Plano Local de Saúde do ACES do Baixo Mondego PLANO LOCAL DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DO BAIXO MONDEGO

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1 PLANO LOCAL DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DO BAIXO MONDEGO Novembro de 2018 i

2 Ficha Técnica Título Plano Local de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego Editor Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego Diretor Executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego Carlos Alberto Castelo-Branco Ordens Coordenação Técnica Maria Alcina Gomes da Silva Coordenadora da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego Autoria Alcina Gomes da Silva Carlos Rosete Fernando Lopes Joana Cordeiro Sara Silva Colaboração Médicos Internos do Internato Médico de Saúde Pública Filipa Agria Francisco Fernandes Gisela Leiras Mariana Ferreira Rita Ferrão de contacto i

3 Índice 1. Enquadramento Visão Missão Objetivos Metodologia Diagnóstico de Situação de Saúde Caracterização Geográfica e Ambiental Território Sistemas Públicos de Abastecimento de Água e Saneamento Básico Caracterização Demográfica População Residente e Densidade Populacional Variação Populacional, Taxas de Crescimento Populacional e Pirâmide Etária Índices de Dependência Total, Jovens e Idosos, de Envelhecimento e de Longevidade Caracterização Socioeconómica Situação Perante a Educação Situação Perante o Emprego Indicadores de Saúde Taxa Bruta de Natalidade Índice Sintético de Fecundidade Esperança de Vida à Nascença Proporção de Nascimentos em Mulheres com Idade Igual ou Inferior a 20 Anos Proporção de Nascimentos em Mulheres com Idade Igual ou Superior a 35 Anos Taxa Bruta de Mortalidade Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Taxa de Mortalidade Infantil Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada Doenças de Notificação Obrigatória Programa Nacional de Vacinação (PNV) Problemas e Determinantes de Saúde VIH/SIDA Tuberculose Caracterização dos Utentes Inscritos Recursos da Comunidade Recursos Saúde Recursos Educação Recursos Sociais ii

4 4. Priorização dos Problemas e Determinantes de Saúde Pré-seleção dos Problemas e Determinantes de Saúde da População Consulta Interna Consulta Externa Seleção final dos problemas de saúde Estratégias e Objetivos Doenças Oncológicas Tumor Maligno da Laringe, Traqueia, Brônquios e Pulmões Tumor Maligno do Cólon e Reto Tumor Maligno da Mama Feminina Doenças do Aparelho Circulatório Doenças Cerebrovasculares Doenças Isquémicas do Coração Doenças Crónicas Não Transmissíveis Diabetes Mellitus Tipo 1 e Hipertensão Arterial Obesidade Perturbações Depressivas Plano de Avaliação Plano de Comunicação Referências Bibliográficas e Bibliografia Referências Bibliográficas Bibliografia Glossário Anexos Anexo 1 - Matriz de priorização Anexo 2 Questionário para consulta interna Anexo 3 Evolução da taxa de mortalidade padronizada Anexo 4 Evolução da taxa de mortalidade padronizada por sexo Anexo 5 Anos de Vida Potenciais Perdidos Anexo 6 Proporção de inscritos por diagnóstico ativo Anexo 7 Evolução das taxas de incidência da infeção VIH Anexo 8 Evolução das taxas de incidência da tuberculose Anexo 9 Questionário para Consulta Externa iii

5 Lista de Quadros Quadro 1. Superfície (km²) das unidades territoriais por localização geográfica... 4 Quadro 2. Percentagem de população servida pelos diferentes sistemas de água, em Quadro 3. Superfície do território, População residente e Densidade populacional (Estimativas 2017)... 5 Quadro 4. Variação populacional entre 2011 e Quadro 5. População residente por grupos etários (Estimativas 2017)... 7 Quadro 6. Índice de dependência, envelhecimento e de longevidade em Quadro 7. Taxa de abandono escolar (%) e taxa de analfabetismo (%), Censos 2001 e Quadro 8. Número de desempregados inscritos no IEFP e desempregados inscritos (%) no IEFP (/1000 hab.) (15+ anos) (dez 14-dez 16), no ACES Baixo Mondego Quadro 9. Poder de compra per capita por local de residência (1993, 2000, 2007, 2013, 2015) Quadro 10. Evolução do número de nados vivos (Nº) por local de residência Quadro 11. Índice Sintético de fecundidade, 2001, 2006, 2011 e 2016, no Continente, ARS Centro e ACES BM Quadro 12. Esperança de vida á nascença (em anos), triénios , e Quadro 13. Evolução da proporção (%) de nascimentos em mulheres com idade igual ou inferior a 20 anos no Continente, ARS Centro e ACES Baixo Mondego (Média anual por triénio) Quadro 14. Evolução da proporção (%) de nascimentos em mulheres com idade igual ou superior a 35 anos no Continente, ARS Centro e ACES Baixo Mondego (Média anual por triénio) Quadro 15. Evolução da Taxa Bruta de Mortalidade ( ), por local de residência, Quadro 16. Proporção (%) de nascimentos pré-termo, triénios , , e , no Continente, ARS Centro e ACES BM Quadro 17. Proporção (%) de crianças com baixo peso à nascença, triénios , , e , no Continente, ARS Centro e ACES BM Quadro 18. Evolução de indicadores de mortalidade infantil e componentes ( ) no ACES Baixo Mondego por triénios ( a ) Quadro 19. Evolução da taxa de mortalidade padronizada (/ habitantes) nos triénios , e (média anual), de alguns grandes grupos de causas de morte na população com idade inferior a 75 anos e ambos os sexos Quadro 20. Evolução da taxa de mortalidade padronizada (/ habitantes) nos triénios , e (média anual), na população do ACES Baixo Mondego com idade inferior a 75 anos e sexo masculino/ feminino Quadro 21. Taxa de Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) (/ habitantes) até aos 70 anos Quadro 22. Doenças de Notificação Obrigatória no âmbito geodemográfico do ACES do BM, Quadro 23. Indicadores do Programa Nacional de Vacinação, ACES do BM 2015, 2016 e Quadro 24. Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo, dezembro 2016 (ordem decrescente) Quadro 25. Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo, dezembro 2016 (ordem decrescente) Quadro 26. Utentes inscritos por centro de saúde com e sem médico de família do ACES do BM dezembro de Quadro 27. Unidades Funcionais do ACES do BM, Hospitais e UCCI pertencentes à área de abrangência do ACES BM Quadro 28. Recursos humanos do ACES do BM, Quadro 29. Número de estabelecimentos de ensino por nível de ensino e natureza institucional, 2016/2017 (exceto ensino superior: 2015/2016) Quadro 30. Estruturas residenciais para idosos, centros de dia, centros de noite e outros, no ACES BM, Quadro 31. Pré-seleção dos Problemas e determinantes de Saúde da População do ACES do BM por Causa de morte, causa de AVPP e Diagnóstico ativo Quadro 32. Lista ordenada dos problemas e determinantes de Saúde da População do ACES obtida na consulta interna iv

6 Lista de figuras Figura 1. Delimitação territorial do ACES do BM... 4 Figura 2. Pirâmide etária do ACES Baixo Mondego em 1991 e Figura 3. Distribuição (%) da população residente por nível de escolaridade mais elevado completo (Censos ) Figura 4. População empregada (%) por setor de atividade no ano 2001 e 2011, no ACES do BM Figura 5. Evolução da Taxa Bruta de Natalidade para o Continente, ARS Centro e ACES Baixo Mondego (/1000 habitantes), Figura 6. Evolução da Taxa Bruta de Mortalidade (%) , Continente, ARS Centro e ACES BM Figura 7. Mortalidade proporcional por grandes grupos de causas de morte no triénio , para todas as idades e ambos os sexos Figura 8. Mortalidade proporcional no ACES Baixo Mondego no triénio , por grupo etário para os grandes grupos de causas de morte, ambos os sexos Figura 9. Evolução da Taxa de Incidência (/ habitantes) da infeção VIH (CRS+PA+SIDA), Figura 10. Evolução da Taxa de Incidência (/ habitantes) de tuberculose, Figura 11. Organograma do ACES do BM (atualizado em setembro 2018) v

7 Lista de Siglas e Abreviaturas ACES ARS AVPP BM CPE CRS CS CSP DM DNO DSP DSS ERPI HTA IAG ICPC2 IEFP IMC INE NaCl NUTS OMS PLS PNDCCV PNPA PNPAF PNPAS PNPCT PNSE PNV RNCCI SIARS SIDA SINAVE TBM UCC UCCI UCFD UCSP UF URAP USF USP VIH VR Agrupamento de Centros de Saúde Administração Regional de Saúde Anos de Vida Potencialmente Perdidos Baixo Mondego Enterobacteriaceae produtora de carbapenemases Complexo Relacionado com Sida Centro de Saúde Cuidados de Saúde Primários Diabetes Mellitus Doenças de Notificação Obrigatória Departamento de Saúde Pública Diagnóstico de Situação de Saúde Estruturas Residenciais para Idosos Hipertensão Arterial Infeção Aguda International Classification of Primary Care, Second edition Instituto do Emprego e Formação Profissional Índice de Massa Corporal Instituto Nacional de Estatística Cloreto de sódio Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos Organização Mundial de Saúde Plano Local de Saúde Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Programa Nacional de Prevenção de Acidentes Programa Nacional para a Promoção da Atividade Física Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo Programa Nacional de Saúde Escolar Programa Nacional de Vacinação Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica Taxa Bruta de Mortalidade Unidade de Cuidados na Comunidade Unidade de Cuidados Continuados Integrados Unidade Coordenadora Funcional da Diabetes Unidade de Cuidados Saúde Personalizados Unidade Funcional Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados Unidade de Saúde Familiar Unidade de Saúde Pública Vírus da Imunodeficiência Humana Valor de Referência vi

8 1. Enquadramento O Plano Local de Saúde (PLS) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Baixo Mondego (BM) constitui-se como um documento estratégico, de apoio à gestão e à tomada de decisão ao nível da política de saúde local. Encontra-se alinhado com as estratégias de saúde nacionais e regionais, e propõe estratégias locais orientadas para os potenciais ganhos em saúde da comunidade que serve. O PLS define e prioriza os problemas de saúde do ACES e quantifica as metas a alcançar. Está ainda alinhado com as quatro metas prioritárias definidas no Plano Nacional de Saúde a alcançar até 2020: - Reduzir a mortalidade prematura (<= 70 anos), para um valor inferior a 20%; - Aumentar a esperança de vida saudável aos 65 anos de idade em 30%; - Reduzir a prevalência do consumo de tabaco na população com >= 15 anos e eliminar a exposição ao fumo ambiental; - Controlar a incidência e a prevalência de excesso de peso e obesidade na população infantil e escolar, limitando o crescimento até (1) Alicerçado nas necessidades de saúde locais, na evidência científica e orientações técnico-normativas nacionais, o PLS pretende ser um instrumento de mudança, norteando as intervenções de prevenção da doença e promoção da saúde na comunidade. Cientes dos múltiplos determinantes que influenciam o estado de saúde individual, familiar e comunitário, a construção deste PLS procurou a participação dos profissionais de saúde e do conselho da comunidade. É essencial que todos assumam um papel e compromisso, enquanto partes interessadas, nesta estratégia de promoção de cooperação intersetorial, com vista à obtenção de ganhos em saúde efetivos e sustentados, na (e com a) população da área de influência do ACES do BM. 1.1 Visão O presente PLS partilha da visão do Manual Orientador dos PLS: maximizar os ganhos em saúde, através do alinhamento em torno de objetivos comuns, da integração de todos os agentes que promovam e protejam a saúde, e da utilização de estratégias assentes na cidadania, na equidade e acesso, na qualidade e nas políticas saudáveis. (2) 1

9 1.2 Missão Este PLS pretende assumir-se como um instrumento auxiliar na tomada de decisões dos diversos intervenientes locais, reforçando uma abordagem intersetorial e de saúde em todas as políticas, assim como um compromisso social, incentivando todos os cidadãos a serem coprodutores das políticas de saúde. (2) 1.3 Objetivos a) Avaliar o estado de saúde da população residente na área geodemográfica do ACES do Baixo Mondego; b) Identificar os principais problemas e necessidades de saúde da população, considerando a evidência técnica e sentida; c) Propor estratégias de atuação para as principais necessidades de saúde da população; d) Fixar objetivos e metas a alcançar na prossecução da melhoria do estado de saúde da população; e) Definir, no período da sua vigência, um plano de monitorização e avaliação. 2. Metodologia A elaboração deste documento partiu do diagnóstico de situação de saúde da população. Este processo teve por base a análise dos principais indicadores de mortalidade e morbilidade disponíveis em múltiplas fontes de informação, bem como nos diversos documentos elaborados pela Unidade de Planeamento do Departamento de Saúde Pública (DSP) da Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro. Foram ainda consideradas as principais orientações estratégicas definidas a nível nacional e regional - Plano Nacional de Saúde: Revisão e Extensão a 2020 e Plano Regional de Saúde do Centro A priorização dos problemas foi realizada através de uma matriz de priorização considerando os critérios de Magnitude, Transcendência e Vulnerabilidade (Anexo 1). Finda a primeira avaliação, foi submetida à consideração dos parceiros a lista de problemas e determinantes de saúde da população. Foi solicitada a participação dos diversos profissionais de saúde e do conselho da comunidade quer na priorização dos 2

10 problemas quer na identificação de outras necessidades não expressas. Assim, foi realizada uma consulta interna destinada às diversas unidades funcionais (UF) e órgão de gestão do ACES - e uma consulta externa destinada ao conselho da comunidade. As consultas foram efetuadas através de um questionário online que pode ser consultado no anexo 2 e anexo 9. Uma vez selecionados e priorizados os problemas de saúde, foram definidas estratégias de atuação e fixados objetivos e metas a alcançar na prossecução da melhoria do estado de saúde da população. Finalmente, foi definido um plano de monitorização e avaliação. 3. Diagnóstico de Situação de Saúde Pretende-se com o diagnóstico de situação de saúde descrever o estado de saúde da população, identificando e priorizando os problemas e necessidades de saúde correspondentes. A análise dos dados apresentados foi realizada tendo como referência a situação epidemiológica do ACES do BM e o seu posicionamento face ao Continente e à ARS do Centro. 3.1 Caracterização Geográfica e Ambiental Território A área geodemográfica do ACES, em termos administrativos, está integrada na região de Coimbra (na Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos [NUTS] III), por sua vez incluída na Região Centro (NUTS II). (3) A sua área de influência envolve dez concelhos - Coimbra, Cantanhede, Condeixa-a- Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e Soure (4) (Figura 1) -, abrangendo uma área de 2 424,62 km 2 (Quadro 1). 3

11 Figura 1. Delimitação territorial do ACES do BM Quadro 1. Superfície (km²) das unidades territoriais por localização geográfica Concelhos do ACES BM Superfície, em km² Cantanhede 390,88 Coimbra 319,40 Condeixa-a-Nova 138,67 Figueira da Foz 379,05 Mealhada 110,66 Mira 124,03 Montemor-o-Velho 228,96 Mortágua 251,18 Penacova 216,73 Soure 265,06 Total 2 424,62 Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE) (dados extraídos a 15/01/2018) Sistemas Públicos de Abastecimento de Água e Saneamento Básico De acordo com os últimos dados disponíveis (2009), 99% da população do ACES era servida por sistemas públicos de abastecimento de água para consumo humano, apresentando valores superiores ao Continente e à ARS do Centro. Contudo, uma menor porção da população é servida por sistemas de drenagem de águas residuais e por estações de tratamento de águas residuais, existindo realidades mais díspares entre os concelhos do ACES neste último ponto (Quadro 2). 4

12 Quadro 2. Percentagem de população servida pelos diferentes sistemas de água, em 2009 Local de Residência Sistemas públicos de abastecimento de água (%) Sistemas de drenagem de águas residuais (%) Estações de tratamento de águas residuais (ETAR) (%) Continente ARS Centro ACES BM Cantanhede Coimbra Condeixa-a-Nova Figueira da Foz Mealhada Mira Montemor-o-Velho Mortágua Penacova Soure Fonte: INE (dados extraídos a 15/01/2018). 3.2 Caracterização Demográfica População Residente e Densidade Populacional Segundo os dados do INE, referentes a 2017, o ACES tem habitantes, e uma densidade populacional de 141,99 hab/km 2, sendo superior à da ARS do Centro e do Continente (Quadro 3). Local de residência Quadro 3. Superfície do território, População residente e Densidade populacional (Estimativas 2017) Superfície do território (Km 2 ) População residente (Nº) Densidade populacional (Nº/ Km 2 ) Continente , ,91 ARS Centro , ,29 ACES BM 2 424, ,99 Cantanhede 390, ,43 Coimbra 319, ,03 Condeixa-a-Nova 138, ,80 Figueira da Foz 379, ,69 Mealhada 110, ,72 Mira 124, ,20 Montemor-o-Velho 228, ,93 Mortágua 251, ,62 Penacova 216, ,59 Soure 265, ,10 Fonte: INE (tratamento de dados: Observatórios Regionais de Saúde),

13 De acordo com os dados de 2017, verifica-se que os concelhos do ACES com o maior número de residentes são Coimbra, Figueira da Foz e Cantanhede e os com menor número de residentes são Penacova, Mira e Mortágua, por ordem decrescente. De notar a discrepância entre o concelho mais populoso do ACES do BM, Coimbra, que apresenta uma densidade populacional de 420,03 hab./km 2 e o menos populoso, Mortágua, com uma densidade de apenas 35,62 hab./km Variação Populacional, Taxas de Crescimento Populacional e Pirâmide Etária À semelhança do que se passa no Continente, podemos constatar um decréscimo da população residente no ACES, entre o último Censos (2011) e as estimativas intercensitárias de 2017, sendo em termos efetivos mais acentuado nos concelhos de Soure (-7,9%), Penacova (-7,2%) e Mortágua (-6,1%). O único concelho que apresenta uma variação positiva da população é Condeixa-a-Nova (2,0%) (Quadro 4). Quadro 4. Variação populacional entre 2011 e 2017 Local de residência Variação (Nº) Variação Proporcional (%) Continente ,4 ARS Centro ,6 ACES BM ,3 Cantanhede ,3 Coimbra ,1 Condeixa-a-Nova ,0 Figueira-da-Foz ,1 Mealhada ,9 Mira ,9 Montemor-o-Velho ,8 Mortágua ,1 Penacova ,2 Soure ,9 Fonte: INE (tratamento de dados: Observatórios Regionais de Saúde), Em relação à distribuição da população residente por grupos etários, verifica-se um predomínio do grupo etário dos 25 aos 64 anos, que corresponde à população em idade ativa. A população do grupo etário acima dos 65 anos é superior à do grupo etário mais jovem (0-14 anos), mostrando o seu envelhecimento. Verifica-se ainda que o concelho com maior percentagem de população jovem (0-14 anos) é Condeixa-a-Nova (14,6%) e o com maior proporção de idosos ( 65 anos) é Mortágua (29,9%) (Quadro 5). 6

14 Quadro 5. População residente por grupos etários (Estimativas 2017) Local de residência Grupos etários (anos) n % n % n % n % Continente , , , ,8 ARS Centro , , , ,8 ACES BM , , , ,2 Cantanhede , , , ,4 Coimbra , , , ,0 Condeixa-a-Nova , , , ,5 Figueira-da-Foz , , , ,9 Mealhada , , , ,1 Mira , , , ,2 Montemor-o-Velho , , , ,9 Mortágua , , , ,9 Penacova , , , ,9 Soure , , , ,7 Fonte: INE (tratamento de dados: Observatórios Regionais de Saúde), A pirâmide etária apresenta uma forma invertida, indicando uma estrutura populacional envelhecida, que se tem tornado ao longo dos anos mais evidente, podendo-se verificar que de 1991 para 2016 houve um estreitamento da base e alargamento do topo. Há um predomínio das classes etárias entre os 35 e os 69 anos, assim como uma assimetria entre sexos, com a população feminina superior à masculina (Figura 2). Figura 2. Pirâmide etária do ACES Baixo Mondego em 1991 e Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM,

15 3.2.3 Índices de Dependência Total, Jovens e Idosos, de Envelhecimento e de Longevidade O índice de dependência total do ACES é superior ao da ARS do Centro bem como ao do Continente, sendo mais elevado em Soure (68,3%) e mais baixo no concelho de Condeixa-a-Nova (51,9%) (Quadro 6). O índice de dependência de jovens apresenta o seu valor mais elevado no concelho de Condeixa-a-Nova (22,2%) e mais baixo em Penacova (16,3%). O índice de dependência de idosos é maior no concelho de Soure (50,0%) e menor no de Condeixa-a-Nova (29,7%) (Quadro 6). O índice de envelhecimento do ACES é superior ao da ARS do Centro e Continente, sendo mais elevado no concelho de Mortágua (295,6%) e mais baixo no concelho de Condeixaa-Nova (133,5%) (Quadro 6). O índice de longevidade observado no ACES é inferior ao da Região Centro e superior ao do Continente. Os concelhos com maior índice são: Soure (55,1%), Mortágua (53,9%) e Mealhada (53,8%). (Quadro 6). Local de residência Quadro 6. Índice de dependência, envelhecimento e de longevidade em 2017 Índices de dependência (%) Idosos Jovens Total Índice de envelhecimento (%) Índice de longevidade (%) Continente 33,9 21,4 55,3 158,3 48,6 ARS Centro 38,4 19,1 57,5 201,6 54,1 ACES BM 40,2 19,3 59,5 207,6 50,5 Cantanhede 42,5 18,6 61,1 229,2 52,8 Coimbra 40,1 20,1 60,2 199,2 47,8 Condeixa-a-Nova 29,7 22,2 51,9 133,5 51,3 Figueira da Foz 39,4 19,0 58,4 207,2 49,8 Mealhada 35,6 18,9 54,5 188,9 53,8 Mira 42,1 18,7 60,8 225,8 52,8 Montemor-o-Velho 37,4 19,0 56,4 197,0 52,4 Mortágua 49,7 16,8 66,6 295,6 53,9 Penacova 44,9 16,3 61,2 275,8 52,3 Soure 50,0 18,3 68,3 272,9 55,1 Fonte: INE (tratamento de dados: Observatórios Regionais de Saúde),

16 3.3 Caracterização Socioeconómica Situação Perante a Educação A taxa de analfabetismo no ano de 2011 foi de 5,5%, apresentando uma evolução decrescente, globalmente inferior à da ARS do Centro, mas superior à do Continente (Quadro 7). Quadro 7. Taxa de abandono escolar (%) e taxa de analfabetismo (%), Censos 2001 e 2011 Local de Residência Taxa de abandono escolar (%) Taxa de analfabetismo (%) Continente 2,7 1,5 8,9 5,2 ARS Centro - 1,3 11,0 6,5 ACES BM - 1,3 9,4 5,5 Cantanhede 1,6 1,2 11,0 6,8 Coimbra 1,3 1,3 6,4 3,6 Condeixa-a-Nova 1,1 0,6 11,8 6,6 Figueira da Foz 1,6 2,0 10,2 6,0 Mealhada 0,7 0,8 8,4 4,7 Mira 1,4 1,0 10,4 6,9 Montemor-o-Velho 2,0 1,2 13,6 7,5 Mortágua 3,0 0,4 11,1 7,3 Penacova 1,7 0,9 11,5 7,4 Soure 1,9 1,4 16,9 10,3 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, O nível de escolaridade da população tem aumentado, constatando-se que existem 81,6% de pessoas com pelo menos um nível de escolaridade completo. (Figura 3). 9

17 Figura 3. Distribuição (%) da população residente por nível de escolaridade mais elevado completo (Censos ) Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, Situação Perante o Emprego De acordo com as estatísticas do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), em dezembro de 2016 o ACES tinha desempregados inscritos, dos quais 52% do sexo feminino. Tem-se verificado um decréscimo do número de desempregados inscritos no IEFP (/1000 habitantes), sendo o valor inferior ao do Continente, mas superior ao da ARS do Centro (Quadro 8). Quadro 8. Número de desempregados inscritos no IEFP e desempregados inscritos (%) no IEFP (/1000 hab.) (15+ anos) (dez 14-dez 16), no ACES Baixo Mondego Local de Residência dez/14 dez/15 dez/16 Número de desempregados inscritos no IEFP Continente ARS Centro Total ACES BM Homens Mulheres Desempregados inscritos no IEFP / 1000 habitantes (15+ anos) Continente 66,5 61,7 53,6 ARS Centro 57,3 52,2 43,7 ACES BM 58,0 54,1 46,5 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM,

18 Considerando a população empregada por setor de atividade no ano 2001 e 2011, verificamos que o setor terciário foi o de maior representatividade com 74,4%, à semelhança do Continente e da ARS do Centro (Figura 4). Figura 4. População empregada (%) por setor de atividade no ano 2001 e 2011, no ACES do BM Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, 2017 Em relação ao poder de compra per capita, verifica-se uma diminuição em quase todos os concelhos ( ), com exceção do concelho de Coimbra que apresentou um poder de compra per capita superior ao observado no Continente (Quadro 9). Quadro 9. Poder de compra per capita por local de residência (1993, 2000, 2007, 2013, 2015) Local de Residência Poder de Compra per capita Continente 101,8 101,7 100,5 100,8 100,7 ARS Centro 72,0 77,5 83,8 89,2 - ACES BM Cantanhede 57,6 63,0 71,3 82,3 80,8 Coimbra 128,9 137,0 139,1 130,3 131,5 Condeixa-a-Nova 46,9 71,8 76,3 81,6 79,7 Figueira da Foz 89,7 82,9 96,6 95,7 95,2 Mealhada 58,8 69,5 77,4 91,3 86,3 Mira 41,2 54,2 66,5 74,8 72,8 Montemor-o-Velho 35,4 50,6 67,8 72,8 71,8 Mortágua 52,2 57,5 58,3 75,1 73,2 Penacova 32,9 46,8 51,8 64,7 62,8 Soure 43,6 53,9 60,7 72,5 71,8 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, 2017; INE (dados extraídos a 11/11/2018). 11

19 3.4 Indicadores de Saúde Taxa Bruta de Natalidade Em 2017 nasceram no ACES crianças (Quadro 10). Quadro 10. Evolução do número de nados vivos (Nº) por local de residência Local de residência Nados vivos (N.º) por local de residência da mãe Continente ARS Centro ACES BM Cantanhede Coimbra Condeixa-a-Nova Figueira da Foz Mealhada Mira Montemor-o-Velho Mortágua Penacova Soure Fonte: INE (tratamento de dados: Observatórios Regionais de Saúde), A taxa bruta de natalidade tem demonstrado uma tendência decrescente (Figura 5). /1000hab Continente ARS Centro ACES BM Figura 5. Evolução da Taxa Bruta de Natalidade para o Continente, ARS Centro e ACES Baixo Mondego (/1000 habitantes), Fonte: INE (tratamento de dados: Observatórios Regionais de Saúde),

20 3.4.2 Índice Sintético de Fecundidade O índice sintético de fecundidade apresentou uma evolução crescente entre 2011 e 2016, com valores superiores aos da ARS do Centro (Quadro 11). Quadro 11. Índice Sintético de fecundidade, 2001, 2006, 2011 e 2016, no Continente, ARS Centro e ACES BM Local de Residência Continente 1,44 1,37 1,35 1,37 ARS Centro 1,34 1,25 1,21 1,21 ACES BM 1,21 1,18 1,23 1,26 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, Esperança de Vida à Nascença A esperança de vida à nascença tem aumentado em ambos os sexos, à semelhança da ARS do Centro e Continente (Quadro 12), apresentando as mulheres uma maior esperança de vida. Quadro 12. Esperança de vida á nascença (em anos), triénios , e Esperança de vida Continente ARS Centro ACES BM H M HM H M HM H M HM Triénio ,2 79,4 75,8 73,1 80,1 76,6 73,4 80,2 76,8 Triénio ,6 82,2 79,0 76,2 82,5 79,4 76,7 82,8 79,9 Triénio ,2 84,4 81,4 78,5 84,6 81,7 78,8 84,8 81,9 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, Proporção de Nascimentos em Mulheres com Idade Igual ou Inferior a 20 Anos A proporção de nascimentos em mulheres com idade igual ou inferior a 20 anos tem vindo a diminuir, sendo os valores inferiores aos observados na ARS do Centro e Continente (Quadro 13). Quadro 13. Evolução da proporção (%) de nascimentos em mulheres com idade igual ou inferior a 20 anos no Continente, ARS Centro e ACES Baixo Mondego (Média anual por triénio) Local de Residência Continente 3,9 3,7 3,5 3,3 2,9 2,6 ARS Centro 3,4 3,2 3,0 2,9 2,7 2,4 ACES BM 2,5 2,5 2,4 2,2 1,8 1,5 Fonte: INE (dados extraídos a 19/03/2018). 13

21 3.4.5 Proporção de Nascimentos em Mulheres com Idade Igual ou Superior a 35 Anos Relativamente à gravidez em mulheres com idade igual ou superior a 35 anos, verificase que há tendência à subida dos valores, nos últimos anos, quer a nível do ACES, Regional e Continente (Quadro 14). Quadro 14. Evolução da proporção (%) de nascimentos em mulheres com idade igual ou superior a 35 anos no Continente, ARS Centro e ACES Baixo Mondego (Média anual por triénio) Local de Residência Continente 22,2 23,6 25,2 26,7 28,3 30,0 ARS Centro 21,5 23,3 24,9 26,7 28,7 30,8 ACES BM 24,3 26,1 27,9 29,6 32,1 34,1 Fonte: INE (dados extraídos a 19/03/2018) Taxa Bruta de Mortalidade A taxa bruta de mortalidade (TBM) do ACES evoluiu nos últimos anos com uma tendência crescente. Em 2017, os concelhos com maior TBM foram Mortágua (15,4%) e Soure (16,4%), e os com menor taxa Coimbra (10,8%) e Condeixa-a-Nova (8,7%) (Quadro 15 e Figura 6). Quadro 15. Evolução da Taxa Bruta de Mortalidade ( ), por local de residência, Local de Residência Continente 10,3 10,2 10,1 10,5 10,7 10,7 ARS Centro 12,1 11,9 11,7 12,1 12,5 12,5 ACES BM 11,5 11,4 11,3 11,7 12,0 12,3 Cantanhede 13,2 11,7 12,4 12,8 12,7 13,1 Coimbra 10,0 10,0 10,0 10,5 11,0 10,8 Condeixa-a-Nova 9,9 11,1 9,9 10,1 10,0 8,7 Figueira da Foz 12,8 12,7 11,8 12,9 12,9 14,1 Mealhada 9,8 10,7 9,8 9,3 11,3 11,1 Mira 12,6 10,2 12,4 12,9 12,4 11,8 Montemor-o-Velho 11,4 12,9 11,5 11,6 11,1 14,0 Mortágua 12,8 13,9 14,7 13,7 14,5 15,4 Penacova 12,1 12,3 12,7 12,9 14,1 13,3 Soure 15,9 13,4 15,7 15,5 14,9 16,4 Fonte: INE (tratamento de dados: Observatórios Regionais de Saúde),

22 % Continente ARS Centro ACES BM Figura 6. Evolução da Taxa Bruta de Mortalidade (%) , Continente, ARS Centro e ACES BM Fonte: INE (dados extraídos em 2018) Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença A proporção de nascimentos pré-termo tem diminuído desde o triénio , com valores superiores ao Continente e ARS do Centro (Quadro 16). Quadro 16. Proporção (%) de nascimentos pré-termo, triénios , , e , no Continente, ARS Centro e ACES BM Local de Residência Continente 7,8 8,5 7,7 7,9 ARS Centro 8,8 8,9 7,9 8,0 ACES BM 9,8 9,4 8,6 8,4 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, A proporção de crianças com baixo peso à nascença tem aumentado no ACES, desde o triénio , e com valores superiores aos da ARS do Centro (Quadro 17). Quadro 17. Proporção (%) de crianças com baixo peso à nascença, triénios , , e , no Continente, ARS Centro e ACES BM Local de Residência Continente 7,6 8,1 8,6 8,8 ARS Centro 7,2 7,9 8,3 8,6 ACES BM 7,4 8,4 8,5 8,8 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM,

23 3.4.8 Taxa de Mortalidade Infantil A taxa de mortalidade infantil tem apresentado uma tendência decrescente, desde o triénio Nos últimos triénios, as taxas de mortalidade neonatal e neonatal precoce diminuíram, já as taxas de mortalidade fetal tardia e perinatal apresentaram um aumento (Quadro 18). Quadro 18. Evolução de indicadores de mortalidade infantil e componentes ( ) no ACES Baixo Mondego por triénios ( a ) Indicador Taxa de mortalidade infantil (/1000 nv) Taxa de mortalidade neonatal (/1000 nv) Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1000 nv) Taxa de mortalidade pósneonatal (/1000 nv) Taxa de mortalidade fetal tardia (/1000 nv + fm) Taxa de mortalidade perinatal (/1000 nv + fm) 2,4 2,5 2,7 2,4 2,5 2,3 3,2 2,9 2,8 2,5 1,5 1,6 1,9 1,8 2,2 1,9 2,5 2,2 2,4 2,0 1,3 1,2 1,3 1,1 1,5 1,4 1,9 1,7 1,9 1,6 0,9 0,9 0,8 0,6 0,3 0,5 0,7 0,7 0,4 0,5 2,7 2,7 2,1 2,1 2,1 2,5 2,3 2,2 2,3 3,1 4,0 3,9 3,5 3,3 3,5 3,9 4,2 4,0 4,1 4,7 Fonte: INE (dados extraídos a 05/02/2018). fm - fetos mortos de 28 ou mais semanas; nv - nados-vivos Mortalidade Proporcional A mortalidade proporcional por grandes grupos de causa de morte, para todas as idades e ambos os sexos, é maior nas doenças do aparelho circulatório (28,7%); tumores malignos (22,4%); e nas doenças do aparelho respiratório (14,4%) (Figura 7). Analisando a causa de morte proporcional por grupo etário, observam-se diferenças, sendo as causas externas a principal causa de morte nos indivíduos mais jovens, e os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório nos adultos e idosos. (Figura 8). 16

24 Figura 7. Mortalidade proporcional por grandes grupos de causas de morte no triénio , para todas as idades e ambos os sexos Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, Figura 8. Mortalidade proporcional no ACES Baixo Mondego no triénio , por grupo etário para os grandes grupos de causas de morte, ambos os sexos Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, Mortalidade Padronizada A evolução da taxa de mortalidade padronizada por todas as causas na população com idade inferior a 65 anos e ambos os sexos tem diminuído (Quadro 19). 17

25 Os grandes grupos de causas de morte no triénio foram, para ambos os sexos, por ordem decrescente: tumores malignos (tumores malignos da laringe, traqueia, brônquios e pulmões; tumores malignos do cólon e do tecido linfático e hematopoiético); doenças do aparelho circulatório (doenças cerebrovasculares); causas externas, (acidentes de transporte); e as doenças do aparelho digestivo (Quadro 19 e Anexo 3). Quadro 19. Evolução da taxa de mortalidade padronizada (/ habitantes) nos triénios , e (média anual), de alguns grandes grupos de causas de morte na população com idade inferior a 75 anos e ambos os sexos Grandes grupos de causas de morte Continente ARS Centro ACES BM Todas as causas de morte 362,1 354,2 344,7 345,2 339,8 331,0 329,8 321,6 310,5 Tumores malignos 139,4 138,7 137,0 126,0 126,9 125,1 119,9 119,3 117,9 Tumor maligno do cólon 12,6 12,5 12,2 12,4 12,5 12,3 10,3 9,6 10,7 TM da junção retossigmoideia, reto, ânus e canal anal Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 5,8 5,6 5,5 5,8 5,8 5,3 4,9 5,5 5,9 27,8 28,4 28,4 19,8 20,9 21,1 18,8 19,5 19,8 15,6 15,2 14,4 14,3 14,6 13,9 11,4 10,7 9,4 Diabetes mellitus 12,7 11,9 10,9 10,6 10,5 9,7 7,6 7,2 6,6 Doenças do aparelho circulatório 69,3 66,3 66,6 60,0 58,9 59,4 61,0 59,7 56,1 Doenças isquémicas do coração 22,0 20,9 21,9 14,4 14,6 15,8 15,7 15,1 15,4 Doenças cerebrovasculares 27,4 25,7 24,1 26,6 24,8 23,0 26,4 24,5 19,9 Doenças do aparelho digestivo 21,3 20,7 19,8 21,1 22,0 21,7 18,3 19,2 17,6 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 11,0 10,5 10,0 12,9 12,8 12,7 12,2 12,6 11,5 Causas externas 26,5 25,0 25,6 32,1 30,2 31,0 30,7 29,7 32,2 Acidentes de transporte 7,6 6,8 6,3 9,9 9,3 8,4 8,4 8,9 9,4 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 8,0 8,0 8,5 8,3 8,0 8,8 7,7 8,9 9,7 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, Relativamente aos grandes grupos de causas de morte, observa-se que, para ambos os sexos, os tumores malignos assumem a maior relevância, destacando-se no sexo masculino os tumores da laringe, traqueia, brônquios e pulmões (35,4/ ) e do cólon (14,9/ ); e no sexo feminino os tumores da mama (15,2/ ) e do cólon (7,3/ ). As doenças do aparelho circulatório e causas externas constituem outros grandes grupos de causas de morte importantes, por sexo (Quadro 20 e Anexo 4). 18

26 Quadro 20. Evolução da taxa de mortalidade padronizada (/ habitantes) nos triénios , e (média anual), na população do ACES Baixo Mondego com idade inferior a 75 anos e sexo masculino/ feminino Grandes grupos de causas de morte Sexo Masculino ACES Baixo Mondego Sexo Feminino Todas as causas de morte 481,7 465,7 447,2 201,7 200,3 195,7 Tumores malignos 164,5 166,6 163,7 82,7 79,7 79,7 Tumor maligno do cólon 14,4 12,9 14,9 7,0 7,0 7,3 TM da junção retossigmoideia, reto, ânus e canal anal 6,8 8,0 8,2 3,3 3,4 4,0 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 32,0 35,0 35,4 7,5 6,4 6,8 Tumor maligno da mama ,8 17,1 15,2 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 13,6 13,8 12,7 9,6 8,1 6,7 Diabetes mellitus 8,8 9,6 8,7 6,6 5,3 4,8 Doenças do aparelho circulatório 88,8 84,1 80,4 38,3 39,8 36,2 Doenças isquémicas do coração 24,9 24,0 26,0 8,1 7,8 6,7 Doenças cerebrovasculares 38,7 34,2 26,8 16,4 16,5 14,2 Doenças do aparelho digestivo 30,1 30,1 27,6 8,3 10,0 9,2 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 20,2 20,6 19,7 5,4 5,9 4,6 Causas externas 53,4 48,9 52,7 10,1 12,5 13,7 Acidentes de transporte 15,4 15,9 16,8 1,9 2,5 2,5 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 13,4 13,4 15,0 2,6 4,9 4,9 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, Da análise das taxas de Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP), no triénio , por causa de morte, constata-se que os tumores malignos são o principal grupo de causas de morte, com valores inferiores ao Continente e à ARS do Centro. Seguem-se as causas externas, as doenças do aparelho circulatório e as doenças do aparelho digestivo (Quadro 21 e Anexo 5). 19

27 Quadro 21. Taxa de Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) (/ habitantes) até aos 70 anos Continente ARS Centro ACES BM Todas as causas de morte 3847,0 3732,3 3612,5 3773,1 3679,1 3538,0 3742,5 3609,9 3454,3 Tumores malignos 1264,7 1261,0 1251,2 1199,9 1195,5 1177,0 1196,0 1186,5 1150,9 Tumor maligno do cólon 88,9 89,8 89,6 92,7 93,7 95,6 73,8 79,6 86,3 Tumor maligno da junção retossigmoideia, reto, ânus e canal anal 41,8 42,2 43,7 43,2 41,8 41,4 28,7 40,5 50,4 Tumor maligno da laringe, da traqueia, dos brônquios e dos pulmões 239,1 244,6 241,9 182,7 186,5 186,4 193,7 188,8 186,5 Tumor maligno da mama 122,4 117,8 116,0 117,3 109,0 101,2 101,7 92,1 95,7 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 93,2 96,1 93,3 97,8 107,0 100,2 85,4 93,3 65,7 Diabetes mellitus 55,6 53,4 51,0 40,8 44,4 44,4 26,7 38,0 39,1 Doenças do aparelho circulatório 438,1 432,5 467,1 352,3 368,2 402,0 376,3 403,8 424,2 Doenças isquémicas do coração 150,6 147,2 170,0 83,4 88,5 121,4 95,9 100,2 127,7 Doenças cerebrovasculares 155,7 150,9 147,8 152,8 149,9 144,3 160,9 153,0 136,7 Doenças do aparelho digestivo 228,1 219,3 209,7 231,0 241,3 239,0 211,6 215,8 199,3 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 138,4 131,2 125,3 166,8 163,4 160,5 151,5 155,0 137,3 Causas externas 566,6 516,5 520,3 697,5 630,6 627,9 703,8 638,5 704,4 Acidentes de transporte 207,3 182,2 166,1 268,2 250,6 226,4 243,6 263,0 259,0 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, Doenças de Notificação Obrigatória No que concerne às doenças de notificação obrigatória (DNO), verifica-se que em 2017 as mais frequentemente notificadas foram: sífilis, tuberculose, hepatites, parotidite epidémica, febre escaro-nodular e campilobacterioses (Quadro 22). Quadro 22. Doenças de Notificação Obrigatória no âmbito geodemográfico do ACES do BM, 2017 Doenças de Notificação Obrigatória Brucelose Hepatite B Campilobacteriose Hepatite C Doença de Creutzfeldt-Jakob Hepatite E Doença de Hansen Infeção por Clamydia Trachomatis Doença dos Legionários Infeção por E. coli Doença de Lyme Leishmaniose Visceral Doença Invasiva Meningocócica Doença Invasiva Pneumocócica Doença invasiva por Haemophilus influenzae Febre escaro-nodular Leptospirose Malária Parotidite epidémica Salmonelose não Typhi e não Paratyphi

28 Febre Q Sarampo Febre Tifóide ou Paratifóide Sífilis Febres Hemorrágicas Virais Tosse convulsa Giardíase Tuberculose Gonorreia VIH / SIDA Gripe Não Sazonal Yersiniose Hepatite A Z - Enterobacteriaceae (CPE) Fonte: Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) (dados extraídos em 26/01/2018). VIH - Vírus da Imunodeficiência Humana; SIDA - Síndrome de Imunodeficiência Adquirida; CPE - Enterobacteriaceae produtora de carbapenemases. 3.6 Programa Nacional de Vacinação (PNV) Na avaliação do PNV ( ) observa-se que no ACES as taxas de cobertura têm aumentado, refletindo o esforço dos profissionais de saúde, assim como a adesão da população (Quadro 23). Quadro 23. Indicadores do Programa Nacional de Vacinação, ACES do BM 2015, 2016 e Indicadores (%) (%) (%) Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido ou execução 93,9 93,3 95,1 Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido ou execução 94,3 94,8 94,9 Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido ou execução 92,2 91,5 92,7 Proporção de utentes >= 25 anos com vacina do tétano 84,0 84,6 89,9 Fonte: Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde (SIARS) (dados extraídos em 20/04/2018). 3.7 Problemas e Determinantes de Saúde As cinco morbilidades que apresentaram maior proporção na população de inscritos, por diagnóstico ativo, no ano de 2016, foram: alterações do metabolismo dos lípidos (25,1%); hipertensão arterial (HTA) (24,2%); perturbações depressivas (12,9%); diabetes mellitus (DM) (8,2%); obesidade (7,8%) (Quadro 24 e Anexo 6). Quadro 24. Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo, dezembro 2016 (ordem decrescente) Diagnóstico ativo (ICPC-2) Continente ARS Centro ACES do BM H M HM H M HM H M HM Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 20,6 22,0 21,3 24,6 26,6 25,6 24,0 26,1 25,1 Hipertensão (K86 ou K87) 20,5 23,8 22,2 22,6 25,6 24,2 22,9 25,3 24,2 Perturbações depressivas (P76) 4,4 15,8 10,4 5,3 18,7 12,4 5,6 19,4 12,9 Diabetes (T89 ou T90) 8,2 7,3 7,8 9,1 8,0 8,5 8,9 7,6 8,2 Obesidade (T82) 6,7 9,2 8,0 6,4 8,1 7,3 7,0 8,4 7,8 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, ICPC-2 International Classification of Primary Care, Second Edition. 21

29 No que diz respeito aos determinantes nos cuidados de saúde primários (CSP), os diagnósticos ativos que afetaram a maior proporção de utentes do ACES foram o abuso do tabaco (6,9%) e o excesso de peso (6,2%). Quadro 25. Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo, dezembro 2016 (ordem decrescente) Diagnóstico ativo (ICPC-2) Continente ARS Centro ACES do BM H M HM H M HM H M HM Abuso do tabaco (P17) 13,3 7,9 10,4 10,0 5,8 7,8 9,0 5,1 6,9 Excesso de peso (T83) 6,6 6,2 6,4 5,3 5,0 5,1 6,4 5,9 6,2 Abuso crónico do álcool (P15) 2,7 0,3 1,4 2,8 0,3 1,5 3,0 0,3 1,6 Abuso de drogas (P19) 0,7 0,3 0,5 0,5 0,2 0,4 0,6 0,2 0,4 Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, VIH/SIDA A taxa de incidência da infeção pelo VIH (Infeção Aguda (IAG) + Complexo Relacionado com SIDA (CRS) + SIDA) tem sido superior à da ARS do Centro (Figura. 9). O valor no ano 2016 foi de 8,9/ hab. (superior ao da ARS do Centro e inferior ao do Continente) (Figura 9 e Anexo 7). Taxa de incidência da infecção VIH (/ hab) Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego Figura 9. Evolução da Taxa de Incidência (/ habitantes) da infeção VIH (CRS+PA+SIDA), Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM,

30 3.9 Tuberculose Constata-se que a taxa de incidência de tuberculose no ACES tem acompanhado a tendência de diminuição observada tanto no Continente como na ARS do Centro (Figura 10), apresentando o ACES valores inferiores (6,6/ hab ) (Figura 10 e Anexo 8). Taxa de incidência de tuberculose (/ hab) Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego Figura 10. Evolução da Taxa de Incidência (/ habitantes) de tuberculose, Fonte: Perfil Local de Saúde do ACES do BM, Caracterização dos Utentes Inscritos O ACES apresenta uma população de inscritos de utentes, sendo o concelho de Coimbra o que apresenta a maior percentagem de inscritos e o concelho de Mortágua a menor (Quadro 26). Em relação ao número de inscritos por centro de saúde com e sem médico de família, o ACES do BM apresenta utentes sem médico de família (2,5% dos utentes inscritos), sendo o concelho de Mealhada o que apresenta a maior percentagem de utentes sem médico de família, seguindo-se o concelho de Figueira da Foz (Quadro 26). 23

31 Quadro 26. Utentes inscritos por centro de saúde com e sem médico de família do ACES do BM dezembro de 2017 Local de residência Sem médico Sem médico por opção Com Médico N.º total de utentes (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) Cantanhede 137 0,4 82 0, , Coimbra , , , Condeixa-a-Nova 38 0, , , Figueira da Foz , , , Mealhada ,0 4 0, , Mira 142 1,1 12 0, , Montemor-o-Velho 43 0,2 16 0, , Mortágua 114 1,1 43 0, , Penacova 40 0, , , Soure 104 0, , , TOTAL ACES BM , , , Fonte: Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde (SIARS) (dados extraídos a 30/06/2018) Recursos da Comunidade Define-se recurso da comunidade como qualquer meio disponível para ser utilizado na comunidade (pessoas, bens e/ou outros). O sucesso da resposta aos problemas/necessidades de saúde dependem da disponibilidade e envolvimento dos recursos existentes numa comunidade. Considerando os diferentes setores de intervenção, expõe-se seguidamente alguns dos recursos da comunidade, existentes na área de abrangência do ACES do BM Recursos Saúde Organograma 24

32 Figura 11. Organograma do ACES do BM (atualizado em setembro 2018). CS Centro de Saúde; UCC Unidade de Cuidados na Comunidade; USF Unidade de Saúde Familiar; UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados; RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrado; URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados; USP Unidade de Saúde Pública 25

33 Poten Unidades Funcionais e Unidade de Cuidados Continuados Integrados O ACES do BM é constituído por 47 unidades funcionais e possui 4 hospitais na sua área de abrangência (Quadro 27). Quanto à oferta de cuidados da RNCCI, o ACES apresenta um total de 16 unidades. Quadro 27. Unidades Funcionais do ACES do BM, Hospitais e UCCI pertencentes à área de abrangência do ACES BM Unidades funcionais ACES BM USF UCSP USP UCC URAP Hospitais UCCI* ACES BM Cantanhede Coimbra Condeixa-a-Nova Figueira da Foz Mealhada Mira Montemor-o-Velho Mortágua Penacova Soure Total Fonte: Diagnóstico de Situação de Saúde (DSS) do ACES do BM * UCCI Unidade de Cuidados Continuados Integrados Recursos Humanos O ACES dispõe de profissionais distribuídos por várias categorias profissionais (Quadro 28). 26

34 Quadro 28. Recursos humanos do ACES do BM, 2018 ACES do BM 2018 (n) Diretor executivo 1 Médicos de Medicina Geral e Familiar 226 Médicos Internato de Medicina Geral e Familiar 169 Médicos Médicos de Saúde Pública Médicos Internato de Saúde Pública 7 Outros Médicos 9 Enfermeiros 316 Assistentes técnicos 241 Técnicos superiores de regime geral Gestão 8 Serviço Social Nutrição 4 Técnicos superiores de saúde Psicologia 7 11 Farmácia 0 Fisioterapia 5 Higiene Oral 1 Radiologia 7 Técnicos de diagnóstico e terapêutica Saúde Ambiental Cardiopneumologista 2 Análises Clínicas 1 Dietista 1 Assistentes operacionais 91 Total Fonte: Relatório de atividades do ACES do BM Recursos Educação Relativamente aos recursos a nível da educação, o ACES apresenta 362 estabelecimentos que vão do ensino pré-escolar até ao ensino secundário e ainda 20 estabelecimentos de ensino superior (Quadro 29). 27

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