25º - CONGRESSO FEHOSP. REAVALIANDO COM NOSSOS PROVEDORES E PRESIDENTES UM NOVO PAPEL NA GESTÃO DE NEGÓCIOS José Marcelo A de Oliveira Maio 2016
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- Maria do Loreto Fialho Pacheco
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1 25º - CONGRESSO FEHOSP REAVALIANDO COM NOSSOS PROVEDORES E PRESIDENTES UM NOVO PAPEL NA GESTÃO DE NEGÓCIOS José Marcelo A de Oliveira Maio 2016
2 VALORES VISÃO MISSÃO Essência A.C.Camargo Cancer Center Combater o câncer paciente a paciente. Ser um Cancer Center reconhecido internacionalmente, atuando com sustentabilidade e função social. Promover o foco do paciente, com inovação e orgulho de pertencer. Atuação ética; Eficácia terapêutica baseada em ciência; Desenvolvimento e disseminação do conhecimento sobre o câncer; Atendimento humanizado; Valorização dos Recursos Humanos; Responsabilidade Sócio-Ambiental; Sustentabilidade Econômico-Financeira.
3 A.C.Camargo Cancer Center Centro integrado para prevenção, tratamento, ensino e pesquisa do câncer, com foco do paciente
4 Modelo integrado de assistência _FARMÁCIA
5 Assistência e Unidades 3,7 milhões de atendimentos 97% de índice de satisfação geral de pacientes 62% dedicados ao atendimento ambulatorial dedicados ao sus A.C.Camargo Cancer Center Centro Internacional de Pesquisa (CIPE) BRASIL São Paulo Santo André SP Unidade Santo André Oncologia Clínica e Quimioterapia Unidade Morumbi Oncologia Clínica e Quimioterapia Base: beneficiários na região metropolitana de São Paulo (cerca de 60% da população) (Fonte: SIB/ANS/MS 06/2015)
6 Melhores práticas e diagnóstico da Governança Corporativa no A.C.Camargo Cancer Center
7 Governança Corporativa - Conceito Mudanças nas relações entre o mundo corporativo e a sociedade. Pressões crescentes por: Responsabilidade corporativa; e Maior amplitude dos objetivos corporativos, para além do triple bottom line IBGC: A governança corporativa é o conjunto de práticas pelas quais as sociedades são dirigidas e monitoradas/controladas, por meio de regras, procedimentos e relacionamentos entre os acionistas/sócios, conselho de administração, diretoria, conselho fiscal e auditoria independente e terceiros (stakeholders), a fim de que elas possam aumentar a eficiência administrativa e a otimizar o desempenho operacional, de modo a facilitar o acesso ao capital. Governança pode ser vista como: sistema normativo que rege as relações internas e externas das empresas; sistema de relações pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas estrutura de poder que se observa no interior das corporações; e guardiã de diretos das partes interessadas. Fonte: Website do IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.
8 Princípios da Governança Corporativa Instituição é gerida em benefício de todos os stakeholders Tratamento justo a todas as partes interessadas Transparên cia Transparência Informações disponíveis sobre estrutura, operações e performance Diálogo contínuo e genuíno com stakeholders Equidad e Equidade Governança Corporativa Prestaçã o de contas Prestação de contas Cultura de integridade, comprometida com comportamento ético e conformidade com a lei Ética deve permear todos os sistemas de governança nas relações internas e externas da instituição Integrida de Integridade Clareza no processo decisório, com autoridades delegadas e gestão de consequências Exatidão da prestação de contas Fluxo de informações entre as diversas esferas de governança Fontes: ROSSETTI, José Paschoal. Governança Corporativa Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências.
9 Secretaria de Governança Corporativa Por quê? Evolução das práticas de Governança adotadas pelas organizações; Maior complexidade do ambiente de negócios; e Crescente demanda dos órgãos reguladores e fiscalizadores. SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA Responsável por iniciativas como: Facilitação da comunicação entre os agentes e órgãos de Governança, apoiando a administração (Conselho e Diretoria) em relação ao cumprimento de seus deveres e responsabilidades; Implementação do sistema de Governança e dos processos que promovam e sustentem o modelo de governança adotado pela organização; Elaboração de documentos de Governança (estatutos, regimentos, políticas e procedimentos) e atualização destes à luz das melhores práticas. Fonte: IBGC. Boas práticas para Secretaria de Governança (2015).
10 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Melhores Práticas Melhores práticas em Governança Corporativa Inventário de melhores práticas de governança corporativa e análise do estágio de alinhamento do A.C.Camargo Cancer Center com relação a elas. Premissas: Observância dos princípios gerais e diretrizes de governança da OCDE, IBGC e CVM; Aderência aos requisitos do Pacto Global e da Qmentum; Benchmark com as melhores práticas de governança em diferentes organizações nacionais e internacionais (consultas a sites das organizações de referência e a anuário de Governança Corporativa da revista Capital Aberto); Diretrizes legais e éticas da Curadoria de Fundações do Ministério Público/SP. Legenda: Processo bem desenhado e já implementado/em estágio final de implementação Processo em estudo para implementação/carece de algumas melhorias Processo não implementado/implementado de forma insuficiente Gestão do desempenho
11 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Gestão do desempenho Melhores Práticas Diretrizes Estratégicas Plano ontológico: missão, visão e valores institucionais claramente definidos e comunicados; Planejamento estratégico de médio/longo prazo; Estatuto que contemple (i) estrutura, competências e regras de funcionamento do Conselho e da Diretoria, incluindo número de membros de cada órgão, duração dos mandatos, procedimentos para desligamento e hipóteses de vacância, regimento e estrutura dos comitês; (ii) avaliação de desempenho; (iii) mecanismos de solução de conflito de interesses; (iv) adoção de Código de Conduta; (v) mecanismos para disciplinar transações com partes relacionadas; Documentos de governança revisados periodicamente e atualizados se necessário; Políticas institucionais: (i) Código de conduta; (ii) Política Financeira; (ii) Política de Gestão de Riscos; (iv) Política de Remuneração e Benefícios; (v) Política de Meio Ambiente; (vi) Política de Direitos Humanos; (vii) Política de Diversidade; (viii) Política de Transações com Partes Relacionadas; (ix) Política de Recebimento de Recursos; Programa de Compliance estruturado, estabelecido e efetivo, com (i) Código de Conduta; (ii) Diretrizes anticorrupção; e (iii) Canal de denúncias. Relacionamento com stakeholders: mapeamento, procedimentos definidos; Ferramentas para gestão reputacional e de crises.
12 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Melhores Práticas Estrutura e Organização Estrutura organizacional claramente definida e aprovada pela instância máxima deliberativa, com atribuições e alçadas definidas para cada órgão; Órgãos da administração compostos tendo em vista a diversidade de conhecimentos, experiências, comportamentos, aspectos culturais, faixa etária e de gênero; Separação de funções: Chairman do Conselho e Diretor Presidente; Comitês do Conselho estabelecidos, com regimento interno que defina suas competências e formado por pessoas habilitadas para o tema; Política de seleção de membros do Conselho Curador (critérios e procedimentos para recrutamento e seleção de novos conselheiros); Plano de sucessão estruturado, que assegure substituição de executivos, garanta a continuidade da gestão e preserve o valor da organização; Secretaria de Governança Corporativa com reporte ao conselho e escopo de atuação definido; Além do Comitê de Auditoria, contar com Comitê de Ética, subordinado ao Conselho, responsável pelo implementação, disseminação e atualização do programa de integridade. Gestão do desempenho
13 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Melhores Práticas Processos e Sistemas Normatização dos procedimentos de funcionamento de cada órgãos em regimento interno que torne claras sua composição e suas responsabilidades e sejam disponibilizados para os membros dos órgãos; Dispor de calendário e agenda anuais das reuniões dos órgãos de administração; Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Política de segurança e integridade da informação/política para proteção de dados pessoais; Processo estruturado para padronização, revisão e atualização periódica das políticas e procedimentos da organização; Sistematização das deliberações dos órgãos de administração e comitês para acompanhamento dos principais temas deliberados; Portal de Governança. Supervisão e controle Gestão do desempenho
14 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Melhores Práticas Gestão de Riscos Programa de Conformidade efetivo, refletidos em políticas, procedimentos e normas internas, e com as leis e os dispositivos regulatórios a que esteja submetida, com um responsável claramente definido. Processo definido para declaração de conflito de interesses, de modo a assegurar a transparência nas relações com as principais lideranças e mitigação dos riscos de tomada de decisão motivada por interesses distintos da organização. Desenvolvimento de mapa de riscos estratégicos, protocolos de gestão de riscos e agenda de discussão destes riscos com o conselho. Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Gestão do desempenho
15 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Melhores Práticas Comunicação e Informação Programa contínuo de relacionamento, consulta e comunicação sistemática com as partes interessadas da organização, definindo estratégia de relacionamento transparente e de longo prazo, acompanhado pela diretoria, com reporte ao conselho. Comunicação da boas práticas de governança adotadas pela instituição, para o público interno e externo. Relatório de sustentabilidade no modelo GRI Gestão de riscos Comunicação efetiva com os conselheiros, assegurando a plena disponibilização das informações necessárias. Comunicação e informação Supervisão e controle Gestão do desempenho
16 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Melhores Práticas Supervisão e Controle Estrutura e Organização Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Comitê de Auditoria formado por membros sem vínculos com a gestão, com experiência comprovada na área, para monitoramento da efetividade dos controles internos e do gerenciamento de riscos da instituição; Demonstrações financeiras auditadas por auditor independente com qualificação e experiência apropriada, com realização das informações não financeiras; A auditoria externa reportando ao Conselho, por meio do Comitê de Auditoria, que recomenda a contratação ou a substituição do auditor independente e monitora a efetividade de seu trabalho e sua independência; Rodízio dos auditores externos, de forma a garantir sua independência e a isenção na avaliação das demonstrações financeiras; Função de auditoria interna estabelecida; Política de Transações com Partes Relacionadas; Mecanismos de monitoramento de conflito de interesses para colaboradores. corpo clínico e outros agentes específicos; Diligência anticorrupção específicas para a contratação de fornecedores. Gestão do desempenho
17 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Melhores Práticas Gestão de Desempenho Programa de integração de novos conselheiros; Estrutura e Organização Processos e sistemas Modelo de competências dos conselheiros e diretores e plano de educação continuada (treinamentos sobre questões da área de saúde, mercado, ética e governança, questões médico-assistenciais, ensino e pesquisa sobre câncer); Sistema de avaliação do conselho, da diretoria e de seus membros; tal prática contribui para que estes órgãos sejam efetivos, faz parte da prestação de contas dos órgãos, e permite o aperfeiçoamento da governança da organização. Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Gestão do desempenho
18 Governança Corporativa Estruturação da Governança no nível do Conselho Curador CONSELHO CURADOR SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA COMITÊ DE AUDITORIA E RISCOS COMITÊ DE ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA* COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E SUCESSÃO** SCIENTIFIC ADVISORY BOARD** COMITÊ INSTITUCIONAL DE ÉTICA** DIRETORIA ESTATUTÁRIA AUDITORIA INTERNA OUVIDORIA DO CÓDIGO DE CONDUTA
19 Secretaria de Governança Corporativa Estrutura organizacional no A.C.Camargo CONSELHO CURADOR SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DIRETORIA ESTATUTÁRIA SUPERINTENDÊNCIA GERAL COMITÊ DE AUDITORIA E RISCOS AUDITORIA INTERNA COMITÊ DE ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E SUCESSÃO SCIENTIFIC ADVISORY BOARD COMITÊ INSTITUCIONAL DE ÉTICA OUVIDORIA DO CÓDIGO DE CONDUTA COMITÊ DE FINANÇAS COMITÊ DE INFRAESTRUTURA COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS COMITÊ ENSINO, PESQUISA E INOVAÇÃO COMITÊ DE FILANTROPIA COMITÊ EXECUÇÃO ESTRATÉGICA Superintendência de Negócios Superintendência de Hospitalidade Superintendência Financeira Superintendência Jurídica/Patrimônio Superintendência de Suporte ao Negócio Superintendência de Operações Superintendência de Pesquisa e Ensino Superintendência de RH e Qualidade Superintendência de Supply Chain Diretoria Médica
20 Secretaria de Governança Corporativa Estrutura organizacional no A.C.Camargo Governança estratégica SCIENTIFIC ADVISORY BOARD* SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA COMITÊ DE ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA CONSELHO CURADOR COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E SUCESSÃO* COMITÊ INSTITUCIONAL DE ÉTICA OUVIDORIA DO CÓDIGO DE CONDUTA AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE COMITÊ DE AUDITORIA E RISCOS AUDITORIA INTERNA Rituais Conselho: Reuniões Ordinárias (05) Auditoria externa: Anual/Março Comitês: Reuniões conforme procedimentos de cada comitê * Plano de Ação Governança executiva Governança operacional DIRETORIA SUPERINTENDÊNCIAS Comitê de Finanças e Investimentos Comitê de Filantropia Comitê de Ensino, Pesquisa e Inovação Comitê de Infraestrutura Comitê de Gestão de Crise Comitê de Projetos Estratégicos Comitê de Recursos Humanos 24 Comitês/Comissões que apoiam a operação Rituais Reunião Mensal de Gestão (Diretoria e Superintendências); Reunião Mensal com Diretores Médicos; Reunião Semanal de Gestão; Reunião Semanal de Faturamento e Produção; Reunião do Time de Liderança; Reunião de Comunicação. Rituais Reuniões conforme procedimentos de cada comitê
21 Comunicação Institucional - Objetivos Comunicação Institucional A.C.Camargo Cancer Center Desenvolver estratégias de comunicação integradas para os diversos stakeholders, por meio de canais de comunicação eficientes,considerando as especificidades dos temas e perfil dos públicos. Canais de Comunicação Eventos Publicações Impressas Publicações Eletrônicas Reuniões Murais Site Intranet Mídias Sociais Imprensa Publicidade Campanhas e Ações Stakeholders Conselho Curador Diretoria Estatutária Superintendência Corpo Clínico (médicos e multiprofissionais) Colaboradores Público em Geral Pacientes e Acompanhantes Pesquisadores e Alunos Classe Médica Imprensa Gestores de Planos de Saúde Gestores de Recursos Humanos de Empresas Governo, Associações, ONG's e Órgãos Reguladores Comunicação Interna Desenvolver iniciativas que informem e apoiem a construção do conhecimento, a valorização e o engajamento dos colaboradores, com base nas diretrizes estratégicas da Instituição.
22 Ouvidoria do Código de Conduta MACROFLUXO CLASSIFICAÇÃO DA DENÚNCIA Identificação dos Fatos. Responde: Qual é a questão ética ou conduta? Comitês de Ética Profissionais Comitês de Pesquisas (Animais e Seres Humanos) Gerenciamento de Riscos Auditoria Interna A análise é compartilhada em casos com questões que afetam {outros foros APURAÇÃO DA DENÚNCIA COMITÊ INSTITUCIONAL DE ÉTICA Determina a relevância ética ou conduta. Baseia-se em princípios, padrões e evidências. Checa o envolvimento de stakeholders, a extensão dos fatos, as afetações e interpretações e expectativas dos envolvidos. Documentos Diligências Auditorias Depoimentos Explora opções. Revisa todo o contexto. Pode contar com experts para auxílio. Agir: deliberações, diretrizes, orientações Relatórios dos diversos foros suportam a apuração de desvios éticos à luz do Código {de Conduta Medidas Educativas e/ou Disciplinares, se empregados; Aplicação de multas, sanções, restrições, rescisões, se terceiros ; Determinação e acompanhamento de planos de ações; Relatórios trimestrais para o Comitê de Auditoria e Riscos do Conselho.
23 Comitê Institucional de Ética Macroprocesso para apurações de infrações do código de conduta ou dilemas éticos Atribuições do Comitê: avaliar os casos de violação do Código de Conduta, aplicar sanções, recomendar ações, sugerir revisões, promover soluções e interpretar dúvidas na sua aplicação. Deliberações, Diretrizes e Orientações Medidas Educativas e/ou Disciplinares, se empregados; Aplicação de Multas, sanções, restrições, rescisões, se terceiros ; Determinação e acompanhamento de planos de ações; Relatórios Trimestrais para o Comitê de Auditoria e Riscos do Conselho Comunicações Retorno para o consulente Reuniões de Diretoria Reuniões de Staff Reuniões de Profissionais (temas) Reuniões de líderes da Instituição SAC / Ouvidoria de Clientes Ouvidoria do Código de Conduta 1 Identificar os fatos Gerenciamento de Riscos Comitê 2 Institucional 4Agir de Ética 3Explorar as opções Determinar o princípio ético relevante Canais dos Colaboradores, Médicos e Multiprofissionais
24 NÚCLEO CCR DE GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA é uma jornada, e não um destino
25 Planejamento Estratégico Contexto Desenvolvimento do Planejamento Estratégico com o envolvimento e colaboração dos líderes administrativos da Instituição Revisão do Planejamento Estratégico e diretrizes estratégicas Diretrizes Estratégicas Revisão do BSC Painel de metas Novo ciclo para desenvolvimento do Planejamento Estratégico com o envolvimento dos líderes administrativos e líderes médicos da Instituição. Aprovação do Conselho prevista para dez/15 Implementação das Diretrizes e Projetos Estratégicos Filantropia Qualidade Assistência Ensino e Pesquisa BSC Talentos Humanos Sustentabilidade
26 Planejamento Estratégico Agenda Planejamento do ciclo de Planejamento Estratégico Etapa I Contexto: Entrevistas com líderes da organização, workshop de Visioning Etapa II Análise: Reuniões de análise do Ambiente Interno e Externo, análise de Concorrência, SWOT e Cenários de Tendências da Saúde Etapa III Agenda Estratégica e Programas Estratégicos Cenário Macroeconômico Cenário da Saúde e incidência de Câncer Modelo Operacional: unidade principal e unidades remotas Cenários de crescimento e Projeções de Longo Prazo Conclusões / Recomendações Matriz de Riscos e Oportunidades Aspiração, Mapa Estratégico Programas Estratégicos
27 Planejamento Estratégico Visão Macro do Processo e Consultorias Definição/ Validação Missão, Visão, Valores Diagnóstico (situação atual) Ambição Estratégia Implementação e Controle Quem somos? Como estamos? O que queremos? Como atingir? Como estamos indo? Consultoria apoio ao processo Estudos específicos Entrevistas iniciais / direcionamento Workshops e reuniões de trabalho Apoio de consultorias / PMO 1 1 Apoio na implementação de programas estratégicos, caso necessário 28
28 Planejamento Estratégico Visão Geral do Projeto Etapa I Contexto Etapa II Análise Etapa III Agenda e Programas Entrevistas com líderes da organização Reuniões de análise do Ambiente Interno Reuniões de detalhamento dos Programas Projeções financeiras Workshop com corpo clínico Workshop de Visioning Reuniões de análise do Ambiente Externo Workshop consolidação análises e agenda estratégica Workshop de validação final da estratégia Análise dos materiais existentes Atividades de levantamento de informações Reuniões com a Diretoria Estatutária e Conselho Curador
29 Planejamento Estratégico Entrevistas com Comitê de Estratégia e Diretoria Estatutária 30
30 Planejamento Estratégico Café com Corpo Clínico e Pesquisadores: 22 de maio 31
31 Planejamento Estratégico Workshop I: de junho 32
32 Planejamento Estratégico O processo de planejamento envolveu aproximadamente 80 pessoas: 9 superintendentes e a Superintendente Geral 45 membros do corpo assistencial e pesquisadores 25 gerentes e outros colaboradores Grupo Análise Externa Grupo Análise Interna 33
33 Planejamento Estratégico Workshop II: Superintendentes, Diretores Estatutários e Comitê de Estratégia 29 de julho 34
34 Visão Ser um Cancer Center reconhecido internacionalmente, atuando com sustentabilidade e função social. Promover o foco do paciente, com inovação e orgulho de pertencer 35
35
36 Planejamento Estratégico Como chegaremos lá Nossas Diretrizes Estratégicas Atuação em diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer, apoiados em pesquisa ensino e prevenção. Evolução dos relacionamentos com os principais parceiros e clientes Plano de expansão adequado ao modelo Cancer Center Aprimorar e fortalecer os fundamentos Sistemas Processos Infraestrutura Gestão de Pessoas Gestão estratégica do Corpo Clínico/ Assistencial Parceria com clientes Modelo de filantropia Amadurecimento do modelo de atuação em oncologia ( Cancer Center ) Integração da Assistência Ampliação da sinergia com Ensino e Pesquisa Foco do paciente
37 Planejamento Estratégico Como chegaremos lá Nosso Mapa Estratégico
38 Relatório de Sustentabilidade Materialidade
39 PERSPECTIVA DOS STAKEHOLDERS Relatório de Sustentabilidade Materialidade - Análise temas 2016 Eficiência na utilização de recursos Treinamento, desenvolvimento e retenção de talentos Qualidade dos cuidados ao paciente Pesquisa e desenvolvimento Acesso a tratamento médico de qualidade Geração e gestão do conhecimento em câncer Avaliação e desenvolvimento dos sistemas de saúde Construção de hospitais sustentáveis Gestão de resíduos hospitalares PERSPECTIVA DA EMPRESA Ética e conformidade
40 Relatório de Sustentabilidade Materialidade - Relação temas 2015 x temas 2016 x materialidade 2016 Materialidade Resultado da consulta aos stakeholders Proposta Materialidade Saúde e segurança das pessoas 2. Equilíbrio econômico e filantropia 3. Satisfação do paciente 4. Ensino e desenvolvimento de pessoas 5. Pesquisa Eficiência na utilização de recursos Treinamento, desenvolvimento e retenção de talentos Qualidade dos cuidados ao paciente Pesquisa e desenvolvimento Acesso a tratamento médico de qualidade Geração e gestão do conhecimento em câncer Modelo eficiente para garantir acesso ao tratamento de qualidade Cuidado com as pessoas e assistência de qualidade Difusão do conhecimento e desenvolvimento de pessoas Pesquisa, inovação e geração do conhecimento Avaliação e desenvolvimento dos sistemas de saúde
41 Relatório de Sustentabilidade Materialidade Consolidação Campos temáticos Modelo eficiente para garantir acesso ao tratamento de qualidade (temas 1, 5 e 7) Cuidado com as pessoas e assistência de qualidade (tema 3) Difusão do conhecimento e desenvolvimento de pessoas (temas 2 e 6) Pesquisa, inovação e geração do conhecimento (temas 4 e 6) Modelo Integrado de Assistência Diagnóstico Precoce e Assistência Ensino Pesquisa
42 Siga-nos nas Redes Sociais e acesse nosso site: Obrigado. José Marcelo A. de Oliveira jose.marcelo@accamargo.org.br Superintendente de Negócios A.C.Camargo Cancer Center Agradecimento ao Filipe Balbi Secretário de Governança Corporativa
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