A FORMAÇÃO DO BURGUÊS NO SÉCULO XII SOB A PERSPECTIVA DA HISTÓRIA E DA LITERATURA

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1 doi: /10jeam.ppeuem A FORMAÇÃO DO BURGUÊS NO SÉCULO XII SOB A PERSPECTIVA DA HISTÓRIA E DA LITERATURA ESTEVO, Rosimeire Brambila (PIBIC/UEM-GTSEAM) OLIVEIRA, Terezinha (DFE/PPE/UEM-GTSEAM) Este texto apresenta resultados parciais de nossa pesquisa, em nível, de Iniciação Científica a qual tem por objetivo analisar como os senhores feudais colaboraram para que o artesão ampliasse seus conhecimentos e suas relações sociais, por meio de exigências de uma vida cada vez mais requintada. Pretendemos ainda, investigar se o romance cortês sensibilizou e possibilitou o surgimento de novos hábitos na sociedade. Em nossa primeira pesquisa estudamos como a mudança na forma de ser do cavaleiro implicou em transformações comportamentais na essência do segmento aristocrático, ou seja, na sociedade que, no século X e XI, já se organizava isoladamente sob os moldes do feudalismo. No momento em que os senhores feudais começaram a ter condições materiais de cuidar da segurança de sua família, iniciaram a construção de castelos, como forma de moradia. De acordo com Guizot (1907), os castelos isolaram os homens, dificultando o desenvolvimento das relações sociais de caráter mais geral, porém, possibilitou o desenvolvimento da família e dos indivíduos. Segundo Oliveira, pautando-se em Guizot: Foi a vida nos castelos que possibilitou o estabelecimento de relações mais abrangentes entre os indivíduos. O castelo deu ensejo para que a vida adquirisse um aspecto mais refinado, que os homens se dedicassem mais à leitura, que se preocupassem mais com a forma de vestirem, de sentarem, de se relacionarem, enfim, que a rudeza dos hábitos dos guerreiros fosse substituída pelos hábitos da corte (OLIVEIRA, 1997, p. 218). Vemos então, que os homens, ao irem morar em castelos desenvolveram a preocupação com hábitos polidos distintos dos hábitos dos guerreiros. A vida precisava ter 1

2 um aspecto mais refinado, surgindo à preocupação com o modo de se vestir, de sentar e de se relacionar uns com os outros. Estes aspectos foram importantes, pois possibilitaram uma melhoria de vida no feudo. Assim, a sensibilização expressa nos Romances da Távola Redonda de Chrétien de Troyes, estavam presentes entre as pessoas que habitavam os castelos. No entanto, deste estudo surgiram algumas inquietações, dentre elas, salientou-se uma em especial: se a sensibilização foi importante para a melhoria da vida no feudo do mesmo modo ela irá proceder no renascimento das cidades? Como essa sensibilização encontrada no romance foi importante para a convivência das pessoas que agora estavam mais próxima umas das outras na ambiência citadina? Como as exigências dos senhores feudais por uma vida mais requintada interferiu no renascimento e organização das cidades? Desta forma, acreditamos que a raiz da vida urbana se encontra nesta relação, pois os homens começaram a se preocupar mais uns com os outros, passando a ter a noção do bem comum e a ideia de comunidade. Como salienta Oliveira Uma das questões que mais nos chamam a atenção é o caráter constante de luta pela liberdade e a ideia de comunidade. O espírito de pertencimento e a política caminham juntos na cidade, que Tomás de Aquino, da mesma forma que Aristóteles, denominou de comunidade perfeita (OLIVEIRA, 2009, p.719). Deste modo, os homens ao irem morar nas cidades passaram a ter a noção de comunidade e pertencimento, pois passaram a viver próximos, buscavam a paz para realizarem seus negócios, preocupavam-se uns com outros, estabelecendo uma nova forma de relacionar-se, a qual inexistia nos feudos, ou seja, a noção do bem comum, o respeito às diferenças de cada pessoa, com as quais deveriam se unir e defender-se mutuamente. De acordo com Guizot, no século XII, a burguesia não fazia parte de um segmento social, apenas eram considerados burgueses os moradores dos burgos ou comunas. Assim, para entender a situação das comunas, neste século, faz-se necessário, segundo o autor, compreender sua emancipação e seu governo. As cidades sofriam com as constantes incursões nômades, que provocaram desordens, levando-as a um empobrecimento e despovoamento. Podia-se notar, também, 2

3 uma grande fragilidade dos poderes romanos nas cidades. Assim, o que ainda se tinha da atividade e da liberdade urbana foi desaparecendo gradativamente. A barbárie, a desordem e a desgraça sempre crescentes aceleraram o despovoamento. O estabelecimento dos senhores nos campos e a preponderância nascente da vida agrícola tornaram-se, para as cidades, uma nova causa de decadência. Enfim, quando a feudalidade triunfou completamente, as cidades, sem cair na servidão dos colonos, encontravam-se todas sob o guante de um senhor, encravadas em algum feudo, e perderam ainda a este respeito alguma coisa da independência que lhes restara, mesmo nos tempos mais bárbaros, nos primeiros séculos da invasão (GUIZOT, 2005, p.34). As cidades principiaram a ter certa importância quando as violências cessaram. As exigências dos senhores feudais por produtos cada vez mais requintados, também favoreceram o restabelecimento do comércio e a produção artesanal nas cidades localizadas sobre seus domínios. Estes desejos dos senhores por mais luxo, proporcionaram aos seus servos a oportunidade de novas relações sociais, tornando-os cada vez mais hábeis em seus ofícios. Outro aspecto importante foi à ampliação dos conhecimentos desses homens que os levaram a adquirir uma percepção das relações sociais. Podemos perceber que a vida, ao adquirir um aspecto mais refinado, colaborou para o ressurgimento das cidades, pois era preciso um comércio para atender essas novas necessidades. Do mesmo modo, colaborou para que esses homens mudassem seu comportamento, pois começaram a viver próximos uns dos outros. Segundo Guizot, outro fator que colaborou para que as cidades voltassem a ser povoadas foi o refúgio oferecido pela Igreja. Não sendo apenas os colonos e servos que buscavam por segurança, mas também os mais poderosos. Esses refugiados colaboraram para progresso das cidades, pois eles estabeleceram nelas sua riqueza e elementos de uma população superior à maioria de seus habitantes. Como afirmará Aristóteles (1985), filosofo da antiguidade, à vida em sociedade não pode ser vivida individualmente, sendo necessária uma coletividade e regras gerais para que as pessoas possam conviver umas com as outras. Essa máxima fica evidente na cidade medieval, pois neste novo espaço geográfico as pessoas viviam lado a lado e esta proximidade se opunha a forma de vida isolada do campo/feudo. 3

4 Neste sentido, podemos pensar a respeito da vida que os cavaleiros de Chrétien levavam no reino do rei Artur, eles tinham tempo para participar das festas, dos torneios, venerar suas mulheres e também participar das guerras. Em Eric e Enide, o primeiro romance arturiano do livro Romance da Távola Redonda, escrito entre 1160 e 1164, Chrétien inicia relatando como era a corte e a caça do Cervo Branco, um costume do rei Artur. No dia de Páscoa, no novo tempo, o rei Artur reuniu a corte em seu castelo de Cardigan. Homem jamais vira corte tão rica, com tantos bons cavaleiros, ousados, corajosos e altaneiros, tantas nobres damas e damizelas filhas de reis. Antes de despedir a assembleia, o rei anunciou que queria caçar o Cervo Branco, para reviver o costume (CHRÉTIEN DE TROEYS, 1998, p.33). Neste romance Eric, também devota todo seu amor a Enide e chega a abandonar suas armas. Observa-se que Chrétien crítica Eric que ao conhecer sua amada dedica-se a ela com muito amor e se descuida da sua qualidade de cavaleiro, Eric com tanto amor a esposa amava que não mais se ocupava das armas nem em torneio lutava (CHRÉTIEN DE TROYES,1998, p. 49). No romance Lancelot, o cavaleiro da charrete, o qual Chrétien escreveu a pedido da condessa Marie de Champagne, ele começa relatando uma festa Por volta da festa da Ascensão, Artur reuniu a corte magnífica que a um rei cabe ter. Após comerem, não deixou seus companheiros. Havia grande número de barões.com eles estavam à rainha e também muitas belas damas corteses, falando bem a língua francesa (CHRÉTIEN DE TROYES, 1998, p.125). Assim, em todo o romance percebemos sempre uma preocupação do autor em expressar a inquietação do rei Artur em reunir sua corte, antecipando-se em compartilhar com eles todos os momentos, procurando estar sempre próximo de seus companheiros. Desta forma, a sensibilização que o romance traz é muito importante para que os homens possam viver em sociedade, respeitando os valores de cada pessoa e a noção do bem comum é outro aspecto importante, pois todos na corte sempre se mobilizavam para ajudar os membros que estivessem em perigo. Assim como, o modo de vida que os nobres tinham, serviu de espelho para uma parcela daqueles homens que procuraram se aproximar dessa aristocracia. 4

5 Contudo, é na vida material, em suas atividades comerciais e artesanais, que a cidade expressa, à sensibilização, os modos, os comportamentos e os requintes dos nobres manifestados no romance. REFERÊNCIAS BLOCH, M. Apologia da história, ou, O ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, FACCI, Marilda Gonçalves Dias. O Trabalho do Professor na Perspectiva da Psicologia Vigotskiana. In:. Valorização ou Esvaziamento do Trabalho do Professor? Um Estudo Crítico-Comparativo da Teoria do Professor Reflexivo, do Construtivismo e da Psicologia Vigotskiana. Campinas: Autores Associados, cap. 4, p GUIZOT, F. Sétima lição. In: OLIVEIRA, T.; MENDES, C. M. M. (orgs.). Formação do Terceiro Estado as comunas: coletânea de textos de François Guizot, Augustin Thierry, Prosper de Barante. Maringá: Eduem, p LAUAND, L.J. O que é uma universidade? : introdução à filosofia da educação de Josef Pieper. São Paulo: Perspectiva, LE GOFF, J. Os intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasiliense, p OLIVEIRA, T. Universidade, liberdade e política na comuna medieval: um estudo de cartas oficiais. Disponível em: < Acesso em 09/04/ TROYES, C. Romances da Távola Redonda. São Paulo: Martins Fontes,

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