de 14 de Março, que versava sobre a situação ora comentada. Portaria n.º 490-A/2005, de 23 de Maio Modelo n.º 12 - relativo a aeronaves e a barcos de recreio Aprova o impresso modelo n.º 12, que passa a fazer parte do Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 143/78, de 12 de Junho. Este modelo n.º 12, relativo a aeronaves e a barcos de recreio, substitui a guia de pagamento modelo n.º 5 e o título de isenção modelo n.º 1, aprovados pela Portaria n.º 346/78, de 30 de Junho. Extinguem-se os impressos modelos nos. 1, 3, 5 e 6, aprovados pela Portaria n.º 346/78, de 30 de Junho, considerando-se efectuadas para o impresso modelo n.º 12 todas as referências anteriormente feitas em textos legais àqueles modelos. Região Autónoma da Madeira Assembleia Legislativa Decreto Legislativo Regional n.º 8/2005/A, de 20 de Maio Aprova o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para II. JURISPRUDÊNCIA NACIONAL Tribunal Central Administrativo Norte Acórdão de 21 de Abril de 2005, emitido no âmbito do processo n.º 433/04 Facturas falsas Ónus da prova - IVA Tendo a Administração Tributária recolhido indícios sérios e credíveis de que as operações tituladas pelas facturas não correspondem a operações reais, fundamentando os factos que permitem afastar a presunção de veracidade dos elementos contabilísticos fornecidos pelo contribuinte (como seja o facto de o emitente se encontrar legalmente sem actividade, ter sua a sede encerrada, a falta de capacidade para fornecer os serviços ou a falta de 3

4 documentos comprovativos dos pagamentos, etc.) cabe depois ao contribuinte o ónus da prova de que tais operações foram efectivamente realizadas, demonstrando a materialidade das operações, nomeadamente o local concreto da prestação dos serviços, identificação de quem os realizou, forma de pagamento, etc. Acórdão de 28 de Abril de 2005, emitido no âmbito do processo n.º 190/02 Convenção de Dupla Tributação Pagamento de IRS na Suíça Documento Comprovativo O Artigo 23º da Convenção para Evitar a Dupla Tributação celebrado entre Portugal e a Suiça determina que, quando um residente em Portugal obtiver rendimentos que, de acordo com o disposto na Convenção, possam ser tributados na Suiça, Portugal deduzirá do imposto sobre os rendimentos auferidos por esse residente uma importância igual ao imposto sobre o rendimento que o mesmo suportou na Suiça. Para prova do imposto pago na Suíça por rendimentos de trabalho aí auferidos - para efeitos de aplicação da referida Convenção para Evitar a Dupla Tributação - é suficiente a declaração certificada pela autoridade tributária Suíça que atesta o montante de rendimentos aí auferidos e o montante de imposto aí pago por retenção na fonte. À Administração Fiscal Portuguesa compete, no caso de lhe subsistirem dúvidas quanto à coincidência entre o valor retido na fonte e o imposto liquidado, proceder à troca de informações com as autoridades fiscais suíças, de maneira a evitar a dupla tributação, de harmonia com o disposto no art. 26 da citada Convenção. Acórdão de 12 de Maio de 2005, emitido no âmbito do processo n.º 58/04 Convenção de Dupla Tributação Ajudas de custo auferidas na Alemanha: sua tributação As Convenções de Dupla Tributação visam evitar que, um residente de um Estado Membro que se encontre a trabalhar noutro Estado, seja duplamente tributado pelos rendimentos auferidos pelo exercício da sua actividade profissional. Neste contexto, não tendo um dos Estados (Alemanha) onde o impugnante esteve a trabalhar por mais de 183 dias, tributado os montantes que lhe foram atribuídos a título de ajudas de custo, o Estado Português, na medida em que se mostram preenchidos os pressupostos de incidência pessoal previstos no artigo 14 do CIRS, não está impedido de proceder à tributação desses montantes em sede de IRS por os ter como rendimento de trabalho dependente nos termos do artigo 2º do CIRS. De facto, o artigo 15.º da Lei n.º 12/82 da Convenção sobre dupla tributação celebrada ente o Estado Português e a República Federal da Alemanha não deve ser interpretado no sentido de retirar ao Estado Português a sua competência tributária mas no sentido de também atribuir nessa situação competência tributária ao Estado Alemão regulando os malefícios que 4

5 a dupla tributação de per si acarretaria para o sujeito passivo, designadamente atribuindo em Portugal um crédito pelo imposto tributado no Estado Alemão. III. JURISPRUDÊNCIA COMUNITÁRIA Tribunal de Justiça Acórdão de 26 de Maio de 2005 (2.ª Secção) IVA Artigo 19.º da Sexta Directiva IVA Dedução do Imposto pago a montante Actividade Imobiliária Bens e serviços utilizados simultaneamente em operações tributáveis e em operações isentas Dedução pro rata A questão objecto do presente Acórdão é relativo a um pedido apresentado pelo Supremo Tribunal Administrativo Português, relativamente à determinação do alcance do direito à dedução do imposto pago a montante por empresa de construção imobiliária. Mais concretamente, o Acórdão respeita a uma empresa que se dedicava à actividade imobiliária, efectuando obras em dois sectores de actividade, um a construção de edifícios para venda isento de IVA) e o outro o de empreitadas (sujeito e não isento desse imposto). Neste contexto, foi questionado se no cálculo do seu pro rata a empresa deveria considerar no denominador da respectiva fracção, para além do volume anual de negócios, o valor de obras em curso no final de cada ano (e ainda não comercializadas), cujo valor não fora ainda recebido total ou parcialmente. O TJCE veio considerar que, no sistema da Sexta Directiva, o factor gerador do imposto, a sua exigibilidade e a possibilidade de dedução estão ligados à realização efectiva da entrega ou da prestação de serviços, a não ser nos casos de pagamentos por conta, em que o imposto se torna exigível no momento da cobrança. O artigo 19., n. 1, não contém qualquer menção que exclua a aplicação desta regra geral no cálculo do pro rata de dedução, e nada na redacção desta disposição leva a pensar que o sistema contém uma derrogação no que respeita ao facto de se tomarem em consideração, no denominador da fracção que permite o cálculo do pro rata, operações ainda não realizadas, além das que deram lugar a pagamentos por conta ou a facturação parcial dos trabalhos realizados. Assim, é contrário a este sistema admitir que a determinação do domínio da dedução possa ter em conta operações ainda não efectuadas e cuja realização futura pode não se concretizar, quando o facto gerador do imposto e, consequentemente, o direito a uma dedução dependem da realização efectiva de uma operação. Ora, na medida em que não foram objecto de facturação pelo sujeito passivo, de facturação parcial ou de qualquer pagamento por conta, as obras em curso não constituem transmissões de bens ou prestações de serviços já efectuadas por este último, nem qualquer outra situação que consubstancie o facto gerador da exigibilidade do imposto. Não devem, portanto, ser 5

6 incluídas no denominador da fracção referida no artigo 19., n. 1, da Sexta Directiva, no cálculo do pro rata de dedução. Pelo que, o artigo 19., n. 1, da Sexta Directiva opõe-se a que, no denominador da fracção que permite o cálculo do pro rata de dedução, seja incluído o valor de obras em curso efectuadas por um sujeito passivo no exercício de uma actividade de construção civil, quando esse valor não corresponda a transmissões de bens ou a prestações de serviços que já tenha efectuado, que tenham sido inscritas na conta-corrente dos trabalhos e/ou que tenham dado lugar à cobrança de valores por conta. IV. OUTRAS INFORMAÇÕES Conselho dos Ministros Proposta de Lei n.º 10/X O Conselho dos Ministros da Economia e Finanças apresentou à Assembleia da República uma proposta de lei que visa proceder a um conjunto de alterações à legislação fiscal actualmente em vigor, das quais realçamos: Código do IRC É reintroduzida a norma de incidência, relativamente às pessoas colectivas e outras entidades que não tenham sede nem direcção efectiva em território português, que dispõe que se consideram obtidos em território português os incrementos patrimoniais derivados de aquisições a título gratuito respeitantes a: - Direito reais sobre bens imóveis situados em território português; - Bens móveis registados ou sujeitos a registo em Portugal; - Partes representativas do capital e outros valores mobiliários cuja entidade emitente tenha sede ou direcção efectiva em território português; - Direitos de propriedade industrial, direitos de autor e direitos conexos registados ou sujeitos a registo em Portugal; - Direitos de crédito sobre entidades com residência, sede ou direcção efectiva em território português; - Partes representativas do capital social de sociedades que não tenham sede ou direcção efectiva em território português e cujo activo seja predominantemente constituído por direitos reais sobre imóveis situados no referido território. 6

7 Prevê-se igualmente a eliminação do deferimento tácito decorridos 6 meses a contar da apresentação de pedidos de autorização para dedução de prejuízos fiscais das sociedades fundidas dos lucros tributáveis à nova sociedade. Lei Geral Tributária Estabelece-se que o ónus da prova dos factos constitutivos dos direitos, no que concerne a situações de não sujeição, passa a recair sobre quem os invoca, afastando-se a anterior regra que determinava que esse ónus recaía sobre o contribuinte. Outras medidas Foi igualmente anunciado pelo Primeiro Ministro no passado dia 25 de Maio (e divulgado em Comunicado do Conselho de Ministro de 2 de Junho de 2005), que o Governo irá deliberar um aumento de impostos nos seguintes termos: - Aumento de 2% da taxa normal do IVA passando esta para 21% no Continente e 15% nas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira, o qual deverá tornar-se efectivo a partir do próximo dia 1 de Julho; - Aumento do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos; - Aumento do Imposto sobre o Tabaco (previsivelmente, 15% por cada ano, até 2009); - Para o Orçamento do Estado de 2006 o Governo prevê ainda a criação de uma nova taxa de IRS, de 42%, para rendimentos anuais acima de 60 mil euros. Foi também anunciado a manutenção e continuação das medidas previstas no plano de combate à fraude e a evasão fiscal e promoção da justiça e da equidade fiscais. Dentro destas medidas, destaca-se a definição das condições de limitação do sigilo fiscal, de maneira a tornar públicos os rendimentos declarados ao fisco por cada contribuinte, bem como a eliminação e redução de um vasto conjunto de benefícios fiscais considerados injustificados ou excessivos. Neste sentido, o Governo apresentará, no último trimestre deste ano, uma proposta legislativa de revisão global deste conjunto de benefícios. O Governo pretende também, a curto prazo, introduzir novos limites à utilização de benefícios fiscais pelas empresas em sede de IRC, incluindo os casos de transmissão de prejuízos ou de reestruturação de empresas. Pretende igualmente eliminar a possibilidade - introduzida pelo OE de de reduzir por despacho a percentagem do lucro tributável das instituições de crédito e sociedades financeiras que exercem a sua actividade na Zona Franca da Madeira. Além das medidas acima referidas, foram igualmente anunciadas as seguintes medidas: 7

8 - Intensificação do cruzamento de dados entre o Fisco e a Segurança Social e seu alargamento a outros organismos públicos; - Utilização do levantamento do sigilo bancário para efeitos fiscais, em especial nas situações de particular risco; - Implementação de um plano de acção para evitar a prescrição de dívidas fiscais; - Agravamento significativo das sanções por incumprimento de obrigações fiscais; - Compensação dos reembolsos com dívidas fiscais de outros impostos; - Criação de mecanismos efectivos que evitem a «lavagem» de dividendos; - Revisão da isenção de IVA no contexto da reestruturação de grupos do sector financeiro; - Reposição da tributação em Imposto de Selo das doações de valores monetários. PRAÇA MARQUÊS DE POMBAL 1 8º LISBOA AVENIDA DA BOAVISTA º PORTO TEL FAX lisboa@gpcb.pt. Tel FAX porto@gpcb.pt. 8

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