ENTRE SÍMBOLOS E NARRATIVAS: O ODÚ COMO UM SABER SOBRE A VIDA
|
|
- Raphaella Mendes Prada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do V Congresso da ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade ISSN: Licenciado sob uma Licença Creative Commons ENTRE SÍMBOLOS E NARRATIVAS: O ODÚ COMO UM SABER SOBRE A VIDA Marcos Verdugo Mestre PUC-SP marcosv.verdugo@gmail.com Bolsista CAPES GT02 RELIGIÃO COMO TEXTO: LINGUAGENS E PRODUÇÃO DE SENTIDO Resumo: O culto de Ifá tem sua origem no que hoje denominamos academicamente por religiões tradicionais africanas e está associado ao orixá Orunmilá-Ifá, divindade do grupo cultural iorubá. As palavras Ifá-Orunmilá e Orunmilá designam a divindade, enquanto Ifá designa, simultaneamente, a divindade e o sistema divinatório a ela associada. Òrúnmìlà forma-se da contração de órun-l'ó-mo-à-ti-là ( somente orun conhece os meios de libertação ), ou de órun-mo-olà ( somente orun pode libertar ). Ifá, por sua vez, tem por raiz fa ( acumular, abraçar, conter ), indicando que todo o conhecimento tradicional iorubá achase contido no corpus literário de Ifá, ou Odù Corpus. Odú é um conceito que está associado aos conceitos de humanidade e de vida/morte para os iorubas. A palavra ioruba odú significa literalmente destino : cada ser possui o seu destino. O estudo de cada odú está associado, portanto, ao estudo das infinitas possibilidades de destino dos seres humanos. No entanto, deve-se compreender destino em uma dupla chave: a da relação pessoal consigo mesma e a da relação com a comunidade a que se pertence. Assim, o destino nunca é uma prerrogativa individual. É através desses símbolos (odús) que toda a dinâmica existencial é colocada em reflexão através de um complexo sistema que compreende uma linguagem que deve ser decodificada pelos babalaôs (sacerdotes de Ifá) e um conjunto de narrativas que simbolizam os possíveis caminhos da vida humana. Desta feita, enquanto uma linguagem determinada por um conjunto de narrativas, este artigo pretende apresentar o conceito de odú como elemento chave na construção ontológica dos seres e, sobretudo, de que maneira cada ser estrutura sua narrativa pessoal, social e histórica nas múltiplas analises de cada odú; ou seja, quais são os elementos constituintes da narrativa ética dos iorubas. Palavras-chave: Odú. Filosofia Ioruba. Ética. Imaginário Conceitual.
2 Introdução Todo grupo cultural é produtor de hábitos de conduta ou de comportamento em uma específica localidade geográfica e cultural, e em condições históricas determinadas, ou seja, é produtor de uma moral que é válida para todos os seus membros. A partir dessa definição, há a necessidade de se localizar o conjunto epistêmico no qual uma determinada moral é constituída, uma vez que ela é sempre um constructo social, político e cultural específico, e localizado em uma determinada região do globo. Assim como não há um conhecimento universal, determinado pela natureza ou por deus, toda moral possui em si as consequências históricas, políticas e éticas de um determinado grupo cultural. Isso se justifica, pois, conforme Mignolo, os loci de enunciação geo-históricos e bio-gráficos foram localizados por e através da construção e transformação da matriz colonial de poder: um sistema racial de classificação social que inventou o ocidentalismo (e.g. Índias Ocidentais), que criou condições para o orientalismo; distinguiu o sul da Europa de seu centro (Hegel) e, nesta longa história, re-mapeou o mundo em primeiro, segundo e terceiro durante a chamada Guerra Fria. Lugares do não-pensamento (do mito, religiões não-ocidentais, folclore, subdesenvolvimento envolvendo regiões e pessoas) estão despertando de um longo processo de ocidentalização. O antrophos habitante dos lugares não-europeus descobre que ele/ela foram inventados, enquanto antrophos, por um locus de enunciação auto definido de humanitas. (MIGNOLO, 2009, p.2-3) Para o grupo cultural ioruba, um odú é um conjunto de versos narrativos (ese) e cânticos que formam um volume do imaginário conceitual presente em sua totalidade no Ifá que é o depositário, por sua vez, de toda a filosofia e princípios religiosos dos iorubás. Eles são ao todo duzentos e cinquenta e seis. Eles também são, conforme argumento neste texto, a linguagem reflexiva que discute, problematiza e interpreta os significados dos valores morais, ou melhor, a filosofia moral dos iorubas. Portanto, são por eles, os odús, que se produzem os sentidos éticos que questionam a ontologia, a origem e o valor de cada costume dentro da sociedade, e, por conseguinte, buscam compreender o caráter de cada pessoa, isto é, o senso moral e a consciência moral individuais.
3 A dinâmica dos odús O sistema de Ifá, o sistema de divinação dos iorubás, é dividido em duzentos e cinquenta e seis volumes que são chamados de odú e este é subdividido em inúmeros capítulos chamados de ese. Enquanto o número de odú é conhecido, o número de ese em cada odú é desconhecido, já que há um constante crescimento de ese o que não altera a forma do conjunto. Há duas categorias de odú. A primeira categoria consiste nos ojú odú (os principais odú), dezesseis em número. A segunda categoria consiste nos omo odú ou amúlù odú (odú menores), duzentos e quarenta em número. Pelas técnicas de manipulação do jogo de Ifá, um símbolo é construído ao longo das jogadas, totalizando oito marcações que representam, por fim, um odú. Os dezesseis odú principais são assim representados: Figura 1 - Tabela das marcações dos 16 odú principais. Fonte: ABIMBOLA (1997).
4 Para cada odú selecionado no processo de divinação, um conjunto específico de questões, assuntos e problemas é levantado para que através da interpretação do babalaô, o sacerdote de Ifá, as informações sejam analisadas e apresentadas a pessoa que faz a consulta ao jogo. Esse processo de interpretação dos odú não se faz de maneira tão rápida, pois eles se apresentam através de narrativas, imagens, sentimentos, sons e cores que precisam ser combinados num processo reflexivo próprio do sistema para que uma possível resposta seja dada. Mesmo assim, um odú nunca oferece uma resposta, mas sim um conjunto de reflexões que ajudará o consulente o a resolver o problema que está buscando a solução. Os dois temas mais comuns nos odú são os conceitos de caráter e sacrifício. E é justamente a partir desses dois conceitos que toda a ética ioruba é constituída: como a cultura e sociedade iorubas definem para si mesmas as virtudes que determinam cada ser humano, eniyan, em consciência de si mesmo, da natureza e de sua comunidade, exercendo na experiência material da vida sua liberdade, vontade e responsabilidade íntimas e as sociais. O sacrifício Os iorubás usam a palavra sacrifício tanto no sentido figurado quanto literal, significando que todas as coisas boas em potencialidade de serem obtidas nesta vida requerem esforço e dedicação. Tempo, energia, esforços, materiais, estudo são todos os elementos que entram na dinâmica de sacrifícios que precisam ser realizados para que as vontades individuais e coletivas, uma vez harmonizadas e equilibradas, sejam possíveis de concretização. Neste sentido, o exercício da vontade dentro da sociedade deve, primeiramente, estar em harmonia e equilíbrio com o eu-comunidade, relação pessoal com a comunidade em que se vive, e, em segundo lugar, ser uma palavra em ação, relação dinâmica entre o querer, os meios e o realizar. Os sacrifícios, portanto, são a linguagem que materializa essa relação entre o eu-comunidade e a palavra em ação, ou seja, é por ela que os agentes morais expressam o senso moral e as consciências morais individual e coletiva. O caráter
5 Ifá define que uma boa vida e um bom mundo são definidos através de alguns elementos essenciais: o conhecimento das coisas; a felicidade em todos os lugares; o fim do antagonismo com os outros seres; o bem viver; e, finalmente, a libertação da pobreza e da miséria. É interessante observar que o conhecimento ocupa uma centralidade na experiência ética para os iorubás: é através dele que compreendemos nossa humanidade em todas as suas formas expansivas e, também, em sua multiplicidade de saberes e formar de se estar no mundo. O caráter para os iorubás é definido e problematizado a partir do conceito de eniyan gidi, o verdadeiro ser humano. Ele é constituído por outros três conceitos: iwa-pele (o correto caráter, a ação correta), iwa l ewa (unicidade do caráter em relação com a inerente beleza da natureza) e iwa l aiya (a conjugação harmônica entre os dois elementos anteriores, uma vida sem regressões). Neste trabalho apresentarei mais detalhadamente apenas o conceito de iwa l ewa para exemplificar a dinâmica do caráter para os iorubás. Iwa L Ewa Na compreensão do corpo ioruba, a beleza física deve estar equilibrada com a beleza interior. Beleza não é apreciada por si mesma, e o iorubá acredita que seu verdadeiro significado não pode ser determinado por uma óbvia e facilmente manipulável aparência. Logo, ìwà ni ewà ou ìwà l ewà (presença bela) implica que o conjunto da personalidade - constituída por ìwà (uma ideia complexa da personalidade ideal ioruba, que em uma tradução simples e literal pode ser caráter ou comportamento), postura e, também, aparência que a pessoas acharão belo e digno de admiração. Ìwá é a medida crucial de beleza no sentido de ser a essência equilibrada do ser humano. Mesmo que uma pessoa seja fisicamente bela, mas não possui um ìwà equilibrado, ela é, na melhor das hipóteses, meramente tolerada, torna-se um eni tí kò ni ìwà kò ni arà (alguém que não possui um ìwà equilibrado, não possui amigos) e conhecida como òbùrewà, alàra re (o feio com um corpo intocável, ou com marcas no corpo). No entanto, uma pessoa com o ìwá equilibrado, mesmo sem uma beleza
6 física, é considerada bela e, assim, popular, respeitável e amada; é conhecida como omoluwabi (referência a uma pessoa ética) ou olòyàyà (alguém com perspicácia de espirito para agir corretamente em cada situação). O alàra re desvirtua o comportamento do corpo na sociedade indiscriminadamente enquanto o olòyàyà confronta e equilibra as convenções sociais com poucos erros, ou certezas, e emerge como um gún regé (aquele que é equilibrado, balanceado). Nota-se que a ideia de equilíbrio não é a ausência de falhas, uma perfeição ideal, mas sim uma atitude de busca de equilíbrio (ÀJÀYÍ, 1998). Conclusão Busquei nesse trabalho discutir de maneira introdutória a problemática do que chamo de filosofia moral dos iorubás presente nos odú do sistema de Ifá. A linguagem humana enquanto sistema de comunicação é fundamentalmente diferente e muito mais complexa do que as formas de comunicação das outras espécies, já que se baseia em um diversificado sistema de regras relativas a símbolos para os seus significados, resultando em um número indefinido de possíveis expressões inovadoras a partir de um finito número de elementos. No entanto, utilizei para os odú o sentido de uma linguagem que descreve o conjunto de regras que torna possível essa comunicação ou o conjunto de enunciados que podem produzir essas regras, no caso, os princípios éticos dos iorubás. Através da discussão dos conceitos de sacrifício e caráter, sobretudo, o conceito de iwa l ewa, busquei discutir a materialidade da ética ioruba e seus múltiplos sentidos que funcionam como a expressão da identidade e a manutenção da unidade da comunidade ioruba. A dinâmica relação entre o eu, a natureza e a comunidade forma a base de toda reflexão moral dos iorubás. Não há moralidade individual que não seja ao mesmo tempo uma forma de coletividade e uma profunda identificação com os sentidos da natureza. Por fim, na reflexão sobre a urgência de produção e legitimação de outras formas de pensar e estar no mundo, ou seja, a abertura para outros imaginários conceituais, nos leva a aceitar e a caminhar para um mundo que seja
7 essencialmente plural em seus saberes, linguagens, epistemologias e parta do princípio, como argumenta Mignolo, de que uma regeneração da vida deve prevalecer sobre a primazia da produção e reprodução de bens de consumo ao custo da própria vida (MIGNOLO, 2009, p.3). Referências ABIMBOLA, W. Ifá: An Exposition of Ifá Literary Corpus. New York: Athelia Henrietta Press, ÀJÀYÍ, O. Yoruba Dance: The Semiotics of Movement and Body Attitude in a Nigerian Culture. New Jersey: Africa World Press, KARENGA, M. Odu Ifa: The Ethical Teachings. [S.l.]: Kawaida Pubns, MIGNOLO, W. Epistemic Disobedience, Independent Thought and De-Colonial Freedom. Theory, Culture & Society, SAGE, Los Angeles, Londres, Nova Deli e Singapura, 26(7-8),
CURIOSIDADES SOBRE HIERARQUIAS DE ODU IFA
REVISTA OLORUN, n. 42, setembro de 2016 ISSN 2358-3320 www.olorun.com.br CURIOSIDADES SOBRE HIERARQUIAS DE ODU IFA Luiz L. Marins www.luizlmarins.com.br Julho de 2016 RESUMO Apresenta de forma rápida,
Leia maisÌWÀ-RERE O CONCEITO DE BOM CARÁTER
REVISTA OLORUN N. 29, Agosto, 2015 ISSN 2358-3320 http://www.olorun.com.br ÌWÀ-RERE O CONCEITO DE BOM CARÁTER Luiz L. Marins http://www.luizlmarins.com.br RESUMO: O texto mostra brevemente o significado
Leia maisGEOMANCIA, O ORÁCULO DA TERRA E A ORIGEM DE IFÁ
REVISTA OLORUN, N. 49, abril, 2017 ISSN 2358-3320 - www.olorun.com.br GEOMANCIA, O ORÁCULO DA TERRA E A ORIGEM DE IFÁ BABA IFAJEMI IFALEKE http://babaifajemi.webnode.com.br/ 2011 INTRODUÇÃO O sistema oracular
Leia maisNa Nigéria, religiosos fazem campanha para combater o preconceito contra Exu
Na Nigéria, religiosos fazem campanha para combater o preconceito contra Exu por Por Dentro da África - terça-feira, janeiro 12, 2016 http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/22084 Natalia da Luz, Por
Leia maisFilosofia no Brasil e na América Latina Suze Piza e Daniel Pansarelli Cronograma das aulas, leituras e critérios e formas de avaliação Ementa:
Filosofia no Brasil e na América Latina Suze Piza e Daniel Pansarelli Cronograma das aulas, leituras e critérios e formas de avaliação Ementa: Afinal, o que fazemos quando fazemos Filosofia no Brasil?
Leia maisMinistério da Fazenda
Ministério da Fazenda Professor Valter Otaviano CARGO: ATA BANCA: ESAF QUESTÕES: CINCO Edital Concurso MF/ESAF 2014 Comentar sobre o edital Como iremos estudar? 20 aulas Conceitos básicos Exercícios provas
Leia maisTema Rumo ao monismo absoluto
Tema Rumo ao monismo absoluto Nasceu em Amsterdã, na Holanda era judeu até ser excomungado (cherém) em 1656 acusado de ser um panteísta. Após o cherém adotou o nome de Benedito Considerado um dos grandes
Leia maisA ORIGEM DA FILOSOFIA
A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia
Leia maisÉtica nas Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim Juliana Bittar 09/Agosto/2017 FEA USP
Ética nas Organizações EAD 791 Prof. Juliana Bittar 09/Agosto/2017 FEA USP Ética nas Organizações Aula de Hoje 1) Ética: primeiras reflexões Atitude Filosófica e Reflexão Filosófica Os campos da Filosofia
Leia maisHERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO
HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO Hermenêutica e Interpretação não são sinônimos: HERMENÊUTICA: teoria geral da interpretação (métodos, estratégias, instrumentos) INTERPRETAÇÃO: aplicação da teoria geral para
Leia maisÉtica. 1 Ética e Moral: Origem da palavra Ética: Grego: ETHOS (modo de ser, comportamento, caráter (hábito), morada, costume).
1 Ética e Moral: Ética Origem da palavra Ética: Grego: ETHOS (modo de ser, comportamento, caráter (hábito), morada, costume). Heidegger: morada do ser. 1 Ética e Moral: Ética Conceito de Ética: É a ciência
Leia maisA PRODUÇÃO DA SECADI E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: ENTRE REMINISCÊNCIAS E AUSÊNCIAS
A PRODUÇÃO DA SECADI E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: ENTRE REMINISCÊNCIAS E AUSÊNCIAS EIXO 5 Políticas de educação, diferenças e inclusão RESUMO SCHUCHTER, Terezinha Maria 1 CARVALHO, Janete Magalhães
Leia maisA Liberdade Interior
A Realidade está na sua Consciência No quê Vc. Acredita? Percebendo o Sagrado Porque Vc. Não muda? Saindo do Matrix. A violência não é somente física mas, sobretudo, psicológica. Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba
Leia maisA ÉTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO
SOFISTAS Acreditavam num relativismo moral. O ceticismo dos sofistas os levava a afirmar que, não existindo verdade absoluta, não poderiam existir valores que fossem validos universalmente. A moral variaria
Leia maisTEI GI, símbolo do TAO
TEI GI, símbolo do TAO 31 jan, 2012 Os sinólogos definem TAO como o Absoluto, o Infinito, a Essência, a Suprema Realidade, a Divindade, a Inteligência Cósmica, o Insondável, O Sol e a Lua. A palavra TAO
Leia maisIntrodução a Cultura Afro-Brasileira.
Parte I. Introdução a Cultura Afro-Brasileira. A tradição oral (secreta) nos conta que foi pôr volta de 1830 que três negras da costa, africanas por nascimento, fundarão o primeiro templo da religião Africana
Leia maisEssência das religiões segundo Émile Durkheim. Sociologia da Comunicação FLUL, Docente: Rita Marquilhas
Essência das religiões segundo Émile Durkheim Sociologia da Comunicação FLUL, 04.10.2017 Docente: Rita Marquilhas Bibliografia Émile Durkheim. 1912/1960. Les formes élémentaires de la vie réligieuse. Le
Leia maisTEXTOS SAGRADOS. Noções introdutórias
TEXTOS SAGRADOS Noções introdutórias A ORIGEM Os Textos Sagrados, via de regra, tiveram uma origem comum: Experiência do sagrado. Oralidade. Pequenos textos. Primeiras redações. Redação definitiva. Organização
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Introduzir o estudante ao pensamento crítico filosófico por meio de reflexões sobre o seu próprio cotidiano. Apresentar
Leia maisÉtica. Ética profissional e sigilo profissional. Professor Fidel Ribeiro.
Ética Ética profissional e sigilo profissional Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética ÉTICA PROFISSIONAL E SIGILO PROFISSIONAL Etimologia (do grego antigo ἐτυμολογία, composto de
Leia maisFUNDAMENTOS DA ÉTICA. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DA ÉTICA 1 Eu não sei o que quero ser, mas sei muito bem o que não quero me tornar. Friedrich Nietzsche 2 CHEGA Gabriel, o pensador (2015) 3 A Ética e a Cidadania Desde cedo aprendemos a não
Leia maisA MISSÃO DO MULTIPLICADOR PROGRAMA HORTA EM CASA & VIDA SAUDÁVEL
A MISSÃO DO MULTIPLICADOR PROGRAMA HORTA EM CASA & VIDA SAUDÁVEL A ORIGEM DE TODAS AS MISSÕES MEISHU-SAMA A ORIGEM DE TODAS AS MISSÕES A Salvação da Humanidade e a Construção do Reino dos Céus na Terra
Leia maisORÍ, O ÚNICO QUE ACOMPANHA SEU DEVOTO
REVISTA OLORUN, n. 45, dez. 2016 ISSN 2358-3320 www.olorun.com.br ORÍ, O ÚNICO QUE ACOMPANHA SEU DEVOTO WANDE ABIMBOLA Tradução de Luiz L. Marins www.luizlmarins.com.br 01/08/2016 Publicado como capítulo
Leia maisEAD Fundamentos das Ciências Sociais
EAD - 620 Fundamentos das Ciências Sociais CONHECIMENTO CIENTÍFICO SOBRE A SOCIEDADE SURGIMENTO, CONDIÇÕES HISTÓRICAS E EVOLUÇÃO MOTIVADORES DA CONSTRUÇÃO DA CIÊNCIA SOCIAL 1. A Sociologia como fruto da
Leia maisSOFISTAS E SÓCRATES Os sofistas são pensadores que questionam pela retórica o ideal democrático e racionalidade grega que colocava a centralidade da
SOFISTAS E SÓCRATES Os sofistas são pensadores que questionam pela retórica o ideal democrático e racionalidade grega que colocava a centralidade da vida ética na coletividade e no bem comum. Neste sentido,
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 PSICOLOGIA: O ESPÍRITO 440 ( ) O Espírito começa, pois, só a partir do seu
Leia maisConceito de Moral. O conceito de moral está intimamente relacionado com a noção de valor
Ética e Moral Conceito de Moral Normas Morais e normas jurídicas Conceito de Ética Macroética e Ética aplicada Vídeo: Direitos e responsabilidades Teoria Exercícios Conceito de Moral A palavra Moral deriva
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E ESPÍRITO ABSOLUTO ARTE, RELIGIÃO E FILOSOFIA CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1
IDEALISMO ESPECULATIVO E ESPÍRITO ABSOLUTO ARTE, RELIGIÃO E FILOSOFIA CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 535 O Estado é a substância ética autoconsciente - a unificação
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO
30 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 31 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO
Leia maisEducação, articulação e complexidade por Edgar Morin. Elza Antonia Spagnol Vanin*
Educação, articulação e complexidade por Edgar Morin Elza Antonia Spagnol Vanin* Cadernos do CEOM - Ano 17, n. 20 - Imagens e Linguagens O francês Edgar Morin é um dos maiores pensadores multidisciplinares
Leia maisSARTRE: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO LIBERDADE E RESPONSABILDIADE
SARTRE: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO LIBERDADE E RESPONSABILDIADE Viver é isto: ficar se equilibrando o tempo todo entre escolhas e consequências Jean Paul Sartre Jean-Paul Sartre - Paris, 1905 1980.
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 20 Se tomarmos o pensar na sua representação mais próxima, aparece, α) antes
Leia maisMOTIVADORES DA CONSTRUÇÃO DA CIÊNCIA SOCIAL
MOTIVADORES DA CONSTRUÇÃO DA CIÊNCIA SOCIAL 1. A Sociologia como fruto da demanda da Sociedade 2. Problema Social e explicação científica 3. O homem como produtor de conhecimento 4. O conhecimento, tipos
Leia maisRESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II (UEL) Tales foi o iniciador da filosofia da physis, pois foi o primeiro a afirmar a existência de um princípio originário
Leia maisREFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental
REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REDATORES DE CURRÍCULO PARANÁ ENSINO RELIGIOSO Prof.ª Brígida K. Liechocki ASSINTEC Prof.
Leia maisÉtica e Competência PROJETO EVOLUA LENDO Por: Luiz Otávio Pacheco Barreto
14:36:02 Ética e Competência PROJETO EVOLUA LENDO Por: Luiz Otávio Pacheco Barreto 14:36:07 Dia importante é dia em que se tem filosofia. O esforço consciente é responsabilidade de cada cidadão e de cada
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DISCIPLINA SOCIOLOGIA E ÉTICA NATUREZA, CULTURA E SOCIEDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DISCIPLINA SOCIOLOGIA E ÉTICA NATUREZA, CULTURA E SOCIEDADE Prof. Antonio Lázaro Sant Ana ILHA SOLTEIRA SP SETEMBRO - 2017 OS SIGNIFICADOS
Leia maisCOMO LER NOTAÇÃO LÓGICA
COMO LER NOTAÇÃO LÓGICA DARREN BRIERTON TRADUÇÃO DE AISLAN ALVES BEZERRA Conectivos Proposicionais O primeiro conjunto de símbolos que introduzir-vos-ei são chamados de conectivos proposicionais porque
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia
Leia maisAutor Rodolfo Bracali. To Open
Autor Rodolfo Bracali To Open Rodolfo Bracali Livro de Abrindo Portas Pensamento Desbloqueios Belo Horizonte Livro Digitais - 2016 2016 by Editora Livro digitais Capa: Rodolfo Bracali Design Índice para
Leia maisNAÇÕES RELIGIOSAS AFRO-BRASILEIRAS NÃO SÃO NAÇÕES POLÍTICAS AFRICANAS
REVISTA OLORUN n. 46, janeiro de 2017 ISSN 2358-3320 www.olorun.com.br NAÇÕES RELIGIOSAS AFRO-BRASILEIRAS NÃO SÃO NAÇÕES POLÍTICAS AFRICANAS Erick Wolff Março de 2016 SOBRE NAÇÕES Nos diversos segmentos
Leia maisAS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL
AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL BASTOS, Rachel Benta Messias Faculdade de Educação rachelbenta@hotmail.com Os seres humanos produzem ações para garantir a produção e a reprodução da vida. A ação
Leia maisSOCIOLOGIA. Prof. Carlos Eduardo Foganholo. Colégio CEC
SOCIOLOGIA Prof. Carlos Eduardo Foganholo Colégio CEC Cultura - Conceitos Todos os seres humanos possuem cultura. Ninguém tem mais cultura que outra pessoa Não existe cultura superior ou inferior, uma
Leia maisMudando o Paradigma. A Consciência do III Milênio A Ciência da Vida
A Consciência do III Milênio A Ciência da Vida Mudando o Paradigma A Realidade está na sua Consciência A Consciência em ação é iluminada, somente pelas inspirações vindas de cima, não pelas fabricadas
Leia maisHISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para
Leia maisTradução de. 1ª edição
Tradução de Vera Caputo 1ª edição Rio de janeiro 2017 CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ Chopra, Deepak, 1946- C476s As sete leis espirituais do sucesso/ Deepak
Leia maisÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 Índice 1. Ética Geral...3 1.1 Conceito de ética... 3 1.2 O conceito de ética e sua relação com a moral... 4 2 1. ÉTICA GERAL 1.1 CONCEITO DE ÉTICA Etimologicamente,
Leia maisEnsino Religioso: construção de uma proposta
ISSN 1984-3755 Licenciado sob uma Licença Creative Commons Ensino Religioso: construção de uma proposta PASSOS, J. D. Ensino Religioso: construção de uma proposta. São Paulo: Paulinas, 2007. (A) Robson
Leia maisESTUDO REFLEXIVO- SISTÊMICO DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC E DO EVANGELHO DE JESUS
ESTUDO REFLEXIVO- SISTÊMICO DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC E DO EVANGELHO DE JESUS Conheça a www.espiritizar.com.br OBRAS COM FIDELIDADE DOUTRINÁRIA MÓDULO 1 A PRESENÇA AMOROSA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS 6ª. ENCONTRO
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EMRC - 7.º ANO
DE EMRC - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno, no final do 7.º ano, deve atingir as metas abaixo indicadas nos seguintes domínios: Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da
Leia maisNatureza, cultura e sociedade REFERÊNCIAS: 07. NATUREZA E CULTURA 08. SOCIEDADE, VALORES E CONTROLE SOCIAL
1 Natureza, cultura e sociedade REFERÊNCIAS: 07. NATUREZA E CULTURA 08. SOCIEDADE, VALORES E CONTROLE SOCIAL Natureza 2 Coisas que existem em estado bruto Independentemente da interferência humana A natureza
Leia maisEsta é uma saudação universal para o Culto de Orùnmilá Ifá, sociedade de Bàbáláwos(pais do
Àbó rú, Àbó yé, Àbó s ís ẹ, significado? Muitos me perguntam o que e Àbó rú, Àbó yé, Àbó s ís ẹ. Esta é uma saudação universal para o Culto de Orùnmilá Ifá, sociedade de Bàbáláwos(pais do segredo), ou
Leia maisAULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO
1. Introdução AULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO Questão 1: Qual a relação trazida inicialmente pelo texto entre "escrita", "alfabetização" e "letramento"? Relação de produto e processo Sistemas de escrita:
Leia maisCOMO ÒRÚNMÌLÀ RECEBEU O ORÁCULO DE ÒRÌSÀ-NLÁ
REVISTA OLORUN, N. 28, Julho, 2015 ISSN 2358-3320 www.olorun.com.br COMO ÒRÚNMÌLÀ RECEBEU O ORÁCULO DE ÒRÌSÀ-NLÁ Luiz L. Marins Junho de 2015 http://www.luizlmarins.com.br RESUMO: O texto apresenta um
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Clima e Cultura Organizacional Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Clima e Cultura Organizacional Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Cultura -Um conjunto de premissas que um grupo aprendeu a aceitar, como resultado da solução de
Leia maisO Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências
V Seminário - A Filosofia das Origens Rio de Janeiro, Agosto de 2008 O Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências Prof. Eduardo F. Lütz O Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências
Leia maisEnsino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes
Ensino Religioso COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES O eu, o outro e o nós (EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.
Leia maisLógica Proposicional Parte 2
Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas
Leia maisA PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ
A PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ Maria Cristina Pinto de Jesus A fenomenologia se baseia no estudo das essências, as quais se referem ao sentido dado a algo, que confere
Leia maisO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SOBRE A SOCIEDADE
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO SOBRE A SOCIEDADE 1. O homem como produtor de conhecimento 2. O conhecimento, tipos de conhecimento e a ciência 3. A construção da Sociologia como ciência 4. O que é um fato social,
Leia maisPERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CANOINHAS I FÓRUM DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - 2007 PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. Sandro Luiz Bazzanella sandroba@terra.com.br
Leia maisC & Q. O homem que apenas crê e não procura refletir esquece-se de que é
O homem que apenas crê e não procura refletir esquece-se de que é C & Q alguém constantemente exposto à dúvida, seu mais íntimo inimigo, pois onde a fé domina, ali também a dúvida está sempre à espreita.
Leia mais1 Introdução Motivação
1 Introdução Neste trabalho propomos um método de Inspeção Semiótica para Interfaces baseadas em Mapas (ISIM) que adota uma perspectiva semiótica para analisar o efeito da apresentação em interfaces baseadas
Leia maissenhor texugo e dona raposa a confusão
projeto pedagógico senhor texugo e dona raposa a confusão Uma História em Quadrinhos Senhor Texugo e Dona Raposa 2. A CONFUSÃO Série Premiada Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar
Leia maisCultura Organizacional EAD0620 Fundamentos das Ciências Sociais Nov/2017
Cultura Organizacional EAD0620 Fundamentos das Ciências Sociais Nov/2017 Origem O que é Cultura? E sua Origem? Todos seres humanos possuem Todas são legítimas, sem juízo de valor Hábitos, Costumes e Valores
Leia maisAulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril
1 Conjuntos Aulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril Um conjunto é uma coleção de objetos. Estes objetos são chamados de elementos do conjunto. A única restrição é que em geral um mesmo elemento não pode contar
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Um relato supõe uma seleção de fatos a partir da sua relevância, por critérios estabelecidos por alguém. Como ele o estuda? Porque? Quais os pressupostos teóricos
Leia maisA intenção ética e a norma moral. Ética e moral
A intenção ética e a norma moral Ética e moral Questão orientadora: É agir em prol do bem pessoal? EGOÍSMO É agir em conformidade com a norma social? REGRAS SOCIAIS É agir em prol do bem comum? ALTRUÍSMO
Leia maisA LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA
MAT1513 - Laboratório de Matemática - Diurno Professor David Pires Dias - 2017 Texto sobre Lógica (de autoria da Professora Iole de Freitas Druck) A LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA Iniciemos
Leia maisAnais (2016): IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO-CÁCERES-MT ISSN CONSCIÊNCIA NEGRA: SÓ SE VALORIZA O QUE CONHECE EM SUA PLENITUDE
Anais (2016): IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO-CÁCERES-MT ISSN 2317-5494 1 de 12 Anais (2016): IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO-CÁCERES-MT ISSN 2317-5494 CONSCIÊNCIA NEGRA: SÓ SE VALORIZA O
Leia maisFilosofia da existência: Existencialismo
Filosofia da existência: Existencialismo No século XX, o pensamento sobre o ser humano assumiu novas perspectivas, com a visão de Martin Heidegger e Jean Paul Sartre. As raízes dessas ideias surgiram um
Leia maisÉtica e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 30/Agosto/2017 FEA USP
Ética e Organizações EAD 791 Prof. 30/Agosto/2017 FEA USP Aula de Hoje 30/08 1) Origens da Ética (Sócrates, Aristóteles) 2) Razão, Necessidade, Desejo, Vontade 3) Ética e Psicanálise Referências CHAUÍ,
Leia maisUMA ALTERNATIVA HERMENÊUTICA AO CONFLITO DAS INTERPRETAÇÕES
Anais do V Congresso da ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade ISSN:2175-9685 Licenciado sob uma Licença Creative Commons UMA ALTERNATIVA HERMENÊUTICA AO CONFLITO DAS INTERPRETAÇÕES Arlene Fernandes
Leia maisAS FORMAS DE ORGULHO INTELECTUAL QUE IMPEDEM ACEITAR O PROGRAMA 21/02/2018 1
AS FORMAS DE ORGULHO INTELECTUAL QUE IMPEDEM ACEITAR O PROGRAMA 21/02/2018 1 ORGULHO 1 - Sentimento de prazer ou satisfação que uma pessoa sente em relação a algo que ela própria ou alguém a ela relacionado
Leia maisFilosofia Iluminista. Profª Karina Oliveira Bezerra Unidade 01. Capítulo 04: p Unidade 08. Capítulo 05: pg
Filosofia Iluminista Profª Karina Oliveira Bezerra Unidade 01. Capítulo 04: p.57-58 Unidade 08. Capítulo 05: pg. 442-446 Filosofia da Ilustração ou Iluminismo (meados do século XVIII ao começo do século
Leia maisTEORIA DA LINGUAGEM O REALISMO - NORMAN GEISLER. vivendopelapalavra.com. Revisão e diagramação por: Helio Clemente
TEORIA DA LINGUAGEM O REALISMO - NORMAN GEISLER vivendopelapalavra.com Revisão e diagramação por: Helio Clemente REALISMO: UMA ALTERNATIVA AO ESSENCIALISMO E AO CONVENCIONALISMO A visão convencionalista
Leia mais... Cultura. Em busca de conceitos
Cultura Em busca de conceitos Cultura Clifford Geertz Ernst Cassirer. EUA, 1926 2006 Texto: 1973 Polônia, 1874 EUA, 1945 Texto: 1944 A ciência na busca da definição do Homem Ciência na busca de leis gerais
Leia maisIntrodução O QUE É FILOSOFIA?
O QUE É FILOSOFIA? A filosofia não é uma ciência, nem mesmo um conhecimento; não é um saber a mais: é uma reflexão sobre os saberes disponíveis. É por isso que não se pode aprender filosofia, dizia kant:
Leia maisH I STORIA UTOPIAS ANPUH. J ohn M. Monteiro. ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj. Associação N acional d e História
" H I STORIA & UTOPIAS ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj J ohn M. Monteiro ANPUH Associação N acional d e História HISTÓRIA & UTOPIAS Textos apresentados no XVII Simpósio Nacional de História Organização John Manuel
Leia maisLIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX
LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX MARX Nasceu em Tréveris (na época pertencente ao Reino da Prússia) em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Foi filósofo, jornalista e revolucionário
Leia maisquanto ao comportamento aprendido x herdado quanto às teorias de aprendizagem quanto ao determinismo
quanto ao comportamento aprendido x herdado: Skinner nunca se dedicou a traçar esses limites; achava que esta natureza de informação poderia ajudar muito pouco à AEC, sobretudo porque o comportamento herdado
Leia maisÒSUN RECEBEU O ÈRÌNDÍNLÓGUN DE OBÀTÁLÁ
REVISTA OLORUN, n. 44, nov. de 2016 ISSN 2358-3320 www.olorun.com.br ÒSUN RECEBEU O ÈRÌNDÍNLÓGUN DE OBÀTÁLÁ VÍDEO: ÒSUN RECEIVED THE ÈRÌNDÍNLÓGÚN FROM OBÀTÁLÁ. Transcrição e adaptação de: Luiz L. Marins
Leia maisÉtica. Ética e Moral. Professor Fidel Ribeiro.
Ética Ética e Moral Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética ÉTICA E MORAL Embora estejam relacionados entre si, os termos 'ética' e 'moral' são dois conceitos distintos. Os termos
Leia maisConceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética
Conceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética. Definições e Conceitos O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Hermenêutica jurídica Maria Luiza Quaresma Tonelli* Hermenêutica é um vocábulo derivado do grego hermeneuein, comumente tida como filosofia da interpretação. Muitos autores associam
Leia maisCURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso
CURRÍCULO PAULISTA Versão 1 Encontros Regionais 22 a 30 de outubro Ensino Religioso São Paulo Outubro de 2018 TEXTO INTRODUTÓRIO ENSINO RELIGIOSO O Ensino Religioso vem sendo fundamentado na Constituição
Leia maisPROBLEMA DA ORIGEM DO CONHECIMENTO
PROBLEMA DA ORIGEM DO CONHECIMENTO Questão Problema: O conhecimento alcança-se através da razão ou da experiência? (ver página 50) Tipos de conhecimento acordo a sua origem Tipos de juízo de acordo com
Leia maisARTE PRIMEIRA PRIMÁRIAS CAPÍTULO D EUS. Deus e o infinito Provas da existência de Deus Atributos da Divindade Panteísmo DEUS E O INFINITO
O LIVRO DOS ESPÍRITOS PAR ARTE PRIMEIRA AS CAUSAS PRIMÁRIAS CAPÍTULO 1 D EUS Deus e o infinito Provas da existência de Deus Atributos da Divindade Panteísmo DEUS E O INFINITO 1 O que é Deus? Deus é a inteligência
Leia maisNODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010
NODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010 12 Daniel José Crocoli * A obra Sobre ética apresenta as diferentes formas de se pensar a dimensão ética, fazendo
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA. 1º Semestre
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA 1º Semestre Disciplina Carga Horária (hs) Período da Oferta Cosmovisão das Religiões e dos Movimentos
Leia maisIntrodução à Espiritualidade Cristã
Fundamentos da Espiritualidade Cristã Introdução à Espiritualidade Cristã PROFESSOR: CARLOS CACAU MARQUES AULA 01 DEFINIÇÕES Transcendência: característica do que está além do mundo sensível. Metafísica:
Leia maisÉtica e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 16/Agosto/2017 FEA USP
Ética e Organizações EAD 791 Prof. 16/Agosto/2017 FEA USP Ética e Organizações EAD 791 Aula de Hoje Senso moral, Consciência Moral Juízo de fato, juízo de valor Constituintes do campo ético: virtude, sujeito
Leia maisDescobrindo a Verdade
Descobrindo a Verdade Capítulo 1 Descobrindo a Verdade que é a verdade e o que sabemos sobre ela? Será O que ela é absoluta ou toda verdade é relativa? Como descobrimos a verdade sobre aquilo que não podemos
Leia maisSARAU: Mitos, Contos e Lendas Universais e Brasileiras.
TRABALHO BIMESTRAL Disciplina: Interdisciplinar 4º Bimestre Data: Professor(a): Priscila Série: 4º ano Turma: A e C Aluno(a): Nº NOTA CHINA: Desafios em histórias SARAU: Mitos, Contos e Lendas Universais
Leia maisSOLAGBADE POPOOLA E O NOVO MITO IORUBÁ DA CRIAÇÃO DO UNIVERSO
Revista Olorun N. 21, Dez. 2014 ISSN 2358-3320 http://www.olorun.com.br SOLAGBADE POPOOLA E O NOVO MITO IORUBÁ DA CRIAÇÃO DO UNIVERSO Luiz L. Marins http://www.luizlmarins.com.br RESUMO: Este artigo analisa
Leia maisIOGA SEM BLÁ-BLÁ-BLÁS ÍNDICE O QUE É O IOGA? 3 AS POSTURAS ESSENCIAIS 11 A IMPORTÂNCIA DA RESPIRAÇÃO 40 AS SESSÕES 47
IOGA SEM BLÁ-BLÁ-BLÁS ÍNDICE O QUE É O IOGA? 3 AS POSTURAS ESSENCIAIS 11 A IMPORTÂNCIA DA RESPIRAÇÃO 40 AS SESSÕES 47 Ciência e arte milenar nascida na Índia, O IOGA tem visto o seu número de praticantes
Leia mais