A CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA

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1 1 Teoria da contabilidade / José Renato de Paula Lamberti, Olirio Sperandio. Maringá - PR, A CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA Reflita sobre o significado da palavra Contabilidade? E o que essa palavra significa para toda a evolução da nossa sociedade do conhecimento? Como seria um mundo sem a Contabilidade? Antônio Lopes de Sá, que faleceu em 2010., no entanto, nos deixou preciosas obras que servem como fonte inspiradora para a prática das Ciências Contábeis. Lopes de Sá (2010, p.46) define a contabilidade do seguinte modo: a Contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos patrimoniais, preocupando-se com realidades, evidências e comportamentos dos mesmos, em relação a eficácia funcional das células sociais. Para Lopes de Sá (2010, p. 39), a Contabilidade deve ser enquadrada como ciências, pois atende a todos os requisitos necessários para tal qualificação. Além disso, para o saudoso mestre o conhecimento contábil é por essência experimental, assim como ocorre em todas as outras ciências. Mas quando ouvimos a palavra ciência, nós não percebemos a força dessa palavra que está concentrada em nossas mãos. A palavra ciência deriva do latim scientia, que podemos traduzir como conhecimento. E é o que estamos fazendo agora, produzindo conhecimento sobre contabilidade. Observe a tradução de ciência para Rubem Alves (1981, p.21): Quando um cientista enuncia uma lei ou uma teoria, ele está contando como se processa a ordem, está oferecendo um modelo da ordem. Agora ele poderá prever como a natureza vai se comportar no futuro. É isto que significa testar uma teoria: ver se, no futuro, ela se comporta da forma como o modelo previu. Esse trecho é profundo demais. Pena que poucos percebem essa tangibilidade inserida nos fatos contábeis. Quando ouvimos a palavra ciência, nós não percebemos a força dessa palavra nas teorias que desenvolveremos e que estará concentrada em nossas mãos. Outros autores, também, sustentam a Contabilidade como Ciências. Franco (1977, p.58) argumenta que a característica científica da Contabilidade é visualizada na possibilidade de previsão dos efeitos gerados por determinados fenômenos patrimoniais. Já no CFC NBC T, a Contabilidade é definida como ciência social: A Contabilidade, na sua condição de ciência social, cujo objeto é o patrimônio, busca, por meio da apreensão, da quantificação, da classificação, do registro, da eventual sumarização, da demonstração, da análise e relato das

2 2 mutações sofridas pelo patrimônio da entidade particularizada, a geração de informações quantitativas e qualitativas sobre ela, expressas tanto em termos físicos, como monetários. Herrmann Júnior (1978, p. 29) define a contabilidade como: Ciência autônoma que tem por objetivo o estudo do patrimônio aziendal sob o ponto de vista estático e dinâmico. Desse mesmo modo, Hendriksen e Breda (2010, p.29) descrevem: a Contabilidade é a ciência que cuida do registro, classificação e sintetização, de maneira significativa e em termos monetários, de transações e eventos que são em parte, de natureza financeira, e de interpretação de seus resultados. Essas afirmações só reforçam as razões científicas da Contabilidade. Lopes de Sá sabia o que estava falando e para comprovar sua teoria, argumentou em favor do conhecimento contábil como científico, utilizando o quadro abaixo: Quadro: Contabilidade como ciência Possui fontes de informação organizadas sistematicamente. Pode enunciar verdades sobre fatos verificáveis. Tem condições de descobrir novos fatos e de estabelecer modelos de situações ainda não constatáveis. Por meio de sua doutrina e experimentação, pode enunciar leis científicas, válidas universalmente. Contribui para a evolução da humanidade por seus postulados de eficiência no uso da riqueza, militando em favor do bem-estar material das células sociais, de seus componentes e de toda a sociedade. Fonte: Adaptado de Lopes de Sá (2010) E observando os fatos, a própria palavra teoria se correlaciona em sua essência com a ciência. Observe como Carqueja (2007, p.10) sintetiza o que significa teoria: O significado do termo teoria foi apurado no segundo terço do século passado, pelas muitas referências à célebre Teoria da relatividade, de Einstein, e à equação E=mc². Socialmente o termo acabou muito ligado à ideia de explicação abrangente, embora num dicionário, do tipo de um dicionário escolar para o ensino médio, encontremos este significado, mas também outros: conhecimento especulativo, princípios básicos de uma ciência ou doutrina, sistema ou doutrina que trata de princípios básicos, opiniões sistematizadas, conjectura, hipótese, explicação possível. Observe o quadro feito por Lopes de Sá (2011) que responde a todos os questionamentos sobre a natureza do reconhecimento contábil.

3 3 Possuir objetos de estudos. O Patrimônio é o objeto de estudos. Aspecto peculiar. A eficácia é o aspecto observado. Levantar hipóteses válidas. Potencialidades do patrimônio, como contingências, por exemplo. Estudar fenômenos com rigor Analítico. Análise de liquidez, custos, retornos de investimento. Métodos básicos de estudo do objeto Fenomenológico e Indutivo Axiomático. Verdades de valor universal. Quanto maior a velocidade do capital circulante, tanto menor a necessidade de capital próprio. Permitir previsões. Orçamentos financeiros, de custos, de lucros. Acolher correntes doutrinárias. Contismo, personalismo, controlismo, reditualismo, patrimonialismo, aziendalismo, neopatrimonialismo. Possuir teorias próprias. Teoria: das aziendas, rédito, valor, equilíbrio, patrimonial, funções, etc. Basear-se em conhecimentos de natureza. Milenar é a acumulação do conhecimento Prestar utilidade. Aplicam-se os modelos de comportamento da riqueza para gestão empresarial e institucional a orientação de investimentos; ao controle orçamentário e fiscal, etc. Fonte: Lopes de Sá (2011) Trecho retirado do artigo de Carqueja (2007, p.10 apud STAMP, 1993, p.295). Assim parece razoável afirmar que enquanto nós temos uma interessante realidade aparente quer na contabilidade quer na economia, consistindo de bens, edifícios, pessoas, transações financeiras,etc., só a podemos organizar, para ficar com os dados simplificados da contabilidade, excluindo muitosdos elementos dessa realidade. Ao procedermos assim pagamos um alto preço não só porque temos que tomar muitas decisões acerca do significados das entidades envolvidas (tal como o do conceito legal de negócio), bastante arbitrários (poderíamos falar de atribuição de custos, da depreciação, etc.), mas também porque perdemos contato com a base, a muito complexa realidade de base, dos desejos humanos, do conhecimento, de processos dependentes do clima, e de outros aspectos sem conta sobre os quais repousam os aspectos económicos. Quando na biologia pretendemos estudar a evolução não há grande problema porque sabemos que só alguns aspectos interessam. Na economia procurei demonstrar que não é assim, especialmente no campo da microeconomia. Os sistemas com os quais a contabilidade pretende lidar, desde armazéns de milho até multinacionais do petróleo são fundamentalmente sistemas abertos, interagindo intensamente com o exterior a todos os níveis (para manter a analogia de observação com a física).

4 4 Esta análise pouco promissora da realidade econômica não satisfaz nem o contabilista nem o filósofo. Só posso encorajar os contabilistas otimistas a procurar uma teoria. Ao filósofo a minha análise parecerá supersimplificada. Em particular a maior parte das minhas anotações sobre realidade faz com que esta pareçam teorias consistentes de sistemas fechados (ou quando não fechados relacionados subsidiariamente com teorias de outros sistemas fechados). Contudo esta é forma como um cientista tem que olhar para a realidade cada vez que uma teoria muda é alterada a perspectiva de observação da realidade a que respeita. Mesmo que o filósofo não nos diga que é frágil a nossa percepção da realidade a continua mudança de teorias bastaria para o evidenciar. Neste sentido todas as realidades que estudamos têm que ser consideradas como convenções (pessoais ou não), como poeira no vento, ou, como Platão via o problema, sombras na parede duma caverna. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE Prezado(a) acadêmico(a), nesse tópico pensaremos na evolução histórica da Contabilidade, com o objetivo de demonstrar a sua importância na história da civilização, do homem como conhecemos hoje, que busca o seu bem-estar social. Para Iudícibus (2010), a Contabilidade é tão remota quanto o homem que pensa e conta, pois a sua necessidade de acompanhar a evolução dos patrimônios foi o grande motivo para o seu desenvolvimento. Conforme Iudícibus (2010) afirma, a Contabilidade é tão antiga quanto a origem do Homo Sapiens, sendo que alguns historiadores creditam os primeiros sinais objetivos da existênciada contabilidade a aproximadamente anos a.c. Outros historiadores determinam que até antes da era Cristã, surgiram diversos registros de transações contábeis na China, Egito, Assíria, Fenícia, Pérsia etc., claro que de forma rudimentar. Com o desenvolvimento do comércio com as Índias, deu-se o surgimento do Mercantilismo, da burguesia, a descoberta de diversos campos de conhecimento (Renascimento), ocorrendo daí a maturidade da contabilidade no tocante ao registro e controle das operações, que foi ocorrendo muito lentamente ao longo dos séculos. Nessa época, pela influência da Inquisição, os números negativos eram considerados bruxaria e apenas os números positivos representavam algo cristão, o que explica a aposição do sinal de menos para os números negativos e o sinal da cruz ou soma para os positivos. Para evitar a Inquisição, era necessário criar-se um método de escrituração

5 5 das transações comerciais que demonstrasse a relação de causa e efeito das operações. Essa expansão da contabilidade ganha novo ímpeto a partir da era industrial, especialmente pela complexidade na geração de informações. Nesse período, desenvolve-se um campo fértil para o desenvolvimento de novas teorias, especialmente àquelas relacionadas a custos industriais. Finalmente, o período pós-industrial apresenta-se como um novo desafio aos contadores. Agora já não era mais os custos das mercadorias ou produtos o alvo de controle por parte da contabilidade. Surge a figura dos custos dos serviços, com grau de complexidade ainda maior que aquele apresentado no período industrial. Como mensurar o custo dos serviços? Como avaliar o capital intelectual? Como contabilizar Recursos Humanos? São questões de uma nova era que a contabilidade precisa encontrar respostas se quiser continuar sendo relevante para as entidades. Analisando o processo evolutivo da contabilidade ao longo da história pode-se perceber que, em cada época, a contabilidade procurou ou tem procurado gerar informações que pudessem atender aos requisitos dos usuários. No momento em que o homem passa a ter bens, mesmo em épocas muito longínquas, acontabilidade aparece como um instrumento eficaz no controle desses bens. E, assim permanece durante muitos anos, utilizando o método das partidas simples. Qual era fundamentalmente o objetivo da contabilidade nesse período? informar, mesmo que de forma rudimentar, o objetivo da contabilidade estava direcionado ao registro e controle dos bens e das transações com vistas a informar o proprietário. Na era mercantilista, provavelmente no século XIII ou XIV, na Itália que floresceu a Contabilidade, nas cidades de Veneza, Florença e Pisa. Essas cidades, entre outras, fervilhavam de atividade mercantil, econômica e cultural, então foi nesse período, por volta de 1494, que o frei franciscano chamado Luca Pacioli escreveu seu famoso livro Tractatus de Computis et Scripturis, que descrevia o sistema de partidas dobradas, e apresentava o raciocínio em que buscavam os lançamentos contábeis, onde que para todo crédito há um débito. Na era mercantilista, mas precisamente entre os séculos XIII e XIV começam a florescer no norte da Itália centros de comércio e, paralelamente a essa expansão comercial surgem os primeiros registros contábeis pelo método das partidas dobradas. Esse método desenvolvido pelo Frei Luca Pacioli provoca uma revolução na forma de controle e escrituração, especialmente por reconhecer na contabilidade de cada uma das entidades envolvidas, as

6 6 relações de débito e crédito, ou em outra ótica, as fontes e as aplicações de recursos. Os vários fatores que contribuíram e até mesmo facilitaram o surgimento do método das partidas dobradas foram: a) a escrita o desenvolvimento da comunicação por meio da escrita (impressa) foi talvez o fato que provocou maior reflexo em toda a história da humanidade, pois o acesso ao conhecimento foi a alavanca propulsora do desenvolvimento econômico e social; b) o surgimento da moeda a moeda como instrumento de troca veio substituir o escambo e fez surgir um campo fértil para a compilação de valores e suas análises frente às operações realizadas; c) a aritmética a utilização dos fundamentos da aritmética na busca de soluções para problemas de controle contábil deu origem ao método das partidas dobradas, cuja evolução da escrita e da moeda proporcionou condições favoráveis à expansão da contabilidade em todo o mundo. A aritmética teve grande influência no desenvolvimento da contabilidade, pois a obra de Luca Pacioli, Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et Proportionalita, editada em 1494, em que se apresenta toda a fundamentação sobre o método das partidas dobradas é basicamente um tratado de matemática. Em decorrência de uma fundamentação lógica de fácil compreensão e aplicabilidade o método das partidas dobradas pode ser considerado como um divisor de águas entre a antiga e a nova contabilidade, visto que desde a sua publicação tem sido o direcionador do raciocínio contábil ao longo da história. Muitos anos já se passaram desde o desenvolvimento do método das partidas dobradas, o ambiente empresarial sofreu inúmeras modificações ao longo desses anos todos, entretanto, a base para a geração de informações contábeis permanece inalterada, o raciocínio contábil fundamenta-se na relação de fontes e aplicações de recursos, e desta forma tem contribuído para a geração de informações mesmo nos contextos mais complexos como os que vivemos atualmente. A história nos evidencia que o mercantilismo que floresceu na Europa a partir dos séculos XIV, principalmente nas cidades de Gênova, Florença e Veneza provocou um ambiente favorável à expansão da contabilidade. Nesse período, as características do comércio diferem em grau de complexidade daquelas existentes em épocas anteriores. Mas, nesse novo ambiente, o objetivo da contabilidade permanece o mesmo? Sim, continua

7 7 sendo informar. Evidentemente que em um contexto mais abrangente que aquele apresentado no início da contabilidade. Com o advento da indústria os fatores determinantes do custo que permaneceram praticamente inalterados desde os primórdios da contabilidade até o fim da era mercantilista, tornam-se mais complexos. Na era mercantilista o custo era basicamente o valor de aquisição das mercadorias, sendo calculado da seguinte forma: Estoque inicial + Compras Estoque final = Custo das Mercadorias Vendidas. Na era industrial surge uma nova característica de empresa: a indústria. Essa nova modalidade de empreendimento modifica substancialmente o cenário contábil, especialmente no tocante a formação de custos, na medida em que ao invés de comprar a mercadoria ou produto acabado, passa a adquirir a matéria-prima, sobre a qual agrega a mão de obra e os custos indiretos de fabricação de forma a gerar um novo produto com características próprias e específicas. Neste contexto as pesquisas avançam no sentido de dotar as empresas de sistemas que pudessem informar o consumo de matéria-prima por produto, o nível de desperdício, o tempo de produção, o volume de gastos complementares, a forma de incorporação desses gastos aos produtos em elaboração, acabados etc., ou seja, foi necessário o desenvolvimento de teorias que propiciassem condições para que a contabilidade pudesse informar adequadamente os gestores sobre o desempenho da indústria. A busca de mecanismos de informação acerca de custos contribuiu para o surgimento de teorias, como: absorção, RKW; ABC; Direto e outras similares, todas direcionadas a geração de informações com vistas a atender as necessidades informacionais de usuários internos e externos. Atribui-se também a era industrial o surgimento das grandes corporações que muito contribuíram para a evolução da contabilidade, especialmente pelo grau de qualidade exigida das informações contábeis. Nesse ambiente, a ótica de geração de informações também sofre um impacto com o advento das grandes corporações. Começa nesse período o desenvolvimento de teorias que distinguem a contabilidade direcionada aos usuários externos daquela direcionada aos usuários internos. Desses estudos subdivide-se a contabilidade em duas vertentes: a contabilidade financeira ou societária, cuja finalidade é gerar informações para os usuários externos dentro de requisitos específicos e legais. Vale lembrar que a contabilidade financeira ou societária não é a contabilidade fiscal. A contabilidade financeira ou societária deve ser elaborada para atender os interesses da entidade no que tange à geração de informações externas e os ajustes para atender os interesses do governo, de acordo com a legislação fiscal devem ser efetuados à parte. Ou seja: o governo é um usuário da

8 8 informação contábil, tal qual fornecedores, bancos, sindicatos e muitos outros, só diferindo pelas exigências quanto à forma e conteúdo das demonstrações contábeis. A contabilidade gerencial foi organizada para ser um instrumento de apoio à gestão utilizando para tanto conhecimentos de custos, análises de balanços e sistema de informação. Em decorrência de suas peculiaridades a contabilidade gerencial utiliza procedimentos, muitas vezes, diferentes daqueles utilizados pela contabilidade financeira, especialmente por estar disponibilizada como uma ferramenta que pode gerar informações direcionadas aos diversos setores, unidades, departamentos etc., da organização com vistas a proporcionar condições adequadas de controle, análise e tomada de decisões. Finalmente tem-se a era pós-industrial, em que os fatores de formação de custos e gerenciamento apresentam-se cada vez mais complexos. Paralelamente ao surgimento do mercado de serviços tem início o processo de globalização que em conjunto com o mercado de serviços proporciona condições adequadas para uma análise dos conteúdos teóricos contábeis disponibilizados até então. A contabilidade precisava continuar informando, e quanto mais agressivo e complexo o ambiente, maior a necessidade de velocidade e precisão. As teorias de custos e os sistemas de informações advindas da era mercantil e industrial já não eram capazes de satisfazer as necessidades informacionais das empresas, especialmente pela necessidade de teorias que pudessem responder aos problemas de uma nova configuração de ambiente empresarial. A necessidade de uma contabilidade de custos industrial avançada ganha então um aliado de peso, a contabilidade de custos das empresas prestadoras de serviços. Os fatores de custos que na indústria são a matéria-prima, mão de obra direta e os custos indiretos de fabricação, nas empresas de serviços ficam restritos ao custo da mão de obra e alguns gastos complementares. O que se abstrai dessa pequena reflexão sobre a evolução da contabilidade dentro da ótica da evolução do comércio, da indústria e da prestação de serviços é que, em cada época, independente do maior ou menor grau de complexidade, ou mesmo dos fatores internos ou externo às organizações, o objetivo da contabilidade permaneceu praticamente inalterado. O que mudou, dependendo da época, foi a necessidade informacional dos diversos usuários.

9 9 ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTÁBIL Com a disseminação do conhecimento da contabilidade e as pesquisas feitas em torno dela, principalmente, após a obra de Luca Pacioli, começou a ser criado um arcabouço teórico capaz de fundamentar em ciência o que nós escolhemos hoje como profissão. Dessa forma, teorias são defendidas por diversas correntes de pensadores, que nós chamamos de escola. Segue abaixo um breve resumo das escolas contábeis realizada por Coelho e Lins (2010): Escola contista: surgiu no século XV, com a obra de Luca Pacioli, e foi impulsionada pelos primeiros livros impressos de contabilidade. Suas teorias ficaram inalteradas até o século XVIII, e foi conhecida como a era da estagnação contábil. A preocupação central era explicar o funcionamento das contas, esquecendo-se que a conta é apenas consequência das operações que ocorreram na entidade. Sendo que Degranges enumera os cinco principais efeitos: 1º mercadorias; 2º dinheiro; 3º efeito a receber; 4º efeito a pagar e 5º lucros e perdas. Nesta corrente de pensamento contábil, os pensadores que mais se destacaram foram: Jacques Savovy e Edmund Degrange (pai) (FAVERO et al., 1997). A escola contista perdeu influência devido à falta de suporte e enunciação. Escola Personalista: essa escola do pensamento contábil é conhecida, também, como escola Toscana e surge em reação aos conceitos e propostas da escola contista. Essa corrente tem com objetivo explicar as relações de direitos e obrigações. Para defender suas teses os autores dessa época criaram os axiomas, que são premissas que admitem serem verdades sem exigência de demonstração. Essa linha de pensamento foi amplamente analisada pela escola aziendalista, como será visto mais adiante. Seguem os axiomas: 1 AXIOMA: toda azienda (conjunto de obrigações, bens materiais e direitos que constituem um patrimônio) deve ser administrada, todas possuem um ou mais proprietários, correspondentes. 2 AXIOMA: uma coisa é desfrutar a propriedade, outra é administrar. 3 AXIOMA: uma coisa é administrar a azienda, e outra custodiar sua substância e por ela responder materialmente. 4 AXIOMA: não se pode criar um devedor sem, simultaneamente, criar-se um credor e vice-versa.

10 10 5 AXIOMA: o proprietário, administrado ou não a azienda, é, de fato, credor da substância e devedor das passividades pertinentes àquela, ao contrário do que ocorre com os agentes e com os correspondentes. 6 AXIOMA: o débito e o crédito do proprietário não variam senão em razão de perdas ou lucros, ou ainda por acréscimos ou reduções do capital originário. Escola Administrativa: vários são os nomes para nomear essa escola de pensamento contábil: escola administrativa, Lombarda, materialista ou ainda materialista substancial. Essa escola originou-se no norte da Itália, no século XIX, e a administração das entidades passou a ser o foco dos estudos. Aqui nasce a ideia de que todo empreendimento deve ser precedido de um estudo de viabilidade econômica. Dessa forma, nota-se que a contabilidade ligada à administração, destinada a interpretar a dinâmica das empresas. Escola Controlista: os estudiosos dessa época entediam a contabilidade como a ciência do controle econômico. A administração econômica era dividida: gestão (que visa à administração do patrimônio); direção (que harmoniza a administração econômica e as relações internas e externas da entidade); e controle (que visa impedir o desperdício). Escola Reditualista: era o pensamento contábil que enunciava ser o resultado (lucro ou prejuízo) o objeto de estudo da contabilidade. Fato é que os estudiosos dessa corrente estudavam a dinâmica da riqueza patrimonial, sem se preocupar com os elementos desse mesmo patrimônio. A grande contribuição feita por essa corrente foi a dinâmica do movimento patrimonial associada ao ciclo operacional e não ao ano-calendário. Escola Matemática: surgiu em 1901, por meio de um estudioso italiano chamado Giovani Rossi. Para esse autor, a contabilidade era uma ciência matemática na sua essência. Escola Norte-Americana: com a criação da AAPA (American Association of Public Accountants) em 1887, que centrou a melhoria da informação contábil, na padronização dos processos contábeis. Essa escola procurava metodologias que permitissem uma clara visão dos relatórios contábeis e dos lançamentos que lhe deram origem, a fim de facilitar o entendimento dos conceitos e teorias contábeis. Escola Neocontista ou Moderna Escola Francesa: o neocontismo do início do século XX procurou restituir a contabilidade o seu verdadeiro objeto: a riqueza patrimonial e, em consequência, trouxe grande avanço para o estudo da análise patrimonial e dos fenômenos decorrentes da gestão empresarial. Escola Alemã: surgiu na Alemanha a partir de 1919, concentrando-se em duas visões: teoria econômica das empresas e o sistema de cálculo. A contabilidade

11 11 era considerada como o conjunto de registros para fornecer elemento de gestão. Escola Aziendalista: nessa corrente, que surgiu em 1922, a contabilidade é considerada como a ciência da administração econômica das entidades e estuda não só os resultados de uma gestão, mas também seus princípios e constituição harmônica das pessoas da organização. Nessa concepção, a azienda se constitui de dois elementos: pessoas (elemento humano) e a riqueza (patrimônio). Escola Patrimonialista: a primeira proposta de formulação de uma corrente contábil, que defendia a contabilidade como ciência do patrimônio. Seu grande autor foi Vicenzo Masi, que começou a escrever teorias em Os principais fundamentos dessa escola, que são referência da contabilidade, são: A contabilidade é uma ciência social. O objeto da contabilidade é o patrimônio aziendal. Os fenômenos patrimoniais são fenômenos contábeis e podem ser divididos em: estática patrimonial, dinâmica patrimonial e levantamento patrimonial. O patrimônio deve ser observado em seus aspectos qualitativos e quantitativos. O fenômeno patrimonial conceitua-se como todo acontecimento que se verifica no patrimônio. Escola Neopatrimonialista: pode-se dizer que é a primeira escola de pensamento contábil originada no Brasil. Seu início ocorreu em 1978, a partir dos estudos do Professor Antônio Lopes de Sá, que foram expostos pela primeira vez em 1987 na Universidade de Sevilha, na Espanha. Tem o mesmo enfoque a teoria patrimonialista, mas com claro objetivo de torná-la mais atual face às mudanças tecnológicas e científicas do nosso mundo. Século XX ênfase no controle (1ª fase): do ponto de vista conceitual, a escola presente até hoje é a patrimonialista, que teve sua concepção na década de 20. Nessa mesma época, nos Estados Unidos, houve a queda da Bolsa de Nova York, com a crise de 29, que tornou uma grande depressão e atingiu vários níveis mundiais, afetando a economia de vários países durante anos. A contabilidade não conseguiu prever a crise e nem seus efeitos. Dessa forma, houve muitas críticas sobre a falta de uma uniformidade das práticas contábeis. A partir desse momento, surge a necessidade dos pareceres da auditoria e de diversas análises dos demonstrativos contábeis. Essas metas aumentam o controle das empresas e regras de padronização. Nasce a SEC (Security and Exchange Comission), órgão fiscalizador

12 12 independente do governo federal para fiscalizar se as empresas estavam cumprindo as novas regras, principalmente, as vinculadas aos títulos e valores mobiliários. sugestão de Vídeo 1 Para entendermos como a Contabilidade, naquele momento, não conseguiria prever a quebra das empresas e estava desatualizada. < sugestão de Vídeo 2 Esse vídeo mostra a grande depressão de 1929, mas de uma maneira muito particular. Título original: It s a Wonderful life Título no Brasil: A felicidade não se compra Dirigido por: Frank Capra Com: James Stewart, Donna Reed, Ward Bond e outros Gênero: Comédia dramática, Fantasia Nacionalidade: EUA < Século XX a busca pela harmonização internacional (2ª fase): Com a evolução da globalização da economia, avanço da tecnologia, o fortalecimento do mercado de capitais, dentre outros fatores, a contabilidade necessitava ter padrão internacional. Imagine a seguinte situação: como um investidor internacional investiria em uma empresa brasileira, caso não soubesse entender os documentos contábeis que lhe demonstrariam a sua rentabilidade financeira? Perceba que a contabilidade, via de regra, está se ajustando a essa teoria. HISTÓRICO DA CONTABILIDADE NO BRASIL O Brasil não possui uma escola de pensamento contábil, mas inicialmente a nossa contabilidade foi baseada no método italiano e posteriormente migrou-se para o método norte-americano, na qual persiste até os dias atuais.

13 13 Na primeira fase, utilizou o método italiano, cuja época vai de 1915 a 1964 contando com ilustres autores, como: Carlos de Carvalho, Francisco D`Auria e Frederico Herrmann Júnior. Atualmente, são poucos os autores que seguem a corrente de pensamento italiano, dentre eles destacamos o professor Antônio Lopes de Sá. A segunda fase foi marcada com adoção do método didático norte-americano pela USP, em 1964 e a FEA/USP elaborou o Livro Contabilidade Introdutória que tornou o livro básico adotado no curso de Ciências Contábeis do país. Favero et al. (1997) mencionam que no Brasil inicialmente foi fortemente influenciado pela escola italiana e com a chegada das multinacionais norteamericanas e inglesas foi necessária a incorporação do método de ensino da escola norte-americana, ou seja, com a instalação dessas empresas no Brasil, surgiram empresas de auditoria que tiveram que adotar uma nova metodologia. Entende-se que é necessário conhecer a evolução histórica dessa ciência, para se entender quais foram os caminhos trilhados até se chegar ao momento atual. Portanto, entender a evolução das sociedades, em seus aspectos econômicos, sociais e culturais é a melhor forma de entender e definir os objetivos da contabilidade que será visto posteriormente. TEORIA DA CONTABILIDADE De acordo com Hendriksen (2010, p.33): A teoria da contabilidade tem sido definida como um conjunto coerente de princípios lógicos que: 1. Oferece uma compreensão melhor das práticas existentes a contadores, investidores, administradores e estudantes. 2. Oferece um referencial conceitual para a avaliação de práticas contábeis existentes. 3. Orienta o desenvolvimento de novas práticas e novos procedimentos. Como podemos observar nesse trecho, a teoria nos ajudará a entender melhor a nossa profissão e nossas práticas profissionais, assim como incentivará a criarmos novos procedimentos. Dessa forma, perceba que muitas vezes você já praticou da contabilidade sem ter o conhecimento teórico, não foi? Mas perceba que você consegue fazer, mas não consegue explicar como foi feito. Então, com a teoria ganhamos um argumento para explicarmos aos nossos clientes o que será ou foi feito, com a linguagem contabilística.

14 14 Segundo Hermman Jr. e Herrmman Jr. (apud PADOVEZE, 2003, p. 05) Fayol enquadrou a Contabilidade entre as seis operações administrativas fundamentais, emitindo a esse respeito os seguintes conceitos: É o órgão visual das empresas. Deve permitir que se saiba a todo instante onde estamos e para onde vamos. Deve fornecer sobre a situação econômica da empresa ensinamentos exatos, claros e precisos. Uma boa contabilidade, simples e clara, fornecendo uma ideia exata das condições da empresa, é um poderoso meio de direção. Então, temos uma arma poderosa em nossas mãos. E se soubermos explicar o que fazemos, didaticamente, aos nossos clientes, teremos muito trabalho a fazer. No fundo é bem isso que todos nós queremos, pois muito trabalho significa prosperidade. As abordagens clássicas das Ciências Contábeis, presente no livro de Hendriksen e Breda (2010) e Iudícibus (2010), tais como: Abordagem ética: a contabilidade deve ser pautada na justiça, verdade e equidade. Todavia, Iudícibus (2010) diz que a abordagem ética por ser subjetiva, apresenta pontos de cuidado, visto que contadores diferentes podem ter diferentes ideias sobre esse conceito. Abordagem comportamental: confiar nas informações nas visões da psicologia e da sociologia. Nessa abordagem, a preocupação reside na relevância da informação transmitida a responsáveis pela tomada de decisões e no comportamento de indivíduos ou grupos diversos em consequência da apresentação das informações contábeis. Abordagem macroeconômica: utiliza-se da contabilidade com as teorias macroeconômicas, com o objetivo de dirimir questões sobre recessão, taxa de juros, no processo de elaborar relatórios contábeis. Essa abordagem é muito semelhante à teoria do comportamento. Abordagem sociológica: a contabilidade é julgada por seus efeitos no campo sociológico. É uma abordagem do tipo bem-estar social. Abordagem sistêmica: o método de identificar, mensurar e comunicar informação econômica, financeira, física e social, a fim de permitir decisões e julgamentos por parte dos usuários da informação. Dedução: raciocínio dedutivo em contabilidade é o processo de iniciar com objetivos e postulados e, destes, derivar princípios lógicos que proveem as bases para a aplicação prática ou concreta. Indução: este processo consiste em obter conclusões generalizadas a partir das observações e mensurações parciais detalhadas. Muitas descobertas no campo da Física e em outras ciências foram possíveis pelo uso do processo indutivo.

15 15 CONSIDERAÇÕES Observamos nesta primeira unidade a importância do termo Ciências Contábeis. Dessa forma, inferimos as razões para que o nosso objeto de estudo seja considerado uma ciência à luz de escolas que influenciaram as teorias contábeis. Além disso, essa primeira unidade nos apresentou um histórico da contabilidade e sua evolução que sempre caminhou junto com o nosso processo evolutivo, pois como Lopes de Sá (2010) mesmo disse, a contabilidade sempre existiu, mesmo antes dos números e das letras. Nesse contexto, nasceu essa primeira unidade que já nos acena o seu objetivo e os princípios que serão estudados logo mais. Pense agora se não existisse a Contabilidade, como você verificaria o seu patrimônio? REFERÊNCIAS FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, GIGLER, Frank; HEMMER, Thomas. On the frequency, quality and informational role of mandatory financial reports. Journal of Accounting Research, v. 36, pp , HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. Tradução de Antonio Zoratto Sanvicente. 1. ed. 7. reimpr. São Paulo: Atlas, HERRMANN Jr., Frederico. Contabilidade Superior. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, R.; SANTOS, A. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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