Bens remanufaturados e as negociações em curso na OMC. Nota Técnica
|
|
- Leonor Lemos da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bens remanufaturados e as negociações em curso na OMC Nota Técnica 1. Introdução O comércio internacional de bens usados tem sido, em muitos países, objeto de um tratamento diferenciado em comparação com aquele conferido aos bens novos ou não usados por parte das legislações nacionais aplicadas ao comércio e de acordos comerciais preferenciais. Estudo da OCDE, realizado em 2004, constatou que o comércio internacional de produtos usados é significativo em setores como automóveis, autopeças e partes (pneus, inclusive), máquinas e equipamentos, roupas e instrumentos e equipamentos médico-hospitalares. Estes fluxos comerciais são freqüentemente objeto de restrições aplicáveis às importações: proibições absolutas ou aplicáveis quando o produto não atende a certos requisitos técnicos ou a padrões de idade, ambientais, etc. Muitos países impõem às importações de bens usados restrições e exigências tão estritas que estas representam uma proibição de facto às importações de tais produtos. Embora as restrições sejam mais comumente praticadas por países em desenvolvimento, elas também existem, em menor grau, entre os países desenvolvidos. Vale observar que, entre os países em desenvolvimento, a natureza e a intensidade das restrições podem variar, gerando diferentes impactos sobre a importação de bens usados. Assim, por exemplo, de acordo com estudo realizado por empresa de consultoria indiana 1, as restrições impostas pelo Brasil são mais abragentes pelo seu caráter horizontal e mais rígidas do que aquelas adotadas pelo México, que têm aplicação setorial, especialmente no setor de informática, e transferem aos exportadores certas responsabilidades, em termos de concessão de garantia, fornecimento de peças de reposição, etc. O tratamento diferenciado concedido por muitos países à importação de bens usados tem sido alvo de críticas, nos foros comerciais, por parte de países desenvolvidos. Há, no momento, em curso, no Órgão de Solução de Controvérsias da OMC um panel em que as Comunidades Européias contestam a proibição, pelo Brasil, da importação de pneus usados oriundos daquele bloco. Em acordos preferenciais recentes, os EUA têm defendido com algum sucesso a flexibilização das restrições ao comércio de bens usados, embora em geral esta flexibilização seja parcial e tenha um caráter setorial. 2. O tema dos bens remanufaturados na Rodada Doha Na Rodada Doha, os EUA introduziram a discussão do tema no âmbito das negociações sobre barreiras não tarifárias (BNTs) levadas a efeito no grupo de Acesso a Mercados de Bens Não Agrícolas (NAMA). Em um primeiro documento, focado no setor automotivo, os EUA discutiram as barreiras à importação e venda de produtos manufaturados naquele setor. 1 Trade in Remanufactured Goods & WTO: Some Critical Issues, study carried by Economic Laws Practice, Mumbai / New Delhi. 1
2 No final de 2005, os EUA apresentaram outro documento (TN/MA/W/18/Add.11), mais abrangente, que contém duas idéias centrais: - a necessidade de distinguir produtos remanufaturados de bens usados ou de segunda mão. De acordo com o documento, para ser considerado remanufaturado e, portanto, para se diferenciar de um produto usado o bem deve ser submetido a um processo industrial específico (a remanufatura ) que o transforme em um produto capaz de atender aos requisitos e padrões técnicos, de segurança e ambientais de um produto novo e que, em conseqüência, recebe da empresa responsável pela operação uma garantia de desempenho equivalente ao do bem novo. O documento dos EUA refere-se apenas aos bens remanufaturados e a proposta que ele veicula não diz respeito aos bens usados, comercializados no estado em que se encontrem e sem garantias. - a idéia de que o tratamento a ser concedido a bens remanufaturados independe de setor, o que legitimaria a proposta de um tratamento horizontal e não setorial do tema na OMC. A partir destes dois conceitos, a proposta dos EUA visa à eliminação de todo e qualquer tratamento discriminatório contra bens remanufaturados e partes que entram na produção destes bens, quando comparados com bens novos. Vale ressaltar que a proposta dos EUA não questiona o direito fundamental dos países para regular de forma não discriminatória o comércio inclusive de bens remanufaturados, em função de preocupações com a proteção da saúde humana, o meio ambiente, etc. A proposta dos EUA formula os argumentos a favor da eliminação de restrições comerciais aos bens remanufaturados, justificando-a por seus impactos econômicos e ambientais positivos: - redução do custo dos produtos para os consumidores industriais e finais, sem perda de qualidade e dos atributos de garantia associados à aquisição de um bem novo. O documento chama a atenção para os benefícios especiais que países em desenvolvimento podem obter através da importação de bens de capital remanufaturados, gerando redução substantiva de custos de investimento; - incentivo ao desenvolvimento de um novo modelo de negócios, em que serviços de remanufatura complementam o desenvolvimento de novos produtos, gerando empregos de diferentes níveis de qualificação e potencialmente produzindo novos fluxos de investimentos para países em desenvolvimento que venham a se consolidar como pólos relevantes de utilização de bens manufaturados; e - economia de energia e de materiais, bem como redução da produção de resíduos sólidos, como resultado do reaproveitamento de partes, peças, etc. Em reação a este documento, o Brasil, em sintonia com a Índia, questionou: - a dificuldade de o consumidor aferir a qualidade do bem remanufaturado, sobretudo quando apenas partes de um bem são recicladas; - o impacto ambiental decorrente da limitada duração da vida dos bens reciclados; e 2
3 - os custos maiores advindos do controle e da avaliação de conformidade destes bens, quando comparados com bens novos. Segundo o estudo indiano anteriormente citado, a visão dos EUA é, nas negociações em curso, fortemente influenciada pelos interesses de empresas industriais que investem crescentemente em serviços de remanufatura e que pretendem apropriar-se dos principais benefícios econômicos desta opção. Vista sob esta ótica, a distinção entre o conceito de bem remanufaturado e o de bem usado responde adequadamente aos interesses destas empresas, que pretendem reter o direito de remanufaturar os bens por elas originalmente produzidos ou de licenciar outras empresas para fazê-lo. Conforme já comentado, os diversos acordos de livre comércio assinados recentemente pelos EUA (com o Chile, Colômbia, Austrália, entre outros) apresentam disposições relativas a bens remanufaturados. No caso do Acordo Chile-EUA, há uma relação de bens (dos capítulos 84, 85, 87 e 90, sempre a seis dígitos) que podem ser considerados remanufaturados, desde que atendam a critérios como (i) serem inteira ou parcialmente compostos de bens recuperados; (ii) terem a mesma expectativa de vida e cumprir os mesmos padrões de desempenho que os bens novos; e (iii) tenham garantia de fábrica equivalente à de um bem novo. Critérios semelhantes são definidos no Acordo Austrália EUA para produtos classificados nos capítulos 84, 85 e 87 (com alguma exceções, inclusive as posições relativas a automóveis), além de posições do capítulo 90. Portanto, a experiência destes acordos revela que os EUA têm sido capazes de incluir, entre os produtos beneficiados pelas preferências negociadas bilateralmente produtos remanufaturados caracterizados por certos atributos de qualidade e desempenho e de garantia - mas não de forma horizontal, já que a preferência é concedida essencialmente a produtos dos capítulos 84, 85, 87 (excetuados automóveis de passeio) e 90. A posição brasileira em relação a este tema nas negociações comerciais inclusive na OMC - traduz a visão tradicionalmente defendida por países em desenvolvimento que alcançaram determinado nível de industrialização e que se preocupam com os impactos da importação de bens usados, a preços mais reduzidos, sobre a indústria doméstica. Além disso, ela veicula outra preocupação recorrente em manifestações de países em desenvolvimento, relativa à fragilidade regulatória e institucional doméstica para controlar e avaliar adequadamente os atributos e a qualidade dos bens usados importados, o que constituiria um pressuposto para que se possa diferenciar um bem remanufaturado de um bem usado ou de segunda mão. Além disso, o caso do painel entre Brasil e as Comunidades Européias ilustra a utilização, por país em desenvolvimento, de um argumento de cunho ambiental para defender a proibição da importação de determinado tipo de bem usado (pneus). Para países em desenvolvimento que se encontram em estágios iniciais do processo de industrialização, o posicionamento frente ao tema pode ser bastante diverso daquele adotado por países como o Brasil. De fato, aqueles países podem ter interesse na importação de bens usados e portanto menos caros, especialmente quando se tratar de bens de capital (que são o alvo principal da demanda dos EUA, como se pode depreender do tratamento conferido a bens remanufaturados nos acordos bilaterais assinados por aquele país). No entanto, países menos desenvolvidos e que possam ter interesse na importação de bens remanufaturados não precisam de nenhuma negociação para eventualmente abrandar restrições que imponham unilateralmente à importação de bens usados. Portanto, ainda que possam se beneficiar do crescimento do comércio de bens 3
4 usados ou remanufaturados, tais países provavelmente não terão incentivos para se juntar à posição dos EUA nas negociações na OMC. 3. A legislação brasileira A legislação brasileira sobre importação de material usado é definida pelo Artigo 22 da Portaria Secex 21/96 e estabelece duas condições cumulativas para que máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, ferramentas, moldes, etc tenham suas importações autorizadas. O primeiro requisito diz respeito à não produção do bem no país ou à impossibilidade de que o bem a importar seja substituído por outro fabricado atualmente no país e capaz de atender satisfatoriamente aos fins a que se destina o bem que se pretende importar. A segunda condição se refere à idade do bem, que deverá ser inferior ao limite de sua vida útil, o que deve ser comprovado por laudo técnico de vistoria e avaliação apresentado junto com o pedido de importação. O Artigo 23 estabelece os casos em que a importação de partes, peças e acessórios recondicionados poderá ser autorizada: no caso de aeronaves e outros aparelhos aéreos ou espaciais, desde que apresentado certificado de inspeção emitido pela autoridade aeronáutica do país de procedência, e no caso de manutenção de máquinas e equipamentos, desde que o recondicionamento tenha sido efetuado pelo próprio fabricante, que o bem a importar conte com a mesma garantia do bem novo e que aquele não seja produzido no país. As condições estabelecidas pelo Artigo 22 não se aplicam a diversos tipos de importação, inclusive entre outros - à transferência de unidades fabris / linhas de produção sujeita a certas condições genéricas e a dois requisitos específicos relacionados à idade dos equipamentos e ao compromisso de adquirir equipamentos de fabricação doméstica em montante equivalente ao dos equipamentos importados que contem com produção nacional. Finalmente, cabe lembrar que a importação de bens de consumo usados é proibida, enquanto que a de bens de capital, partes e peças será sempre analisada pela Secex. 4. Comentários finais O Brasil, como outros países em desenvolvimento que avançaram no processo de industrialização, tem uma legislação doméstica bastante restritiva às importações de bens usados. Bens de consumo têm suas importações proibidas, enquanto bens de capital e peças e partes de máquinas e equipamentos têm suas importações sujeitas a requisitos de procedimento análise prévia pelas autoridades, apresentação de laudos, certificados, etc e a condições substantivas, como a não produção doméstica do bem que se pretenda importar. Há alguma flexibilidade para importações de bens de capital usados no bojo de um processo de investimento em aumento de capacidade e/ou melhoria de competitividade e aumento da produtividade. Na OMC, o país enfrenta na mesa de negociações de NAMA a proposta dos EUA de eliminar a discriminação contra o comércio de produtos remanufaturados (que se distinguiriam dos usados ou de segunda mão) em todos os setores. No Órgão de Solução de Controvérsias da Organização, o Brasil enfrenta a queixa européia contra a proibição de importação de pneus usados decretada pelo governo. 4
5 Embora os EUA estejam aumentando a pressão sobre esse tema nas negociações de NAMA, não parece provável que a proposta americana seja aprovada em seu formato original. De maneira geral, os países em desenvolvimento com maior peso nas negociações se opõem frontalmente a uma flexibilização das restrições hoje vigentes ainda que esta flexibilização visasse apenas a reduzir o caráter trade distorsive das medidas hoje praticadas unilateralmente. Por outro lado, países em desenvolvimento ou menos desenvolvidos com interesse em beneficiar-se do comércio de remanufaturados, através de importações menos onerosas, podem adotar unilateralmente medidas que lhes permitam alcançar seus objetivos, inclusive em termos de discriminação entre importações de bens usados de diferentes setores. Embora não se possa excluir a hipótese de que o panel entre Brasil e Comunidades Européias tenha poucas implicações importantes sobre a sustentabilidade futura das posições contrárias à eliminação (ou flexibilização) das restrições às importações de bens usados 2, algum risco deste tipo existe. De fato, como se observa no estudo indiano já referido anteriormente a partir da análise de diversos acordos multilaterais vigentes (Acordos de Barreiras Técnicas, de Antidumping, de Salvaguardas, etc) o sistema da OMC, em sua forma atual, não é capaz de lidar com preocupações genuínas de países membros relacionadas com a importação de produtos remanufaturados. Ou seja, avaliado o quadro regulatório atual da OMC, o estudo chega à conclusão de que há uma espécie de vácuo jurídico no que se refere ao tratamento da importação de bens remanufaturados e a eventuais limites para a imposição de medidas unilaterais de restrição à importação destes bens, vácuo este que poderia começar a ser preenchido pelo desfecho do panel envolvendo o Brasil. Independentemente das negociações, uma questão relevante no debate doméstico de política comercial no Brasil diz respeito à adequação da legislação brasileira aplicável à importação de bens de capital usados (ou remanufaturados) em vigor. Como já se observou, o Brasil é, neste campo de política, mais restritivo que outros países latino-americanos, que evoluíram para a adoção de medidas que traduzem a aceitação da idéia de que é possível caracterizar um bem como remanufaturado, em função de certas características de composição do bem, de seu desempenho e da garantia de que ele desfruta. Restrições mais fortes são focadas setorialmente: no caso do México, em bens de informática, no Chile em automóveis. No Brasil, a restrição principal é a existência de produção doméstica, mas a ela se agregam exigências relacionadas à idade do equipamento, à origem (fabricante) da parte ou peça a ser importada e à finalidade da importação (manutenção), entre outras. No Brasil como em outros países, a importação de bens de capital remanufaturados pode significar, para os setores consumidores destes produtos, uma redução expressiva dos custos de investimento em maquinário. Além disso, como o Brasil tem um amplo mercado doméstico, a adoção de uma postura menos restritiva em relação à importação de produtos remanufaturados ou pelo menos de partes que serão montadas no país durante um processo de remanufatura, pode incentivar o desenvolvimento no país de uma base de operações de remanufatura voltada para o atendimento do mercado doméstico, mas também de mercados externos. 2 As Comunidades Européias contestam as medidas adotadas pelo Brasil quanto à importação de pneus usados à luz dos Artigos do GATT relativos a tratamento nacional, tratamento de nação mais favorecida, eliminação de restrições quantitativas e aplicação não discriminatória deste tipo de restrição. A controvérsia pode evoluir ao longo de um eixo definido pelo binômio preferências regionais (no caso, para os sócios do Mercosul) / restrições à importação por razões de proteção ao meio ambiente e à saúde pública. Neste sentido, a disputa poderia não tocar senão marginalmente o tema da importação de produtos usados. 5
6 Os riscos de uma eventual alteração da legislação, no sentido de uma flexibilização das restrições hoje vigentes, são conhecidos do setor empresarial: dificuldades para uma adequada administração aduaneira do comércio, capaz de evitar que haja uma invasão de bens usados de baixo custo sem as características de um produto remanufaturado, produzindo efeitos negativos sobre a produção doméstica de bens novos que concorrem com os importados usados. Brasília, 12 de junho de
ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO
ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO Os Membros, Considerando que os Ministros acordaram em Punta del Este que "em seguida a um exame da operação dos Artigos do GATT relacionados
Leia maisResumo dos resultados da enquete CNI
Resumo dos resultados da enquete CNI Brasil - México: Interesse empresarial para ampliação do acordo bilateral Março 2015 Amostra da pesquisa No total foram recebidos 45 questionários de associações sendo
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPOLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura
Leia maisSuplemento II ao «Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau»
Suplemento II ao «Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau» Com o objectivo de reforçar o intercâmbio e a cooperação económica e comercial entre o
Leia maisA REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015
A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisREACH. Andamento das discussões sobre o REACH na OMC. Rodrigo Carvalho Secretaria de Tecnologia Industrial
REACH Andamento das discussões sobre o REACH na OMC Rodrigo Carvalho Secretaria de Tecnologia Industrial Brasília, 07 de Abril de 2009 Andamento das Discussões sobre o REACH na OMC 1. Visão geral do Acordo
Leia maisECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)
PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,
Leia maisEB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES
Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.
Leia maisAções Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014
R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Representação Efetiva Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Comercio - CBTC
Leia maisResumo dos resultados da enquete CNI
Resumo dos resultados da enquete CNI Brasil - México: Interesse empresarial para ampliação do acordo bilateral Março 2015 Amostra da pesquisa No total foram recebidos 45 questionários de associações sendo
Leia maisACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 2 CELEBRADO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI
ALADI/AAP.CE/2.75 20 de outubro de 2014 ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 2 CELEBRADO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI Septuagésimo Quinto Protocolo Adicional
Leia maisMÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior
MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCesar Lima - Gerdau Açominas.
Cesar Lima - Gerdau Açominas. A Gerdau Açominas. - Usina siderúrgica integrada. - Capacidade instalada de 3.000.000 t./ano de aço liquido. - Produz 2.750.000 t./ano de acabados em forma de blocos, placas,
Leia maisFACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA
FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização
Leia maisPRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS
PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS Introdução Durante vários anos, a pesquisa no Instituto Max Planck para o Direito da Propriedade Intelectual
Leia mais1. Histórico. . Iniciativa para as Américas (Miami 94) . 34 paises, menos Cuba. . Cúpulas Presidenciais: - Santiago 1998 - Québec 2001
1. Histórico. Iniciativa para as Américas (Miami 94). 34 paises, menos Cuba. Cúpulas Presidenciais: - Santiago 1998 - Québec 2001 1. Histórico. Reunião Ministeriais de negociação - Denver 1995 - Cartagena
Leia maisO Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos
O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos Seminário AMCHAM 29 de Agosto de 2013 1 1. Os acordos de comércio 2 Crise não freou celebração de acordos de comércio Soma de Acordos Preferenciais
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA
1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,
Leia maisBENS DE CAPITAL. Que o acesso a bens de capital é essencial para manter os níveis de crescimento das economias da região.
MERCOSUL/CMC/DEC. N 34/03 BENS DE CAPITAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões Nº 07/94, 22/94, 69/00, 01/01, 05/01, 02/03 e 10/03 do Conselho do Mercado Comum.
Leia maisOutubro 2013. ARTIGO 19 Rua João Adolfo, 118 conjunto 802 Centro CEP: 01050-020 - São Paulo SP www.artigo19.org +55 11 3057 0042 +55 11 3057 0071
A Artigo 19 apresenta análise comparada de países que permitem publicidade e propaganda comercial em rádios comunitárias em referência à minuta do Projeto Legislativo do Senado que propõe possibilitar
Leia maisMaster em Regulação do Comércio Global. Master in International Trade Regulation (MITRE)
Proposta de curso de pós-graduação Escola de Economia de São Paulo da FGV Master em Regulação do Comércio Global Master in International Trade Regulation (MITRE) OU Coordenadores: Vera Thorstensen (EESP)
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Marketing jurídico: desafios e oportunidades no Brasil Marco Antônio P. Gonçalves * Em março de 1999, o The New York Law Journal publicou o artigo How to Get Past Basic Promotion
Leia maisV A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)
V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador ALOYSIO NUNES FERREIRA PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ALOYSIO NUNES FERREIRA
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE sobre o Projeto de Lei do Senado nº 385, de 2012, do Senador Paulo Bauer, que dá nova redação ao art. 14
Leia maisCOMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo
Leia maisDepartamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Setembro de 2010 Esquema de funcionamento DISPOSIÇÕES GERAIS DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisEncontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que:
Prezados, Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que: a) pelo regime de ex-tarifário, pode haver redução da TEC para bens
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisSistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Sistema produtivo
Leia maisOMC: suas funções e seus acordos de comércio
OMC: suas funções e seus acordos de comércio Prof.Nelson Guerra Surgiu para combater o protecionismo criado pelos países no período entreguerras. O GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) surgiu em 1947
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisFilosofia e Conceitos
Filosofia e Conceitos Objetivo confiabilidade para o usuário das avaliações. 1. Princípios e definições de aceitação genérica. 2. Comentários explicativos sem incluir orientações em técnicas de avaliação.
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Atualizado em 14/10/2015 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente qualificados
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL Políticas Comerciais. Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial
Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial Prof.Nelson Guerra Políticas Comerciais Conceito: São formas e instrumentos de intervenção governamental sobre o comércio exterior, e sempre
Leia maisROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento
ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado
Leia maisPOLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO
POLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO Sumário Introdução... 2 Condições Gerais... 2 Definições... 2 Análise de crédito: principais critérios... 3 Contratos... 4 Acompanhamento de liquidez... 4 Principais
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.
Leia maisINVESTIR NO CHILE, UMA OPORTUNIDADE. www.inviertaenchile.cl
INVESTIR NO CHILE, UMA OPORTUNIDADE www.inviertaenchile.cl www.inviertaenchile.cl www.investinginchile.cl Permite a um investidor nacional ou estrangeiro, encontrar produtos de seu interesse para alcançar
Leia maisOrientações sobre a definição e a notificação de «medida de caráter fiscal ou financeiro» para efeitos da Diretiva 98/34/CE
Orientações sobre a definição e a notificação de «medida de caráter fiscal ou financeiro» para efeitos da Diretiva 98/34/CE As presentes orientações representam exclusivamente o ponto de vista da Direção-Geral
Leia maisABERTURA DO MERCADO BRASILEIRO DE AVIAÇÃO: A QUESTÃO DA CABOTAGEM E DA PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL ESTRANGEIRO NAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS
ABERTURA DO MERCADO BRASILEIRO DE AVIAÇÃO: A QUESTÃO DA CABOTAGEM E DA PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL ESTRANGEIRO NAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS por Victor Carvalho Pinto 1. Conceituação Os parâmetros básicos
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Liquidez
Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia maisCapitulo 5: O Comércio Internacional
Capitulo 5: O Comércio Internacional O comércio nacional é regido por leis e diretrizes que regulamentam as negociações de bens e serviços entre duas ou mais pessoas, sejam físicas ou jurídicas. Dessa
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisEstudo do mercado brasileiro de reposição automotivo
Estudo do mercado brasileiro de reposição automotivo Novo estudo da Roland Berger São Paulo, março de 2015 O mercado de reposição oferece grande potencial, mas empresários do setor precisam de suporte
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisSISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução
SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia mais(MENSAGEM N o 812/2005)
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.539, DE 2006 (MENSAGEM N o 812/2005) Aprova o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisComentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e
Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos
Leia maisPRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA
PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA FICHA DE INSCRIÇÃO 8 ª EDIÇÃO Prefeitura Municipal de Nome do(a) Prefeito(a) Endereço CEP UF Telefone Fax E-mail Responsável pelas informações (nome e
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisATENÇÃO. Apresentação
Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar
Leia maisFiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo
Fiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (ESAF/ACE/1998) O SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisórgão nacional interveniente no comércio internacional
MDIC órgão nacional interveniente no comércio internacional CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC DO COMÉRCIO EXTERIOR. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisOS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2
OS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2 1. Apresentação Este artigo discute as oportunidades e riscos que se abrem para a
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisMANUAL PARA FORNECEDORES
Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO
Leia maisApresentação do curso Objetivos gerais Objetivos específicos
Apresentação do curso O Curso de Especialização Direito das Empresas para Executivos (CEDEE) visa satisfazer a necessidade existente no mercado dos gestores e executivos das empresas conhecerem o direito
Leia maisPARÃO DE ESPECIALIZAÇÃO AMBIENTAL DAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS: mundo e União Europeia
COMÉRCIO INTERNACIONAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O COMÉRCIO BILATERAL BRASIL UNIÃO EUROPEIA EM FOCO PARÃO DE ESPECIALIZAÇÃO AMBIENTAL DAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS: mundo e União Europeia
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisQUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS
QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisO Uso do Poder Compra do Estado:
O Uso do Poder Compra do Estado: A Aplicação das Margens de Preferência para Produtos Manufaturados e Serviços Nacionais em conjunto com as demais preferências sobre o preço nas licitações: Fomento às
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.
AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um
Leia mais