Sonhar. ...Desistir dos sonhos é abrir mão da felicidade porque quem não persegue seus objetivos está condenado a fracassar 100% das vezes...

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1 Enfa. Adriana Monteiro 10/09/2015

2 Sonhar...Desistir dos sonhos é abrir mão da felicidade porque quem não persegue seus objetivos está condenado a fracassar 100% das vezes... Augusto Cury

3 O Resgate Aquático Deus criou o mundo, a VIDA, e dela surgiu o ser humano, Os anjos foram enviados por Deus para nos GUARDAR, O primeiro anjo a entrar no mar chamou-se GUARDA-VIDAS. Szpilman

4 Caso 1 Vítima ERP, do sexo feminino, 28 anos, trazida por familiares à UBS. Segundo relato dos familiares, após ingesta etílica abusiva, paciente teria mergulhado em rio e, como não retornou à superfície, foi resgatada pelo irmão. Desde então tossiu muito, está sonolenta, pouco responsiva e teria espumado muito no trajeto até a UBS. Familiares negam doenças prévias e uso de medicamentos

5 História No período bíblico a reanimação era considerada uma blasfêmia; Século XVIII: Primeiras tentativas de reanimação; 1744: Willian Tossach reanimou vítima com boca-aboca; 1767: Criada a primeira Sociedade de Reanimação em Amsterdã; 1771: 150 vítimas já haviam sido salvas com as manobras de reanimação;

6 História Primeiro guideline: Aquecer a vítima (recomendado até hoje) Remover roupas molhadas (recomendado até hoje) Drenar água dos pulmões posicionando-se a vítima com a cabeça mais baixa que os pés (parou-se de recomendar em 1993). Estimular a vítima com técnicas tais como instilação de fumaça de tabaco via retal ou oral (parou-se de recomendar em 1890). Utilizar o método de respiração boca-a-boca (recomendado até hoje) Sangrias (parou-se de recomendar há mais de 60 anos).

7 História 1817: Marshal Hall preconizou compressões cardíacas e respiração boca-a-boca; 1914: Cruz Vermelha iniciou serviço de salvamento no Rio de Janeiro; São instituídos os CRA s (Centros de recuperação de afogados) 1963: Criação do Corpo Marítimo de Salvamento; 1995: Fundação da SOBRASA (Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático)

8 Epidemiologia 2ª causa geral de óbito entre 5 e 9 anos; 3ª causa nas faixas de 1 a 19 anos; 5ª na faixa de 20 a 29; brasileiros (3.4/ hab) morreram afogados; óbitos por ano no mundo; Brasil é o 3 no ranking mundial;

9 Causas Afogamento Primário: Não associado a incidente ou patologia Afogamento Secundário: Possui patologia ou incidente como precipitador (Ex. álcool, drogas, convulsão, traumas, etc.).

10 Tipos de acidentes na àgua

11 Sabedoria da vovó...

12 Afogamento é trauma Pensar em TRM dentro da água, quando: Qualquer vítima se afogando em local raso. Qualquer vítima poli-traumatizada dentro da água acidente de barco, aeroplano, avião, prancha, moto-aquática e outros. Vítima testemunhada ou com história compatível com trauma cervical, craniano ou torácico superior dentro da água. Mergulhos de altura na água trampolim, cachoeira, quebra-mar, pontes e outros. Mergulho em águas rasas (mergulho ou cambalhotas na beira da água). Surf de prancha, ou de peito. Traumatismos em embarcações. Queda em pé (desembarque de barco em água escura). Esportes radicais na água.

13 Sinais e sintomas sugestivos de TRM Dor em qualquer região da coluna vertebral. Traumatismo facial ou de crânio. Formigamento (anestesia) ou paralisia de qualquer parte do corpo abaixo do pescoço.

14 Fisiopatologia Hipoxemia; Acidose; Comprometimento do surfactante; Atelectasia; Alveolite; Edema pulmonar; * Afogamento seco existe?

15 Cadeia de sobrevivência

16 Classificação Baseada em estudo retrospectivo (brasileiro); Avalia o grau de insuficiência respiratória; Deve ser realizada durante o primeiro atendimento; Não é progressiva ou regressiva.

17 Classificação

18 Classificação Paciente responsivo Normal sem tosse RESGATE Vítima liberada no local Ausculta Pulmonar Normal com tosse GRAU 1 Repouso, aquecimento e tranquilização Estertores Leves a Moderados GRAU 2 1. Oxigênio 2. Repouso, aquecimento e tranquilização; 3. DLD; 4. Observação Hospitalar de 6 a 48h.

19 Classificação 1. Atentar para o risco de PR; 2. Seguir tratamento para grau 3; 3. Iniciar infusão de cristaloides; 4. Monitorizar débito urinário (0,5 1ml/kg de peso/h); 5. Restringir infusão de cristaloides se normalização de parâmetros; Sim Paciente responsivo Ausculta Pulmonar GRAU 4 EAP Hipotensão / Choque GRAU 3 Não 1. Oxigênio 2. Repouso, aquecimento e tranquilização; 3. DLD; 4. Observação Hospitalar de 48 a 96h. 5. Intubação; 6. Peep de 5-10cmH2O; 7. Sedação; 8. Correção de distúrbios metabólicos; 9. TC se RNC.

20 Classificação Paciente não responsivo Checar Pulso Carotídeo Presente Ausente Ventilação por Pressão Positiva (VPP) de 12 a 20 por minuto com suplementação de O2. GRAU 5 GRAU 6 Iniciar RCP (30x2)

21 Abertura de VAS

22 Abertura de VAS

23 Ventilações

24 Ventilações

25 Ventilações

26 Compressões Frequência de 100 compressões por minuto; Profundidade de aproximadamente 5cm; Relação 30x2.

27 Intubação Supraglótica

28 Hipotermia ninguém está morto antes de estar quente Southwick e Dalglish

29 Posicionamento A vítima em posição de recuperação deve permanecer em DLD

30 Vômitos O vômito é o pior inimigo do socorrista Posicionar vítima em local plano e com a cabeça na mesma altura do corpo; Atentar para compressões no local correto; Não realizar aspiração

31 Queixas comuns Todos os casos podem apresentar: Hipotermia; Náuseas; Vômitos; Distensão abdominal; Tremores; Cefaleia; Mal estar; Cansaço; Dores musculares; Diarreia e outros sintomas inespecíficos.

32 Complicações SNC (grau 6): Convulsões, edema cerebral e encefalopatia por anóxia. Aparelho respiratório (graus 3-6): Broncopneumonia, pneumonia, edema pulmonar, pneumotórax e atelectasias. Metabólicas: Acidose e distúrbios eletrolíticos; Sistêmicas: Sepse.

33 Prevenção

34 Reflexão Se for para entrar na minha vida... Faça a diferença!

35 Contatos Enfa. Adriana Monteiro Aula disponível em:

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