RELATÓRIO DE ATIVIDADES

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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Abril de 2015

2 MINISTÉ RIO DA SAÚ DÉ ADMINISTRAÇA O RÉGIONAL DÉ SAÚ DÉ DO CÉNTRO, IP AGRÚPAMÉNTO DÉ CÉNTROS DÉ SAÚ DÉ PINHAL LITORAL Relató rió de Atividades de 2014 DIRETOR EXECUTIVO Maria Isabel Poças - Assistente Graduada de Medicina Geral e Familiar PRESIDENTE DO CONSELHO CLÍNICO Carlos Alberto Faria Ferreira - Assistente Graduado de Medicina Geral e Familiar NÚCLEO DE PLANEAMENTO Aline Oliveira Salgueiro - Técnica Superior Rui Passadouro Fonseca - Assistente Graduado de Saúde Pública Cristina Isabel Fernandes - Enfermeira Especialista Enf. Saúde Comunitária Andreia Catarina Lopes - Técnica Superior Rúben Rodrigues Médico Interno da formação específica em Saúde Pública Leiria, Abril de 2015

3 ABREVIATURAS E SIGLAS ACeS Agrupamento de Centros de Saúde ACSS Administração Central do Sistema de Saúde ARS Administração Regional de Saúde CSD Cuidados de Saúde Diferenciados CSP Cuidados de Saúde Primários DGS Direção Geral da Saúde ECL Equipa Coordenadora Local HIV Vírus da Imunodeficiência Humana INE Instituto Nacional de Estatística MS Ministério da Saúde OMS Organização Mundial de Saúde PF Planeamento Familiar PL Pinhal Litoral PNV Plano Nacional de Vacinação RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados ROR Registo Oncológico Regional SAPE Sistema de Apoio à Prática da Enfermagem SIARS Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde SINUS Sistema de Informação para Unidades de Saúde SISS Sistema de Informação de Serviço Social TOD Toma Observada Direta UAG Unidade de Apoio à Gestão UCC Unidade de Cuidados na Comunidade UCF Unidade Coordenadora Funcional UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados UF Unidade Funcional UFQSL - Unidade Funcional da Qualidade em Saúde de Leiria URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USF Unidade de Saúde Familiar USP Unidade de Saúde Pública i

4 ÍNDICE Introdução Caracterização do aces pinhal litoral Organograma do aces pl Recursos humanos Área geográfica População Contratualização e resultados Indicadores do eixo nacional Indicadores do eixo regional Indicadores do eixo local Outros indicadores de desempenho Processo de contratualização Avaliação do plano de ação Movimento assistencial Tempos máximos de respostas garantidos Plano de investimentos e orçamento económico Considerações finais ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Évóluçãó da Taxa bruta de natalidade ( ) pór lócal de residência, Gráfico 2 Evolução da Taxa bruta de mortalidade por local de residência, Gráfico 3 Évóluçãó da taxa quinquenal de mórtalidade infantil ( ), e linha de tendência do ACES PL ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Recursos Humanos por estruturas do ACeS PL... 4 Quadro 2 Recursos humanos em Dezembro de 2014 e respetiva dotação... 5 ii

5 Quadro 3 Utentes ativos por Unidade Funcional (UF) em 31/12/ Quadro 4 População inscrita, número de utilizadores e taxa de utilização do ACeS PL, Quadro 5 Índices de Dependência 2001, 2011 e Quadro 6 Índice de Envelhecimento por local de residência Quadro 7 Índice de Longevidade por local de residência Quadro 8 Total de nados-vivos (N.º) por Local de residência da mãe (Município); Anual Quadro 9 Óbitos por local de residência, Quadro 10 - Taxa de mortalidade infantil ( ) na área geográfica do Pinhal Litoral, da Região Centro e do Continente, nos anos Quadro 11 - Indicadores de saúde por município, ( ) Quadro 12 Evolução das doenças de declaração obrigatória, no ACeS PL, 2010 a Quadro 13 Indicadores de contratualização 2014, eixo nacional Quadro 14 Indicadores de contratualização 2014, eixo regional Quadro 15 Indicadores de contratualização 2014, eixo local Quadro 16 Outros Indicadores de desempenho Quadro 17 Consultas médicas efetuadas nos anos e variação percentual, ACeS PL.. 30 Quadro 18 Consultas de alcoologia e tabagismo Quadro 19 Contactos de Enfermagem em Programas de Saúde Quadro 20 Indicadores de Avaliação das Atividades de Enfermagem Quadro 21 Consultas não médicas e Serviço Social do ACeS PL Quadro 22 Atividades do Serviço Social Quadro 23 Atividades desenvolvidas no CDP de Leiria Quadro 24 Orçamento e Proposta de Execução Económica Custos e Perdas Quadro 25 Orçamento e Proposta de Execução Económica Proveitos e Ganhos iii

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7 INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são considerados a base do sistema de saúde. O Plano Nacional de Saúde (PNS) recomenda a adoção de medidas que reforcem a primazia dos CSP, como cuidados de proximidade, continuidade e transversalidade. Devem ser a primeira linha no contacto entre a comunidade e o sistema de saúde, assumindo uma importância relevante na melhoria do estado de saúde das populações, através da promoção da saúde, prevenção da doença, prestação de cuidados e articulação interinstitucional. Os ganhos em saúde, objetivados na esperança de vida à nascença, diminuição das taxas de mortalidade infantil, neonatal e perinatal, ou a redução dos anos de vida potencial perdidos, demonstram o sucesso dos cuidados de saúde em Portugal, sobretudo com a implementação dos CSP a nível nacional. A sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS), na atual situação de restrição orçamental, decorrente da situação financeira do país, coloca a contenção de gastos na ordem do dia. Os CSP favorecem a sustentabilidade do sistema ao permitir a utilização racional das tecnologias hospitalares, mais dispendiosas. É reconhecido que os cidadãos de países com um melhor desenvolvimento dos CSP tendem a ter um melhor nível de saúde. O envelhecimento da população, com necessidade de cuidados acrescida, associada à escassez de recursos humanos e financeiros, obrigam a um rigor acrescido da governação. O Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) deve ser sustentável, por um lado, mas deve continuar a prestar cuidados de qualidade à população abrangida. Nunca foi tão pertinente a utilização dos critérios da Integrated Governance, que concilia a Corporate Governance com a Clinical Governance, tendo sempre em consideração o acesso dos cuidados, a segurança e a melhoria contínua da qualidade. O Relatório de Atividades 2014, constitui um documento de análise da execução global do Plano de Atividades do ACeS PL, procurando sintetizar o percurso efetuado ao longo do ano, justificar os desvios, avaliar os resultados e estruturar informação relevante para o futuro próximo, constituindo um documento de inegável interesse para a análise e reflexão dos indicadores contratualizados e do seu impacto sobre a saúde (health impact assessment). 1

8 A recolha de dados para a elaboração deste relatório baseou-se na informação obtida através das aplicações informáticas Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (SIARS), SINUS (Sistema de Informação para Unidades de Saúde), SAPE e SAM, bem como dados colhidos através do Instituto Nacional de Estatística (INE). Seguidamente apresenta-se a descrição das atividades desenvolvidas durante o ano de 2014, avaliando os resultados atingidos em relação ao desempenho planeado e aos objetivos específicos, facultando informação relevante para o planeamento de atividades futuras. O Grupo de Planeamento 2

9 1. CARACTERIZAÇÃO DO ACES PINHAL LITORAL No capítulo da caracterização do pretende-se apresentar o seu modelo organizacional, bem como efetuar um pequeno diagnóstico da situação de saúde, identificando a população em risco e as características da mesma que predispõem a uma maior procura de cuidados de saúde ORGANOGRAMA DO ACES PL A principal missão do ACeS é garantir o acesso, com qualidade, aos de cuidados de saúde pela população da área geográfica do Pinhal Litoral. Integra os Centros de Saúde da Batalha, Leiria (Dr. Arnaldo Sampaio e Dr. Gorjão Henriques), Marinha Grande, Pombal e Porto de Mós e respetivas Extensões de Saúde. Com a reorganização dos CSP, prevista no DL 28/2008 de 22 de fevereiro, iniciou-se a implementação das diferentes unidades funcionais cuja estrutura formal se encontra representada pela figura 1. Figura 1 Diagrama Organizacional do ACeS PL Fonte: ACeS,

10 1.2. RECURSOS HUMANOS Unidade Funcional /Centro Custo Quadro 1 Recursos Humanos por estruturas do ACeS PL CARREIRA/CATEGORIA PROFISSIONAL Médicos TDT Téc. Sup. Saúde Téc. Superior Assist. Assist. Enf. Serv. Regime MGF SP Internos Tec. Oper. TSA Fisiot. Dietista H. Oral Radiologia Ortóptica Farmácia Nutrição Psicolog. Social Geral Batalha CS Batalha a) 1 1 USF Condestável Arnaldo Sampaio UCSP A Sampaio 22 a) USF Santiago UCC* 1 1 Gorjão Henriques UCSP G Henriques UCSP Flor do Lis UCSP Cidades e as Serras UCSP Colipo USF D. Diniz USF Cidade do Liz Marinha Grande CS M Grande 19 a) UCC* 3 3 Pombal CS Pombal 6 a) UCSP Marquês UCSP Pombal Oeste UCSP S. Martinho UCSP Sicó UCC* 4 4 Porto de Mós CS Porto de Mós a) UCSP N Horizontes UCSP Porto de Mós UCC* 3 3 UAG URAP USP M. INTERNOS Diretor Executivo Total p/ Categoria Fonte: ACeS PL, 2015 Recursos Humanos existentes em 31/12/2014. Informática a) Incluídos na USP (1 CS Batalha; 4 CS AS; 2 CS MG; 2 CS Pombal; 1 CS PM). UCC*: afeto mais de 50% do tempo; CS: Centro de Saúde; UCC: Unidade de Cuidados Comunidade; UCSP: Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados; SP: Saúde Pública. Sub Total TOTAL P/ LOCAL

11 Da análise do quadro 2, verifica-se um défice de pessoal de aproximadamente 27% relativamente à dotação prevista, com um agravamento de cerca de 3% relativamente ao ano anterior. Esta carência é transversal a todos os grupos profissionais com exceção dos Técnicos Superiores de Saúde, e constitui um sério constrangimento à garantia dos direitos ao acesso de cuidados de saúde com qualidade. Quadro 2 Recursos humanos em Dezembro de 2014 e respetiva dotação Mapa de pessoal do ACeS PL Dotação Existência Défice Défice (%) Médicos de MGF % Médicos de SP % Enfermeiros % Assistentes Técnicos % Assistentes Operacionais % TDT % Técnico Superior Serviço Social % Técnico Superior Saúde % Técnico Superior Regime Geral % Informática % TOTAIS % Fonte: ACeS, ÁREA GEOGRÁFICA O ACeS PL insere-se no Distrito de Leiria e abrange a área geográfica dos concelhos da Batalha, Leiria, Marinha Grande, Pombal e Porto de Mós (Figura 2) com uma população residente de indivíduos, segundo os Censos de Cerca de metade dos habitantes estão concentrados no município de Leiria. Considerando o eixo Pombal-Leiria- Marinha Grande, esta proporção atinge os 84% da população residente. Os municípios de Porto de Mós e da Batalha são os menos populosos, com valores respetivos de 9% e 6% da população total da NUT III Pinhal Litoral. Esta área geográfica tem expressão relevante em termos socioeconómicos e é fortemente representativa do distrito de Leiria, juntando à agricultura e à pecuária tradicionais, as indústrias de moldes, alimentos compostos para animais, moagem, serração de madeiras, resinagem, cimentos, metais, serração de mármores, construção civil, comércio e, mais recentemente, o turismo. 5

12 Figura 2 Área geográfica das Unidades de Saúde do Fonte: ACeS PL, 2015 Nº habitantes: (Censos 2011) Distância máxima entre a Sede do ACeS e a Unidade mais distante (Redinha): 39 km Densidade populacional: 149,7 hab./km 2 (Censos 2011) 6

13 1.4. POPULAÇÃO Neste capítulo pretende-se fazer uma breve caracterização total da população inscrita no ACeS PL, por unidade funcional, e apresentar alguns indicadores demográficos POPULAÇÃO INSCRITA Da análise do Quadro 3 constatamos que a 31 de dezembro de 2014 o total de utentes inscritos no ACeS PL era de , dos quais (15,59%) não possuíam médico de família. A média de utentes por médico, no ACeS PL, era de 2 037, identificando-se sem médicos de família atribuído. Quadro 3 Utentes ativos por Unidade Funcional (UF) em 31/12/2014 Instituição Unidade Funcional Nº de utentes ativos Utentes s/ MF Nº de utentes % MF c/ ficheiro Média utentes/ médico CS Batalha CS Gorjão Henriques (*) CS Arnaldo Sampaio CS Marinha Grande CS Pombal CS Porto de Mós USF Condestável , Total , CS Gorjão Henriques** , UCSP Colipo , UCSP Flor do Liz , UCSP Cidade e as Serras , USF d. Diniz , USF Cidade do Lis , Total , CS Arnaldo Sampaio** , USF Santiago , Total , CS Marinha Grande** , Total , UCSP Pombal Oeste , UCSP S. Martinho , UCSP Marquês , CS Pombal** , Total , UCSP Novos Horizontes , UCSP Porto de Mós , Total , TOTAL , Fonte: SIARS, 2015 (*) não inclui os 379 utentes da EDP; (**) Ficheiros do CS não organizado em unidades funcionais. 7

14 Da análise do Quadro 4 podemos constatar que houve um decréscimo de utentes inscritos no ACeS PL de 2012 para 2013 e uma subida no ano de A taxa de utilização teve um aumento de 62,37% para 67,53%, de 2012 para 2013, no entanto, no ano de 2014 essa taxa diminuiu para 65,49%. O total da população inscrita a 31 de dezembro de 2014 era de Quadro 4 População inscrita, número de utilizadores e taxa de utilização do ACeS PL, ANOS/ACeS Nº INSCRITOS (em 31/12) Nº UTILIZADORES TAXA DE UTILIZAÇÃO , , ,49 Fonte: SIARS, 2015 Da análise das pirâmides etárias da população inscrita no ACeS PL, de 2008 e 2014 (Figura 3), verifica-se um estreitamento da base e um alargamento do topo, o que traduz um envelhecimento da população. Salientam-se os grupos etários e anos, nos quais se verifica uma diminuição acentuada da população inscrita. Figura 3 Pirâmide etária: população inscrita no ACeS PL, a 31/12 de 2008 e 2014 Fonte: SIARS,

15 INDICADORES DEMOGRÁFICOS A caracterização demográfica de uma população permite analisar a sua tendência, isto é, o seu crescimento, envelhecimento e mobilidade. Quando efetuada em simultâneo com os indicadores demográficos permite avaliar as necessidades em saúde de uma população possibilitando comparações individuais e coletivas de forma a tomar decisões e a planear intervenções adequadas. Da análise do Quadro 5, verificamos que o Índice de dependência total nas áreas geográficas que compõem o ACeS PL apresenta valores inferiores quando comparado com os valores da Região Centro, com exceção do concelho de Pombal, tendência que se manteve semelhante nos Censos 2001 e Os concelhos de Pombal e Leiria continuam com o maior e menor valor respetivamente, no entanto, verifica-se um aumento do Índice de dependência total em todas as unidades territoriais entre 2001 e 2011, fruto do aumento do Índice de dependência de idosos. Local de residência Quadro 5 Índices de Dependência 2001, 2011 e 2013 Índice de dependência de jovens por Local de residência; Anual Índice de dependência de idosos por Local de residência; Anual Período de referência dos dados Índice de dependência total por local de residência; Anual N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º Continente 23,7 22,5 22,2 24,8 29,3 30, Centro 23,2 21,3 20,7 30,3 34,2 35, ,1 Pinhal Litoral 24,5 22,5 21, ,8 30, ,9 Batalha 25,4 23,4 22,2 25, ,2 Leiria 25,2 22,5 21,7 20,6 25,4 26, ,6 Marinha Grande 21,7 22,6 22,5 22,4 28,1 30, ,8 Pombal 24,5 21, ,3 36,6 37, ,4 Porto de Mós 24,7 22,9 21,8 26,6 31,4 32, ,7 Fonte: INE, ÍNDICES DE ENVELHECIMENTO E DE LONGEVIDADE Da análise efetuada ao Quadro 6, constatamos que houve um aumento do Índice de envelhecimento em todos os locais de residência/áreas geográficas na última década. Nos locais que compõem a área de abrangência do ACeS PL, este índice apresenta valores inferiores quando comparado com a área de abrangência da ARS Centro, tendência que se manteve semelhante nos valores dos censos de 2001 e 2011 e no ano de O concelho 9

16 de Pombal é o que apresenta o maior Índice de envelhecimento e o concelho de Leiria o que apresenta o menor. Quadro 6 Índice de Envelhecimento por local de residência Local de Residência Índice de envelhecimento por Local de residência Continente 104,5 130,6 138,9 Centro 129,5 163,4 170,3 Pinhal Litoral 97,1 129,3 138,7 Batalha 100,5 119,9 130,4 Leiria 80,8 114,1 123,5 Marinha Grande 104,0 123,4 135 Pombal 125,2 170,4 177,7 Porto de Mós 108,3 138,3 150,6 Fonte: INE, 2015 O Índice de longevidade representa a relação entre a população mais idosa e a população idosa, definida como o quociente entre o número de pessoas com 75 ou mais anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com 65 ou mais anos). Quando este índice é calculado para cidadãos com 80 ou mais anos sobre 65 ou mais anos, passa a 27,2 para Portugal, 30,6 em Espanha, 32,1 em França, 26,2 na Alemanha e 23,9 na Irlanda (Eurostat). Pela análise do Quadro 7 verificamos que o Índice de longevidade aumentou de 2001 até 2013, em todas as unidades geográficas apresentadas, em consequência do aumento da esperança de vida. Quadro 7 Índice de Longevidade por local de residência Local de Residência Índice de longevidade por Local de residência Continente 42,2 48,7 49,1 Centro 44,2 51,3 52 Pinhal Litoral 41,1 47,9 48,8 Batalha 42,5 49,8 50,5 Leiria 41, ,6 Marinha Grande 38 45,1 45,6 Pombal 41,4 51,5 52,9 Porto de Mós 41,4 50,3 52 Fonte: INE,

17 RELATÓRIO DE ATIVIDADES NADOS-VIVOS E TAXA DE NATALIDADE O número de nados-vivos decresceu em todos os municípios do Pinhal Litoral. No período em análise o decréscimo do número de nascimentos na área do Pinhal Litoral foi de 538 nados-vivos (Quadro 8). Quadro 8 Total de nados-vivos (N.º) por Local de residência da mãe (Município); Anual Local de residência da mãe Ano a 2013 Continente Centro Pinhal Litoral Batalha Leiria Marinha Grande Pombal Porto de Mós Fonte: INE, 2015 [link] Perante a análise do Gráfico 1, verificamos que a Taxa bruta de natalidade teve um decréscimo em todas as unidades geográficas, no período de 2006 a 2013, sendo o concelho de Porto de Mós o que em 2013 apresentava a menor taxa, 6,1. Gráfico 1 Evolução da Taxa bruta de natalidade ( ) por local de residência, ,6 11,5 11,3 11,1 11,1 11,1 10, ,5 10,6 10,7 10,8 10,5 10,5 10,4 9,7 9,5 9, , ,7 7,5 6 Centro Pinhal Litoral Batalha Leiria Marinha Grande Pombal Porto de Mós Linear (Pinhal Litoral) Fonte: INE, 2015 [link] 11

18 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE No Quadro 9 apresentamos o número absoluto de óbitos por local de residência entre os anos de 2000 e 2013, que serviram de suporte ao cálculo das taxas brutas de mortalidade apresentadas no gráfico seguinte. Ano Continente Centro Quadro 9 Óbitos por local de residência, Pinhal Litoral Batalha Leiria Marinha Grande Pombal Porto de Mós Fonte: INE, 2015 A Taxa bruta de mortalidade indica-nos o número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período. Pela análise do Gráfico 2 constatamos que a Taxa de mortalidade é mais elevada no concelho de Pombal ao longo do período em estudo, quando comparada com os restantes municípios, sendo que Batalha foi o concelho onde se verificou a taxa mais baixa em

19 Gráfico 2 Evolução da Taxa bruta de mortalidade por local de residência, ,7 11,6 11,8 12,1 11,2 11,8 11,2 11,5 11,6 11,4 11,6 11,3 12, ,1 9,3 9,5 8,9 9,7 9 9,3 9,5 9,5 9,2 9 9,7 9, Centro Pinhal Litoral Batalha Leiria Marinha Grande Pombal Porto de Mós Linear (Marinha Grande) Fonte: INE, 2015 [link] A Taxa de mortalidade infantil representa o número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade, em relação ao número de nados vivos no mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 nados vivos) (INE, 2015). Verificamos que esta taxa não apresenta valores constantes para a mesma unidade territorial nos anos em estudo (Quadro 10). O ano de 2012 foi especialmente preocupante, com uma Taxa de mortalidade infantil na área de abrangência do ACeS PL de 5,0, a que corresponde um número de 10 óbitos. Desses óbitos, 9 ocorreram no período neonatal e 4 no período neonatal precoce. Em 2013 esta taxa voltou para valores semelhantes aos dos anos anteriores (1,6 ), destacando-se Batalha, Marinha Grande e Porto de Mós com 0 óbitos. Por outro lado, o concelho de Pombal mantem-se com taxas elevadas (5,6 ). 13

20 Quadro 10 - Taxa de mortalidade infantil ( ) na área geográfica do Pinhal Litoral, da Região Centro e do Continente, nos anos Ano Área Geográfica Pinhal Litoral (NUTS III) 52,1 15,8 3,5 3,6 1,7 1,3 1,3 5,0 1,6 Batalha 74,4 5,0 12,9 0,0 7,0 0,0 6,8 14,9 0,0 Leiria 56,2 15,2 3,1 3,7 1,7 1,7 0,8 4,9 1,0 Marinha Grande 52,5 13,7 0,0 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Pombal 37,1 16,0 0,0 3,3 0,0 2,3 0,0 8,3 5,6 Porto de Mós 60,9 28,0 11,3 7,8 4,7 0,0 4,8 0,0 0,0 Região Centro (NUTS II) 60,4 18,8 5,1 3,9 2,5 1,9 2,6 3,7 2,1 Continente (NUTS I) 74,6 21,4 6,6 4,8 3,6 2,5 3,1 3,3 2,9 Fonte: INE, 2015 [link] A Figura 4 revela a diminuição histórica da Taxa de mortalidade infantil na década de 60 do século XX e a manutenção das taxas reduzidas no ano de ,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Figura 4 - Taxa de mortalidade infantil de 1960 a 2013 (% 0 ) Continente Centro Pinhal Litoral Batalha Leiria Marinha Grande Pombal Porto de Mós Fonte: INE, 2015 [link] A Taxa quinquenal de mortalidade infantil reflete o número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado no período relativo aos últimos cinco anos, referido ao número de nados vivos do mesmo período. Utiliza-se nas situações em que o numerador traduz uma realidade com poucos indivíduos e por isso sujeito a grandes variações percentuais, com pequena variação em número absoluto. Verifica-se uma tendência de descida na área geodemográfica do ACeS PL. Segundo os dados mais recentes disponibilizados pelo INE (à data, dados provisórios), não se terão verificado óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade no período de referência no concelho da 14

21 Marinha Grande, enquanto que o concelho da Batalha apresenta o valor mais elevado, 5,8 (Gráfico 3). Gráfico 3 Evolução da taxa quinquenal de mortalidade infantil ( ), e linha de tendência do ACES PL Continente Centro Pinhal Litoral Batalha Leiria Marinha Grande Pombal Porto de Mós Linear (Pinhal Litoral) Fonte: INE, 2015 [link] Nota: Período de referência , dados provisórios. Relativamente aos indicadores de saúde (Quadro 11), a Taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório foi de 2,6 no ACeS PL. O concelho de Leiria apresenta a taxa mais baixa (2,2 ) e Pombal e Porto de Mós as mais elevadas (ambos, 3,3 ). A Taxa de incidência de doença de declaração obrigatória foi de 0,2, o que traduz uma importante subnotificação (Quadro 11). Quadro 11 - Indicadores de saúde por município, ( ) Taxa de Taxa Taxa Taxa de mortalidade quinquenal de quinquenal de mortalidade por doenças mortalidade mortalidade por tumores do aparelho infantil neonatal malignos circulatório (2009/2013) (2008/2012) (2012) (2012) Taxa de incidência de casos notificados de doenças de declaração obrigatória (2010) Pinhal Litoral 2,1 2,2 2,6 2,3 0,2 Batalha 5,8 5,4 2,3 1,9 x Leiria 2 1,7 2,2 1,9 x Marinha Grande 0 1,7 2,4 2,7 x Pombal 3 1,9 3,3 2,8 x Porto de Mós 2,1 3,8 3,3 2,3 x Fonte: INE, 2015 [link] 15

22 MORBILIDADE POR DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA As doenças infeciosas têm vindo a reassumir relevância crescente a nível europeu e mundial, recentemente agravado devido aos surtos de sarampo em não vacinados. O aparecimento de novas doenças transmissíveis e o ressurgimento de outras que se presumiam controladas apresenta-se como um desafio para a saúde pública. O sistema de notificação das Doenças de Declaração Obrigatória (DDO), através da plataforma SINAVE (Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica), é um dos principais sistemas de vigilância epidemiológica usado pelos serviços de saúde pública para monitorizar tendências, avaliar a transcendência e magnitude dos problemas e tomar decisões sobre estratégias de intervenção. Apesar do número de notificações de DDO ter aumentado progressivamente no período em análises ( ), com um total de 71 notificações em 2014, a que corresponde uma taxa de incidência de 29,1% ooo, consideramos que estes valores representam ainda uma subnotificação considerável, que poderá ser atenuada com a entrada em produção da plataforma SINAVE. Em relação à tuberculose respiratória, depois do decréscimo de 2012, foram notificados 19 casos em cada um dos anos de 2013 e de 2014 (Quadro 12). 16

23 Quadro 12 Evolução das doenças de declaração obrigatória, no ACeS PL, 2010 a Código Designação Doença Batalha Leiria Marinha Grande Porto de Mós Total Batalha Leiria Marinha Grande Porto de Mós Total Batalha Leiria Marinha Grande Porto de Mós Total Batalha Leiria Marinha Grande Porto de Mós Pombal Total Batalha Leiria Marinha Grande Porto de Mós Pombal Total A15 Tuberculose respiratória A16 T. Respiratória não confirmada A19 Tuberculose miliar A771 Febre escaro-nodular A01 Febres tifoide e paratifoide B15 Hepatite A B171 Hepatite aguda C Hepatite C crónica 6 7 A78 Febre Q B50 Malária B16 Hepatite aguda B Hepatite B crónica 3 B26 Parotidite epidémica A39.0 Meningite meningocócica A39 Infeção meningocócica A50 Sífilis Congénita A51 Sífilis precoce A23 Brucelose A02 Outras salmoneloses A481 Doença dos legionários A27 Leptospirose M Giardíase 1 1 A54 Infeções gonocócicas A37 Tosse convulsa VIH e SIDA TOTAL Fonte: USP,

24 2. CONTRATUALIZAÇÃO E RESULTADOS A contratualização é considerada um eixo primordial na reforma dos CSP na medida em que incute maior responsabilidade e eficiência e, concomitantemente, melhores resultados em saúde. É o resultado de um contrato relacional com os prestadores, adequado a cada unidade de saúde e pressupõe uma negociação dinâmica e contínua a nível externo e interno INDICADORES DO EIXO NACIONAL Código SIARS GDH (id 87) GDH (id 86) GDH (id 85) (id 72) Quadro 13 Indicadores de contratualização 2014, eixo nacional CONTRATUALIZAÇÃO 2014 Eixo Nacional Indicador Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por inscritos Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação dos hábitos tabágicos nos últimos 3 anos Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2 Taxa de internamentos por doença cerebrovascular, entre residentes com menos de 65 anos Proporção de mulheres em idade fértil, com acompanhamento adequado na área do planeamento familiar Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14º aniversário Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes, entre utentes residentes Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise Proporção de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP) Despesa média de MCDTs faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado) Meta Contratualizada 2014 Resultado ACeS 2014 Resultado ACeS 2013 Resultado ACeS ,0 84,10 86,65 81,10 135,8 118,9 119,09 114,03 45,0 41,6 N/D 34,85 35,0 32,6 22,31 15,18 90,0 86,6 80,05 75,12 6,21 5,69-7,89 33,0 24, ,23 4,01-3,08 50,0 45,3 41,16 34,02 0,80 0,25-0,57 66,0 65,1 64,70 65, ,00 167,66 N/D 180,86 49,60 55,76 N/D 51,83 Fonte: SIARS,

25 2.2. INDICADORES DO EIXO REGIONAL Código Quadro 14 Indicadores de contratualização 2014, eixo regional Indicador Eixo Regional Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular nos últimos 3 anos Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado Meta Contratualizada 2014 Resultado ACeS 2014 Resultado ACeS 2013 Resultado ACeS ,0 27,9 7,69 2,06 20,0 31,1 7,72 0, Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) Fonte: SIARS, ,0 33,8 32,37 26,04 2,0 0,95 0,73 0, INDICADORES DO EIXO LOCAL Quadro 15 Indicadores de contratualização 2014, eixo local Eixo Local Código Indicador Meta Contratualizada 2014 Resultado ACeS 2014 Resultado ACeS 2013 Resultado ACeS Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos e com hábitos tabágicos, a quem foi realizada consulta relacionada com tabagismo, no último ano 30,6 39,1 24, Proporção de recém-nascidos com pelo menos uma consulta médica de vigilância realizada até aos 28 dias de vida Fonte: SIARS, ,0 86,7 82,30 79, OUTROS INDICADORES DE DESEMPENHO ACES Pinhal Litoral Indicador Quadro 16 Outros Indicadores de desempenho Mês Dezembro Dezembro Dezembro Métrica VALOR VALOR VALOR Proporção de consultas realizadas pelo MF 81,11 81,28 79, Taxa de utilização global de consultas médicas ,93 65, Taxa de domicílios médicos por inscritos 7,33 7,74 7, Proporção de consultas realizadas pelo EF 54,35 61,60 64, Proporção utiliz. referenciados p/ consulta hosp. 1,81 2,05 13, Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) 28,12 31,01 32, Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) 24,36 26,82 27,96 19

26 ACES Indicador Mês Dezembro Dezembro Dezembro Métrica VALOR VALOR VALOR Taxa de utilização de consultas de PF (méd.) ,18 22, Proporção grávidas c/ 6+ cons. vigil. enferm. 33,90 42,11 48, Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 11,90 10,68 9, Proporção RN c/ domicílio enf. até 15º dia de vida 10,93 9,84 9, Proporção crianças c/ 6+ cons. méd. vigil. 1º ano 24,70 30,70 41, Proporção crianças c/ 3+ cons. méd. vigil. 2º ano 40,09 46,88 50, Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 42,10 47,11 52, Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 40,63 39,89 41, Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/ ,97 36, Proporção hipertensos, c/ prescrição de tiazidas 21,91 21,37 21, Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II 27,36 26,10 25, Proporção hipertensos, c/ cons. enf. e gestão RT 0,03 0,10 6, Proporção hipertensos >= 25A, c/ vacina tétano ,04 88, Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A ,16 92, Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido até 7A 92,89 95,32 94, Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido até 14A 80,24 84,76 89, Proporção inscritos com diabetes ou doença crónica ou doença cardíaca crónica com idade >65 com vacina da gripe prescrita ou efetuada nos últimos 12 N/D 40,67 37,25 meses Proporção crianças 7A, c/ peso e altura [5; 7[A 58,17 69,51 66, Proporção jovens 14A, c/ peso e altura [11; 14[A 40,49 47,35 50, Proporção inscritos > 14A, c/ IMC últimos 3 anos 26,07 32,73 37, Proporção obesos > 14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A 39,71 40,60 42, Proporção DM com exame pés último ano 51,33 49,49 53, Proporção DM c/ cons. enf. e gestão RT último ano 0,11 0,28 11, Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano ,79 69, Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre 42,56 44,07 51, Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 46,73 48,74 55, Proporção DM c/ exame oftalmológico último ano 13,81 15,31 20, Proporção DM2 em terapêut. c/ insulina 4,04 3,96 3, Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina 45,38 46,69 47, Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 46,13 48,11 53, Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 19,14 25,13 27, Proporção grávidas c/ consulta RP efetuada 20,17 23,57 30, Proporção inscritos >= 14 A, c/ registo consumo álcool 15,02 19,97 31, Proporção utentes hábitos alcoól., c/ consulta 3A 68,79 66,32 61, Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr ,57 29, % diagn. precoces (THSPKU) até 6 dia recém-nasc 90,46 91,04 86, Proporção crianças 2 anos, c/ peso e altura 1 ano ,40 70, Proporção crianças 7A, c/ cons. méd. vig. e PNV 58,06 67,55 68, Proporção utentes >= 75 A, c/ presc. cró. < 5 fár. 22,79 51,61 49, Proporção utentes com idade >= 65 A, sem nenhuma prescrição de trimetazidina no último ano ,59 97, Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP) ,56 198, Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.) ,68 61, Proporção de DM2 com compromisso de vigilância ,37 80, Proporção hipertensos com compromisso vigilância ,36 74, Proporção DM c/ registo HgbA1c 6 meses ,87 61, Proporção hipertensos c/ PA 6 meses ,77 54, Despesa medic. fatur., por utiliz. (v. compart.) ,03 106, Proporção DM < 65 A, c/ HgbA1c <= 6,5 % 23,87 24,27 30, Proporção hipocoagulados controlados unidade 18,48 16,04 34, Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido ou em execução N/D N/D 94,18 20

27 ACES Indicador Mês Dezembro Dezembro Dezembro Métrica VALOR VALOR VALOR Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido ou em execução N/D N/D 94, Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido ou em execução N/D N/D 93, Rácio despesa faturada DPP4 e antidiabét. orais 76,31 79,10 80, Proporção DM c/ microalbum. último ano 43,03 43,94 53, Proporção utentes >= 25 A, c/ vacina tétano 76,04 82,06 82, Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos 51,89 68,20 70, Taxa utiliz. consultas médicas ou enferm. - 3 anos N/D 91,63 89, Despesa medic. pres. utili. (PVP) comp. não comp. N/D 218,60 204, Despesa MCDT fatur. por utiliz. (preço conven.) N/D N/D 63, Proporção DM2 em terapêut. c/ insulina N/D N/D 67, Rácio DDD prescrita DPP-4 e antidiabét. orais N/D N/D 34, Proporção medic. prescritos, que são genéricos N/D N/D 49,37 Fonte: SIARS,

28 2.5. PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO O processo de contratualização que teve o seu início em 2006, entre a ARS e as USF, atualmente tem dois momentos distintos, a Contratualização Externa, formalizada com a assinatura do Contrato Programa entre a ARS e o ACeS e a Contratualização Interna, formalizada com a assinatura de Cartas de Compromisso, entre o ACeS e cada Unidade Funcional. Os indicadores são monitorizados continuamente e constituem o suporte base para a contratualização de objetivos de acessibilidade, efetividade, eficiência e qualidade para os utentes inscritos nas unidades de saúde. A seleção dos indicadores de desempenho propostos para o Contrato Programa manteve a distribuição dos anos anteriores: 14 de nível nacional, 4 selecionados de nível regional, de acordo com as áreas que cada ARS considera como prioritárias, e 2 definidos localmente e que são específicos deste agrupamento. No que se refere ao processo de contratualização de 2014 salienta-se o facto de ter decorrido tardiamente, tal como tinha acontecido nos anos anteriores. Esta situação representa um sério constrangimento na capacidade das unidades tomarem medidas, em tempo útil, no sentido da correção de eventuais desvios, com repercussão negativa óbvia nas metas contratualizadas e por consequência no desempenho do ACeS. Por outro lado, a relação direta entre o desempenho dos prestadores e o respetivo desempenho financeiro, condição inerente ao processo de contratualização, pode levar a uma excessiva concentração em determinados indicadores, em detrimento de outros. Será necessário reduzir as ineficiências, mas também promover a qualidade do serviço, a segurança e a satisfação dos doentes. O processo de acompanhamento é, por isso, fundamental para corrigir os desvios detetados e prevenir a iniquidade entre populações, que apesar de serem utentes do mesmo ACeS, estão inscritos em UF s com diferentes modelos de desenvolvimento. O processo de construção e seleção dos indicadores de desempenho dos ACeS, sendo uma tarefa de difícil concretização, deve produzir indicadores que, por um lado, reflitam o trabalho das equipas e, por outro, traduzam o estado de saúde das populações. No que concerne aos indicadores de acompanhamento adequado, também conhecidos por 22

29 mega-indicadores, foram de difícil aceitação por todas as UF e também causaram algum desconforto nos órgãos de gestão do ACeS, uma vez que não espelham o trabalho que se tem vindo a desenvolver nas áreas da saúde infantil, saúde reprodutiva, controlo das DCV e seguimento dos doentes diabéticos. A investigação em saúde, área nobre do desempenho, é geradora de conhecimento que se poderá traduzir em novas estratégias, tecnologias e intervenções efetivas que se devem disponibilizar para beneficiar os cidadãos, em particular, os mais pobres e vulneráveis. Recomenda-se, por isso, que sejam considerados indicadores que promovam a prática da investigação nas UF do ACeS. O processo de contratualização e a constituição de novas UF, geridas pelos respetivos coordenadores, tiveram impacto considerável na evolução positiva do ACeS, especialmente na dinamização das equipas ligadas às USF e UCSP e nas vantagens medidas em termos de custo-efetividade, relacionadas com a redução dos custos em medicamentos e meios complementares de diagnóstico e na evolução positiva dos indicadores de desempenho assistencial. Existe ainda um caminho a percorrer, que se espera não seja longo, que passa seguramente pela implementação gradual das UCC e UCSP, de modo a resolver as desigualdades na realização e satisfação profissional entre as várias UF e promover o acesso equitativo dos utentes, independentemente das UF onde procurem cuidados de saúde. 23

30 3. AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO O Plano de Ação do ACeS é um instrumento de gestão fundamental. Integra os programas de saúde considerados prioritários incluídos no Plano de Desempenho de No sentido de cumprir as metas do plano de ação, foram desenvolvidas as atividades programadas, de acordo com os planos dos diversos grupos de trabalho: Realização de ações de formação para médicos e enfermeiros nas áreas da diabetes e doenças cardiovasculares, da iniciativa de cada UF. Dentro desta mesma área foram desenvolvidas sessões de educação para a saúde com distribuição de material pedagógico à população da área geodemográfica do ACeS. Melhoria da articulação de cuidados primários/secundários no âmbito da Unidade Coordenadora Funcional para a Diabetes (UCFD). Após a elaboração do diagnóstico de situação, a unidade envidou esforços no sentido da melhoraria dos procedimentos para a prestação integrada de cuidados. Foram definidas as equipas básicas (médico, enfermeiro e assistente técnico), com uma definição clara do circuito do utente com o diagnóstico de diabetes. Garantiu-se ainda, em todas as UF e de modo partilhado, a colaboração de nutricionista e fisioterapeuta. Relativamente ao acesso, foram garantidas consultas em horário próprio, sendo na sua maioria consultas programadas. No global, foi favorecida a comunicação e partilha entre os dois níveis de cuidados de saúde, pressupostos fundamentais para uma integração efetiva de cuidados ao utente com diabetes [Relatório da UCF da Diabetes 2014]. O Grupo de Planeamento e Contratualização desenvolveu reuniões de acompanhamento com as Unidades Funcionais do ACeS, no sentido da monitorização das metas contratualizadas. Nestas reuniões, para além de se divulgar a concretização dos indicadores no período em análise, foram feitas várias recomendações: Necessidade de registo sistemático dos atos médicos e de enfermagem; Codificação dos atos médicos e dos diagnósticos em cada consulta; 24

31 Identificação e regularização de todos os casos em que o PNV não estava a ser cumprido, sendo que os indicadores relacionados com a vacinação das crianças dos 2 e 7 anos atingiram valores de imunidade de grupo; Cumprimento dos Programas de Saúde seguindo as normas da DGS, sobretudo nos programas de Saúde Infantil, Adolescentes e Jovens, Saúde Materna, Planeamento Familiar, rastreios do foro oncológico e Idosos. As duas Unidades Coordenadoras Funcionais (UCF), uma na área de saúde materna e neonatal e outra na área de saúde da criança e do adolescente mantêm o trabalho regular especifico promovendo a articulação na prestação de cuidados. A UFQSL (Unidade Funcional da Qualidade em Saúde de Leiria) que integra as Comissões de Qualidade e Segurança do Doente do ACeS PL, do Centro Hospitalar de Leiria e ACeS Oeste Norte, visa a articulação de cuidados e divulgação das Normas de Orientação Clinica. A metodologia de funcionamento inclui reuniões interinstitucionais e fóruns de saúde onde são divulgadas, debatidas e encontrados consensos relativamente às normas de orientação clinica e critérios de articulação entre níveis de cuidados. O Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) criado em criado pelo Decreto-lei n.º 281/2009, de 6 de Outubro, assenta na universalidade do acesso, na responsabilização dos técnicos e dos organismos públicos e na correspondente capacidade de resposta a crianças dos 0 aos 6 anos / famílias com risco de alterações ou alterações nas funções e estruturas do corpo ou risco grave de atraso de desenvolvimento. A nível do estão constituídas em protocolo, desde 2011, quatro (4) equipas multidisciplinares com base em parcerias institucionais (Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social, Ministério da Saúde e Ministério da Educação, IPSS locais e Câmaras Municipais) Equipas Locais de Intervenção (ELI) de Batalha/Porto de Mós, Leiria 1, Marinha Grande e Pombal/Ansião/Alvaiázere que em 2014 acompanharam 435 crianças/famílias [Resumo da Atividade Ano 2014]. Estas equipas são acompanhadas periodicamente pelo Núcleo de Supervisão e Acompanhamento Técnico do Distrito de Leiria/Região Centro, constituído com base na parceria institucional tripartida supracitada, sediado no ACeS PL. 25

32 Encontra-se em análise superiormente a constituição da ELI de Leiria 2 e da ELI de Ansião/Alvaiázere (ACeS PIN) para a separação da ELI de Pombal. No âmbito da Promoção da Saúde em Meio Escolar e nas áreas prioritárias de intervenção - saúde individual e coletiva, inclusão escolar, ambiente e saúde e promoção da saúde e literacia em saúde - as equipas de saúde escolar (com profissionais das diversas unidades funcionais do ACeS (UCSP/UCC/USP/URAP/CAJ/NACJR) têm desenvolvido o seu papel como interlocutores entre as várias UF e as escolas/ agrupamentos escolares, no sentido da concretização do PNSE e da otimização dos recursos humanos, insuficientes em número (mais no concelho de Leiria) e em categoria profissional face às necessidades reais e sentidas em saúde oral, nutrição e saúde mental. Com a Orientação da DGS nº 14/2013 foram estabelecidos como obrigatórios 16 indicadores para o PNSE. Os resultados obtidos em 2013/14 são esclarecedores das dificuldades sentidas no concelho de Leiria e do número crescente de população sem médico de família, em Leiria e Marinha Grande, com repercussão na percentagem elevada de alunos com 6 anos e, principalmente, com 13 sem vigilância de saúde efetuada [Tabela 1 Promoção da Saúde em Meio Escolar 2013/2014]. Em relação ao Programa de Saúde Oral, continua a ser manifesto o ganho para a saúde oral, fruto das atividades desenvolvidas neste programa, com resultados mais detalhados no Relatório Anual de 2014 [link] e Tabela 2 [link]. Apelamos à responsabilidade de todos os profissionais das várias unidades de saúde na promoção do acesso aos utentes a cuidados específicos de saúde oral - das crianças aos jovens até aos 16 anos, nas grávidas, nos idosos com complemento solidário do idoso, nos portadores de VIH/ SIDA e no âmbito do Projeto de Intervenção Precoce do Cancro Oral (PIPCO), iniciado em março de No âmbito da Saúde dos Adolescentes e Jovens, o ACeS PL como resposta complementar à vigilância longitudinal do adolescente e jovem, dispõe também de respostas estruturadas e consolidadas, nomeadamente o CAJ Leiria Janelas Verdes (atendimento diário), o CAJ Porto de Mós (atendimento semanal), e outras respostas mais recentes também específicas de atendimento a este grupo nos concelhos de Pombal e Marinha Grande. Pretende-se tanto quanto possível estruturar todas estas 26

33 respostas e uniformizar modelos de funcionamento, que se traduzam numa intervenção mais abrangente, e incluindo diversas vertentes desde um espaço de atendimento a outras complementares nomeadamente a informação sobre cuidados de saúde promovendo a literacia em saúde, ISTs, sexualidade, contracepção, e aconselhamento. A realização do I Encontro do CAJ de Leiria A propósito do atendimento ao adolescente e jovem: 25 anos depois e agora?, com uma grande participação e cuja avaliação muito positiva conduziu a organização de novo Encontro a decorrer em 2015 e partilhada entre os CAJs. O CAJ de Leiria, constituído por equipa pluridisciplinar, em 2014 efetuou atendimentos, correspondendo os primeiros a 17,6% do total de atendimentos efetuados a adolescentes e jovens. Em relação à distribuição por sexo, o masculino representa apenas 15% dos atendimentos. Os principais motivos de atendimento, tal como em 2013, foram os relacionados com: contracepção e a informação sexual, alterações emocionais/sintomas depressivos, esclarecimento de dúvidas e obesidade/excesso de peso/educação alimentar. No que respeita ao Projeto Ação de Saúde para Crianças e Jovens em Risco, o ACeS PL tem constituídos 5 Núcleos de Apoio a Crianças e Jovens em Risco, um por concelho, de acordo com as orientações, integrando os mesmos 20 profissionais, tendo sido mantida estabilidade na sua constituição. Em 2014, foram sinalizados aos Núcleos, 275 casos de maus tratos de acordo com as tipologias definidas, correspondendo a negligência e o mau trato psicológico a 96% do total de sinalizações. Contribuiram através do seu desempenho para respostas mais adequadas por parte dos Serviços de Saúde sobre as situações de risco e os maus tratos nas crianças e jovens, tendo desenvolvido no seu conjunto atividades de consultadoria de outros profissionais, supervisão de casos e acompanhamento de casos sinalizados de forma a cumprir os objetivos do programa. No âmbito do mês de Prevenção dos Maus Tratos na Infância foram desenvolvidas diversas iniciativas, em articulação com as diferentes entidades com responsabilidade 27

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