DOS COSTUMES MEDIEVAIS SEGUNDO NORBERT ELIAS: A TRANSFORMAÇÃO DOS MODOS À MESA
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- Luiz Gustavo Adelino Chagas Camelo
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1 doi: /10jeam.ppeuem DOS COSTUMES MEDIEVAIS SEGUNDO NORBERT ELIAS: A TRANSFORMAÇÃO DOS MODOS À MESA OLIVEIRA, Osmar Nascimento de (PIC/UEM-GTSEAM) OLIVEIRA, Terezinha (DFE/PPE/UEM-GTSEAM) Introdução Norbert Elias nasceu em Breslau em 1897 e morreu em Amsterdam em sociólogo alemão, estudou medicina, filosofia e psicologia nas Universidades de Breslau e Heidelberg. Desenvolveu uma abordagem que chamou de sociologia figuracional, que examina o surgimento das configurações sociais como consequências inesperadas da interação social. Seu trabalho mais conhecido é O Processo Civilizador (1939), no qual analisa os efeitos da formação do Estado Moderno na Europa sobre os costumes e a moral dos indivíduos 1. A obra divide-se em dois volumes. O primeiro apresenta uma história dos costumes. Nele o autor analisa a evolução dos diferentes conceitos de cultura e civilização na Alemanha, Inglaterra e na França. Posteriormente explora a civilidade como transformação dos costumes, que vão desde mudanças nos costumes das pessoas à mesa, no momento das refeições, na forma de comer, em relação às funções corporais, tais como espirrar ou tossir, escarrar, arrotar ou expelir gazes, até o comportamento no quarto de dormir ou no controle da agressividade. Para esta análise, Norbert Elias baseia-se principalmente em livros de boas maneiras, além de pinturas, literaturas e documentos históricos. Rotterdam (s/d) e Della Casa (1999) recebem destaque na obra de Elias em função da intenção educacional de suas obras, cuja relevância se pode verificar em Oliveira e Mendes (2007) a seguir: 1 Bibliografia apresentada no livro por Renato Janine Ribeiro e disponibilizada pela Editora Jorge Zahar,
2 Uma das primeiras práticas docentes realizadas na modernidade foi efetuada por Erasmo de Rotterdam ( ), especialmente nas duas obras destinadas à educação do filho de um príncipe. Trata-se de De Pueris e Civilidade Pueril, nas quais procura ensinar como a criança deve se comportar no convívio social. Essas duas obras, ou manuais, tinham como objetivo mostrar que o comportamento social necessita de polidez, etiqueta e requinte. Outra obra importante desse período é o manual de Giovanni Della Casa ( ), Galateo. Nela, o autor insiste na necessidade de se ter bons modos à mesa, nos salões; enfim, deve-se aprender a conviver socialmente. Esses dois autores expressam uma nova exigência histórica, a de que os homens tinham que aprender a se comportar dentro de novas condições sociais. Com efeito, o mundo feudal findara-se e com ele a forma social de comportamento que o expressava. A educação estava voltada, assim, para preparar o indivíduo para a nova sociedade que estava sendo produzida (OLIVEIRA e MENDES, 2007, p. 328). Estes manuais de boas maneiras visavam uma transformação na educação juvenil condizente com os desejos da classe que, no final da Idade Média, tomara o poder. Dentre aqueles que fundamentam a obra de Elias, Giovanni Della Casa e Erasmo de Rotterdam, foram alguns dos autores escolhidos para debater boas maneiras. Seu objetivo era tornar evidente que os princípios analisados, são inclusões da estrutura mental e emocional da aristocracia que foram apropriados pela burguesia, no fim da Idade Média, ou seja, são a propagação dos pensamentos, sentimentos, costumes e hábitos da burguesia, que chegara ao poder e precisa ser civilizada. A história das boas maneiras está diretamente relacionada às regras de comportamento social. Essa história refere-se não apenas a questão da etiqueta, mas também diz respeito à moral, à ética, ao valor interno dos indivíduos e aos aspectos externos que se revelam nas suas relações com os outros. Todas as sociedades ao longo da história criaram normas e princípios com a finalidade de orientar as relações entre grupos e pessoas. Apesar de nem sempre procederem do Estado, alguns desses princípios impunham regras que se não fossem seguidas, implicariam em penalidades, que iam da desaprovação à exclusão daqueles que não as respeitassem. O que Elias põe na ordem do dia quando trata de motivação das mudanças é que, no que diz respeito aos costumes, a transformação que ocorre está relacionada com a dinâmica das classes sociais, ou seja, quando a classe social superior procura distanciar-se das outras classes sociais, cria novos padrões de comportamento que, ao longo do tempo, acaba por ser adotado pelas outras classes. Com o passar do tempo, esses novos padrões de 2
3 comportamento deixam de ser conscientes para transformar-se em uma segunda natureza, é a essa segunda natureza que o autor se refere quando fala em mudanças na estrutura da personalidade. Com relação às mudanças na estrutura da personalidade, outro fator importante é o autocontrole, que passa a ter uma função cada vez mais relevante, ao mesmo passo em que diminui a necessidade de um controle externo. Entendemos o autocontrole como fruto do processo educacional e civilizatório. À medida que o homem se educa, torna-se capaz de controlar seus impulsos, suas paixões, e assim, a convivência em sociedade é facilitada. Segundo Elias, no decorrer do processo de civilização, ocorre uma alteração no equilíbrio entre o controle externo e autocontrole, favorecendo o autocontrole. Quando alguém analisa os costumes de uma sociedade diferente da nossa, é necessário que se desfaça de suas convicções acerca de boas maneiras e considerar que as diferenças de costumes são singulares àquela sociedade, aquele tempo histórico. Em determinadas sociedades alguns costumes da população estão em desacordo com o padrão de sociedade que se deseja e, através da educação, esses hábitos indesejados podem ser modificados. Uma das obras apontadas por Norbert Elias em seu Processo Civilizador foi O Galateo, de Giovanni Della Casa. Para Elias, essa obra representa as mudanças que estavam ocorrendo na sociedade em função das transformações históricas e sociais daquele período. Nessa obra, Giovanni Della Casa analisa as regras referentes ao bom comportamento social. O livro foi escrito entre 1551 e 1555, na época da Contra Reforma, que muito o influenciou. A nosso ver, esta obra apresenta questões ainda pertinentes à educação e marca como esse tipo de educação pode ser construído pelos homens em determinado momento histórico. Esse é o ponto fundamental da obra de Norbert Elias, qual seja, o de apresentar que determinados costumes não podem ser naturalizados. É necessário compreender que as relações sociais são elaboradas para e pelos homens, e visam atender às necessidades do momento histórico em que estão vivendo. Outra obra analisada por Norbert Elias, também escrita no século XVI, A Civilidade Pueril de Erasmo de Rotterdam, tem como objetivo dar ao público lições de boas maneiras, procurando atingir a grande parte daqueles que não tiveram a oportunidade de serem educados por um pedagogo particular nem de frequentar cursos reservados aos detentores 3
4 de fortunas. Erasmo procurava, com sua obra, ir ao encontro de todas as crianças, democratizando assim o patrimônio da cultura erudita até então reservada a prescrever, acreditando que seria acolhido, mais prazerosamente, por todos os outros meninos justamente porque fora dedicado a uma criança da classe alta e de grande futuro. A Civilidade Pueril, apesar de pequeno em extensão (pouco mais de cem páginas), é uma obra gigantesca para o campo da educação e, embora seja direcionado a corrigir e ordenar atitudes externas e corporais (modo de olhar, falar, andar, vestir-se, etc.), seu autor pretendia predispor os jovens para compor-se e entrar em harmonia com o alinhamento de princípios educacionais que seriam apresentados em outra obra, De Pueris (Sobre os Meninos), também de sua autoria, na qual fica claro que o código de conduta mais que simples regras de comportamento social, espelham a imagem da personalidade em formação. Ao pesquisar as obras de Della Casa e Erasmo de Rotterdam, gostaríamos de chamar a atenção para a importância do estudo da história, no sentido de se formar uma consciência nas pessoas, para que entendam a transformação dos homens e de seus hábitos, em cada momento histórico, de forma a não naturalizar a educação atual. Por exemplo, hoje parece natural que façamos nossas refeições sentados à mesa, fazendo uso de garfo, faca e guardanapo, no entanto, a leitura dessas obras nos mostra que tal comportamento foi construído pelos homens ao longo do tempo, passando por diversas transformações, de acordo com as necessidades e objetivos das respectivas sociedades. Para o autor, na contemporaneidade, tanto quanto antes, não são apenas as metas e pressões econômicas, nem tampouco apenas os motivos políticos, que constituem as principais forças motrizes das mudanças. Nem mesmo a luta por mais dinheiro e poder. Estes constituem apenas uma máscara, um meio para se atingir a meta econômica. Os monopólios de violência física e dos meios econômicos de consumo e produção, sejam coordenados ou não, estão inseparavelmente interligados. Juntos, eles geram tensões específicas em pontos particulares no desenvolvimento da estrutura social, tensões que pressionam no sentido de sua transformação. Dito de outra forma, a economia, a política, o dinheiro são capazes de gerar mudanças, mas aliados ao monopólio do uso da violência (poder de polícia) e dos meios econômicos de consumo e produção são capazes de criar situações propícias às transformações sociais. 4
5 Para ele, o processo civilizador constitui uma mudança a longo prazo na conduta e sentimentos humanos rumo a uma direção muito especifica. No entanto, reconhece que pessoas isoladas no passado não planejaram essa mudança, essa civilização, pretendendo efetivá-la, gradualmente por meio de medidas conscientes, racionais, deliberadas, ao longo de séculos. Segundo o Elias a civilização não é racionalização, nem um produto da raça humana nem mesmo o resultado de um planejamento a longo prazo. Como seria possível que a racionalização gradual pudesse fundamentar-se num comportamento e planejamento racionais que a ela preexistissem desde vários séculos? Para o autor, não há uma intenção deliberada de cada sujeito que produza a civilização, mas são os atos dos sujeitos singulares agregados uns aos outros que a tornam universal e produzem, ou não, civilidade. Elias questiona se podemos realmente imaginar que o processo civilizador tenha sido posto em movimento por pessoas dotadas de uma tal perspectiva a longo prazo, de um tal controle específico de todos os acontecimentos de curto prazo, já que essa perspectiva a longo prazo e esse autodomínio pressupõem um longo processo civilizador? Para essas questões, Elias esclarece que nada na história indica que essa mudança tenha sido realizada racionalmente, por meio de qualquer educação intencional de pessoas isoladas ou de grupos. A transformação acontece, de maneira geral, sem planejamento algum, mas nem por isso sem um princípio específico de ordem. Mostramos como o controle efetuado através de terceiras pessoas é convertido, de vários aspectos, em autocontrole, que as atividades humanas mais animalescas são progressivamente excluídas do palco da vida comum e investidas de sentimentos de vergonha, que a regulação de toda a vida instintiva e afetiva por um firme autocontrole se torna cada vez mais estável, uniforme e generalizada. Isso tudo certamente não resulta de uma ideia central concebida há séculos por pessoas isoladas, e depois implantada em sucessivas gerações como a finalidade da ação e do estado desejados, até se concretizar por inteiro nos séculos de progresso. Ainda assim, embora não fosse planejada e intencional, essa transformação não constitui uma mera sequência de mudanças caóticas e não estruturadas (ELIAS, 1993, p ). A nosso ver, o que o autor destaca na passagem, em relação ao processo civilizador nada mais é do que o problema geral da mudança histórica. Respondendo àquelas questões, o autor esclarece que, planos e ações, impulsos emocionais e racionais de pessoas isoladas constantemente se entrelaçam de modo amistoso ou hostil. Esse tecido básico, resultante de 5
6 muitos planos e ações isoladas, pode dar origem a mudanças e modelos que nenhuma pessoa isolada planejou ou criou. Dessa interdependência de pessoas surge uma ordem sui generis, uma ordem mais irresistível e mais forte do que a vontade e a razão das pessoas isoladas que a compõem. É essa ordem de impulsos e anelos humanos entrelaçados, essa ordem social, que determina o curso da mudança histórica, e que subjaz ao processo civilizador. REFERÊNCIAS CARDOSO, C. F. e VAINFAS, R. (Orgs.). Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Elsevier, DELLA CASA, G. GALATEO, OU DOS COSTUMES. TRADUÇÃO DE EDILEINE VIEIRA MACHADO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, ELIAS, N. O processo civilizador: Uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994, v I.. O processo civilizador: Formação do Estado e Civilização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993, v. II. OLIVEIRA, T. MENDES, C.M.M. (Orgs.) Formação do Terceiro Estado as comunas: coletânea de textos de François Guizot, Augustin Thierry, Prosper de Barante. Maringá: Eduem, OLIVEIRA, T. MENDES, C.M.M. A prática docente como ação política: um olhar histórico. Educere et Educare - Revista de Educação. Vol 2, n. 4, jul/dez 2007, p ROTTERDAM, E. De Pueris (Dos Meninos) / A Civilidade Pueril. São Paulo: Editora Escala, S/D. 6
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