25º - CONGRESSO FEHOSP. REAVALIANDO COM NOSSOS PROVEDORES E PRESIDENTES UM NOVO PAPEL NA GESTÃO DE NEGÓCIOS José Marcelo A de Oliveira Maio 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "25º - CONGRESSO FEHOSP. REAVALIANDO COM NOSSOS PROVEDORES E PRESIDENTES UM NOVO PAPEL NA GESTÃO DE NEGÓCIOS José Marcelo A de Oliveira Maio 2016"

Transcrição

1 25º - CONGRESSO FEHOSP REAVALIANDO COM NOSSOS PROVEDORES E PRESIDENTES UM NOVO PAPEL NA GESTÃO DE NEGÓCIOS José Marcelo A de Oliveira Maio 2016

2 VALORES VISÃO MISSÃO Essência A.C.Camargo Cancer Center Combater o câncer paciente a paciente. Ser um Cancer Center reconhecido internacionalmente, atuando com sustentabilidade e função social. Promover o foco do paciente, com inovação e orgulho de pertencer. Atuação ética; Eficácia terapêutica baseada em ciência; Desenvolvimento e disseminação do conhecimento sobre o câncer; Atendimento humanizado; Valorização dos Recursos Humanos; Responsabilidade Sócio-Ambiental; Sustentabilidade Econômico-Financeira.

3 A.C.Camargo Cancer Center Centro integrado para prevenção, tratamento, ensino e pesquisa do câncer, com foco do paciente

4 Modelo integrado de assistência _FARMÁCIA

5 Assistência e Unidades 3,7 milhões de atendimentos 97% de índice de satisfação geral de pacientes 62% dedicados ao atendimento ambulatorial dedicados ao sus A.C.Camargo Cancer Center Centro Internacional de Pesquisa (CIPE) BRASIL São Paulo Santo André SP Unidade Santo André Oncologia Clínica e Quimioterapia Unidade Morumbi Oncologia Clínica e Quimioterapia Base: beneficiários na região metropolitana de São Paulo (cerca de 60% da população) (Fonte: SIB/ANS/MS 06/2015)

6 Melhores práticas e diagnóstico da Governança Corporativa no A.C.Camargo Cancer Center

7 Governança Corporativa - Conceito Mudanças nas relações entre o mundo corporativo e a sociedade. Pressões crescentes por: Responsabilidade corporativa; e Maior amplitude dos objetivos corporativos, para além do triple bottom line IBGC: A governança corporativa é o conjunto de práticas pelas quais as sociedades são dirigidas e monitoradas/controladas, por meio de regras, procedimentos e relacionamentos entre os acionistas/sócios, conselho de administração, diretoria, conselho fiscal e auditoria independente e terceiros (stakeholders), a fim de que elas possam aumentar a eficiência administrativa e a otimizar o desempenho operacional, de modo a facilitar o acesso ao capital. Governança pode ser vista como: sistema normativo que rege as relações internas e externas das empresas; sistema de relações pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas estrutura de poder que se observa no interior das corporações; e guardiã de diretos das partes interessadas. Fonte: Website do IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

8 Princípios da Governança Corporativa Instituição é gerida em benefício de todos os stakeholders Tratamento justo a todas as partes interessadas Transparên cia Transparência Informações disponíveis sobre estrutura, operações e performance Diálogo contínuo e genuíno com stakeholders Equidad e Equidade Governança Corporativa Prestaçã o de contas Prestação de contas Cultura de integridade, comprometida com comportamento ético e conformidade com a lei Ética deve permear todos os sistemas de governança nas relações internas e externas da instituição Integrida de Integridade Clareza no processo decisório, com autoridades delegadas e gestão de consequências Exatidão da prestação de contas Fluxo de informações entre as diversas esferas de governança Fontes: ROSSETTI, José Paschoal. Governança Corporativa Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências.

9 Secretaria de Governança Corporativa Por quê? Evolução das práticas de Governança adotadas pelas organizações; Maior complexidade do ambiente de negócios; e Crescente demanda dos órgãos reguladores e fiscalizadores. SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA Responsável por iniciativas como: Facilitação da comunicação entre os agentes e órgãos de Governança, apoiando a administração (Conselho e Diretoria) em relação ao cumprimento de seus deveres e responsabilidades; Implementação do sistema de Governança e dos processos que promovam e sustentem o modelo de governança adotado pela organização; Elaboração de documentos de Governança (estatutos, regimentos, políticas e procedimentos) e atualização destes à luz das melhores práticas. Fonte: IBGC. Boas práticas para Secretaria de Governança (2015).

10 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Melhores Práticas Melhores práticas em Governança Corporativa Inventário de melhores práticas de governança corporativa e análise do estágio de alinhamento do A.C.Camargo Cancer Center com relação a elas. Premissas: Observância dos princípios gerais e diretrizes de governança da OCDE, IBGC e CVM; Aderência aos requisitos do Pacto Global e da Qmentum; Benchmark com as melhores práticas de governança em diferentes organizações nacionais e internacionais (consultas a sites das organizações de referência e a anuário de Governança Corporativa da revista Capital Aberto); Diretrizes legais e éticas da Curadoria de Fundações do Ministério Público/SP. Legenda: Processo bem desenhado e já implementado/em estágio final de implementação Processo em estudo para implementação/carece de algumas melhorias Processo não implementado/implementado de forma insuficiente Gestão do desempenho

11 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Gestão do desempenho Melhores Práticas Diretrizes Estratégicas Plano ontológico: missão, visão e valores institucionais claramente definidos e comunicados; Planejamento estratégico de médio/longo prazo; Estatuto que contemple (i) estrutura, competências e regras de funcionamento do Conselho e da Diretoria, incluindo número de membros de cada órgão, duração dos mandatos, procedimentos para desligamento e hipóteses de vacância, regimento e estrutura dos comitês; (ii) avaliação de desempenho; (iii) mecanismos de solução de conflito de interesses; (iv) adoção de Código de Conduta; (v) mecanismos para disciplinar transações com partes relacionadas; Documentos de governança revisados periodicamente e atualizados se necessário; Políticas institucionais: (i) Código de conduta; (ii) Política Financeira; (ii) Política de Gestão de Riscos; (iv) Política de Remuneração e Benefícios; (v) Política de Meio Ambiente; (vi) Política de Direitos Humanos; (vii) Política de Diversidade; (viii) Política de Transações com Partes Relacionadas; (ix) Política de Recebimento de Recursos; Programa de Compliance estruturado, estabelecido e efetivo, com (i) Código de Conduta; (ii) Diretrizes anticorrupção; e (iii) Canal de denúncias. Relacionamento com stakeholders: mapeamento, procedimentos definidos; Ferramentas para gestão reputacional e de crises.

12 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Melhores Práticas Estrutura e Organização Estrutura organizacional claramente definida e aprovada pela instância máxima deliberativa, com atribuições e alçadas definidas para cada órgão; Órgãos da administração compostos tendo em vista a diversidade de conhecimentos, experiências, comportamentos, aspectos culturais, faixa etária e de gênero; Separação de funções: Chairman do Conselho e Diretor Presidente; Comitês do Conselho estabelecidos, com regimento interno que defina suas competências e formado por pessoas habilitadas para o tema; Política de seleção de membros do Conselho Curador (critérios e procedimentos para recrutamento e seleção de novos conselheiros); Plano de sucessão estruturado, que assegure substituição de executivos, garanta a continuidade da gestão e preserve o valor da organização; Secretaria de Governança Corporativa com reporte ao conselho e escopo de atuação definido; Além do Comitê de Auditoria, contar com Comitê de Ética, subordinado ao Conselho, responsável pelo implementação, disseminação e atualização do programa de integridade. Gestão do desempenho

13 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Melhores Práticas Processos e Sistemas Normatização dos procedimentos de funcionamento de cada órgãos em regimento interno que torne claras sua composição e suas responsabilidades e sejam disponibilizados para os membros dos órgãos; Dispor de calendário e agenda anuais das reuniões dos órgãos de administração; Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Política de segurança e integridade da informação/política para proteção de dados pessoais; Processo estruturado para padronização, revisão e atualização periódica das políticas e procedimentos da organização; Sistematização das deliberações dos órgãos de administração e comitês para acompanhamento dos principais temas deliberados; Portal de Governança. Supervisão e controle Gestão do desempenho

14 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Melhores Práticas Gestão de Riscos Programa de Conformidade efetivo, refletidos em políticas, procedimentos e normas internas, e com as leis e os dispositivos regulatórios a que esteja submetida, com um responsável claramente definido. Processo definido para declaração de conflito de interesses, de modo a assegurar a transparência nas relações com as principais lideranças e mitigação dos riscos de tomada de decisão motivada por interesses distintos da organização. Desenvolvimento de mapa de riscos estratégicos, protocolos de gestão de riscos e agenda de discussão destes riscos com o conselho. Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Gestão do desempenho

15 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Estrutura e Organização Processos e sistemas Melhores Práticas Comunicação e Informação Programa contínuo de relacionamento, consulta e comunicação sistemática com as partes interessadas da organização, definindo estratégia de relacionamento transparente e de longo prazo, acompanhado pela diretoria, com reporte ao conselho. Comunicação da boas práticas de governança adotadas pela instituição, para o público interno e externo. Relatório de sustentabilidade no modelo GRI Gestão de riscos Comunicação efetiva com os conselheiros, assegurando a plena disponibilização das informações necessárias. Comunicação e informação Supervisão e controle Gestão do desempenho

16 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Melhores Práticas Supervisão e Controle Estrutura e Organização Processos e sistemas Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Comitê de Auditoria formado por membros sem vínculos com a gestão, com experiência comprovada na área, para monitoramento da efetividade dos controles internos e do gerenciamento de riscos da instituição; Demonstrações financeiras auditadas por auditor independente com qualificação e experiência apropriada, com realização das informações não financeiras; A auditoria externa reportando ao Conselho, por meio do Comitê de Auditoria, que recomenda a contratação ou a substituição do auditor independente e monitora a efetividade de seu trabalho e sua independência; Rodízio dos auditores externos, de forma a garantir sua independência e a isenção na avaliação das demonstrações financeiras; Função de auditoria interna estabelecida; Política de Transações com Partes Relacionadas; Mecanismos de monitoramento de conflito de interesses para colaboradores. corpo clínico e outros agentes específicos; Diligência anticorrupção específicas para a contratação de fornecedores. Gestão do desempenho

17 Governança em 7 dimensões Diretrizes estratégicas Melhores Práticas Gestão de Desempenho Programa de integração de novos conselheiros; Estrutura e Organização Processos e sistemas Modelo de competências dos conselheiros e diretores e plano de educação continuada (treinamentos sobre questões da área de saúde, mercado, ética e governança, questões médico-assistenciais, ensino e pesquisa sobre câncer); Sistema de avaliação do conselho, da diretoria e de seus membros; tal prática contribui para que estes órgãos sejam efetivos, faz parte da prestação de contas dos órgãos, e permite o aperfeiçoamento da governança da organização. Gestão de riscos Comunicação e informação Supervisão e controle Gestão do desempenho

18 Governança Corporativa Estruturação da Governança no nível do Conselho Curador CONSELHO CURADOR SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA COMITÊ DE AUDITORIA E RISCOS COMITÊ DE ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA* COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E SUCESSÃO** SCIENTIFIC ADVISORY BOARD** COMITÊ INSTITUCIONAL DE ÉTICA** DIRETORIA ESTATUTÁRIA AUDITORIA INTERNA OUVIDORIA DO CÓDIGO DE CONDUTA

19 Secretaria de Governança Corporativa Estrutura organizacional no A.C.Camargo CONSELHO CURADOR SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DIRETORIA ESTATUTÁRIA SUPERINTENDÊNCIA GERAL COMITÊ DE AUDITORIA E RISCOS AUDITORIA INTERNA COMITÊ DE ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E SUCESSÃO SCIENTIFIC ADVISORY BOARD COMITÊ INSTITUCIONAL DE ÉTICA OUVIDORIA DO CÓDIGO DE CONDUTA COMITÊ DE FINANÇAS COMITÊ DE INFRAESTRUTURA COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS COMITÊ ENSINO, PESQUISA E INOVAÇÃO COMITÊ DE FILANTROPIA COMITÊ EXECUÇÃO ESTRATÉGICA Superintendência de Negócios Superintendência de Hospitalidade Superintendência Financeira Superintendência Jurídica/Patrimônio Superintendência de Suporte ao Negócio Superintendência de Operações Superintendência de Pesquisa e Ensino Superintendência de RH e Qualidade Superintendência de Supply Chain Diretoria Médica

20 Secretaria de Governança Corporativa Estrutura organizacional no A.C.Camargo Governança estratégica SCIENTIFIC ADVISORY BOARD* SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA COMITÊ DE ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA CONSELHO CURADOR COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E SUCESSÃO* COMITÊ INSTITUCIONAL DE ÉTICA OUVIDORIA DO CÓDIGO DE CONDUTA AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE COMITÊ DE AUDITORIA E RISCOS AUDITORIA INTERNA Rituais Conselho: Reuniões Ordinárias (05) Auditoria externa: Anual/Março Comitês: Reuniões conforme procedimentos de cada comitê * Plano de Ação Governança executiva Governança operacional DIRETORIA SUPERINTENDÊNCIAS Comitê de Finanças e Investimentos Comitê de Filantropia Comitê de Ensino, Pesquisa e Inovação Comitê de Infraestrutura Comitê de Gestão de Crise Comitê de Projetos Estratégicos Comitê de Recursos Humanos 24 Comitês/Comissões que apoiam a operação Rituais Reunião Mensal de Gestão (Diretoria e Superintendências); Reunião Mensal com Diretores Médicos; Reunião Semanal de Gestão; Reunião Semanal de Faturamento e Produção; Reunião do Time de Liderança; Reunião de Comunicação. Rituais Reuniões conforme procedimentos de cada comitê

21 Comunicação Institucional - Objetivos Comunicação Institucional A.C.Camargo Cancer Center Desenvolver estratégias de comunicação integradas para os diversos stakeholders, por meio de canais de comunicação eficientes,considerando as especificidades dos temas e perfil dos públicos. Canais de Comunicação Eventos Publicações Impressas Publicações Eletrônicas Reuniões Murais Site Intranet Mídias Sociais Imprensa Publicidade Campanhas e Ações Stakeholders Conselho Curador Diretoria Estatutária Superintendência Corpo Clínico (médicos e multiprofissionais) Colaboradores Público em Geral Pacientes e Acompanhantes Pesquisadores e Alunos Classe Médica Imprensa Gestores de Planos de Saúde Gestores de Recursos Humanos de Empresas Governo, Associações, ONG's e Órgãos Reguladores Comunicação Interna Desenvolver iniciativas que informem e apoiem a construção do conhecimento, a valorização e o engajamento dos colaboradores, com base nas diretrizes estratégicas da Instituição.

22 Ouvidoria do Código de Conduta MACROFLUXO CLASSIFICAÇÃO DA DENÚNCIA Identificação dos Fatos. Responde: Qual é a questão ética ou conduta? Comitês de Ética Profissionais Comitês de Pesquisas (Animais e Seres Humanos) Gerenciamento de Riscos Auditoria Interna A análise é compartilhada em casos com questões que afetam {outros foros APURAÇÃO DA DENÚNCIA COMITÊ INSTITUCIONAL DE ÉTICA Determina a relevância ética ou conduta. Baseia-se em princípios, padrões e evidências. Checa o envolvimento de stakeholders, a extensão dos fatos, as afetações e interpretações e expectativas dos envolvidos. Documentos Diligências Auditorias Depoimentos Explora opções. Revisa todo o contexto. Pode contar com experts para auxílio. Agir: deliberações, diretrizes, orientações Relatórios dos diversos foros suportam a apuração de desvios éticos à luz do Código {de Conduta Medidas Educativas e/ou Disciplinares, se empregados; Aplicação de multas, sanções, restrições, rescisões, se terceiros ; Determinação e acompanhamento de planos de ações; Relatórios trimestrais para o Comitê de Auditoria e Riscos do Conselho.

23 Comitê Institucional de Ética Macroprocesso para apurações de infrações do código de conduta ou dilemas éticos Atribuições do Comitê: avaliar os casos de violação do Código de Conduta, aplicar sanções, recomendar ações, sugerir revisões, promover soluções e interpretar dúvidas na sua aplicação. Deliberações, Diretrizes e Orientações Medidas Educativas e/ou Disciplinares, se empregados; Aplicação de Multas, sanções, restrições, rescisões, se terceiros ; Determinação e acompanhamento de planos de ações; Relatórios Trimestrais para o Comitê de Auditoria e Riscos do Conselho Comunicações Retorno para o consulente Reuniões de Diretoria Reuniões de Staff Reuniões de Profissionais (temas) Reuniões de líderes da Instituição SAC / Ouvidoria de Clientes Ouvidoria do Código de Conduta 1 Identificar os fatos Gerenciamento de Riscos Comitê 2 Institucional 4Agir de Ética 3Explorar as opções Determinar o princípio ético relevante Canais dos Colaboradores, Médicos e Multiprofissionais

24 NÚCLEO CCR DE GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA é uma jornada, e não um destino

25 Planejamento Estratégico Contexto Desenvolvimento do Planejamento Estratégico com o envolvimento e colaboração dos líderes administrativos da Instituição Revisão do Planejamento Estratégico e diretrizes estratégicas Diretrizes Estratégicas Revisão do BSC Painel de metas Novo ciclo para desenvolvimento do Planejamento Estratégico com o envolvimento dos líderes administrativos e líderes médicos da Instituição. Aprovação do Conselho prevista para dez/15 Implementação das Diretrizes e Projetos Estratégicos Filantropia Qualidade Assistência Ensino e Pesquisa BSC Talentos Humanos Sustentabilidade

26 Planejamento Estratégico Agenda Planejamento do ciclo de Planejamento Estratégico Etapa I Contexto: Entrevistas com líderes da organização, workshop de Visioning Etapa II Análise: Reuniões de análise do Ambiente Interno e Externo, análise de Concorrência, SWOT e Cenários de Tendências da Saúde Etapa III Agenda Estratégica e Programas Estratégicos Cenário Macroeconômico Cenário da Saúde e incidência de Câncer Modelo Operacional: unidade principal e unidades remotas Cenários de crescimento e Projeções de Longo Prazo Conclusões / Recomendações Matriz de Riscos e Oportunidades Aspiração, Mapa Estratégico Programas Estratégicos

27 Planejamento Estratégico Visão Macro do Processo e Consultorias Definição/ Validação Missão, Visão, Valores Diagnóstico (situação atual) Ambição Estratégia Implementação e Controle Quem somos? Como estamos? O que queremos? Como atingir? Como estamos indo? Consultoria apoio ao processo Estudos específicos Entrevistas iniciais / direcionamento Workshops e reuniões de trabalho Apoio de consultorias / PMO 1 1 Apoio na implementação de programas estratégicos, caso necessário 28

28 Planejamento Estratégico Visão Geral do Projeto Etapa I Contexto Etapa II Análise Etapa III Agenda e Programas Entrevistas com líderes da organização Reuniões de análise do Ambiente Interno Reuniões de detalhamento dos Programas Projeções financeiras Workshop com corpo clínico Workshop de Visioning Reuniões de análise do Ambiente Externo Workshop consolidação análises e agenda estratégica Workshop de validação final da estratégia Análise dos materiais existentes Atividades de levantamento de informações Reuniões com a Diretoria Estatutária e Conselho Curador

29 Planejamento Estratégico Entrevistas com Comitê de Estratégia e Diretoria Estatutária 30

30 Planejamento Estratégico Café com Corpo Clínico e Pesquisadores: 22 de maio 31

31 Planejamento Estratégico Workshop I: de junho 32

32 Planejamento Estratégico O processo de planejamento envolveu aproximadamente 80 pessoas: 9 superintendentes e a Superintendente Geral 45 membros do corpo assistencial e pesquisadores 25 gerentes e outros colaboradores Grupo Análise Externa Grupo Análise Interna 33

33 Planejamento Estratégico Workshop II: Superintendentes, Diretores Estatutários e Comitê de Estratégia 29 de julho 34

34 Visão Ser um Cancer Center reconhecido internacionalmente, atuando com sustentabilidade e função social. Promover o foco do paciente, com inovação e orgulho de pertencer 35

35

36 Planejamento Estratégico Como chegaremos lá Nossas Diretrizes Estratégicas Atuação em diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer, apoiados em pesquisa ensino e prevenção. Evolução dos relacionamentos com os principais parceiros e clientes Plano de expansão adequado ao modelo Cancer Center Aprimorar e fortalecer os fundamentos Sistemas Processos Infraestrutura Gestão de Pessoas Gestão estratégica do Corpo Clínico/ Assistencial Parceria com clientes Modelo de filantropia Amadurecimento do modelo de atuação em oncologia ( Cancer Center ) Integração da Assistência Ampliação da sinergia com Ensino e Pesquisa Foco do paciente

37 Planejamento Estratégico Como chegaremos lá Nosso Mapa Estratégico

38 Relatório de Sustentabilidade Materialidade

39 PERSPECTIVA DOS STAKEHOLDERS Relatório de Sustentabilidade Materialidade - Análise temas 2016 Eficiência na utilização de recursos Treinamento, desenvolvimento e retenção de talentos Qualidade dos cuidados ao paciente Pesquisa e desenvolvimento Acesso a tratamento médico de qualidade Geração e gestão do conhecimento em câncer Avaliação e desenvolvimento dos sistemas de saúde Construção de hospitais sustentáveis Gestão de resíduos hospitalares PERSPECTIVA DA EMPRESA Ética e conformidade

40 Relatório de Sustentabilidade Materialidade - Relação temas 2015 x temas 2016 x materialidade 2016 Materialidade Resultado da consulta aos stakeholders Proposta Materialidade Saúde e segurança das pessoas 2. Equilíbrio econômico e filantropia 3. Satisfação do paciente 4. Ensino e desenvolvimento de pessoas 5. Pesquisa Eficiência na utilização de recursos Treinamento, desenvolvimento e retenção de talentos Qualidade dos cuidados ao paciente Pesquisa e desenvolvimento Acesso a tratamento médico de qualidade Geração e gestão do conhecimento em câncer Modelo eficiente para garantir acesso ao tratamento de qualidade Cuidado com as pessoas e assistência de qualidade Difusão do conhecimento e desenvolvimento de pessoas Pesquisa, inovação e geração do conhecimento Avaliação e desenvolvimento dos sistemas de saúde

41 Relatório de Sustentabilidade Materialidade Consolidação Campos temáticos Modelo eficiente para garantir acesso ao tratamento de qualidade (temas 1, 5 e 7) Cuidado com as pessoas e assistência de qualidade (tema 3) Difusão do conhecimento e desenvolvimento de pessoas (temas 2 e 6) Pesquisa, inovação e geração do conhecimento (temas 4 e 6) Modelo Integrado de Assistência Diagnóstico Precoce e Assistência Ensino Pesquisa

42 Siga-nos nas Redes Sociais e acesse nosso site: Obrigado. José Marcelo A. de Oliveira jose.marcelo@accamargo.org.br Superintendente de Negócios A.C.Camargo Cancer Center Agradecimento ao Filipe Balbi Secretário de Governança Corporativa

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS. Viviane Vieira Malta - Diretora de Administração e Finanças

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS. Viviane Vieira Malta - Diretora de Administração e Finanças COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS Viviane Vieira Malta - Diretora de Administração e Finanças POLÍTICAS GOVERNANÇA REGRAS REGULAMENTOS COMPLIANCE LEIS REQUERIMENTOS RISCOS PADRÕES BENEFÍCIOS DE UM PROGRAMA

Leia mais

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS José Carlos da Silva Junior Controladoria Diretoria de Administração e Finanças

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS José Carlos da Silva Junior Controladoria Diretoria de Administração e Finanças COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS José Carlos da Silva Junior Controladoria Diretoria de Administração e Finanças POLÍTICAS GOVERNANÇA REGRAS REGULAMENTOS COMPLIANCE LEIS REQUERIMENTOS RISCOS PADRÕES BENEFÍCIOS

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE MRV... 2 5. ESTRUTURA DA ÁREA DE COMPLIANCE... 3 5.1. Funções da Área de Compliance...

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ASPECTOS REGULATÓRIOS Lei nº. 6.938 de 31 de agosto de 1981 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação,

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Perfil Governança Corporativa Nossas boas práticas de governança corporativa são atestadas pela adesão ao Novo Mercado da B3, listagem que reúne empresas com elevado padrão de governança corporativa 04

Leia mais

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,

Leia mais

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de

Leia mais

Boas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues

Boas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Boas Práticas de RH UnimedBH Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Unimed-BH em números 5.684 médicos cooperados Atuação 34 municípios na região metropolitana de BH 4.003 colaboradores diretos

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO

Leia mais

Seminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira

Seminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira Seminário Nacional NTU - 2014 Lei Anticorrupção e Programa de Compliance Lélis Marcos Teixeira 28/agosto/2014 Iniciativas FETRANSPOR Lei 12.846/2013 Agenda Abertura Histórico Iniciativas Dúvidas Encerramento

Leia mais

A Governança no Hospital e a Interdependência Interna

A Governança no Hospital e a Interdependência Interna A Governança no Hospital e a Interdependência Interna OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA SEGMENTO SAÚDE Maria Lúcia Pontes Capelo Vides OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO

Leia mais

Processos Inovadores na Análise dos Fatores Humanos

Processos Inovadores na Análise dos Fatores Humanos Processos Inovadores na Análise dos Fatores Humanos A Nova Marca Há 60 anos, o A.C.Camargo traz em seu DNA a atuação focada nos 4 pilares: prevenção, tratamento, ensino e pesquisa; Esse posicionamento

Leia mais

Programa de Integridade/ Compliance

Programa de Integridade/ Compliance Programa de Integridade/ Compliance Sumário Programa de Integridade... 3 Estrutura Organizacional... 4 Estrutura do Programa de Integridade... 6 1. Diretrizes Institucionais... 7 2. Governança Corporativa...

Leia mais

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM)

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) Workshop Controles Internos Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) 21/11/2016 Confidencial Uso Informação Interno Informação Pública Público Pública

Leia mais

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1 POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1. APRESENTAÇÃO Esta Política estabelece diretrizes de monitoramento do Sistema de Controles Internos e Conformidade da

Leia mais

A Evolução da Estrutura de Propriedade. São Paulo, 15 de outubro de 2008

A Evolução da Estrutura de Propriedade. São Paulo, 15 de outubro de 2008 A Evolução da Estrutura de Propriedade São Paulo, 15 de outubro de 2008 Instituto Brasileiro de Governança Corporativa Organização não-governamental Sem fins lucrativos Fundado em 1995 Dedicado exclusivamente

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

SOBRE ESTE RELATÓRIO 8

SOBRE ESTE RELATÓRIO 8 SOBRE ESTE RELATÓRIO 8 SOBRE ESTE RELATÓRIO [G4-28, G4-30 E G4-31] O Relatório de Sustentabilidade é uma publicação anual da Unimed-BH, como parte do seu compromisso com a transparência e a prestação de

Leia mais

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018 Missão Prover energia e serviços com excelência e de forma sustentável, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017

Leia mais

Supervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018

Supervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018 Supervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018 2 Contextualização Supervisão Prudencial e Linhas de Defesa Processo Punitivo Incentivos Regulatórios

Leia mais

POLÍTICA DE ALÇADA PARA APROVAÇÃO DE INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS

POLÍTICA DE ALÇADA PARA APROVAÇÃO DE INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS POLÍTICA DE ALÇADA PARA APROVAÇÃO DE INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS R ÍNDICE 1-OBJETIVO....03 2-DEFINIÇÕES...04 3-DOCUMENTOS RELACIONADOS...05 4-PÚBLICO ALVO...06 5-RESPONSABILIDADES...06 5.1-SÓCIOS,

Leia mais

Corporativa e Compliance

Corporativa e Compliance Lei 13.303 Lei 13.303 - Aspectos de Governança Corporativa e Compliance Aspectos de Governança 25a CONVECON Corporativa e Eliete Martins Compliance Sócia- Diretora Governança Corporativa - KPMG 25a CONVECON

Leia mais

GRC Governança Risco e Compliance

GRC Governança Risco e Compliance GRC Governança Risco e Compliance 2 Implantação do GRC- Governança, Riscos e Compliance Lei das Estatais: 13.303/16 Conceito do GRC Integração dos processos dentro de uma organização, fazendo com que a

Leia mais

Norma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42

Norma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42 Página 1 de 8 Índice Resumo: Estabelece as diretrizes para o engajamento com partes interessadas. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. PARTE INTERESSADA 3.2. ENGAJAMENTO DE PARTES INTERESSADAS

Leia mais

Manual de Governança Corporativa

Manual de Governança Corporativa Documento: Área Emitente: Manual de Governança Corporativa Assessoria de Planejamento, Orçamento, Controle e Regulatório HISTÓRICO DAS REVISÕES Rev. nº. Data Descrição 01 19/12/2012 Segregação do Manual

Leia mais

Melhores Práticas de Governança Corporativa

Melhores Práticas de Governança Corporativa Melhores Práticas de Governança Corporativa 27.11.2014 Melhores Práticas de Governança Corporativa A. Propriedade B. Conselho de Administração C. Gestão D. Auditoria Independente E. Conselho Fiscal F.

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA E EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

GOVERNANÇA CORPORATIVA E EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSECRETARIA DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL GOVERNANÇA CORPORATIVA E EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONSELHEIROS DE RPPS - ABIPEM BRASÍLIA - DF - 09 DE NOVEMBRO DE 2017

Leia mais

Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM

Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM Missão Indonésia Liane Angoti CGDF Rodrigo Dutra SEF/DIAG/SC AGENDA Histórico; Estágio Atual DF e SC; Visita à Indonésia; Conclusões. HISTÓRICO Nível 5

Leia mais

MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA

MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA I OBJETIVO... 3 II MISSÃO... 5 III PRINCÍPIOS BÁSICOS... 7 IV COMPROMISSO... 9 V CONTROLES INTERNOS... 11 VI COMPLIANCE... 13 VII AGENTES DE GOVERNANÇA... 15 VIII LEGISLAÇÃO

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

Caso Unimed Circuito das Águas. Dra. Maristela Nogueira Leônidas Diretora Administrativa

Caso Unimed Circuito das Águas. Dra. Maristela Nogueira Leônidas Diretora Administrativa Caso Unimed Circuito das Águas Dra. Maristela Nogueira Leônidas Diretora Administrativa Agosto/2014 Objetivo: Abordar as principais práticas de gestão que levaram a cooperativa a conquistar o prêmio do

Leia mais

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A.

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A. Denominação Política de Responsabilidade Socioambiental Área Emitente Número Emissão Atualização Gestão de Riscos P13.06 Ago/2015 Mar/2019 Política de Responsabilidade Socioambiental BANCO LUSO BRASILEIRO

Leia mais

Estratégia de sustentabilidade

Estratégia de sustentabilidade Estratégia de sustentabilidade Fusão I Itaú + Unibanco Visão I Itaú Unibanco Perguntas norteadoras I 2010 - Itaú Unibanco 1 2 3 O que é Performance Sustentável e qual a relação entre Performance Sustentável

Leia mais

Workshop Novo Mercado: Compliance e Controles Internos Claudia Pitta

Workshop Novo Mercado: Compliance e Controles Internos Claudia Pitta Workshop Novo Mercado: Compliance e Controles Internos Claudia Pitta Integridade corporativa em evolução 2.0 PREVENÇÃO Prevenção contra perdas Prevenção contra riscos legais e regulatórios 3.0 VALOR Atratividade

Leia mais

Boas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano

Boas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano Boas Práticas de Governança Corporativa Subtítulo Agregam Valor ou Módulo de Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013 Gilberto Mifano O que é Governança Corporativa? Conflitos entre sócios? A defesa

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO

INSTRUMENTO NORMATIVO DESTINATÁRIO Todas as Unidades Organizacionais incluindo membros do Conselho de Administração, Comitê de Auditoria Estatutário, Conselho Fiscal, Diretoria Executiva e todos os empregados da Companhia do

Leia mais

Programa de. Integridade REDE D OR SÃO LUIZ

Programa de. Integridade REDE D OR SÃO LUIZ Programa de Integridade REDE D OR SÃO LUIZ Introdução...03 O Programa de Integridade...04 Pilares do Programa...05 Principais Benefícios...09 Nosso Compromisso...10 Introdução O combate à corrupção depende

Leia mais

Estratégia e governança [G4-34]

Estratégia e governança [G4-34] 19 Estratégia e governança [G4-34] Aos 45 anos, a Unimed-BH é uma cooperativa médica que responde por um amplo sistema de saúde. São dois focos de negócio: a operação de planos de saúde e a Rede Própria

Leia mais

Regras de Procedimentos e Integridade do Comitê de Compliance da FSB. Dezembro/2016

Regras de Procedimentos e Integridade do Comitê de Compliance da FSB. Dezembro/2016 1 Regras de Procedimentos e Integridade do Comitê de Compliance da FSB Dezembro/2016 2 Manual do Programa de Integridade da FSB 1. Introdução O presente Manual do Programa de Integridade da FSB ( Manual

Leia mais

Política de Governança Corporativa

Política de Governança Corporativa Política de Governança Corporativa Versão 1.00 FOLHA DE CONTROLE Título Política de Governança Corporativa Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação

Leia mais

Governança Corporativa Aspectos práticos

Governança Corporativa Aspectos práticos Governança Corporativa Aspectos práticos Ter um plano de negócios fundamentado, um planejamento estratégico formal, operação eficiente, bons controles e processos internos, boas práticas de governança

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance)

Política de Conformidade (Compliance) Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1

Leia mais

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece RECOMENDAÇÕES aos Tribunais de Contas sobre procedimentos e ações de orientação, fiscalização e julgamento da transparência dos órgãos jurisdicionados, especialmente

Leia mais

Avaliando e Implementando um Programa de Qualidade e Melhoria da Auditoria. Mesa de Debates SP 05/04/2013

Avaliando e Implementando um Programa de Qualidade e Melhoria da Auditoria. Mesa de Debates SP 05/04/2013 Avaliando e Implementando um Programa de Qualidade e Melhoria da Auditoria. Mesa de Debates SP 05/04/2013 Sumário A. Introdução. B. Implementando o QAIP C. Avaliação da Qualidade Introdução - QAIP- Programa

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Política de e RSA 2/12 Título Subtítulo Versão Data da Revisão Gestor da Informação Nome do Arquivo Política de e Responsabilidade Socioambiental 1.0

Leia mais

Governança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica. A Direção da Cooperativa, seus Processos e o Cooperado

Governança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica. A Direção da Cooperativa, seus Processos e o Cooperado Governança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica A Direção da Cooperativa, seus Processos e o Cooperado Agenda A B C Contexto de Governança e Compliance em operadoras de Saúde Compliance

Leia mais

Responsabilidade Socioambiental

Responsabilidade Socioambiental ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 4. DIRETRIZES... 2 5. GOVERNANÇA... 3 5.1 De Gerenciamento do Risco Socioambiental... 3 5.2 Das Atividades Internas... 4 5.3 Das Operações de

Leia mais

Política Institucional Comitê de Sustentabilidade. Política de Sustentabilidade. Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6

Política Institucional Comitê de Sustentabilidade. Política de Sustentabilidade. Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6 Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6 SUMÁRIO 1. Apresentação... 02 2. Objetivo... 02 3. Princípios... 02 4. Documentos de Referencias... 03 5. Diretrizes... 03 6. Compromissos e Prestação

Leia mais

PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS

PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS GOVERNANÇA CORPORATIVA ORIGENS Na primeira metade dos anos 90, em um movimento iniciado na Europa e nos Estados Unidos os acionistas

Leia mais

Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade

Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade FECOMERCIO - 21/11 SÃO PAULO Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade LUIZ DE LUCA Coordenador Comissão GC em Saúde - IBGC Superintendente Corporativo Hospital Samaritano Governança Corporativa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA

REGIMENTO INTERNO TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA REGIMENTO INTERNO ÍNDICE TÍTULO I - DA NATUREZA JURÍDICA DA COMPANHIA TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA TITULO IV DA ASSEMBLÉIA

Leia mais

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das

Leia mais

Como as empresas estão se preparando para Implantação do Código Brasileiro de Governança Corporativa - Companhias Abertas - SP

Como as empresas estão se preparando para Implantação do Código Brasileiro de Governança Corporativa - Companhias Abertas - SP IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Como as empresas estão se preparando para Implantação do Código Brasileiro de Governança Corporativa - Companhias Abertas - SP 2 CBGC Aumento do

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Unidades Gestoras: Diretoria de Gestão Estratégica e Controladoria - DIGEC Superintendência de Controladoria SUCON Área de Gestão de Capital e Riscos - ARGER

Leia mais

CNPJ / Companhia Aberta NIRE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

CNPJ / Companhia Aberta NIRE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 1. Introdução POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. Nossa visão

Leia mais

MANUAL DE GOVERNANÇA NEXA RESOURCES MANUAL DE GOVERNANÇA. Nexa Resources S.A.

MANUAL DE GOVERNANÇA NEXA RESOURCES MANUAL DE GOVERNANÇA. Nexa Resources S.A. MANUAL DE GOVERNANÇA Nexa Resources S.A. 1 POR QUE UM MANUAL DE GOVERNANÇA NEXA? O Manual de Governança Corporativa da Nexa ( Companhia ou Nexa ) se alicerça na visão, missão e nos valores da Companhia,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer as regras e princípios da Contax Participações S.A. e suas controladas (Liq) sobre Sustentabilidade, indicando as ações mínimas necessárias e os valores que devem ser gerados para

Leia mais

A disseminação da Governança Corporativa via Intranet. CPFL Energia

A disseminação da Governança Corporativa via Intranet. CPFL Energia 1 A disseminação da Governança Corporativa via Intranet CPFL Energia Marco da Camino A. Lopez Soligo Assessor de Governança Corporativa Junho de 2005 7º Encontro Nacional de Relações com Investidores e

Leia mais

COMISSÃO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS IBGC

COMISSÃO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS IBGC COMISSÃO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS IBGC Política de Conformidade (Compliance) em Instituições Financeiras e uma reflexão da Resolução CMN 4.595 de 2017 Outubro de 2018 Redatores:

Leia mais

MANUAL DE INTEGRIDADE

MANUAL DE INTEGRIDADE MANUAL DE Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 1 - Emissão inicial Lista de Distribuição Diretoria Executiva Diretoria de Integridade Diretores das áreas Gestores de Integridade

Leia mais

POLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance

POLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Pág.: 1 / 5 POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 21/09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Aprimoramento do monitoramento de operações

Leia mais

CALENDÁRIO TEMÁTICO 2015

CALENDÁRIO TEMÁTICO 2015 CALENDÁRIO TEMÁTICO 2015 29 janeiro, 2015 9 fevereiro, 2015 03 março, 2015 CONFERENCE CALL 16hs às17hs 12:30hs às 19:30hs Foco: Foco: Demonstrações Financeiras Foco: Revisão do Código das Melhores Práticas

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

O Comitê Financeiro será composto por, no mínimo, 3 (três) membros, e, no máximo, 5 (cinco) membros.

O Comitê Financeiro será composto por, no mínimo, 3 (três) membros, e, no máximo, 5 (cinco) membros. POLÍTICA DE INDICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, SEUS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO, DIRETORIA ESTATUTÁRIA E CONSELHO FISCAL DA VIA VAREJO S.A. Aprovada em Reunião do Conselho

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE

MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 1 MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS E OBJETIVO DOS CONTROLES NOS PROCESSOS INTERNOS... 4 3. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES

Leia mais

Público-Alvo (Áreas envolvidas)

Público-Alvo (Áreas envolvidas) Política: Política de Gestão de Dados Versão: 1.00 Responsável: Diretor Roberto Chateaubriand Tel.: +55 (11) 3556-7208 Gestor Carlos Bacetti Tel.: +55 (11) 3556-7240 Colaborador Michel Roque Tel.: +55

Leia mais

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO Impresso por: Daiany Neves Rosa (daiany.rosa) Página 1/5 1. ÁREA RESPONSÁVEL 1.1. Gerência de Estratégia Empresarial (Geemp). 2. ABRANGÊNCIA 2.1. A Política de Indicação e Sucessão ( Política ) orienta

Leia mais

Lei /2016 Lei das Estatais

Lei /2016 Lei das Estatais Lei 13.303/2016 Lei das Estatais Impactos na Governança Corporativa SUORG 10 NOV 2016 Lei nº 13.303/2016 Estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no

Leia mais

A ATUAÇÃO DO CONSELHEIRO. Romildo Gouveia Pinto CURITIBA, 6 DE JULHO DE 2016

A ATUAÇÃO DO CONSELHEIRO. Romildo Gouveia Pinto CURITIBA, 6 DE JULHO DE 2016 A ATUAÇÃO DO CONSELHEIRO Romildo Gouveia Pinto CURITIBA, 6 DE JULHO DE 2016 Fundado em 27 de novembro de 1995, o IBGC associação de âmbito nacional, sem fins lucrativos é uma organização exclusivamente

Leia mais

GOVERNANÇA & COMPLIANCE NO CENÁRIO DAS VIAGENS CORPORATIVAS

GOVERNANÇA & COMPLIANCE NO CENÁRIO DAS VIAGENS CORPORATIVAS 4º. FORUM ABRACORP São Paulo 02/04/2019 GOVERNANÇA & COMPLIANCE NO CENÁRIO DAS VIAGENS CORPORATIVAS Carlos Alberto Ercolin carlosercolin@gmail.com (11) 99641-1297 Agenda IBGC Histórico Evolução Governança

Leia mais

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa:

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa: 1. Esta Política institucional de governança corporativa: a) é elaborada por proposta da área de Normas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação), entidade definida como

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central

Leia mais

Seminário de lançamento para implantação do APL de Energias Renováveis de Sorocaba e Região REALIZAÇÃO APOIO EXECUÇÃO

Seminário de lançamento para implantação do APL de Energias Renováveis de Sorocaba e Região REALIZAÇÃO APOIO EXECUÇÃO Seminário de lançamento para implantação do APL de Energias Renováveis de Sorocaba e Região REALIZAÇÃO APOIO EXECUÇÃO Agenda 14:00 h 14:30 h 15:00 h 15:30 h 16:30 h 17:30 h 2 Objetivos e escopo do projeto

Leia mais

Compliance aplicado às cooperativas

Compliance aplicado às cooperativas Compliance aplicado às cooperativas A implantação do Programa na Unimed-BH Outubro de 2016 Unimed BH 45 anos Nossa Unimed bem cuidada para cuidar bem de você Unimed-BH 1ª operadora de plano de saúde de

Leia mais

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1 Política Data da última atualização Controles Internos 30.11.2017 Área Responsável Versão Compliance 07 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes relacionadas aos controles internos, bem como a estrutura de

Leia mais

Governança. Corporativa e. Gestão de Riscos

Governança. Corporativa e. Gestão de Riscos Governança Corporativa e Gestão de Riscos Século XX Linha do tempo 1992 1999 2018 Criado pelo Banco da Inglaterra o 1º código de boas práticas de Governança Corporativa. No mesmo ano foi elaborado o 1º

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE FIERE INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade )

MANUAL DE COMPLIANCE FIERE INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade ) MANUAL DE COMPLIANCE FIERE INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade ) Versão: Dezembro/2018 1. Compliance é uma atividade adotada pelo mercado financeiro internacional, que com preceitos éticos, e sempre em conformidade

Leia mais

valor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade.

valor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade. 26. POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 26.1 Introdução Nossa visão é ser uma referência em performance sustentável e em satisfação dos associados. Para nós, performance sustentável

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 016/2017- CONSAD, de 04 de maio de 2017. Institui a Política de Gestão de Riscos da Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 1ª 1 / 6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 4. DIRETRIZES... 2 5. GOVERNANÇA... 3 5.1 De Gerenciamento do Risco Socioambiental... 3 5.2 Das Atividades Internas... 4 5.3 Das

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Recife, 2018. Sumário 1. ATA DE APROVAÇÃO 3 2. PRINCÍPIOS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS 6 4.1. Identificação de Partes Relacionadas 6 4.2. Celebração

Leia mais