POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 08. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
|
|
- Brenda Diegues Moreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 08 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
2 ESCOLHA RACIONAL INSTITUCIONAL Concentra-se em analisar como as regras institucionais alteram o comportamento de indivíduos racionais, motivados por interesses materiais pessoais. (KISER & OSTROM, 1982). Propõe uma estrutura para analisar como as instituições afetam os incentivos com os quais se defrontam os indivíduos e o seu comportamento resultante. (KISER and OSTROM, 1982). INSTITUTIONAL ANALYSIS AND DEVELOPMENT (IAD) é uma linguagem geral sobre como as regras, as condições materiais e físicas e os atributos da comunidade afetam a estrutura das arenas de ação e os incentivos com os quais os indivíduos lidam, bem como os resultados obtidos.
3 DESAFIOS DA ANÁLISE INSTITUCIONAL a)imprecisao conceitual do termo instituição Instituição refere-se aos conceitos compartilhados e usados pelos indivíduos em situações iterativas, organizadas segundo regras, normas e estratégias. Regras são prescrições imperativas, de entendimento compartilhado que, em situações específicas, são impostas externamente, por agentes encarregados de monitorar condutas e impor sanções. Normas são prescrições de entendimento compartilhado, autoimpostas pelos próprios participantes, mediante procedimentos de indução (incentivos) positiva e negativa, tanto internos como externos. Estratégias são planos regulares que os indivíduos formulam dentro de uma estrutura de incentivos produzida pelas regras e normas, e as expectativas de um comportamento provável dos outros indivíduos em uma situação afetada por condições materiais e físicas relevantes.
4 DESAFIOS DA ANÁLISE INSTITUCIONAL b)invisibilidade das instituições: Como identificar, analisar, medir as instituições? O conceito enfatizado é o de regras-em-uso, mais do que o conceito de leis formais. Essas regras são aprendidas sem que haja qualquer documento escrito e, eventualmente, elas podem até contradizer regras formais. As perguntas como x é feito? e por que y não é feito? : servem para identificar as regras, normas e estruturas institucionais c)abordagem multidisciplinar múltiplas linguagens: A estrutura IAD procura desenvolver um conjunto de categorias linguísticas comuns para analisar um grande conjunto de problemas diferenciados.
5 DESAFIOS DA ANÁLISE INSTITUCIONAL d)múltiplos níveis de análise As decisões sobre as regras, em qualquer nível, são formuladas usualmente dentro de uma estrutura de regras existentes em um outro nível. Estudos em nível micro (firmas, por exemplo) focalizam decisões em nível operacional, que são afetadas por decisões coletivas (ou decisões políticas) e por decisões constitucionais, MAS algumas das quais (embora não todas) estão sob o controle dos que tomam decisões operacionais. O desafio é encontrar as vias de comunicação entre os diferentes níveis.
6 ESCOLHA RACIONAL INSTITUCIONAL A IAD é uma estrutura que funciona como um mapa conceitual. Uma parte da estrutura é a identificação da arena de ação, os padrões de interações, os efeitos e resultados e a avaliação destes últimos. O problema a ser analisado pode estar em um nível operacional no qual os atores interagem com base em incentivos com os quais eles lidam em busca de resultados. O problema pode situar-se no nível da escolha coletiva que é o nível político onde os tomadores de decisão repetidamente tem que formular decisões políticas dentro dos limites de um conjunto de regras de escolha coletiva. As decisões afetam a estrutura das arenas onde os indivíduos tomam decisões operacionais e isso tem impacto direto no mundo físico e material. O problema também pode estar no nível constitucional, onde se decide quem são os atores elegíveis para participar do policymaking e que leis serão adotadas para reger a elaboração das políticas públicas.
7 DESAFIOS DA ANÁLISE INSTITUCIONAL e) Abordagem Configurativa: Em qualquer nível de análise, combinações de regras, atributos do mundo físico e material e das comunidades de indivíduos envolvidas são combinados de maneira configurativa e não aditiva. É configuração no sentido de que o efeito da mudança em uma pode depender das outras. Análise institucional avança rapidamente quando é possível decompor uma situação em partes e depois reagregá-las de forma significativa. Mas o impacto de uma regras sobre os incentivos e comportamentos não é independente das outras regras e de sua configuração Análise institucional torna necessário saber o peso das outras variáveis ao invés de apenas definir que o seu valor será constante, como se faz com o princípio ceteris paribus usado na economia.
8
LUIS OCTAVIO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
LUIS OCTAVIO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROCESSO DECISÓRIO PROCESSO DECISÓRIO - CONCEITO Decidir é optar ou selecionar dentre várias alternativas de cursos de ação aquela que pareça mais adequada. PROCESSO
Leia maisPARA APRENDER POLÍTICAS PÚBLICAS
PARA APRENDER POLÍTICAS PÚBLICAS UNIDADE VIII TEORIAS E MODELOS DE ANÁLISE CONTEMPORÂNEOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS No debate sobre as teorias e os modelos de análise das políticas públicas, um ponto de central
Leia maisSoluções em Identificação e Gestão de Talentos
O processo de Assessment visa identificar os Pontos Fortes e potencializar o capital humano existente na empresa. O conjunto de talentos, conhecimentos, habilidades e experiências constituem o que chamamos
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 05. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 05 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Abordagens das Políticas Públicas ABORDAGEM DAS ARENAS DE POLÍTICAS THEODORE LOWI vê a política pública (policy) como uma possibilidade que
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 08. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 08 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua PORÉM as regras de funcionamento não são explicação suficiente para a estrutura de uma situação de ação e seus resultados. Outros fatores que
Leia maisPRINCÍPIOS DE ECONOMIA
PRINCÍPIOS DE ECONOMIA OBJETIVO GERAL Apresentar de forma geral os fundamentos e objetivos do estudo de sistemas econômicos, bem como os tópicos a serem abordados durante os cursos de economia do IFMG
Leia maisAdministração Material de Apoio Professor Marcos Ferrari
Processos Decisórios Prof. Marco Ferrari @profmarcoferrari Cronograma Processo Decisório Decidir consiste em escolher uma linha de ação que possibilite o resultado esperado. Tomar uma decisão significa,
Leia maisMICROECONOMIA OFERTA E DEMANDA
MICROECONOMIA OFERTA E DEMANDA Disciplina: Economia e Mercado Professora: Karina Cabrini Zampronio Micro e Macroeconomia Microeconomia é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado
Leia maisDIMENSÕES MORFOLÓGICAS DOS LUGARES MARIA ELAINE KOHLSDORF SÉRIE A CIDADE COMO ARQUITETURA 3: TESE INICIAL
Gunter Kohlsdorf Maria Elaine Kohlsdorf DIMENSÕES MORFOLÓGICAS DOS LUGARES Brasília, setembro de 2004 1 MARIA ELAINE KOHLSDORF SÉRIE A CIDADE COMO ARQUITETURA 3: DIMENSÕES MORFOLÓGICAS DOS LUGARES TESE
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua AUTONOMIA DO ESTADO O reconhecimento da capacidade de ação autônoma do Estado baseia-se na ideia de que, uma vez que Estado e sociedade são
Leia maisBSC. Aula de hoje. Balanced Scorecard. Planejamento Estratégico.
Planejamento Estratégico 6 BSC Balanced Scorecard Lígia Fascioni Aula de hoje O que é Balanced Scorecard Mapa estratégico Definição de indicadores Planejamento Estratégico MISSÃO VALORES VISÃO ESTRATÉGIA
Leia maisTécnicas de Identificação
Técnicas de Identificação Várias técnicas (de uso não exclusivo) são usadas para identificar classes: 1. Categorias de Conceitos 2. Análise Textual de Abbott (Abbot Textual Analysis) 3. Análise de Casos
Leia maisAula 2 POO 1 Introdução. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 2 POO 1 Introdução Profa. Elaine Faria UFU - 2019 Sobre o Material Agradecimentos Aos professores José Gustavo e Fabiano, por gentilmente terem cedido seus materiais. Os slides consistem de adaptações
Leia maisCURSO DE DIREITO PERÍODO NOTURNO HORÁRIO DO 1º SEMESTRE
2017-1 HORÁRIO DO 1º SEMESTRE Aula 22:00 Humanidades em Direito Introdução ao Estudo do Direito Ciência Política e Teoria do Estado Filosofia e Direito Redação e Linguagem Jurídica 2017-1 HORÁRIO DO 3º
Leia maisIntrodução à Microeconomia. As forças de mercado: oferta e demanda. Danilo Igliori
Introdução à Microeconomia As forças de mercado: oferta e demanda Danilo Igliori (digliori@usp.br) As Forças de Mercado de Oferta e Demanda Oferta e demanda estão entre as palavras que os economistas utilizam
Leia maisJOSÉ FRANCISCO SOARES
JOSÉ FRANCISCO SOARES Produção e uso de evidências na educação básica JOSÉ FRANCISCO SOARES Sumário Educação Evidências: (pedagógicas) Modelo Conceitual Agenda de pesquisa Educação concretizada A educação
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo II Políticas Públicas e Direitos Humanos Aula 7 Políticas públicas e
Leia maisCapítulo 4 Teoria da Produção
Capítulo 4 Teoria da Produção 1. Produção Econômica i. Produção econômica: é a arte ou técnica de reunir insumos e transformá-los, através da aplicação de uma tecnologia, em um novo produto. O aspecto
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 12 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 12-31/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software (Caps. 2, 3 e 4 do Pressman) Estratégias e técnicas de teste
Leia maisAdministração. Arte, Ideologia, Ciência ou Costume Moral
Administração Arte, Ideologia, Ciência ou Costume Moral Administração como Arte Os administradores possuem habilidade inatas, uma espécie de talento com o qual já nascem. A administração pode ser aperfeiçoada
Leia maisPRO 2208 Introdução à Economia
PRO 2208 Introdução à Economia Introdução Prof. Regina Meyer Branski Slides cedidos pelo Professor David Nakano 2015 Objetivos Apresentar Princípios básicos de Economia Alguns Modelos Econômicos Princípios
Leia maisMicroeconomia I. Bibliografia. Mercado. Arilton Teixeira Mankiw, cap 4. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4
Microeconomia I Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, cap 4. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4 2 Mercado Definição: É o conjunto de agentes, compradores e vendedores, que negociam
Leia maisAula 02. Evandro Deliberal
Aula 02 Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal Visão Geral de Redes Arquitetura do Oracle Net Configuração Básica do Oracle Net do Lado Servidor Configuração
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua 2) POLÍTICAS SOCIAIS 2) POLÍTICAS SOCIAIS As decisões da burocracia nesse campo podem ser de difícil normatização e normas podem ser ambíguas.
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua AS RELAÇÕES DE PODER ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Os atores se diferenciam quanto aos seus interesses materiais ou ideais e quanto
Leia maisquinta-feira, 16 de maio de 13
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Principal característica da sociedade moderna: diferenciação social Membros possuem atributos diferenciados (idade, sexo, religião, estado
Leia maisEnquanto a Microeconomia estuda a relação entre oferta e demanda para estimar, em uma interação do conjunto de consumidores com o conjunto de
Conceito A Microeconomia, ou teoria dos preços, analisa a formação de preços, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos,
Leia maisTópicos para Discussão
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 5: Oferta Poli-UFRJ Copyright 5. ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER II-7-1 54/1 5 Tópicos para iscussão emanda e Oferta; Equilíbrio de Mercado; Poli-UFRJ
Leia maisGrupo de Usuários Java do Noroeste Paulista. Tópicos Avançados em Java
Grupo de Usuários Java do Noroeste Paulista Tópicos Avançados em Java Aula 1 Objetivos Programa exemplo; Programação Orientada a Objetos. Conceitos Orientada a Objetos Mundo real Conceitos Orientada a
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Fundamentos de economia: introdução à microeconomia e macroeconomia Prof. Ms. Marco marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia
Leia maisTipologias de políticas públicas
Tipologias de políticas públicas Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Análise de Políticas Públicas Formulação de tipologias Primeiro passo no processo científico: definição de conceitos e classificação.
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Fundamentos de economia: introdução à microeconomia e macroeconomia Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Introdução à Microeconomia Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Introdução à Microeconomia
Leia maisEconomia DEMANDA. Prof. Me. Diego Fernandes
Economia DEMANDA 1 Leitura Leitura do capítulo 4 (p. 73-80) do livro: Introdução à Economia do Marco Antonio S. Vasconcellos, 2012 livro online. 2 Teoria do Consumidor Segmento da Microeconomia que diz
Leia maisDESIGN INSTRUCIONAL APLICADO
Aula 9 09/10 DESIGN INSTRUCIONAL APLICADO ITENS DE PROJETO DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS, CRITÉRIOS E METODOLOGIA Vamos relembrar DESIGN INSTRUCIONAL POR QUE O USO DO TERMO DESIGN? Se refere tanto ao processo
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA. Unidade Curricular de Engenharia e Sustentabilidade
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Unidade Curricular de Engenharia e Sustentabilidade Método de projeto para engenharia Habilidades do Engenheiro; Etapas do projeto
Leia maisINTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR. Aula 2
INTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR Aula 2 TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em
Leia maisPRO à Economia
Introdução à Economia Aula 3 Mercados, Oferta e Demanda Oferta e Demanda Oferta e Demanda são suas palavras utilizadas com freqüência em Economia São as as forças que movimentam as as economias de de mercado
Leia maisCapítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.
Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos
Leia maisCultura e Sociedade. Giddens, capitulo 2
Cultura e Sociedade Giddens, capitulo 2 Cultura Aspectos da sociedade humana que são antes aprendidos do que herdados. São compartilhados e tornam possível o convívio social e a comunicação. Formam contextos
Leia maisEngenharia de Software. Prof. Me. Clodoaldo Brasilino
Engenharia de Software Prof. Me. Clodoaldo Brasilino clodoaldo.neto@ifpi.edu.br Acompanhamento da Disciplina 1. Introdução à Engenharia de Software 2. Processos de Software e Projetos 3. Metodologia Ágil
Leia maisProgramação Orientada a Objetos. Prof. Diemesleno Souza Carvalho
Programação Orientada a Objetos Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Programação Orientada a Objetos Na aula passada, vimos: Relacionamentos; Programação
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Testes Diagnósticos ANA PAULA SAYURI SATO
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Testes Diagnósticos ANA PAULA SAYURI SATO Objetivos da aula Definir validade de testes de rastreamento (screening) e diagnóstico
Leia maisModelo Relacional. Aula 02
Aula 02 Modelo Relacional É um modelo baseado em relações, seus dados no BD são representados através de tabelas, ou seja, sua coleção ou relação recebe cada uma um nome único. Revisando: Dados: é o conteúdo
Leia mais! As relações entre classes conceptuais são definidas por associações. Estas na verdade traduzem relações entre as instâncias das classes.
Modelo do Domínio! É uma espécie de Mapa do domínio do problema: representa as classes conceptuais identificadas no domínio do problema e as relações conceptuais ou físicas que existem entre estas classes.!
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 10. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 10 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua CRITÉRIOS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Eficácia Economicidade Eficiência capacidade de produzir os resultados esperados capacidade de reduzir
Leia maisSumário: Flexão Combinada com Esforço Axial. Flexão combinada com torção.
Sumário e Objectivos Sumário: Flexão Combinada com Esforço Axial. Flexão combinada com torção. Objectivos da Aula: Ser Capaz de calcular as Tensões tangenciais e normais quando existem combinação de esforços.
Leia maisMicropolítica e a política e a gestão em saúde
(trecho retirado da tese de livre docência: Feuerwerker, L.C.M. Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação, apresentada como requisito parcial para obtenção do título de livre docente
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 01. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 01 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O que é que torna uma política pública? questão que expressa uma polêmica entre duas abordagens: 1- ABORDAGEM ESTATOCÊNTRICA A dimensão pública
Leia maisAdministração. Prof. Marco
Administração Prof. Marco Ferrari @profmarcoferrari Tema da Aula 6. O processo racional de solução de problemas. 6.1 Fatores que afetam a decisão. 6.2 Tipos de decisões. QUESTÕES Ano: 2018 - Banca: CESPE
Leia maisEm 1970, Bellman e Zadeh (Bellman, 1970) apresentaram a otimização IX]]\, que é um conjunto de técnicas utilizadas em problemas de otimização com
4 ±0('/$ 5'd Muito já foi feito no desenvolvimento de metodologias para a resolução de problemas de programação linear IX]]\. Entretanto a grande parte dos trabalhos apresentados procurou obter uma solução
Leia maisInstituições e Políticas Públicas
Instituições e Políticas Públicas 1 Modelo Intertemporal do Policymaking (PMP) Pablo Spiller e Mariano Tommasi Objetivo: permitir a análise comparativa do impacto das instituições políticas nas políticas
Leia maisnúmero racional. apresentados na forma decimal. comparar ou ordenar números números racionais
PLANO DE TRABALHO ANUAL -2017 ESCOLA: Escola Estadual Prof. Calixto de Souza Aranha ANO: 5º PROFESSORAS: Francisca, Marluce, Milena, Neide, Roseli DICIPLINA: Matemática CONTEÚDO EXPECTATIVA HABILIDADE
Leia maisA Solução de problemas nas ciências da natureza
A Solução de problemas nas ciências da natureza JUAN IGNACIO POZO E MIGUEL GÓMEZ CRESPO, IN POZO, J. I. (ORG.) A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, ARTMED, 1998 (REIMPRESSÃO 2008) Problemas e problematização Antes
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Metodologias Adotadas... 4 2.1. Metodologia para Estruturar o Processo... 4 2.2. Metodologia para Definir como Identificar os
Leia maisAnalista de Negócio 3.0
Planejamento e Monitoramento da : Planejamento e Monitoramento da Esta área de conhecimento define as tarefas associadas com o planejamento e o monitoramento das atividades de análise de negócios, incluindo:
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 09. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 09 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Implementação conjunto de decisões e ações realizadas por grupos ou indivíduos, de natureza pública ou privada, as quais são direcionadas para
Leia maisElaboração de um Guia de AAE para o Governo Federal
Elaboração de um Guia de AAE para o Governo Federal Paulo Egler Centro de Estudos Avançados de Governo e de Administração Pública CEAG/UnB Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Ibict/MCT
Leia mais2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo
3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão
Leia maisAULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação
1 AULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação Ernesto F. L. Amaral 28 de outubro e 04 de novembro de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação
Leia maisMapa Conceitual Ciências do Estado. Ariadne Beatriz Mar-ns
Mapa Conceitual Ciências do Estado Ariadne Beatriz Mar-ns Curso de Graduação em Ciências do Estado O principal objetivo do curso é formar profissionais capazes de atuar junto aos processos de planejamento,
Leia maisOferta e Demanda. 4. Oferta e Demanda. Mercado. O Que São os Mercados? Preços. Mercado
Oferta e Demanda 4. Oferta e Demanda São as duas palavras mais usadas por economistas São as forças que fazem os mercados funcionarem A microeconomia moderna lida com a oferta, demanda e o equilíbrio do
Leia maisAlgoritmos. Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi
Algoritmos Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi Conceitos Linhas de Código de um Algoritmo ou Programa escrita do programa linha a linha, ou seja, a sintaxe do programa, podendo-se
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 25/09/2013 Minimização de Autômatos 1 O que é um autômato mínimo? m Um autômato determinístico que usa o menor número n possível de estados. Autômatos mínimos
Leia maisProcessamento. Atividades Agregar Valor Troughput*
Processos Processo é qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma um input, adiciona valor a ele e fornece um output a um cliente específico. Inputs podem ser materiais, informações, conhecimento,
Leia maisBases Matemáticas. Aula 4 Conjuntos Numéricos. Rodrigo Hausen. v /9
Bases Matemáticas Aula 4 Conjuntos Numéricos Rodrigo Hausen v. 2016-6-10 1/9 Números Naturais, Inteiros e Racionais naturais: inteiros: racionais: N = {0, 1, 2,...} Z = {... 2, 1, 0, 1, 2,...} { } p Q
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisAS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA
AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 4 As Forças de Mercado da Oferta e da Demanda Oferta e demanda são duas palavras que economistas usam frequentemente. Oferta
Leia maisEngenharia Semiótica: Uma Alternativa Teórica para Explicar e Fundamentar a Inserção de IHC na Ciência da Computação. Clarisse Sieckenius de Souza
Engenharia Semiótica: Uma Alternativa Teórica para Explicar e Fundamentar a Inserção de IHC na Ciência da Computação Clarisse Sieckenius de Souza Departamento de Informática, PUC Rio clarisse@inf.puc rio.br
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de
Leia maisRede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base
Rede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base O QUE É REDEAMÉRICA? É UMA REDE TEMÁTICA LIDERADA PELO SETOR EMPRESARIAL COM UMA ESTRATÉGIA HEMISFÉRICA PARA FAZER DO
Leia mais29/03/2016. Oferta e Demanda. Oferta e Demanda. O Que São os Mercados? Mercado. Mercado. Preços
Oferta e Demanda Oferta e Demanda ARTE I São as duas palavras mais usadas por economistas. São as forças que fazem os mercados funcionarem. A microeconomia moderna lida com a oferta, demanda e o equilíbrio
Leia maisDesenvolvimento e sustentabilidade
Desenvolvimento e sustentabilidade Aula 1 Apresentação do curso Arilson Favareto 05 Junho 2016 A justificativa do curso Um dos temas fundamentais com os quais a sociedade, em geral, e as ciências e a tecnologia,
Leia maisAcordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO
Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos
Leia maisConversação básica em Libras
ERRATA Nº 1 Edital Nº, de 02 de maio de 2018 No item 2.1, onde se lê: VAGAS HORÁRO DAS AULAS PERÍODO DE REALZAÇÃO PRÉ- REQUSTOS CARGA HORÁRA De 26/07 a 27/09/18 Graduação 08:00 as 12:00 De 04/10 a 06/12/18
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Michel CROZIER (1964) Teoria das Contingências Estratégicas abordagem sistêmica: As organizações são vistas como poderosos sistemas compostos
Leia maisAula 1 - Introdução à disciplina e Processos de desenvolvimento de software e suas atividades básicas
Aula 1 - Introdução à disciplina e Processos de desenvolvimento de software e suas atividades básicas Análise de Sistemas Prof. Filipe Arantes Fernandes filipe.arantes@ifsudestemg.edu.br Nome da disciplina:
Leia maisPlanejamento de Experimentos /2. Aulas terças e quintas de 8 às 10h. Terças na sala F2-007 e quintas no LIG.
Planejamento de Experimentos - 2015/2 Aulas terças e quintas de 8 às 10h. Terças na sala F2-007 e quintas no LIG. Livro-texto: Design and Analysis of Experiments, Motgomery, D. C., 2009, 7th Ed., John
Leia maisAula 1. Noções Básicas sobre Processos. Prof. Carina Frota Alves
Aula 1 Noções Básicas sobre Processos Prof. Carina Frota Alves 1 O que significa BPM? BPM Business Process Modelling BPM Business Process Management Em geral, iniciativas BPM referem-se ao ciclo de vida
Leia maisPadrões. Arquitetura de Software Thaís Batista
Padrões Endereçam uma classe de problemas recorrentes e apresenta uma solução para eles (podem ser considerados um par problema-solução) Permitem a construção de software com propriedades definidas Ajudam
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Teorias e Modelos de Análise Contemporâneos de Políticas Públicas TEORIA DO EQUILÍBRIO PONTUADO Baumgartner & Jones: PERGUNTA: Por que é que
Leia maisquinta-feira, 16 de maio de 13
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 04 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua TIPOS DE POLÍTICAS Uma tipologia é um instrumento classificatório, que permite ao analista organizar os dados a fim de melhor examinar as relações
Leia maisECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes
Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos
Leia maisTópico 5 Aprender com os erros para evitar danos
Tópico 5 Aprender com os erros para evitar danos 1 1 Objetivos pedagógicos Compreender a natureza do erro e como os prestadores de cuidados de saúde podem aprender com os erros para melhorar a segurança
Leia maisA UNIVERSALIDADE DO FENÔMENO JURÍDICO
FIT/UNAMA Curso: Bacharelado em Direito Aula 01: Objeto e finalidade da teoria geral do direito civil Disciplina: Teoria Geral do Direito Civil Professora Dra. Nazaré Rebelo E-mail: professoranazarerebelo@gmail.com
Leia maisDELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA. Reflexão. Sistemas de Informação e Gestão de Base de Dados.
Reflexão Sistemas de Informação e Gestão de Base de Dados. UFCD 0776 Sistemas de informação da empresa Nesta UFCD tivemos 25 horas de formação onde aprendi a configurar uma conta no Microsoft Office Outlook
Leia mais10 passos. para o Analista de Negócios alcançar soluções de sucesso. Por Marcelo Neves
10 passos para o Analista de Negócios alcançar soluções de sucesso Por Marcelo Neves Prefácio Uma das características do trabalho desenvolvido pelo Marcelo Neves é a forma clara e simples que ele utilizou
Leia maisProjeto Dirigido. Professor: Hugo B. Suffredini sala 1035, bloco B. BC0002 projeto Dirigido
BC0002 Projeto Dirigido Aula 2 Pág. 1 BC0002 projeto Dirigido Universidade Federal do ABC Projeto Dirigido Professor: Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br sala 1035, bloco B BC0002 Projeto Dirigido
Leia maisFundação João Pinheiro Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho Gerência de Capacitação e Treinamento
Fundação João Pinheiro Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho Gerência de Capacitação e Treinamento Curso: Elaboração de Projetos 12 de novembro de 2015 Prof: Marcos Assis Mauro Silveira O
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS IV TEORIA DOS JOGOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Disciplina ECO0208 Teoria Microeconômica II Professor Sabino da Silva Porto Junior Estágio de docência
Leia maisAprendizagem e comportamento complexo: contribuições para o planejamento do sucesso escolar
contribuições para o planejamento do sucesso escolar Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP) Marcelo Frota Lobato Benvenuti, Elenice Seixas Hanna, Goiara Mendonça de Castilho 1 1. Breve diagnóstico sobre
Leia maisAula 8. Plano da aula. Bibliografia:
Aula 8 Bibliografia: Motta (2005), Cap 4; Winston, 2008, Lectures on Antitrust Economics, MIT Press; IDEI (2003), Economics of Tacit Collusion. Plano da aula I. Cartéis 1 Cartéis Art 21, Lei 8.884/94 Lei
Leia mais10 princípios da economia
10 princípios da economia Podemos dividir os 10 princípios da economia em: Como as pessoas interagem Como a economia como um todo funciona 2 1 1) Pessoas enfrentam o problema da escolha 2) O custo de algo
Leia maisDavid Ausubel ( )
David Ausubel (1918-2008) Ausubel era médico psiquiatra da Universidade de Columbia, Nova York; Dedicou sua carreira à psicologia educacional. Aprendizagem A atenção de Ausubel está voltada para a aprendizagem,
Leia maisO SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR
O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR Solange Almeida de Medeiros (PG UEMS) Marlon Leal Rodrigues (UEMS) RESUMO: O presente artigo se baseia em um projeto de pesquisa, em desenvolvimento,
Leia maisÉtica. Ética profissional e sigilo profissional. Professor Fidel Ribeiro.
Ética Ética profissional e sigilo profissional Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética ÉTICA PROFISSIONAL E SIGILO PROFISSIONAL Etimologia (do grego antigo ἐτυμολογία, composto de
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE E INTERFACES
Unidade III Desenvolvimento de Projetos de IHC Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático desta Unidade Técnicas de Concepção Técnicas de Modelagem Objetivo Demonstrar técnicas
Leia maisMapeamento de Processos
Mapeamento de Processos OBJETIVOS Capacitar os participantes na elaboração dos mapas dos processos realizados em seu setor de trabalho; Entender as relações existentes entre fornecedores e clientes internos,
Leia maisMeta-análise de impactos: uso de evidências para priorizar investimentos educacionais
ANDRÉ PORTELA Meta-análise de impactos: uso de evidências para priorizar investimentos educacionais André Portela Souza EESP/FGV São Paulo 16 de Setembro de 2016 Apresentação I. A importância das tomadas
Leia maisPara começar, é necessário propor uma definição de ciência. Ciência é uma forma de conhecimento. Há outras: senso comum, intuição, religião.
Ciência Econômica 2 Ciência Econômica Para começar, é necessário propor uma definição de ciência. Ciência é uma forma de conhecimento. Há outras: senso comum, intuição, religião. Você acredita na Teoria
Leia mais