Uma reflexão sobre Cultura Organizacional em Organizações Internacionais 1
|
|
- Maria Fernanda Bicalho Delgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma reflexão sobre Cultura Organizacional em Organizações Internacionais 1 Eliza Corneli Ciarelli 2 Resumo: Este trabalho apresenta um estudo realizado afim de proporcionar uma reflexão sobre Cultura Organizacional em Organizações Internacionais. Ao aprofundar sobre temas como organizações, internacionalidade e cultura e tecer um paralelo em relação aos mesmos, o texto proporciona uma visão ampla dos fatores que constituem a cultura organizacional. A partir disso, é lançado um convite para refletir essa temática no contexto das organizações com atuação em mais de um país. Palavras Chave: Organizações, Organizações Internacionais, Cultura, Cultura Organizacional. Introdução Estudar o viés da cultura dentro do contexto organizacional internacional exige primeiramente compreender alguns fatores integrantes dessa realidade. Assim, este estudo inicia abordando a questão das organizações na sociedade. Vivemos em um mundo cada vez mais interligado e conectado, e essas antigas instituições sofreram muitas alterações para acompanhar este desenvolvimento. O resultado disso é a quantidade cada vez maior de organizações que se expandem para outros países. Deve-se ressaltar, no entanto, que essas organizações possuem suas peculiaridades, independentemente do local onde estão localizadas. Para aprofundar nessa questão o estudo entra no campo de definições de cultura e de cultura aplicada as organizações. Os costumes, hábitos, modo de pensar e de agir em relação a cada tipo de situação tornam-se fatores importantes para a compreensão da organização e de seu modo de vida. No campo teórico autores (como THOMPSON, 1995, PARKER, 1995, CHIAVENATO, 2002 e MARCHIORI, 2066) trazem para os livros a relevância das questões subjetivas e das práticas particulares de cada organização. Com essas questões exploradas fica possível então refletir o viés da cultura organizacional nas organizações de âmbito internacional. 1 Artigo apresentado na disciplina Seminário Avançado em Comunicação do curso de Relações Públicas da UNISINOS em Aluna do 8º semestre. Contato: eliza_ciarelli@yahoo.com.br.
2 Organizações e Internacionalização As organizações existem desde a antiguidade e assumem um importante papel na sociedade, sendo responsáveis por grandes transformações sociais da história, como, por exemplo, a ascensão do Império Romano, a disseminação do cristianismo e o crescimento e desenvolvimento do capitalismo e do socialismo (HALL, 2004). É difícil destacar um período exato na história para caracterizar o surgimento das organizações. Etzioni (1984) afirma que as organizações não são uma invenção moderna e que já existiam no antigo Egito, quando foram construídas as pirâmides. Existem muitos autores que explicam o que são organizações e é amplo o campo de teorias e conceito sobre a temática. Considerando autores clássicos, destaca-se a definição de Max Weber. Primeiramente Weber (1947, p.145) define algo que chama de grupo corporativo a social relationship wich is either close or limits the admission of outsiders by rules, Will be called a corporate group (...) so far as its order is enforced by the action of specific individuals whose regular function this is, of a chief for head and usually also an administrative staff. 3 Nesta definição é possível destacar as relações sociais, ou seja, pessoas convivendo dentro de um meio social, e as características de ordem e hierarquia. Weber (1947, p.151) completa seu pensamento afirmando que as organizações são um sistema de atividades contínuas propositais de um tipo especificado. Com isso, é possível refletir a ideia de objetivo, meta, pois as atividades são realizadas por um propósito. Ainda seguindo a linha clássica, mas com outro foco, é importante ressaltar o pensamento de Barnard (1979, p.101) que defende que uma organização passa a existir quando há pessoas aptas a se comunicarem entre si que estão desejando contribuir com sua ação para a realização de um propósito comum. Percebe-se nessa afirmativa, assim como no pensamento de Weber, a ideia de coordenação consciente, ou seja, voltada para um fim específico. Essa ideia também pode ser observada na definição de Freeman e Stoner (1994, p.4), que definem organizações como duas ou mais pessoas trabalhando juntas e de modo estruturado para alcançar um objetivo específico ou um conjunto de objetivos. 3 uma relação social que é fechada ou limita a admissão de novos membros por meio de regras, (...) até o ponto em que sua ordem seja imposta pela ação de indivíduos específicos que ocupam essa função usual de um chefe ou superior e, geralmente, também uma equipe administrativa (tradução nossa).
3 Observa-se, entretanto, que a definição de Barnard enfatiza o envolvimento humano, o papel das pessoas dentro deste sistema. O autor ainda destaca três elementos que constituem uma organização: comunicação, desejo de servir e propósito comum. Barnard defende que a vitalidade das organizações depende da disposição de seus indivíduos em servir e que essa disposição é guiada pela possibilidade de ver o objetivo tornar-se realidade. Assim, a medida que essa possibilidade é diminuída, desaparece a disposição em contribuir. Apesar de mais antigas, as definições de Weber e Barnard apresentam muito do que se tem atualmente em termos de definição de organizações. Etzioni (1984, p.3) expõe de maneira simplificada que: Organizações são unidades sociais (ou agrupamentos humanos) intencionalmente construídas e reconstruídas afim de atingir objetivos específicos. Incluem-se as corporações, exércitos, escolas, hospitais, igrejas e prisões; excluem-se as tribos, classes, grupos étnicos e família. A partir disso, torna-se possível entender que tipo de agrupamentos sociais são as organizações e também refletir sobre a participação destas na vida cotidiana, pois delas dependem a sociedade para se desenvolver. A ideia de interferência das organizações na sociedade está claramente evidenciada na definição de Hall (2004, p. 30) Um organização é uma coletividade com uma fronteira relativamente identificável, uma ordem normativa (regras), níveis de autoridade (hierarquia), sistemas de comunicação e sistemas de coordenação dos membros (procedimentos); essa coletividade existe em uma base relativamente contínua, está inserida em um ambiente e toma parte de atividades que normalmente se encontram relacionadas a um conjunto de metas; as atividades acarretam consequências para os membros da organização, para a própria organização e para toda sociedade. Com um olhar mais amplo, refletindo sobre as relações das organizações com o ambiente, a teoria sistêmica aplicada as organizações de Katz e Kahn (1976, p. 44) apresenta as organizações como uma classe especial de sistemas abertos, com algumas propriedades peculiares e outras em comum com todos os sistemas abertos. Estas propriedades incluem a importação de energia do ambiente, a transformação da energia importada em alguma forma de produto que é
4 característica do sistema, a exportação desse produto para o ambiente e a renovação de energia para o sistema, de fontes que existam no ambiente. Desta forma, Katz e Kahn apresentam as organizações como sistemas abertos e ressaltam a dependência organizacional quanto ao ambiente. Pode-se entender sistema como um conjunto de elementos interdependentes, que formam um todo unitário, visando a realização de objetivos comuns, com as características de importação, transformação e exportação de energias, numa perspectiva dinâmica e total (KUNCH, 2003, p.30). Daft (2008, p.14) destaca que a distinção entre sistemas fechados e abertos foi um passo importante para o desenvolvimento do estudo das organizações. De acordo com o autor um sistema fechado não depende do ambiente, é autônomo e completamente isolado do mundo externo. Já um sistema aberto precisa interagir com o ambiente para sobreviver. Este sistema consome e exporta recursos para o ambiente e não pode ser isolado, precisando adaptar-se continuamente ao ambiente. Bernardes e Marcondes (2004, p.14) definem organizações como: uma coletividade formada por pessoas que: 1)Tem a função de produzir bens e prestar serviços a sociedade, bem como atender as necessidades de seus participantes;2) Possui uma estrutura formada por indivíduos que se relacionam, colaborando e dividindo o trabalho para transformar insumos em bens e serviços Na definição de organizações de Bernardes e Marcondes pode-se reconhecer, de modo simplificado, algumas das características expostas na classificação de Katz e Kahn, como a finalidade das organizações para com a sociedade. Os autores explicam que essa definição é baseada no processo vindo da biologia o qual ficou conhecido nas ciências sociais como funcional, isto é, existindo alguma necessidade (como a da pessoa adquirir conhecimentos) surge uma entidade com a função de supri-la que no exemplo é a de ensinar), concretizada por uma estrutura com o fim de operacionalizá-la (a escola). (BERNARDES, 2004, p.14) Assim, torna-se possível compreender as atividades desempenhadas pelas organizações, bem como características das mesmas, que podem ou não ter fins lucrativos, mas que existem para exercer determinadas atividade na sociedade. Com a análise das ideias dos autores acima expostos, parte-se da ideia que organizações são agrupamento sociais formados por pessoas com um objetivo comum, regidos por regras específicas, que
5 obedecem níveis hierárquicos e que existem para atender as demandas sociais em todos os níveis. Compreendendo o sentido de organizações é possível passar para uma próxima etapa, a de compreensão das organizações que atuam em mais de um país. Há tempos que as organizações não podem ser consideradas estruturas restritas a apenas um país. Não se sabe ao certo quando surgiram as primeiras organizações internacionais, porém é possível destacar atuação de organizações em nível internacional ao longo da História, como no Imperialismo, por exemplo, quando nações mais poderosas e apropriavam de nações mais fracas afim de ampliar seus mercados e reduzir custos. Assim, era possível encontrar mão de obra barata e, sendo politicamente dependentes, as nações mais fracas concediam vantagens tributárias e incentivos (HALL, 2004, p.23). Com a mesma linha de pensamento, complementando a explicação de Hall, Pereira (1978, p.12) explica como surgiram as primeiras organizações com atuação internacional: Os países capitalistas já industrializados dispunham de excedentes de capital, necessitavam de matérias-primas e produtos agrícolas tropicais, e interessavam-se por abrir novos mercados para seus produtos manufaturados. Na busca de maiores lucros, lançam-se no projeto imperialista. As empresas extrativas são organizadas pelos próprios países centrais. A instalação de uma organização em outro país traz para este uma série de consequências, tanto positivas quanto negativas. Hall (2004, p.23) explica que do ponto de vista da geração de empregos, a chegada de uma nova organização pode trazer muitas novas oportunidades. Porém, esta organização pode acabar gerando uma relação de dependência muito grande por parte da comunidade. Bertin (1978), ao abordar os motivos pelos quais as empresas se expandem para outros países destaca alguns aspectos, como a redução dos custos de instalação ou de funcionamento no exterior, as vantagens concedidas pelo país receptor ou ainda em função da legislação em vigor ou de sistemas ficais favoráveis. Com o passar do tempo, novos interesses e novas formas de atuação internacionais foram surgindo. Este desenvolvimento fez com que as organizações internacionais se tornassem cada vez mais conhecidas e atuantes no mercado. Muitos autores se utilizam do termo multinacionais para denominar essas organizações.
6 Pereira (1978, p.12) apresenta a definição das Nações Unidas (1974) a qual defende que multinacionais são todas as empresas que controlam ativos fábricas, minas, escritórios de venda etc. em dois ou mais países. Essa simples definição leva a idéia central das organizações multinacionais: atuação em mais de um país. Entretanto, na questão da nomenclatura desse tipo de organização existe certa divergência entre autores. Bertin (1978, p.10) define a empresa multinacional como a empresa, ou antes, o grupo de empresas cujas atividades, estendendo-se a numerosos países são concebidas, organizadas e conduzidas em escala mundial. O autor observa, no entanto, que não se pode chamar de empresa multinacional toda empresa que alcance certo nível de atividades no exterior. A empresa presente em outros países apenas por seu comércio, processos técnicos, conclusão de acordos de fabricação etc., não é uma multinacional, mesmo quando essa ação cobre vários países e representa uma fração importante de sua atividade total. Ele ainda explica que uma empresa não pode ser considerada internacional apenas por dispor uma rede de filiais de venda em outros países. Nesse caso, efetivamente, a política global da firma não é dirigida num quadro realmente internacional, mas permanece centrada, de modo prioritário, no país de origem. (BERTIN, 1978, p.10) No campo de definições de organizações com atuação em mais de um país, além da multinacional, encontra-se outras nomenclaturas, como a organização internacional, transnacional e global. Para que seja possível compreender as diferenças entre os diversos tipos de organizações com atuação no exterior, Barlett e Ghoshal (1992) apontam as características de cada forma como são as chamadas essas organizações. Como multinacional os autores definem as organizações que desenvolveram uma postura estratégica e uma capacidade organizacional que lhes permite ser bastante sensíveis e receptivas às diferenças entre os ambientes nacionais ao redor do mundo (BARLETT E GHOSHAL, 1992, p. 20). Os autores explicam que essas organizações administram um portfólio de várias identidades nacionais, por isso são chamadas de multinacionais. Nesta definição o conceito de multinacional é mais específico e apresenta uma característica distinta, que vai além da atuação em mais de um país, mencionando a adaptação ás diferenças organizacionais de cada país. Barlett e Ghoshal (1992, p.21) caracterizam outro tipo de organização, chamada de organizações globais, as quais desenvolveram operações internacionais muito mais impulsionadas pela necessidade de eficiência global e muito mais centralizadas em suas decisões operacionais e estratégicas. Nessas organizações o mercado mundial é tratado
7 como um todo integrado e é o foco de atuação, não a nação-estado e nem o mercado local. Os produtos e as estratégias são desenvolvidos para demanda do consumidor mundial. Os autores definem um terceiro tipo chamado de organização internacional. De acordo com os autores essa organização baseia-se principalmente na transferência e adaptação do conhecimento e habilidades da companhia-mãe aos mercado externos. Neste tipo, a empresa mãe mantém certa influência e controle, mas as unidades nacionais podem adaptar produtos e ideias vindo do centro, porém em menor proporção do que nas organizações multinacionais (BARLETT e GHOSHAL, 1992, p.21). Apesar de apresentar nomes e características diferentes essas organizações possuem um aspecto muito importante em comum: a internacionalização. Atuar em mais de um país demanda da organização uma série de fatores para que ela possa se adaptar a outras realidades e outras culturas. Para a compreensão deste processo torna-se necessário o estudo sobre cultura e cultura organizacional. Cultura e Cultura Organizacional Muitos autores defendem a ideia de que cada organização possui características próprias que fazem parte de um conjunto chamado de cultura organizacional. Para que seja possível a compreensão desse termo é preciso primeiro entender o significado de cultura. A palavra cultura, que tem sua origem no latim, pode ser interpretada de diversas maneiras. Thompson (1995) explica que, nos primeiros usos da palavra em idiomas europeus, cultura significava, fundamentalmente, o cultivo ou o cuidado de alguma coisa, tal como grão ou animais. A partir do século XVI, a palavra teve seu sentido original estendido da esfera agrícola para o processo do desenvolvimento humano, do cultivo de grãos para o cultivo da mente (THOMPSON, 1995). Conforme Marconi e Presotto (1998, p. 42), a palavra cultura, muitas vezes, é utilizada para identificar o desenvolvimento do indivíduo por meio da educação, da instrução. Nesse caso, uma pessoa culta seria aquela que adquiriu domínio no campo intelectual ou artístico. Thompson (1995) explica que no início do século XIX, a palavra cultura era usada como um sinônimo para, ou em alguns casos em contraste com, a palavra civilização. O termo civilização foi usado para descrever uma processo progressivo de desenvolvimento humano, um movimento em direção ao refinamento e á ordem, por oposição á barbárie e á selvageria (THOMPSON, 1995, p.168).
8 Tomando como base estudos mais atuais pode-se encontrar a definição de cultura como aquilo que caracteriza os grupos sociais definidos em termos de sua especificidade, estando associados a uma sociedade e a um território. De acordo com essa visão, grupos diferentes ocupariam espaços distintos e seriam portadores de culturas particulares e únicas (PARKER, 1995, p.66). Chiavenato defende que a cultura está em tudo que nos cerca, como a maneira pela qual as pessoas vivem, como vivem, como se comunicam, etc. (CHIAVENATO, 2002). Complementando essa ideia Marchiori (2006) defende que as preocupações e os discursos atuais sobre cultura referem-se ás questões de identidade, sexo, subjetividade, sujeito e estrutura, transformações sociais, consequências dos impactos da tecnologia, conhecimento e inovação entre outros aspectos que levam a diferentes análises e concepções. Marchiori (2006, p.55) destaca ainda a visão de Sackman (1991), que defende que Cultura ou civilização, tomadas no seu amplo sentido etnográfico, é aquele todo complexo que inclui conhecimento, crença, arte, moral, lei, costume e qualquer outra capacidade e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membros da sociedade. É possível perceber nesses conceitos a idéia de que cultura representa uma série de características específicas de um grupo, ligadas aos costumes, comportamento, crenças e atitudes. Compreender o conceito de cultura possibilita estudar a temática aplicada ao ambiente organizacional. De acordo com Marchiori (2006), o conceito de cultura organizacional começou a ser utilizado a partir dos anos 80, quando a área administrativa passou a dar uma ênfase maior a essa ideia. Angeloni (2008) explica que as definições de cultura organizacional podem ser divididas em duas vertentes, a mecanicista e a holográfica. Na abordagem mecanicista a cultura organizacional é composta por uma série de elementos distintos, como crenças, história, mitos, heróis, tabus, normas e rituais e estabelece a ideia de que a cultura pode controlar ou manipular essas variáveis. A autora destaca, no entanto, que embora seja possível exercer certa influência existem outros fatores mais profundos, relacionados a percepção das pessoas, que impedem resultados certos e definitivos (ANGELONI, 2008). Já a abordagem holográfica vê a cultura organizacional como um reflexo da forma pela qual a organização é interpretada pelos seus integrantes (ANGELONI, 2008, p.56). Angeloni
9 (2008) explica que, assim como uma hológrafo apresenta as características do todo do qual faz parte, mesmo em tamanho menor, a cultura organizacional caracteriza-se como uma representação da realidade, que é compartilhada por todos os membros da organização, até nas menores unidades que dela fazem parte. Chiavenato (2002) atribui ao termo cultura organizacional o modo de vida próprio que cada organização desenvolve com seus participantes. Este conceito, de maneira simples, levanta a questão das particularidades de cada organização, presentes tanto na abordagem mecanicista quanto na holográfica. O autor completa seu pensamento colocando a cultura organizacional como a força vital da organização, a alma de seu corpo físico. Para o autor A cultura da organização repousa sobre um sistema de crenças e valores, tradições e hábitos, dentro de uma forma aceita e estável de interações e relacionamentos sociais típicos de cada organização. (CHIAVENATO, 2002, p.182) Chiavenato explica que alguns fatores da cultura organizacional são de fácil percepção e são chamados de aspectos formais e abertos, enquanto os de difícil compreensão são denominados aspectos informais e ocultos. O autor utiliza o exemplo de um iceberg para representar estes fatores, sendo que os aspectos formais seriam a parte visível do iceberg (políticas e diretrizes, métodos e procedimentos, objetivos, estrutura organizacional e a tecnologia adotada pela organização). Na parte inferior do iceberg estariam os aspectos informais (envolvem as percepções, sentimentos, atitudes, valores, interações informais e normas grupais). Chiavenato defende que os aspectos informais são mais difíceis de compreender e interpretar, como também de mudar ou sofrer transformações. Marchiori (2006, p.68) destaca o conceito elaborado por Jaques em 1952, o qual caracteriza cultura organizacional como um forma costumeira de fazer as coisas, compartilhada em proporção maior ou menor entre todos os membros e sobre a qual os novos devem aprender a, pelo menos, aceitar. Marchiori destaca neste conceito o fato de não existir a preocupação com mudança, ambiente e performance, talvez por que na época em que foi elaborado as organizações não estivem passando por modificações que necessitassem essa dinâmica. Com base nas ideias apresentadas pelos autores abordados, é possível perceber que cada organização é dotada de um sistema de valores, costumes e crenças que constituem o
10 modo de vida da organização, sua cultura organizacional. Todos os integrantes da organização fazem parte deste sistema que, de maneira geral, caracteriza as particularidades e o modo de agir e de se relacionar de cada organização. Considerações Finais Considerando as ideias expostas pode-se compreender que as organizações existem por que delas depende a sociedade. Essas organizações, assim como defende a teoria dos sistema abertos de Katz e Kahn, precisam interagir com o ambiente para sobreviver. A interação com o ambiente é mais complexa quando a organização não é original daquele meio, como no caso das organizações internacionais. Visto que cada país possui sua própria cultura, ao estudar sobre cultura e internacionalização somos convidados a refletir qual é a cultura presente em uma organização que está em muitos países. Pensar sobre essa temática nos proporciona uma idéia de quão interligado culturalmente o mundo se encontra em função das organizações. No momento em que a organização começa a atuar internacionalmente uma série de adaptações são necessárias. Essas adaptações vão desde o produto, o idioma e a cultura dos colegas de trabalho ou clientes de outro país. As organizações precisam estar preparadas para a ampliação internacional. A internacionalização hoje, além de grande oportunidade de negócio, é um caminho quase obrigatório para que muitas organizações possam se manter competitivas. A preparação para esse novo desafio está diretamente ligada a cultura organizacional. Uma organização aberta a novas ideias, que busca estar sempre se atualizando de acordo com o mercado possui mais chances de se adaptar a uma nova realidade do que uma organização presa a normas e regras antigas. A adaptação vai depender do conjunto de valores presentes na cultura organizacional, da alma da organização, como exposto no pensamento de Chiavenato (2002). Como visto, alguns fatores da cultura organizacional são mais difíceis de ser alterados. Quando essa demanda se torna necessária, e no caso da internacionalização a adaptação exige mudanças, as organizações precisam aprender os caminhos para gerar essas transformações. A receita para trabalhar essas mudanças não foi apresentada nas idéias dos autores estudados, porém a compreensão da cultura organizacional pode ser o primeiro passo. Entender a organização para então tentar transformá-la.
11 REFERÊNCIAS ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, BARNARD Chester. As funções do executivo. Traduzido por Flavio Moraes de Toledo Piza. Editora Atlas: 1979: São Paulo. BARLETT, Christopher A. GHOSHAL, Sumantra. Gerenciando empresas no exterior- a solução transnacional. São Paulo: Makron Books,1992. BERTIN, Gilles. As empresas Multinacionais. Rio de Janeiro: Zahar Editores, BERNADES, Cyro. MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações. São Paulo: Saraiva, CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:Elsevier, DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Cengage Learning, ETZIONI, Amitai. Organizações Modernas. Tradução de Miriam L. Moreira Leite. São Paulo: FREEMAN, R. Edward. STONER, James A. F. Administração. Rio de Janeiro: LTC, HALL. Richard. Organizações: estruturas, processos e resultados.tradutor: Roberto Galman; revisão técnica Guilherme Maximiano. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KATZ, Daniel, KAHN, Robert L. Psicologia social das organizações. Tradução de Auriphebo Simões. São Paulo: Atlas, KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Pùblicas na comunicação integrada 4.ed. ver., atual e ampl. São Paulo: Summus, MARCHIORI, Marlene. Cultura e comunicação organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. São Caetano, SP: Difusão editora, MARCONI, Maria de Andrade, PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, PARKER, G. O poder das equipes. Um guia prático para implementar equipes interfuncionais de alto desempenho. Rio de Janeiro: Campus, PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Empresas multinacionais e interesses de classe. Encontros com a Civilização Brasileira: 1978, THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social e crítica na era dos meios de comunicação de massa. Rio de Janeiro: Vozes, WEBER, Max. The Theory of Social and Economic Organization. Oxford University Press: New York, 1947.
Teoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisEstruturas Organizacionais
Estruturas Organizacionais Deve ser delineado de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidos pela empresa. É uma ferramenta básica para alcançar as situações almejadas pela empresa. Conceito de
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisCONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo
CONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.
Leia maisComunidades de prática
Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maiswww.boscotorres.com.br Prof. Bosco Torres MA_06_Natureza e tipos de organização 1
NATUREZA E TIPOS DE ORGANIZAÇÃO DISCIPLINA: Macro Análise das Organizações FONTE: HALL, Richard H. Organizações. Estruturas, processos e resultados. Prentice Hall. São Paulo, 2004 MA_06_Natureza e tipos
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia mais1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional
1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional Conteúdo 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora Atlas Administração - Teoria, Processo e Prática
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Compreender
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisLiderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional
Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia mais3 Abordagem Sistêmica
3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisTEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO
TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisFunção do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas:
Gestão de Pessoas: Conceitos, importância, relação com os outros sistemas de organização. Fundamentos, teorias, escolas da administração e o seu impacto na gestão de pessoas. Função do órgão de recursos
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Prof. Msc. Christien Lana Rachid Organização 1. Vínculo Administração-Tecnologia 2. Introdução a sistemas 3. Empresas e Sistemas
Leia maisConstrução de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo
Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade
Leia maisTeoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi
Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...
Leia maisFACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO
BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisCapítulo 1 Abordagem da localização da Gestão de Pessoas na estrutura organizacional da empresa
Capítulo 1 Abordagem da localização da Gestão de Pessoas na estrutura organizacional da empresa - Abordagem da localização da Gestão de Pessoas na estrutura organizacional da empresa A teoria clássica
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisIntrodução: Conceitos de Processamento de Dados. Curso Técnico em Informática Eduardo Amaral
Introdução: Conceitos de Processamento de Dados Curso Técnico em Informática Eduardo Amaral Sociedade agrícola Sociedade industrial Tempos Modernos satiriza a vida industrial: Carlitos é um operário de
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia maisbiblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação
O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisDATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES
DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,
Leia maisFUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA. drivanmelo@yahoo.com.br
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA drivanmelo@yahoo.com.br ADMINISTRAÇÃO AD Prefixo latino = Junto de AD MINISTRAÇÃO MINISTER Radical = Obediência, Subordinação Significa aquele que realiza uma função
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisMódulo 11 Socialização organizacional
Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL Índice 1. Conceitos do planejamento...3 1.1. Planejamento... 5 1.2. Conceituação de planejamento... 5 1.3.
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia mais