GRUPO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS: ESPAÇO PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1
|
|
- Osvaldo Branco de Escobar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GRUPO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS: ESPAÇO PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1 AOYAMA, Ana Lucia Ferreira. FERREIRA, Maria das Graças 2. LENARDÃO, Edmilson. GOMIDE, Ângela Galizzi Vieira PERRUDE, Marleide Rodrigues da Silva. 3 SOUZA, Márcia Rejânia, Xavier da O presente trabalho relata uma experiência vivenciada com 60 professores atuantes na Educação de Jovens e Adultos das Redes Estadual e Municipal, docentes e estagiários de diferentes licenciaturas. Trata-se de um projeto de extensão cujo objetivo visa discutir a formação do professores que atuam na educação de jovens e adultos. Identifica e reflete experiências e práticas educativas desenvolvidas na EJA 4. Trata de questões teóricas e metodológicas sobre o processo de ensino e aprendizagem do aluno adulto, cujo entendimento é fundamental para melhorar a atuação de professores. Tem sua justificativa na necessidade de discutir com professores políticas para formação de professores, bem como, possibilitar a reflexão sobre propostas teóricas e metodológicas para o ensino na educação de jovens e adultos. Sabe-se que a formação e a construção da identidade de professores, principalmente dos que atuam na Educação de Jovens e Adultos, como objeto de pesquisa é tema relativamente 1 O resumo trata-se de um projeto de extensão em execução. 2 Professora do departamento de educação da Universidade Estadual de Londrina. Contato. aduadu@uel.br Campus Universitário. Londrina /Pr. 3 Professora do departamento de educação, coordenadora do projeto de extensão. 4 EJA Educação de Jovens e Adultos. 1
2 recente. Como aponta Pereira e Fonseca (2001), o tema identidade e profissionalização docente de modo geral é tema pouco explorado, destaca-se no campo das discussões emergentes nos últimos anos 5 e abre perspectivas para outras questões de interesse, como a busca da identidade profissional, a relação do professor com as práticas culturais, questões de carreira, organização profissional e sindical, e questões de gênero 6. No campo da Educação de Jovens e Adultos análises de produções acadêmicas sobre a formação docente no Brasil na década de 90 permitiram a Pereira e Fonseca (2001, p.54) evidenciar o silencio quase total em relação à formação do professor para a educação de jovens e adultos, ou para atuar nos movimentos sociais, ou com crianças em situação de risco, entre outros A mesma lacuna evidencia-se no processo e formação destes profissionais. É sabido que os professores que atuam na Educação de Jovens e Adultos não receberam formação nem orientação específica para tal tarefa. Vias de regra, são professores que atuaram ou atuam no ensino regular. 7 Ressalta-se, neste sentido, a ausência de discussões e/ou reflexões a respeito da EJA nos cursos de formação de professores (licenciaturas), limitando-se a pequenas informações, por meio de conteúdos mínimos, ou à formação do antigo curso de magistério de 2º grau ou 5 No Brasil, alguns trabalhos sobre formação docente podem ser ( Feldens, 1983;1984; Candau,1987; Ludke,1994). (PEREIRA & FONSECA, 2001) 6 Pereira e Fonseca (2001) analisaram as pesquisas apresentadas no Grupo de Trabalho Formação de Professores da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação ( ANPED) de 1992 a As temáticas apareceram nas últimas décadas com destaque nos grupos de trabalho. 7 Sabe-se que os cursos de licenciaturas não privilegiam espaços para as discussões de temáticas referentes diretamente à formação de professores para atuarem na Educação de Jovens e Adultos. Na sua forma geral, a formação dos professores da EJA é dada no cotidiano da sala de aula e/ou por poucos cursos oferecidos em serviço. Nos cursos de Pedagogia sabe-se que são oferecidas disciplinas cuja carga horária se restringe a discussões básica que não dão conta da formação para atuar na EJA 2
3 técnico em magistério. Esses professores raramente são envolvidos em cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento pedagógico, que lhes permitam acompanhar a evolução das teorias, dos paradigmas em educação que dão suporte à construção de metodologias de ensino no âmbito da EJA. Tal lacuna reflete-se no cotidiano do processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, as salas de aulas de jovens e adultos, com raríssimas exceções, são ambientes "monótonos, frios, tristes, silenciosos" 8,como se no seu interior não existisse vida. Por sua vez, as ações implementadas para atualização dos professores, de modo geral, e de jovens e adultos, em especial, se inserem no mesmo contexto em que se dá a própria EJA, marcada pelo aligeiramento, já que não se constrói uma política para formação destes professores. O discurso atual sustenta-se na idéia de que não se pode ''perder tempo'' convencendo-se os educandos a aceitar passivamente a maneira de ensino com a qual são formados. Assim sendo, o aluno, após anos de reprovações ou de desistência do ensino regular, não tem outra opção a não ser freqüentar a Educação de Jovens e Adultos, aceitando o currículo que lhe é oferecido. Assim, o tempo minimizado permite o ensino fundamental em um semestre, nove meses ou até dois anos no máximo, e da mesma forma o ensino médio, cujo objetivo é a aprovação nos exames de equivalência ou obtenção de um certificado de conclusão de um nível. 9 Obviamente, a formação dos professores segue a mesma lógica, tudo muito rápida; poucas horas de "treinamento", quando as há, são insuficientes. Na atualidade, busca-se a construção de uma política para a oferta da EJA, discute-se a 8 Comentário de uma aluna do 4º ano de Pedagogia da UEL em Colorado, sobre visita feita à sala de aula de adultos. 9 Para maiores informações sobre as características e o tempo de terminalidade da EJA nas suas diferentes perspectivas (presenciais ou semipresenciais à distância) ver Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos,
4 proposição de um modelo de formação visivelmente diferente do que foi efetivado na última década. Busca-se ultrapassar o objetivo da certificação pura e simples, do descompromisso com o ensino de qualidade, com a natureza dos conteúdos, com o processo de avaliação, propõe-se a oportunidade para que o educando tenha um contato maior e mais consistente com o conteúdo próprio do nível de ensino freqüentado. 10 Com esta perspectiva, a formação docente e a construção da identidade de educadores da Educação de Jovens e Adultos destacam-se como espaço de discussões e proposição de espaços para a formação. A própria Diretriz Curricular Nacional para EJA (2000, p17) cujo teor define a ação necessária e indispensável à formação dos sujeitos, alunos e professores envolvidos nessa modalidade de ensino, aponta para a necessidade de investimentos na formação de professores para atuarem na EJA, destacando a responsabilidade das instituições formadoras. Cabe também às instituições formadoras o papel de propiciar uma profissionalização e qualificação de docentes dentro de um projeto pedagógico em que as diretrizes considerem os perfis destinatários da EJA. Neste sentido, a proposta de um Grupo de Estudo busca abrir espaços para um processo de formação docente em EJA, pautada em princípios teóricos e filosóficos consistentes, tendo como norte a construção de conhecimentos, fundados nas experiências, já presentes no cotidiano dos sujeitos que vivenciam a ação educativa no contexto escolar. Busca-se a reflexão da identidade deste profissional na relação com o outro, numa perspectiva integradora e coletiva. 10 Um exemplo deste esforço é o Estado do Paraná que desde 2003 vem discutindo as diretrizes estaduais para a EJA, numa perspectiva integradora que de fato priorize a qualidade da educação neste campo. Para conhecer a proposta consultar a Diretriz Curricular para a Educação de Jovens e Adultos no Estado do Paraná : versão preliminar,
5 (...) a identidade profissional docente não é algo que pode ser adquirido de forma definitiva e externa. Ela é movediça e constitui-se num processo de construção/deconstrução/reconstrução permanente, pois cada lugar e cada tempo demandam redefinições na identidade deste profissional. Trata-se, assim, de um processo de produção do sujeito historicamente situado. Ela ocorre, portanto, em um determinado contexto social e cultural em constante transformação, refletindo um processo complexo de apropriação e construção que se dá na interseção entre a biografia do docente e a história das práticas sociais e educativas, contendo, deste modo, as marcas das mais variadas concepções pedagógicas. (CALDEIRA, apud PEREIRA e FONSECA, 2001, p.55) Dessa forma, acreditamos que o trabalho proposto deverá atender em boa parte, as necessidades delimitadas pelos educadores envolvidos no Projeto, com a perspectiva de que mais tarde possam contribuir, sobremaneira, com a melhoria da qualidade do ensino em EJA. Pretendemos então, considerando o processo de amadurecimento das discussões efetivadas ao longo da nossa experiência com o trabalho na EJA, iniciar um chamado efetivo à Universidade, por intermédio dos seus professores e alunos, para desempenhar o papel que lhe cabe na condição de formadora de professores, que incluindo também a formação de educadores para atuarem em Educação de Jovens e Adultos desde a alfabetização até o ensino médio. O caminho que nos parece mais favorável para a realização dessa tarefa é o da extensão que por si só já é um espaço de ensino e de aprendizagem, pertinente, portanto aos objetivos que desejamos alcançar. Exige-se que as instituições de ensino superior assumam a tarefa de produzir conhecimentos científicos tendo o ensino, a pesquisa e a extensão como eixos articuladores da produção destes conhecimentos. O esforço de tal articulação reflete-se na dimensão teórica e prática da formação dos educadores. Nesse sentido, buscando romper com a simples exigência de formação técnica é que propomos este grupo de estudo, com o objetivo de discutir questões teóricas e metodológicas com professores que já atuam na 5
6 Educação de Jovens e Adultos e também professores em formação das diferentes licenciaturas. Segundo Paulo Freire (1998 p. 43), "na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática". Portanto, busca-se a reflexão teórica sobre a prática em que os envolvidos possam apontar, ao longo dos estudos, as necessidades e possibilidades de construir um fazer pedagógico diferente, marcado substancialmente pela ação, reflexão, ação dos sujeitos envolvidos ( práxis). As ações do projeto tem seu desenvolvimento com a presença dos professores quinzenalmente em grupos de estudos e oficinas pedagógicas. Os resultados do trabalho são acompanhados e avaliados pela equipe de apoio pedagógica Apontamos como resultado parcial a implementação de grupos de estudos pedagógicos caracterizado pela heterogeneidade de atuação dias participantes.. Apontamos ainda o envolvimento de estagiários das diferentes licenciaturas transformando o grupo de estudo em espaço de formação e troca de experiências. Destaca-se ainda a ampliação das discussões referentes a formação de professores da EJA no campo da Universidade. 6
7 Bibliografia AMÂNCI, Lázara Nanci de Barros. Cartilhas, para quê? Cuiabá: Ed.UFMT, AREALO E KRUPPA In OLIVEIRA, Romualdo Portela e ADRIÃO, Theresa (org) Organização do ensino no Brasil : níveis e modalidades na Constituição FederaL e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002 BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais, 1996 BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, BEISEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular : a teoria e a prática de Paulo Freire no Brasil / São Paulo : Àtica, DEMO, Pedro. Pesquisa como princípio científico e educativo. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1992 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia saberes necessários a pratica educativa. São Paulo : Paz e Terra, MOLL, Jaqueline Pinto. Alfabetização de Adultos; recuperando a totalidade para reconstruir a especificidade. Porto Alegre: Editora da URGS, PARANÁ, Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná para a Educação de Jovens e Adultos: versão preliminar, PEREZ, Francisco Carvajal e GARCIA, Joaquim Ramos Ensinar ou aprender a ler e escrever?. Artmed, PEREIRA, Júlio Emílio. FONSECA, Maria da Conceição Ferreira. Identidade Docente e Formação de professores de Jovens e Adultos. Revista Educação e Realidade, FACULDADE DE educação UFRGS, V.26, N. 2, Jul/Dez,
8 PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, SILVA, Adaitom. Histórias, Moriá Gráfica & Editora, SOARES, Leôncio José Gomes. Educação de Jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A,
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. CURSO: Pedagogia. Período: Não definido. Semestre de Ingresso: 1º. C.H. Teórica: 40h
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Pedagogia Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Professor: Renato Ribeiro Período Letivo: 2 sem/2016 Série: 5ª Série 6ª Série Período: Não definido C.H. Teórica:
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: O PIBID E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO DOCENTE: O PIBID E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 Jamile Tábata Balestrin Konageski 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Pesquisa produzida a partir de interações estabelecidas em
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina: Etapa: 5ª Semestre Letivo: 1º/2013
1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: QUÍMICA Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Professor: LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA Carga horária: 1h30 Ementa:
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos I
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Abordagens histórica,
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO Profas. Maria Emilia de Castro Rodrigues e Vanessa Gabassa 1º semestre
Leia maisConteúdo e Didática de Alfabetização
Conteúdo e Didática de Alfabetização Professora autora: sônia Maria Coelho Faculdade de Ciências e Tecnologia, Departamento de Educação UNESP/Presidente Prudente Professoras assistentes: Onaide Schwartz
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisRosa Maria Torres No livro Banco Mundial e as políticas educacionais, p. 127
O pacote do BM e o modelo educativo subjacente à chamada melhoria da qualidade da educação para os setores sociais mais desfavorecidos está, em boa medida, reforçando as condições objetivas e subjetivas
Leia maisOS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA
03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial
Leia maisA FORMAÇÃO DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS E OS DESAFIOS NA CONSTRUÇÃO DE SUA IDENTIDADE DOCENTE
A FORMAÇÃO DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS E OS DESAFIOS NA CONSTRUÇÃO DE SUA IDENTIDADE DOCENTE EJA vem se expandindo no país, ocupada por professores sem uma formação específica Esse educador traz uma
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EDU263 Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4
Leia maisO PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA
02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID
FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área
Leia maisREGULAMENTO CURSO. I Nome do curso. Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I. II Apresentação: breve descrição do curso
REGULAMENTO CURSO I Nome do curso Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I II Apresentação: breve descrição do curso O curso visa aprofundar os conhecimentos sobre leitura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisPROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
! UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁ RIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO
Leia maisEMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA
1 _ EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA Criar condições para que o aluno possibilite refletir criticamente sobre as convivências e as obras humanas, os conflitos, as
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ESTÁGIO NA MODALIDADE EAD INTRODUÇÃO MARCOS REFERENCIAIS DA POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI
Leia maisCaracterísticas Educação SESI
EDUCAÇÃO SESI Características Educação SESI Atendimento prioritário ao Trabalhador da indústria e seus dependentes Gratuidade nos cursos EJA Atuação nas 27 Unidades Federativas 32% de evasão na EJA Cenário
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisOrganização da Aula 4. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais. Aula 4. Contextualização
Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais Aula 4 Profa. Dra. Márcia Regina Mocelin Organização da Aula 4 A jornada escolar, a avaliação e a promoção dos estudantes A legislação curricular brasileira:
Leia maisResumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa
Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.
Leia maisDESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DILEMAS E PERSPECTIVAS.
FORMAÇÃO CONTINUADA EM CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DILEMAS E PERSPECTIVAS. Nadjane Gonçalves de Oliveira * nadjaneoliveira@gmail.com RESUMO Por se tratar de uma relevante prática educativa, a formação de professores
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Itatiba, 23 de maio de 2013.
RESOLUÇÃO CONSEACC/IT 4/2013 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, COMPLEMENTAR PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES, DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente
Leia mais09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.
Análise de referencial bibliográfico e das políticas públicas sobre a formação de professores em relação ao uso pedagógico das tecnologias digitais no Paraná Dirce Aparecida Foletto De Moraes Nathalia
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE)
Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE FORMAÇÃO DE TECNÓLOGOS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
RESOLUÇÃO Nº 01/2007 Aprova o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Ciências Agrárias Habilitação: Licenciatura Plena e dá outras providencias. O Colegiado do Curso
Leia maisCâmpus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO ÁREA EDUCAÇÃO. Professor Responsável: Profa Dra VANDA MOREIRA MACHADO LIMA. Departamento: EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A GESTÃO DEMOCRÁTICA Semestre Código EDU-1100 Ano Letivo ÁREA EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X) Número
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA EAD/UFMS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA EAD/UFMS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º - O Estágio Obrigatório, pela sua natureza, é
Leia maisA EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL
A EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL Ms. Silvio César Lopes da Silva * Prof. Dra. Maria das Graças Pinto Coelho ** Introdução Partindo de uma contextualização sobre a escola,
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO FIS0716 DIDÁTICA 2ª S / 4º P
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas (Res. UNESP nº 15/2005 - Currículo: 2 HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento
Leia maisAna Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR. Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisSemestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Componente Curricular: EJA Educação de Jovens e Adultos Carga Horária: 50 horas Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: 2017.01
Leia maisO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO
O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO Maria Helena Pellegrino de Sousa/UEL heleninhalda@gmail.com Ana Lucia Ferreira da Silva/UEL a.ferreira@uel.br
Leia maisANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC
ANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC 1. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS 1.1 Campus: 1.2 Diretor Geral: 1.3 E-mail: 1.4 Telefone: 1.5 Diretor de Ensino: 1.6 E-mail: 1.7 Telefone: 1.8 Coordenador de Extensão:
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY
1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1. Lusinete França de Carvalho
O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1 Lusinete França de Carvalho Pedagoga, Especialista em Gestão Escolar e Discente do Programa de Pós-graduação
Leia maisSEMESTRE/ANO: 1º semestre de 2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL PROFESSORA RESPONSÁVEL: Ms. Jaqueline Veloso Portela de Araújo CARGA HORÁRIA
Leia maisEDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO ESCOLA ESTADUAL JARDIM DR. PAULO GOMES ROMEO --------------------------- FUNDADA EM 22/05/2015 -----------------------------
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisOFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA
OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia mais3- ) Lista de até 10 resultados de pesquisa mais relevantes.
Márcia Aparecida Jacomini 1)- Formação Ano Título ou Atividade Instituição 2008 Doutora em Educação Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo 2002 Mestre em Educação Faculdade de Educação da Universidade
Leia maisA proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento
HISTÓRIAS DE VIDA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA INVESTIGAÇÃO NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA/CÂMPUS SVS Lauren Ausani; Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin;
Leia maisFlexibilização curricular e formação de professores
21/11/2012 I Fórum de Graduação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) Goiânia, 30 de outubro de 2012 Prof. Júlio Emílio Diniz-Pereira (UFMG) juliodiniz@ufmg.br 1 Introdução 3 partes: 1. Breve histórico
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisDIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO COMPROMISSO COM A ESCOLA PÚBLICA, LAICA, GRATUITA E DE QUALIDADE
A escola, como instituição social, cumpre uma função que lhe é específica, qual seja, a de assegurar a formação educativa escolar para todas as crianças, jovens e adultos do país. Sua trajetória mostra
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais. Ênfase. Disciplina A - Didática
Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais Ênfase Identificação Disciplina 0003869A - Didática Docente(s) Maria do Carmo Monteiro Kobayashi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Educação
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS INTRODUÇÃO A do Campo tem sido um dos aspectos a ser considerado na formação de professores, uma vez que esta modalidade de ensino tem ganhado
Leia maisA Educação de Jovens e Adultos do Ensino Médio: desafios e perspectivas da formação inicial dos cursos de licenciaturas da UFSM
A Educação de Jovens e Adultos do Ensino Médio: desafios e perspectivas da formação inicial dos cursos de licenciaturas da UFSM Universidade Federal de Santa Maria nisiaeloliveira@bol.com.br O presente
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EDU495 EJA e Diversidade
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: Carga horária semanal 3 1 4 Períodos
Leia maisCONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Sheila Pedroso da Conceição Bruna Pires dos Santos de Menezes Giovana dos Santos Rodrigues Paula Pires da Silva Suzane da Rocha
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES E NOS MOVIMENTOS SOCIAIS: FORMANDO PROFISSIONAIS PARA ATUAÇÃO NA EJA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES E NOS MOVIMENTOS SOCIAIS: FORMANDO PROFISSIONAIS PARA ATUAÇÃO NA EJA Jaqueline Luzia da Silva Faculdade de Educação/UERJ RESUMO O trabalho tem como
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS Capítulo I Definição Art. 1º - A disciplina de Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo Pleno do curso de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jéssica Targino Muniz, IFRN/Campus Santa Cruz, jessica.tar@hotmail.com Josefa Cristiane Pontes da Cruz, IFRN/Campus
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisO ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO
O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura
Leia maisA participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos
A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos Cássia Borges Dias, Maria das Graças Mota Mourão, Rita Tavares de Mello Resumo O estudo tem
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisPROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública
PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública Ana Lúcia dos Santos 1 Daniela Cherobini Cargnelutti 2 Carla Cristiane Costa 3 Resumo: Este trabalho tem como objetivo
Leia maisPEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
PEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisPERFIL DE QUEM ATUA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS FASES INICIAIS DA EJA NO MUNICÍPIO DE DOURADOS MS
PERFIL DE QUEM ATUA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS FASES INICIAIS DA EJA NO MUNICÍPIO DE DOURADOS MS MONTANDON, Taíssa Martins 1 SANTOS, Maria de Lourdes dos 2 1 Discente de Pedagogia da FAED/UFGD
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta
Leia maisFORMAÇÃO DOS EDUCADORES DA EJA E DA EP: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO PARA ALÉM DO CAPITAL E DO MERCADO
FORMAÇÃO DOS EDUCADORES DA EJA E DA EP: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO PARA ALÉM DO CAPITAL E DO MERCADO Cláudia Borges Costa Sebastião Claudio Barbosa Relato de Experiência GT Diálogos Abertos sobre Educação
Leia maisBIBLIOGRAFIA DIRETOR E SUPERVISOR
BIBLIOGRAFIA DIRETOR E SUPERVISOR CONHECIMENTOS GERAIS para os cargos de DIRETOR DE ESCOLA e SUPERVISOR ESCOLAR Documentos Institucionais 1.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica.
Leia maisTRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO
TRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO I. ESPECIFICIDADE Docentes e estudantes do ProfSocio possuem grande responsabilidade na elaboração de seu trabalho de conclusão. Serão desafiados nos seguintes
Leia maisFORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO
FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes I Código JP0033 PROFESSORAS: Dr.ª Silvana Maria Gritti e Ms. Paula Trindade da Silva Selbach I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado II CARGA HORÁRIA SEMANAL:
Leia maisA TEORIA E A PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PIBID
A TEORIA E A PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PIBID Mônica da Silva Carmo 1 - UNEB Elenice de Brito Teixeira Silva 2 - UNEB Resumo Este trabalho surge da indagação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Comunicação e Expressão PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM JORNALISMO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO HORÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Comunicação e Expressão PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM JORNALISMO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME DA CRÉDITOS CARGA
Leia maisFORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart
Leia maisFORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE
FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,
Leia maisRELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS
RELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS Modalidade: (X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio (X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (X) Química ( ) Informática ( ) Ciências
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?
1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação
Leia maisA FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR/ UFMA: ENTRE PROBLEMÁTICAS E PROPOSTAS DE AÇÃO
00422 A FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR/ UFMA: ENTRE PROBLEMÁTICAS E PROPOSTAS DE AÇÃO Késsia Mileny de Paulo Moura/UFMA RESUMO Este trabalho apresenta o contexto de inserção
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Caderno de Apresentação Contextos de Criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - Elaine Constant Implantação de programas de formação continuada
Leia mais