Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 22/2014 Pará // Federal IPI DIPJ // Estadual ICMS Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) // IOB Setorial Estadual Agrícola - ICMS - Flores e plantas ornamentais // IOB Comenta Federal IPI - Preenchimento do quadro Dados do Produto da nota fiscal // IOB Perguntas e Respostas IPI Embalagem - Forma de tributação Industrialização por encomenda - Montagem fora do estabelecimento industrial - Elevadores Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Montagem fora do estabelecimento industrial a ICMS - Consulta tributária a ICMS - Informações fiscais - Quadro prático ICMS/PA Exportação - Devolução de mercadoria - Isenção no desembaraço Industrialização por encomenda - Remessa - Suspensão do imposto... 22

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal DIPJ 2014 IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aprovação do programa 3. Obrigatoriedade 4. Dispensa 5. Proibição de apresentação 6. Prazo de apresentação 7. Forma de apresentação 8. Penalidades 9. Retificação 10. Preenchimento das fichas 1. Introdução O programa gerador e as instruções para o preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2014) foram aprovados pela Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014. Na DIPJ, o contribuinte prestará informações sobre diversos impostos e contribuições, entre as quais destacamos as relacionadas ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Neste texto, examinaremos alguns aspectos pertinentes à DIPJ, destacando as informações que devem constar nas fichas constantes da pasta IPI do mencionado programa. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014) 2. Aprovação do programa A Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014 aprovou o programa para apresentação, no exercício de 2014, da DIPJ relativa ao ano-calendário de 2013 e aos eventos de extinção, cisão, fusão ou incorporação de pessoa jurídica ocorridos no ano-calendário de Esse programa é de livre reprodução e está à disposição dos contribuintes no site fazenda.gov.br. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, arts. 1º e 2º) 3. Obrigatoriedade As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas (exceto as mencionadas no item 4), deverão apresentar a DIPJ 2014 de forma centralizada pela matriz. Notas A DIPJ deverá ser apresentada também pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, exceto no que se refere à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (1) O fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreendimento imobiliário cujo incorporador seja construtor ou sócio quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo, por estar sujeito a todas as obrigações das demais pessoas jurídicas, deverá apresentar a DIPJ com o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) próprio, não devendo ser incluído na declaração da administradora (Lei nº 9.779/1999, art. 2º, e Ato Declaratório SRF nº 2/2000). (2) Em caso de incorporação de sociedade, a pessoa jurídica incorporadora também deverá apresentar a DIPJ relativa ao evento, exceto se a incorporadora e a incorporada estiverem, desde o ano-calendário anterior ao do evento, sob o mesmo controle societário (Lei nº 9.959/2000, art. 5º). (Lei nº 9.779/1999, art. 2º; Lei nº 9.959/2000, art. 5º; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, caput, 2º e 3º; Ato Declaratório SRF nº 2/2000) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 PA22-01

4 3.1 Obrigatoriedade de assinatura digital Para a transmissão da DIPJ por todas as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Simples Nacional, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 969/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º, parágrafo único) 4. Dispensa Não estão obrigados à apresentação da DIPJ: a) as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), na forma da Lei Complementar nº 123/2006; Nota A pessoa jurídica cuja exclusão do Simples Nacional produziu efeitos dentro do ano-calendário fica obrigada a entregar duas declarações: a do Simples Nacional, referente ao período em que esteve enquadrada nesse regime, e a DIPJ, referente ao período restante do ano-calendário. b) as pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; e c) os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas. (Lei Complementar nº 123/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 1º) 5. Proibição de apresentação Não apresentam a DIPJ, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em cartórios ou juntas comerciais: a) o consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404/1976; b) a pessoa física que, individualmente, preste serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que desenvolva suas atividades e empregue auxiliares; c) a pessoa física que explore, individualmente, contratos de empreitada unicamente de mão de obra sem o concurso de profissionais qualificados ou especializados; d) a pessoa física que, individualmente, seja receptora de apostas da loteria esportiva e de loteria de números (Loto, Sena, Mega-Sena etc.), credenciada pela Caixa Econômica Federal, ainda que, para atender à exigência do órgão credenciador, esteja registrada como pessoa jurídica, desde que não explore em nome individual outra atividade econômica que implique sua equiparação à pessoa jurídica; e) o condomínio de edificações; f) os fundos em condomínio e clubes de investimento, exceto os fundos de investimento imobiliário referidos na nota 1 do item 3; g) a sociedade em conta de participação (SCP); h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro público; i) o representante comercial, corretor, leiloeiro, despachante etc., que exerça exclusivamente a mediação para a realização de negócios mercantis, como definido pelo art. 1º da Lei nº 4.886/1965, desde que não a tenha praticado por conta própria; e j) as pessoas físicas que, individualmente, exerçam profissões ou explorem atividades consoante os termos do art. 150, 2º, do RIR/1999, como serventuário de justiça e tabelião. (Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, item 2.3) 6. Prazo de apresentação 6.1 DIPJ 2014 As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, caput) 6.2 Encerramento de atividades, cisão, fusão ou incorporação As declarações geradas no Programa DIPJ 2014 pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas devem ser apresentadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se as disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 946/2009, conforme segue: a) a DIPJ relativa a evento de extinção, cisão, fusão ou incorporação deverá ser apresentada, pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento; PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

5 b) na hipótese de ocorrência do evento entre janeiro e o mês anterior ao do prazo fixado para a entrega da DIPJ relativa ao exercício em curso, esta deve ser apresentada no mesmo prazo de entrega da DIPJ do exercício; e c) a obrigatoriedade de entrega não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (Instrução Normativa RFB nº 946/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, parágrafo único) 7. Forma de apresentação 7.1 Transmissão pela Internet A DIPJ deve ser transmitida pela Internet, com a utilização do programa Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço eletrônico Para a transmissão da DIPJ 2014, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante a utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º) 7.2 Extinção, incorporação, fusão ou cisão A DIPJ 2014 deverá ser apresentada, também, pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, mediante utilização do programa Receitanet (veja subitem 6.2). A pessoa jurídica que entregar a DIPJ relativa a ano-calendário anterior a 2013 deve utilizar o Programa Gerador da DIPJ (PGD), aprovado para o ano-calendário a que se referir a declaração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 2º; Programa DIPJ Instruções de Preenchimento, item 2.6) 8. Penalidades Em caso de a apresentação da DIPJ 2014 não ser realizada, ser feita após o prazo mencionado no item 6 ou ser apresentada com incorreções ou omissões, o contribuinte ficará sujeito às seguintes multas: a) 2% ao mês-calendário ou fração incidente sobre o montante do Imposto de Renda da pessoa jurídica informado na DIPJ, ainda que integralmente pago, limitada a 20% no caso de não apresentação ou apresentação em atraso; b) R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas. Notas (1) A multa será reduzida a: a) 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. (2) A multa não será inferior a R$ 500,00 (multa mínima). (3) Para efeito de aplicação da multa indicada na letra a, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração ( ) e, como termo final, a data da efetiva entrega ou, em caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 6º) 9. Retificação A DIPJ anteriormente entregue poderá ser retificada, independentemente de autorização do órgão competente, observando-se que: a) a declaração retificadora terá a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente; b) não será admitida retificação de DIPJ que tenha por objetivo alterar o regime de tributação anteriormente adotado, salvo nos casos determinados pela legislação para fins de adoção do lucro arbitrado; e c) a pessoa jurídica que entregar DIPJ retificadora que altere valores informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deverá proceder à mesma retificação de valores na DCTF. (Medida Provisória nº /2001, art. 18; Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, subitem 4.1) 10. Preenchimento das fichas Admitamos, a título de ilustração, que uma empresa industrial apresente a seguinte situação no ano-calendário de 2013: - saldo credor da matriz no mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00; - valor do débito no mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00; - valor do crédito no mês de janeiro/2013: R$ 2.000,00; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 PA22-03

6 - valor apurado: R$ 3.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00; - valor do crédito no mês de fevereiro/2013: R$ 2.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de março/2013: R$ 3.000,00; - valor do crédito no mês de março/2013: R$ 1.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor total das saídas: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das saídas: R$ ,00 (sem o IPI); - valor total das aquisições: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das aquisições: R$ ,00 (sem o IPI) Ficha 19 - Estabelecimentos Industriais ou Equiparados Nesta ficha, deverão constar as informações referentes ao CNPJ e à Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) por estabelecimento. Deve também ser mencionado o período em que a empresa esteve em atividade. FICHA Ficha 20 - Apuração do Saldo do IPI Nesta ficha, o contribuinte informará, por período de apuração, os valores indicados no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, tal como considerado no exemplo inserido no item 10: a) saldo credor do mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00 - será preenchido o campo Saldo credor do período anterior ; b) mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito referente à aquisição de matéria-prima, produtos intermediários e materiais de embalagem - saldo apurado: R$ 3.000,00 (devedor); c) mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor); d) mês de março/2013: R$ 3.000,00 a débito e R$ 1.000,00 a crédito do imposto - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor) PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

7 Ficha Ficha 21 - Entradas e Créditos Nesta ficha, será informado o valor das entradas (sem IPI), tanto daquelas em que o contribuinte tenha se creditado quanto das que não ensejam crédito. No exemplo, R$ ,00 com crédito e R$ ,00 sem crédito do imposto. Assim, o valor do crédito será de R$ 5.000,00, correspondente ao imposto relativo à aquisição de bens de produção no mercado interno. Nota Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 22 - Saídas e Débitos Para o preenchimento desta ficha, consideremos que o estabelecimento tenha vendido R$ ,00 (valor sem IPI) de produtos de sua fabricação e tenha gerado débito do IPI no valor de R$ ,00. Admitamos, ainda, que tenha efetuado estorno de crédito na coluna Outros Débitos no valor de R$ 200,00. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 PA22-05

8 Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 23 - Remetentes de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar a relação dos fornecedores e o valor dos insumos ou mercadorias, que, no exemplo, totalizam R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior fornecedor, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

9 10.6 Ficha 24 - Entradas de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar as informações (classificação fiscal e discriminação) relativas às entradas de insumos ou mercadorias que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir das maiores entradas, devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 25 - Destinatários de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados das empresas destinatárias dos produtos, mercadorias ou insumos que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00 (valor sem IPI). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 PA22-07

10 O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior destinatário, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 26 - Saídas de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados relativos às saídas de produtos, mercadorias ou insumos, tais como valores, classificação fiscal e descrição do produto. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir das maiores saídas), devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/ PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

11 Ficha 26 N a Estadual ICMS Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Características e tipo do equipamento 4. Pedido e cessação de uso do ECF 5. Documentos fiscais emitidos pelo equipamento ECF 6. Mapa Resumo ECF 7. Controle de operações não sujeitas ao imposto 8. Comprovante de pagamento efetuado por cartão de crédito ou de débito 9. Credenciamento, lacre e intervenções 10. Equipamentos que não se constituem em ECF 11. Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências 1. Introdução O Emissor de Cupom Fiscal (ECF) é o equipamento de automação comercial com capacidade para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes a operações de circulação de mercadorias ou a prestações de serviços. Nesta matéria, abordaremos as hipóteses de obrigatoriedade e de dispensa do uso de ECF, bem como os aspectos relacionados ao Pedido de Uso ou de Cessação do equipamento exigido do contribuinte para cumprimento das determinações previstas na legislação. 2. Obrigatoriedade Os estabelecimentos com receita bruta anual acima de R$ ,00 que exerçam a atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços em que o adquirente ou o tomador seja pessoa natural ou jurídica não contribuinte do ICMS, estão obrigados ao uso de equipamento ECF. Entende-se por receita bruta anual o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 PA22-09

12 auferido nas operações em conta alheia, não incluídos o IPI, as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Ressalte-se que deverá ser considerado o somatório da receita bruta anual de todos os estabelecimentos da mesma empresa situados no Estado do Pará. O estabelecimento prestador de serviços de transporte interestadual e intermunicipal de passageiros, com receita bruta anual superior a R$ ,00, independentemente da data de início de suas atividades, é obrigado ao uso de equipamento ECF. (RICMS-PA/2001, art. 406, caput, 1º, 2º e 3º) 2.1 Dispensa A obrigatoriedade do uso do ECF não se aplica: a) a contribuinte com receita bruta anual de até de R$ ,00; b) às operações realizadas por contribuintes sem estabelecimento fixo ou permanente, que exerçam atividade comercial na condição de barraqueiros, ambulantes, feirantes, mascates, tendeiros e similares; c) às operações com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; d) às operações realizadas por concessionárias ou permissionárias de serviço público, relacionadas com fornecimento de energia elétrica e gás canalizado e com distribuição de água; e) às prestações de serviço de telecomunicações; f) às operações realizadas fora do estabelecimento, com ou sem utilização de veículo. As empresas usuárias de sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de Bilhete de Passagem ficam dispensadas da sua emissão, por meio de equipamento do ECF, nas prestações de serviço de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros. (RICMS-PA/2001, art. 406, 4º e 5º) 3. Características e tipo do equipamento O equipamento ECF compreende os seguintes tipos: a) Emissor de Cupom Fiscal - Máquina Registradora (ECF-MR); b) Emissor de Cupom Fiscal - Terminal Ponto de Venda (ECF-PDV); c) Emissor de Cupom Fiscal - Impressora Fiscal (ECF-IF). As características do equipamento ECF, seus dispositivos e os documentos por este emitidos estão contidos no Convênio que serviu de base para sua homologação ou revisão. (RICMS-PA/2001, arts. 404, parágrafo único, e art. 483) 4. Pedido e cessação de uso do ECF Os procedimentos relacionados ao Pedido de Uso e ao de Cessação de Uso do ECF estão previstos no RICMS-PA/2001, conforme veremos a seguir. 4.1 Pedido de uso O Pedido de Uso de equipamento ECF será realizado, exclusivamente, pelo site br, pelo contribuinte ou por seu representante legal previamente cadastrado. Não será concedida autorização de uso de ECF que não possua requisitos de hardware que implementem Memória de Fita-Detalhe. A Sefa editou a Instrução Normativa em fundamento, disciplinado os procedimentos relativos à autorização de uso do ECF e mencionados a seguir. Nesse mesmo site encontra-se disponível o Manual - Pedido de Uso do ECF que contém as orientações relacionadas à apresentação do mencionado pedido. A lacração inicial é feita por técnico de empresa credenciada, habilitado perante a Sefa. O contribuinte deverá conservar pelo prazo decadencial e em bom estado de conservação: a) o documento fiscal referente à aquisição do equipamento; b) o contrato de arrendamento mercantil, se for o caso, dele constando, obrigatoriamente, cláusula segundo a qual o equipamento só poderá ser retirado do estabelecimento após a anuência do Fisco; c) a cópia do Termo de Cessação de Uso de equipamento ECF, emitido pela Sefa, quando se tratar de equipamento usado; d) a declaração conjunta da empresa, cadastrada na Sefa, que desenvolveu o programa aplicativo do usuário de que o software não tem capacidade de alterar ou ignorar o programa aplicativo básico; e) o Cupom Fiscal com o valor mínimo de capacidade registrado em cada totalizador parcial; f) o Cupom de Leitura X ; g) o Cupom de Redução Z, facultado; h) Cupom de Leitura da Memória Fiscal; i) Leitura da Memória da Fita Detalhe (MFD); j) a 2ª via do Atestado de Intervenção em equipamento Emissor de Cupom Fiscal, emitido PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

13 pela empresa credenciada, sem emendas, rasuras ou falta de preenchimento de campo(s), assinado por técnico de empresa credenciada, junto à Sefa; k) o cupom fiscal acompanhado do comprovante não fiscal vinculado a este cupom fiscal, quando o contribuinte utilizar como forma de pagamento a Transferência Eletrônica de Fundo (TEF). Ao efetuar a lacração do ECF, o técnico da empresa credenciada deverá retirar os lacres da MFD, Eprom do software básico e demais lacres externos, colocados pelo fabricante, e colocar em seus lugares os lacres da Sefa. O técnico da empresa credenciada não pode habilitar os meios de pagamentos de cartão de crédito ou cartão de débito, caso o contribuinte não efetue venda por meio de cartão de crédito ou débito automático em conta-corrente. Após a realização da lacração inicial, a empresa credenciada deverá registrar, por meio do Portal de Serviço da Sefa, os dados referentes ao Atestado de Intervenção Técnica em equipamento ECF. Esse registro deve ser feito em até 30 dias, contados da data do Pedido de Uso, sob pena de indeferimento automático do pleito. Ressalte-se que o ECF somente poderá ser posto em uso após a realização do mencionado registro. O contribuinte que tiver aderido ao Domicílio Eletrônico do Contribuinte (DEC) poderá imprimir o Termo de Autorização de Uso de equipamento ECF por meio do Portal de Serviços. Caso ocorra mudança no Programa Aplicativo de usuário ou alteração no que esteja em uso, o contribuinte deverá apresentar à unidade fazendária de sua jurisdição a Declaração Conjunta, utilizado, para tanto, o modelo constante do Anexo Único da Instrução Normativa em fundamento e Ficha de Cadastro de Fornecedor de Sistema e Termo de Responsabilidade, prevista no Anexo II da Instrução Normativa Sefa nº 6/2011, que dispõe sobre o controle de usuários e de fornecedores de sistema eletrônico de processamento de dados. (RICMS-PA/2001, art. 410; Instrução Normativa Sefa nº 10/2013, arts. 1º a 5º) 4.2 Pedido de cessação de uso O contribuinte poderá cessar o uso do equipamento ECF desde que apresente à repartição fiscal de sua circunscrição o Pedido de Uso ou Cessação de Uso de equipamento ECF. No pedido, o usuário deverá indicar no campo Observações o motivo determinante da cessação. O pedido deverá estar acompanhado dos seguintes documentos: a) a cópia da autorização de uso anteriormente concedida ao equipamento ECF; b) o Cupom de LMF ou, na impossibilidade de sua emissão, as cópias das Reduções Z do último dia útil de funcionamento do ECF de cada mês, a partir da data do último Termo de Conclusão de Fiscalização; c) a Leitura da MFD, quando for o caso, em arquivo eletrônico no formato texto (txt), conforme leiaute previsto no Ato Cotepe/ICMS nº 17/2004; d) a cópia de todos os Atestados de Intervenção em Equipamento ECF, emitidos por ocasião das intervenções técnicas no ECF. (RICMS-PA/2001, art. 419, caput, I, III a V, 1º) Indeferimento do pedido de cessação de uso Se os documentos não estiverem de acordo com a legislação vigente, o processo será devolvido à Delegacia Regional da Fazenda Estadual com recomendação para o indeferimento do Pedido de Cessação de Uso do equipamento ECF. (RICMS-PA/2001, art. 419, 4º) Transferência do ECF para outro estabelecimento Em caso de transferência de equipamento ECF de um estabelecimento para outro do mesmo contribuinte, deverá ser cessado o uso no estabelecimento de origem e solicitada nova autorização de uso no estabelecimento de destino. (RICMS-PA/2001, art. 420) Cessação ex officio Quando o funcionamento do equipamento ECF estiver em desacordo com a legislação tributária devido a vícios insanáveis, a cessação de uso do equipamento poderá ser feita ex officio. (RICMS-PA/2001, art. 421, caput) Cessação por motivo de força maior O Fisco cessará o uso do equipamento ECF por motivo de força maior ou por falta de empresa credenciada junto à Sefa, para intervir no ECF da marca, modelo ou versão de software básico. (RICMS-PA/2001, art. 421, 1º) Prazo de cessação do ECF não utilizado O contribuinte deverá solicitar a cessação de uso do ECF que não for utilizado, por qualquer motivo, no prazo de 180 dias, contados da data da última Redução Z. (RICMS-PA/2001, art. 421, 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 PA22-11

14 4.2.6 Análise do Pedido de Cessação de Uso Diligência in loco A unidade fazendária de circunscrição do contribuinte poderá efetuar diligência in loco para análise do Pedido de Cessação de Uso de equipamento ECF e instrução do processo com as informações obtidas na referida diligência. (RICMS-PA/2001, art. 422, caput) Documentação para deslacre Por ocasião do deslacre definitivo e na presença da autoridade fazendária, do representante legal do contribuinte e do técnico da empresa credenciada, este devidamente habilitado junto à Sefa, caso os documentos apresentados não sejam suficientes para análise e conclusão da cessação de uso do ECF, deverão ser anexados ao processo: a) o Cupom de Leitura X ; b) o Cupom de Redução Z, emitido após a leitura anterior; c) o Cupom de LMF ou, na impossibilidade de sua emissão, cópias das Reduções Z do último dia útil de funcionamento do ECF de cada mês, a partir da data do último Termo de Conclusão de Fiscalização; d) a Leitura da MFD, quando for o caso; e) a 1ª via do Atestado de Intervenção em equipamento ECF emitido pela empresa credenciada, assinado por técnico, habilitado junto ao fabricante do ECF e ao Crea/PA, e visado pelo representante do Fisco que acompanhou a deslacração. (RICMS-PA/2001, art. 422, 1º, I a V) termo de Cessação de Uso de Equipamento ECF Será fornecido ao contribuinte, pela repartição fiscal de sua circunscrição, após o deferimento do pedido, o Termo de Cessação de Uso de Equipamento ECF emitido pelo sistema informatizado da Sefa. Será fornecida também cópia deste termo, se for o caso, ao novo adquirente do equipamento ECF. (RICMS-PA/2001, art. 423) 4.3 Autorização de uso O contribuinte, para fazer uso do ECF, deve obter autorização prévia e específica junto à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa). Após a aquisição do ECF, o contribuinte deverá solicitar autorização de uso, no prazo de até 60 dias, contados da data da emissão da nota fiscal de aquisição do equipamento. Para a autorização, são necessárias, cumulativamente: a) a homologação das características técnicas do equipamento pela Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe/ICMS); b) a instalação do programa aplicativo básico (software básico) em sua versão mais recente, aprovado pela Cotepe/ICMS; c) a existência de empresa credenciada pela Sefa para efetuar intervenção técnica nas respectivas marcas e modelos; d) a existência de empresa cadastrada na Sefa, responsável pelo desenvolvimento do programa aplicativo do usuário (Frente de Loja), ou de procuração pública específica para empresa cadastrada na Sefa mediante a qual seja possível credenciar-se como responsável pelo referido programa; e) a existência de programa aplicativo, a ser utilizado pelo contribuinte usuário, com a possibilidade de enviar comandos estabelecidos pelo fabricante ou importador do ECF ao software básico, o qual deverá comandar a impressão, no ECF, do registro referente à venda de mercadoria ou à prestação de serviço concomitantemente com o comando enviado para registro no dispositivo utilizado para visualização por parte do operador do ECF, do consumidor adquirente da mercadoria ou do usuário do serviço. (RICMS-PA/2001, arts. 408 e 409) 4.4 Termo de Autorização de Uso e Ficha de Identificação de equipamento ECF Atendidas as exigências da legislação tributária pertinente e após a lacração do equipamento ECF, serão fornecidos, ao contribuinte, pela unidade fazendária, o Termo de Autorização de Uso de Equipamento ECF, emitidos pelo sistema informatizado da Sefa. (RICMS-PA/2001, art. 418, caput) 4.5 Conservação pelo contribuinte do ECF O contribuinte deverá manter o ECF autorizado pela Sefa em bom estado de funcionamento e não poderá extraviar, perder ou inutilizar esse equipamento. (RICMS-PA/2001, art. 418, parágrafo único) 5. Documentos fiscais emitidos pelo equipamento ECF São emitidos pelo ECF os seguintes documentos: a) o Cupom Fiscal; b) a Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC); c) os Bilhetes de Passagem. (RICMS-PA/2001, arts. 442 e 446) PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

15 5.1 Cupom Fiscal O Cupom Fiscal deve ser emitido pelo contribuinte, qualquer que seja o seu valor, e entregue ao comprador ou consumidor, independentemente de solicitação deste. Esse cupom deve conter impressas pelo próprio equipamento ECF, no mínimo: a) a denominação: Cupom Fiscal ; b) a denominação, a firma ou a razão social, o endereço, os números de inscrição, federal, estadual ou municipal, se for o caso, do emitente; essas indicações, excetuados os números de inscrição federal e estadual do emitente, podem ser impressas tipograficamente no verso; c) a data (dia, mês e ano) e a hora de início e de término da emissão; d) o número de ordem de cada operação, obedecida a sequência numérica consecutiva; e) o número de ordem sequencial do equipamento ECF, atribuído pelo estabelecimento; f) a indicação da situação tributária de cada item registrado, mesmo que por meio de código, observada a seguinte codificação: f.1) T - Tributado; f.2) F - Substituição Tributária; f.3) I - Isenção; f.4) N - Não Incidência; Nota A situação tributária mencionada na letra f, na hipótese de operação com redução de base de cálculo, deverá ser implementada no ECF a alíquota efetiva correspondente e esta será demonstrada no Cupom Fiscal. g) os sinais gráficos que identifiquem os totalizadores parciais correspondentes às demais funções do ECF-MR; h) o código, a discriminação, a quantidade e o valor unitário da mercadoria ou do serviço; i) o valor total da operação; j) o Logotipo Fiscal (BR estilizado); k) o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal (GNF). Caso seja emitido cupom adicional referente a uma mesma operação, o segundo deles somente poderá indicar o total desta e conter o mesmo número de operação. Ressalte-se que o usuário do ECF deverá manter no estabelecimento, à disposição do Fisco, listagem atualizada de todas as mercadorias comercializadas, na qual serão informados: a) o código da mercadoria; b) a descrição; c) a situação tributária; d) o valor unitário. O contribuinte pode imprimir mensagens promocionais no Cupom Fiscal efetuadas pelo próprio ECF limitado ao máximo de 8 linhas, após o total da operação e no fim do cupom. É facultado incluir no Cupom Fiscal o número do CNPJ ou do CPF ou o nome do consumidor, desde que impresso pelo próprio equipamento, ressalvado o disposto no RICMS-PA/2001, art. 469, que trata da entrega de mercadoria acompanhada pelo Cupom Fiscal em operação interna. Tratando-se de operações sujeitas a diferentes alíquotas e, também, nas hipóteses de redução da base de cálculo, a situação tributária será indicada por Tn, em que n corresponderá à alíquota efetiva incidente sobre a operação. Relativamente à prestação de serviço de transporte de passageiros, deverão ainda ser acrescidas as indicações contidas no RICMS-PA/2001, arts. 227, 231, 235 e 239, observada a denominação Cupom Fiscal, dispensada a indicação do número de ordem, série, subsérie e o número da via e a Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF). A bobina de papel para uso em equipamento ECF deve atender ao disposto no Ato Cotepe ICMS nº 4/2010. O Cupom Fiscal emitido por ECF-PDV ou ECF- -IF, além dos requisitos mencionados anteriormente, deverá conter: a) o código da mercadoria ou do serviço dotado de dígito verificador; b) o símbolo característico, uniforme por fabricante, indicativo da acumulação do respectivo valor no Totalizador Geral; c) o valor acumulado no Totalizador Geral atualizado, admitindo-se a codificação deste, desde que o algoritmo de decodificação seja fornecido ao Fisco, quando da apresentação do pedido de uso. As prerrogativas para uso de equipamento ECF, previstas na legislação mencionada neste procedimento, não eximem o usuário de emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, quando solicitado pelo adquirente da mercadoria, e também não vedam a emissão de Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, em função da natureza da operação, observado o disposto no RICMS-PA/2001. Os documentos emitidos pelo equipamento ECF, para efeito de comprovação de custos e despesas operacionais, deverão conter, em relação à pessoa física ou jurídica, não contribuinte do ICMS, compradora, no mínimo: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 PA22-13

16 a) a sua identificação, mediante a indicação do número de inscrição no CPF, se pessoa física, ou no CNPJ, se pessoa jurídica; b) a descrição e os códigos dos bens ou serviços objeto da operação; c) a data e o valor da operação. (RICMS-PA/2001, arts. 442 a 445) Cancelamento de Cupom Fiscal Relativamente aos documentos fiscais emitidos pelo ECF, poderão ser permitidos: a) o cancelamento imediatamente após a emissão, hipótese em que deverá conter, ainda que no verso, as assinaturas do operador do equipamento ECF e do responsável pelo estabelecimento, desde que: a.1) emita, se for o caso, novo Cupom Fiscal relativo às mercadorias efetivamente comercializadas; a.2) emita, diariamente, exceto no caso de emissão do Cupom Fiscal Cancelamento previsto no art. 459, Nota Fiscal de entrada, globalizando todas as anulações do dia, que deverá conter anexados os Cupons Fiscais respectivos; b) o acréscimo de indicações necessárias ao controle de outros impostos, obedecidas as normas da legislação pertinente; c) o acréscimo de indicações de interesse do emitente, que não prejudiquem a clareza do documento; d) os acréscimos financeiros, desde que possuam totalizador parcial específico, sejam adicionados ao Totalizador Geral e, se tributados, adicione aos totalizadores parciais da respectiva situação tributária. O software básico deverá possibilitar a realização da operação de cancelamento de: a) item registrado em Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Bilhete de Passagem ou Comprovante Não Fiscal, ainda que sobre este tenha sido aplicado desconto ou acréscimo, caso em que estas operações também devem ser canceladas; b) desconto, aplicado isoladamente, sobre item ou subtotal; c) acréscimo, aplicado isoladamente, sobre item ou subtotal; d) Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Bilhete de Passagem ou Comprovante Não Fiscal, durante sua emissão ou depois de emitido. Para realização do cancelamento de documento, devem ser observadas as seguintes condições: a) no caso de Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Bilhete de Passagem ou Comprovante Não Fiscal em emissão, o documento deverá ser considerado cancelado quando o total das operações ou prestações registradas for igual a 0 (zero); b) no caso de Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Bilhete de Passagem ou Comprovante Não Fiscal emitido, somente poderá ser cancelado se o respectivo documento de cancelamento for emitido imediatamente após a expedição do documento a ser cancelado; c) no caso de Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Bilhete de Passagem ou Comprovante Não Fiscal, em que tenha sido emitido Comprovante de Crédito ou Débito, o documento poderá ser cancelado imediatamente após a emissão do último Comprovante de Crédito ou Débito. Nessa hipótese, o documento somente poderá ser cancelado se ocorrer primeiramente o estorno dos respectivos Comprovantes de Crédito ou Débito e desde que não tenha havido emissão de qualquer outro documento, exceto Comprovantes de Crédito ou Débito relativos à operação e os de seu estorno, entre aquele em cancelamento e o último Comprovante de Crédito ou Débito estornado. O contribuinte pode efetuar o cancelamento de item lançado no Cupom Fiscal emitido por ECF-MR, ainda não totalizado, desde que: a) se refira, exclusivamente, ao lançamento imediatamente anterior; b) o ECF-MR possua: b.1) totalizador específico para acumulação de valores desta natureza, zerável quando da emissão da Redução Z ; b.2) função inibidora de cancelamento de item diverso do previsto na letra a deste parágrafo. (RICMS-PA/2001, art. 442, 8º, arts. 459 e 467) 5.2 Nota Fiscal de Venda ao Consumidor e Bilhetes de Passagem A Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou os Bilhetes de Passagem, modelos 13 a 16, emitidos pelo contribuinte por meio do ECF, deverão conter, no mínimo, as indicações a seguir: a) a denominação, impressa tipograficamente: a.1) Nota Fiscal de Venda a Consumidor; a.2) Bilhete de Passagem Rodoviário; PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

17 a.3) Bilhete de Passagem Aquaviário; a.4) Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem; a.5) Bilhete de Passagem Ferroviário; b) o número de ordem específico; c) a série e a subsérie e o número da via, impressos tipograficamente; d) o número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento; e) o número de ordem da operação; f) a natureza da operação ou prestação; g) a data de emissão: o dia, o mês e o ano; h) o nome do estabelecimento emitente, impresso tipograficamente; i) o endereço e os números de inscrição, federal e estadual, do estabelecimento emitente; essas indicações, excetuadas as inscrições federal e estadual, podem ser impressas tipograficamente ou pelo equipamento; j) a discriminação das mercadorias ou dos serviços, em relação às quais serão exigidos: a quantidade, a marca, o tipo, o modelo, a espécie, a qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; a identificação das mercadorias pode ser feita por meio de código, se no próprio documento, mesmo que no verso, constar a decodificação; k) os valores, unitário e total, da mercadoria ou do serviço e o valor total da operação; l) a codificação da situação tributária e o símbolo de acumulação no GT; m) o valor acumulado no totalizador geral; n) o número de controle do formulário, referido no RICMS-PA/2001, art. 447, impresso tipograficamente; o) a expressão: Emitido por ECF ; p) o nome, o endereço e os números de inscrição, federal e estadual, do impressor do formulário, a data e a quantidade da impressão, o número de controle do primeiro e do último formulário impresso e o número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF), impressos tipograficamente; q) o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal. A faculdade de emissão desses documentos fiscais por meio do ECF implica a que a impressora utilizada possua uma estação específica para a emissão desses documentos e que a 1ª impressão corresponda ao número de ordem específico do documento mencionado na letra b. As demais indicações não excetuadas anteriormente serão impressas pelo equipamento ECF. Em relação aos Bilhetes de Passagem, modelos 13 a 16, o contribuinte deverá, ainda, acrescentar as indicações mencionadas, respectivamente, no RICMS-PA/2001, arts. 227, 231, 235 e 239. Os formulários destinados à emissão dos mencionados documentos fiscais serão numerados por impressão tipográfica, em ordem sequencial, de 1 a Essa numeração será reiniciada quando este limite for atingido. Os formulários inutilizados, antes de se transformarem em documento fiscal, serão enfeixados em grupo uniformes de até 50, em ordem numérica sequencial, permanecendo em poder do estabelecimento usuário, pelo prazo de 5 anos, contado do 1º dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ser efetuado. Para tanto, entende-se como documento fiscal o formulário que, tendo ingressado no equipamento, contenha qualquer impressão efetuada pelo equipamento ECF. As vias dos documentos fiscais, que devam ficar em poder do estabelecimento emitente, serão enfeixadas em grupos de até 500, obedecida a ordem numérica sequencial específica do documento, em relação a cada equipamento ECF. A empresa que possuir mais de um estabelecimento em território paraense pode utilizar o formulário com numeração tipográfica única, desde que se destinem à emissão de documentos do mesmo modelo. O contribuinte, ao apresentar o Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (PAIDF), deverá destinar lote com numeração sequencial para cada estabelecimento, que deverá ser registrado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6. (RICMS-PA/2001, arts. 446 a 449) 5.3 Entrega de mercadoria em domicílio O contribuinte pode utilizar o documento fiscal emitido por equipamento ECF, na entrega de mercadoria em domicílio dentro do Estado, inclusive nas vendas a prazo, hipótese em que deverão constar, também, as informações mencionadas no RICMS- -PA/2001, art. 170, 7º, desde que impresso, pelo próprio equipamento, ainda que no verso, sem prejuízo dos demais requisitos legais, o seguinte: a) a identificação do adquirente: o nome, os números de inscrição estadual, do CNPJ ou do CPF; b) o endereço do destinatário; c) a descrição das mercadorias objeto da operação, ainda que resumida, o código previsto no RICMS-PA/2001, art. 487; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 PA22-15

18 d) a data e a hora da saída da mercadoria. Esse procedimento fica condicionado, ainda, que a entrega da mercadoria seja efetuada por veículo e/ou empregado da empresa fornecedora da mercadoria. (RICMS-PA/2001, art. 469) 6. Mapa Resumo ECF As operações e/ou prestações serão registradas, diariamente, no Mapa Resumo ECF, com base no Cupom de Redução Z. Esse mapa deve conter as seguintes informações: a) a denominação: Mapa Resumo ECF ; b) a numeração, em ordem sequencial, de 1 a , reiniciada quando atingido este limite; c) o nome, o endereço e os números de inscrição, federal, estadual e municipal, do estabelecimento; d) a data (dia, mês e ano); e) a Série (ECF) : para registro do número de ordem sequencial do equipamento; f) o Número (CRZ) : para registro do número do Contador de Redução Z ; g) o Valor Contábil : importância acumulada no totalizador parcial de venda líquida diária; h) as Operações com Débito do Imposto : para indicação da base de cálculo por carga tributária, subdividida em tantas colunas quantas forem necessárias para a indicação das cargas tributárias cadastradas e utilizadas no ECF; i) as Operações sem Débito do Imposto, subdivididas em Isentas, Não Tributadas e Outras : para registro, respectivamente, da soma dos totalizadores de isentas de ICMS, não tributadas de ICMS e substituição tributária de ICMS; j) a coluna Imposto por Alíquota Efetiva : os valores de ICMS debitados, segundo as alíquotas aplicadas nas operações com débito de imposto; k) a coluna Imposto Debitado : somatório do imposto por alíquota efetiva; l) a linha Totais : soma de cada uma das colunas mencionadas nas letras g, h, e i. O preenchimento do Mapa Resumo ECF é facultativo quando se tratar de estabelecimentos que possuam até 3 equipamentos ECF, desde que não realizem operações de cancelamentos e descontos. Relativamente ao Mapa Resumo ECF, é permitido ao contribuinte: a) suprimir as colunas não utilizáveis pelo estabelecimento; b) acrescentar indicações de interesse do usuário, desde que não prejudiquem a clareza do documento; c) dimensionar as colunas de acordo com as necessidades do estabelecimento; d) indicar eventuais observações em seguida ao registro a que se referirem ou ao final do período diário, com as remissões adequadas. O contribuinte deve conservar o Mapa Resumo ECF em ordem cronológica pelo prazo de 5 anos, contado da data de sua emissão, juntamente com os respectivos cupons (Redução Z ), previstos no RICMS-PA/2001, art Na impossibilidade de emissão do cupom com a leitura X antes e depois da intervenção a ser anexado ao Atestado, conforme previsto no RICMS- -PA/2001, art. 428, 3º, o contribuinte deverá lançar os valores apurados através da soma da Fita-Detalhe no campo Observações do Mapa Resumo ECF ou do livro Registro de Saídas, acrescendo aos mesmos os valores das respectivas situações tributárias do dia. (RICMS-PA/2001, art. 454, I a VI, XI a XIV, XVI, XVIII, 1º, 2º, 5º e 6º) 6.1 Livro Registro de Saídas Os totais apurados e lançados no Mapa Resumo, mencionados na letra l do tópico 6, relativamente às colunas Valor contábil, Operações com Débito do Imposto, Operações sem Débito do Imposto, Imposto por Alíquota Efetiva e Imposto Debitado mencionados nas letras g a k do referido tópico devem ser escriturados nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, sendo que, na coluna sob o título Documento Fiscal, será indicado: a) como espécie: a sigla CF ; b) como série e subsérie: a sigla ECF ; c) como números inicial e final do documento fiscal: o número do Mapa Resumo ECF emitido no dia; d) como data: aquela indicada no respectivo Mapa Resumo ECF. Ressalte-se que, no caso de o contribuinte possuir até 3 máquinas e não realizar operações de cancelamento nem conceder descontos e optar por não preencher o Mapa Resumo do ECF, a escrituração do livro Registro de Saídas será escriturado, consignando-se: a) na coluna Documento Fiscal : a.1) como espécie: a sigla CF ; a.2) como série e subsérie: o número do ECF atribuído pelo estabelecimento; a.3) como números inicial e final do documento: os números de ordem inicial e final das operações do dia; PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

19 b) nas colunas Valor Contábil e Base de Cálculo de Operações com Débito do Imposto, o montante das operações realizadas no dia, que deverá ser igual à diferença entre o valor acumulado no final do dia e o acumulado no final do dia anterior, no Grande Total; c) na coluna Observações, o valor do Totalizador Geral e o número do Contador de Reduções. (RICMS-PA/2001, arts. 455 e 456) 7. Controle de operações não sujeitas ao imposto As operações não sujeitas ao ICMS serão registradas no Cupom Fiscal e acumuladas em totalizadores parciais. Eles são acumuladores líquidos dos registros de valores efetuados pelo equipamento ECF, individualizados pelas situações tributárias das mercadorias vendidas, serviços prestados ou pelas operações de descontos e cancelamentos, ou de operações não sujeitas ao ICMS, redutíveis quando da emissão da Redução Z, com o limite mínimo de 11 dígitos. (RICMS-PA/2001, art. 405, VIII) 8. Comprovante de pagamento efetuado por cartão de crédito ou de débito O comprovante de crédito ou débito que deve ser implementado obrigatoriamente é o documento destinado à formalização de pagamento relativo à aquisição de mercadorias ou serviços por meio de cartão de crédito ou de débito em conta. Ele deve conter: a) o Contador de Comprovante de Crédito ou Débito; b) o Contador Geral de Operação Não Fiscal; c) os campos destinados à identificação facultativa dos seguintes dados referentes ao consumidor ou tomador dos serviços: c.1) o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica ou no Cadastro de Pessoa Física; c.2) o nome, com 30 caracteres; c.3) o endereço, com 79 caracteres; d) a expressão Não é documento fiscal, impressa em letras maiúsculas antes da informação do inciso seguinte; e) a denominação Comprovante crédito ou débito, impressa em letras maiúsculas; f) a denominação do meio de pagamento, conforme cadastrado na Memória de Trabalho; g) o número da via do documento; h) o Contador de Ordem de Operação do documento vinculado; i) o valor total da operação ou prestação do documento vinculado, indicado como Valor da Compra ; j) o valor do meio de pagamento para o respectivo débito ou crédito; k) o número de parcelas, no caso de pagamento parcelado; l) o texto da administradora de cartão de crédito ou de débito em conta. O Comprovante de Crédito ou Débito somente poderá ser emitido para registro de operações de pagamento efetuadas por meio de cartão de crédito ou de débito e após registro de meio de pagamento que admita esse tipo de operação em Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Bilhete de Passagem e Comprovante Não Fiscal. Quanto ao Comprovante de Crédito ou Débito, são permitidas: a) a impressão de via adicional, desde que não altere dado impresso para os acumuladores, exceto o número indicativo da via do documento, data e hora; b) uma reimpressão do documento original, desde que realizada em operação imediatamente posterior à sua emissão, devendo ser impressa em letras maiúsculas a expressão Reimpressão ; c) a emissão de um documento para cada parcela de pagamento, no caso de parcelamento de valor. Neste caso, a emissão de qualquer outro documento entre os comprovantes exclui a possibilidade de emissão dos comprovantes remanescentes. O estorno de operações de crédito ou de débito referentes a Comprovantes de Crédito ou Débito anterior deverá ser registrado em Comprovante de Crédito ou Débito, que conterá: a) o Contador de Comprovante de Crédito ou Débito; b) o Contador Geral de Operação Não Fiscal; c) os campos destinados à identificação facultativa dos seguintes dados referentes ao consumidor ou tomador dos serviços: c.1) o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica ou no Cadastro de Pessoa Física; c.2) o nome, com 30 caracteres; c.3) o endereço, com 79 caracteres; d) a expressão Não é documento fiscal, impressa em letras maiúsculas antes da informação do inciso seguinte; e) a denominação Comprovante crédito ou débito, impressa em letras maiúsculas; f) a expressão Estorno ; g) o número da via do documento; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 PA22-17

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