Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Tocantins. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 22/2014 Tocantins // Federal IPI DIPJ // Estadual ICMS ECF // IOB Setorial Estadual Leiteiro - Tributação na saída interna de leite pasteurizado tipo especial // IOB Comenta Federal IPI - Preenchimento do quadro Dados do Produto da nota fiscal. 16 // IOB Perguntas e Respostas IPI Embalagem - Forma de tributação Industrialização por encomenda - Montagem fora do estabelecimento industrial - Elevadores Papel imune - Registro Especial - Obrigatoriedade Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Montagem fora do estabelecimento industrial a ICMS - Consulta tributária a ICMS - Guias de informação ICMS/TO Documentos fiscais - Nota Fiscal Avulsa... 18

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal DIPJ 2014 IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aprovação do programa 3. Obrigatoriedade 4. Dispensa 5. Proibição de apresentação 6. Prazo de apresentação 7. Forma de apresentação 8. Penalidades 9. Retificação 10. Preenchimento das fichas 1. Introdução O programa gerador e as instruções para o preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2014) foram aprovados pela Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014. Na DIPJ, o contribuinte prestará informações sobre diversos impostos e contribuições, entre as quais destacamos as relacionadas ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Neste texto, examinaremos alguns aspectos pertinentes à DIPJ, destacando as informações que devem constar nas fichas constantes da pasta IPI do mencionado programa. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014) 2. Aprovação do programa A Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014 aprovou o programa para apresentação, no exercício de 2014, da DIPJ relativa ao ano-calendário de 2013 e aos eventos de extinção, cisão, fusão ou incorporação de pessoa jurídica ocorridos no ano-calendário de Esse programa é de livre reprodução e está à disposição dos contribuintes no site fazenda.gov.br. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, arts. 1º e 2º) 3. Obrigatoriedade As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas (exceto as mencionadas no item 4), deverão apresentar a DIPJ 2014 de forma centralizada pela matriz. Notas A DIPJ deverá ser apresentada também pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, exceto no que se refere à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (1) O fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreendimento imobiliário cujo incorporador seja construtor ou sócio quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo, por estar sujeito a todas as obrigações das demais pessoas jurídicas, deverá apresentar a DIPJ com o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) próprio, não devendo ser incluído na declaração da administradora (Lei nº 9.779/1999, art. 2º, e Ato Declaratório SRF nº 2/2000). (2) Em caso de incorporação de sociedade, a pessoa jurídica incorporadora também deverá apresentar a DIPJ relativa ao evento, exceto se a incorporadora e a incorporada estiverem, desde o ano-calendário anterior ao do evento, sob o mesmo controle societário (Lei nº 9.959/2000, art. 5º). (Lei nº 9.779/1999, art. 2º; Lei nº 9.959/2000, art. 5º; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, caput, 2º e 3º; Ato Declaratório SRF nº 2/2000) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 TO22-01

4 3.1 Obrigatoriedade de assinatura digital Para a transmissão da DIPJ por todas as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Simples Nacional, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 969/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º, parágrafo único) 4. Dispensa Não estão obrigados à apresentação da DIPJ: a) as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), na forma da Lei Complementar nº 123/2006; Nota A pessoa jurídica cuja exclusão do Simples Nacional produziu efeitos dentro do ano-calendário fica obrigada a entregar duas declarações: a do Simples Nacional, referente ao período em que esteve enquadrada nesse regime, e a DIPJ, referente ao período restante do ano-calendário. b) as pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; e c) os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas. (Lei Complementar nº 123/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 1º) 5. Proibição de apresentação Não apresentam a DIPJ, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em cartórios ou juntas comerciais: a) o consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404/1976; b) a pessoa física que, individualmente, preste serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que desenvolva suas atividades e empregue auxiliares; c) a pessoa física que explore, individualmente, contratos de empreitada unicamente de mão de obra sem o concurso de profissionais qualificados ou especializados; d) a pessoa física que, individualmente, seja receptora de apostas da loteria esportiva e de loteria de números (Loto, Sena, Mega-Sena etc.), credenciada pela Caixa Econômica Federal, ainda que, para atender à exigência do órgão credenciador, esteja registrada como pessoa jurídica, desde que não explore em nome individual outra atividade econômica que implique sua equiparação à pessoa jurídica; e) o condomínio de edificações; f) os fundos em condomínio e clubes de investimento, exceto os fundos de investimento imobiliário referidos na nota 1 do item 3; g) a sociedade em conta de participação (SCP); h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro público; i) o representante comercial, corretor, leiloeiro, despachante etc., que exerça exclusivamente a mediação para a realização de negócios mercantis, como definido pelo art. 1º da Lei nº 4.886/1965, desde que não a tenha praticado por conta própria; e j) as pessoas físicas que, individualmente, exerçam profissões ou explorem atividades consoante os termos do art. 150, 2º, do RIR/1999, como serventuário de justiça e tabelião. (Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, item 2.3) 6. Prazo de apresentação 6.1 DIPJ 2014 As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, caput) 6.2 Encerramento de atividades, cisão, fusão ou incorporação As declarações geradas no Programa DIPJ 2014 pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas devem ser apresentadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se as disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 946/2009, conforme segue: a) a DIPJ relativa a evento de extinção, cisão, fusão ou incorporação deverá ser apresentada, pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento; TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

5 b) na hipótese de ocorrência do evento entre janeiro e o mês anterior ao do prazo fixado para a entrega da DIPJ relativa ao exercício em curso, esta deve ser apresentada no mesmo prazo de entrega da DIPJ do exercício; e c) a obrigatoriedade de entrega não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (Instrução Normativa RFB nº 946/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, parágrafo único) 7. Forma de apresentação 7.1 Transmissão pela Internet A DIPJ deve ser transmitida pela Internet, com a utilização do programa Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço eletrônico Para a transmissão da DIPJ 2014, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante a utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º) 7.2 Extinção, incorporação, fusão ou cisão A DIPJ 2014 deverá ser apresentada, também, pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, mediante utilização do programa Receitanet (veja subitem 6.2). A pessoa jurídica que entregar a DIPJ relativa a ano-calendário anterior a 2013 deve utilizar o Programa Gerador da DIPJ (PGD), aprovado para o ano-calendário a que se referir a declaração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 2º; Programa DIPJ Instruções de Preenchimento, item 2.6) 8. Penalidades Em caso de a apresentação da DIPJ 2014 não ser realizada, ser feita após o prazo mencionado no item 6 ou ser apresentada com incorreções ou omissões, o contribuinte ficará sujeito às seguintes multas: a) 2% ao mês-calendário ou fração incidente sobre o montante do Imposto de Renda da pessoa jurídica informado na DIPJ, ainda que integralmente pago, limitada a 20% no caso de não apresentação ou apresentação em atraso; b) R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas. Notas (1) A multa será reduzida a: a) 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. (2) A multa não será inferior a R$ 500,00 (multa mínima). (3) Para efeito de aplicação da multa indicada na letra a, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração ( ) e, como termo final, a data da efetiva entrega ou, em caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 6º) 9. Retificação A DIPJ anteriormente entregue poderá ser retificada, independentemente de autorização do órgão competente, observando-se que: a) a declaração retificadora terá a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente; b) não será admitida retificação de DIPJ que tenha por objetivo alterar o regime de tributação anteriormente adotado, salvo nos casos determinados pela legislação para fins de adoção do lucro arbitrado; e c) a pessoa jurídica que entregar DIPJ retificadora que altere valores informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deverá proceder à mesma retificação de valores na DCTF. (Medida Provisória nº /2001, art. 18; Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, subitem 4.1) 10. Preenchimento das fichas Admitamos, a título de ilustração, que uma empresa industrial apresente a seguinte situação no ano-calendário de 2013: - saldo credor da matriz no mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00; - valor do débito no mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00; - valor do crédito no mês de janeiro/2013: R$ 2.000,00; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 TO22-03

6 - valor apurado: R$ 3.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00; - valor do crédito no mês de fevereiro/2013: R$ 2.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de março/2013: R$ 3.000,00; - valor do crédito no mês de março/2013: R$ 1.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor total das saídas: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das saídas: R$ ,00 (sem o IPI); - valor total das aquisições: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das aquisições: R$ ,00 (sem o IPI) Ficha 19 - Estabelecimentos Industriais ou Equiparados Nesta ficha, deverão constar as informações referentes ao CNPJ e à Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) por estabelecimento. Deve também ser mencionado o período em que a empresa esteve em atividade. FICHA Ficha 20 - Apuração do Saldo do IPI Nesta ficha, o contribuinte informará, por período de apuração, os valores indicados no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, tal como considerado no exemplo inserido no item 10: a) saldo credor do mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00 - será preenchido o campo Saldo credor do período anterior ; b) mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito referente à aquisição de matéria-prima, produtos intermediários e materiais de embalagem - saldo apurado: R$ 3.000,00 (devedor); c) mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor); d) mês de março/2013: R$ 3.000,00 a débito e R$ 1.000,00 a crédito do imposto - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor) TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

7 Ficha Ficha 21 - Entradas e Créditos Nesta ficha, será informado o valor das entradas (sem IPI), tanto daquelas em que o contribuinte tenha se creditado quanto das que não ensejam crédito. No exemplo, R$ ,00 com crédito e R$ ,00 sem crédito do imposto. Assim, o valor do crédito será de R$ 5.000,00, correspondente ao imposto relativo à aquisição de bens de produção no mercado interno. Nota Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 22 - Saídas e Débitos Para o preenchimento desta ficha, consideremos que o estabelecimento tenha vendido R$ ,00 (valor sem IPI) de produtos de sua fabricação e tenha gerado débito do IPI no valor de R$ ,00. Admitamos, ainda, que tenha efetuado estorno de crédito na coluna Outros Débitos no valor de R$ 200,00. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 TO22-05

8 Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 23 - Remetentes de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar a relação dos fornecedores e o valor dos insumos ou mercadorias, que, no exemplo, totalizam R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior fornecedor, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

9 10.6 Ficha 24 - Entradas de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar as informações (classificação fiscal e discriminação) relativas às entradas de insumos ou mercadorias que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir das maiores entradas, devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 25 - Destinatários de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados das empresas destinatárias dos produtos, mercadorias ou insumos que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00 (valor sem IPI). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 TO22-07

10 O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior destinatário, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 26 - Saídas de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados relativos às saídas de produtos, mercadorias ou insumos, tais como valores, classificação fiscal e descrição do produto. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir das maiores saídas), devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/ TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

11 Ficha 26 N a Estadual ECF ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Características dos equipamentos 4. Pedido e cessão de uso 5. Documentos fiscais emitidos pelo ECF 6. Mapa Resumo ECF 7. Controle de operações não sujeitas ao imposto 8. Comprovante de pagamento efetuado por cartão de crédito ou de débito 9. Credenciamento, lacre e intervenções 10. Equipamento que não se constitui em ECF 11. Penalidades 1. Introdução No Estado do Tocantins, consoante as disposições do Decreto nº 4.222/2010, foram acrescentados ao RICMS-TO/1989 os arts. 313 a 384 para instituírem a obrigatoriedade do uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) pelas empresas que exercem atividade de venda ou revenda de bens a varejo e pelas empresas de serviços, conforme veremos neste texto. 2. Obrigatoriedade Os estabelecimentos que exerçam atividades de venda ou revenda de mercadorias ou bens a varejo ou de prestação de serviços, nas quais o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto estadual, estão obrigados ao uso de ECF. A obrigatoriedade de uso desse equipamento estende-se, também, ao estabelecimento prestador de serviços de transporte interestadual e intermunicipal de passageiros. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 352, caput e 4º) 2.1 Dispensa O contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita bruta anual de até R$ ,00 está desobrigado do uso de ECF, salvo nos casos em que possua, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 TO22-09

12 utilize ou mantenha em seu estabelecimento qualquer equipamento que possibilite o registro, o processamento ou a impressão de dados relativos às operações com mercadorias ou prestações de serviços. A exigência é, também, dispensada à microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, que obtenha receita bruta anual de até ,00, salvo nos casos mencionados no parágrafo anterior. Os contribuintes, ora mencionados, que realizarem suas vendas através de cartões de crédito, débito ou similares e não tiverem seu estabelecimento informatizado continuam desobrigados do uso do ECF, desde que autorizem a administradora de cartão de crédito, débito ou similar a fornecer as informações relativas à totalidade das operações registradas em qualquer dessas modalidades de pagamento. A obrigatoriedade de uso do ECF não se aplica: a) às operações: a.1) com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; a.2) realizadas fora do estabelecimento; a.3) realizadas por concessionárias ou permissionárias de serviços públicos relacionados com o fornecimento de energia elétrica, gás canalizado e distribuição de água; b) às prestações de serviços de transporte de cargas e valores e de comunicação. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 352, 2º a 3º) 3. Características dos equipamentos O equipamento ECF deve apresentar as características de hardware e software em conformidade com as definidas no Convênio ICMS nº 9/2009. O prazo para a vedação da autorização de uso de equipamento cujas características não sejam as definidas pelo Convênio ICMS nº 9/2009, por empresas estabelecidas neste Estado, será determinado por meio de ato do Secretário de Estado Fazenda. O referido prazo de vedação deve ser definido por faixa de faturamento das empresas obrigadas ao uso do equipamento ECF. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 313) 4. Pedido e cessão de uso O contribuinte deve solicitar o pedido de uso do equipamento ECF, via Internet ( no portal do contribuinte, por meio do preenchimento do formulário denominado Pedido de Uso, Alteração de Uso e Cessação de Uso de ECF (PUAC-ECF), contendo as seguintes informações: a) identificação do requerente; b) indicação do tipo e motivo da solicitação; c) identificação do equipamento, com os seguintes elementos: c.1) tipo; c.2) marca; c.3) modelo; c.4) número de fabricação; c.5) versão do software básico; c.6) número de ordem sequencial no estabelecimento; c.7) número da Memória Fita-Detalhe; d) identificação da empresa revendedora do ECF; e) identificação da nota fiscal de aquisição do ECF, informando o modelo e o número; f) identificação da empresa interventora do ECF e do Atestado de Intervenção Técnica; g) identificação do Programa Aplicativo Fiscal (PAF), informando: g.1) nome; g.2) versão; g.3) código de autenticação do principal arquivo executável (MD-5); g.4) número do termo de credenciamento da empresa desenvolvedora do PAF-ECF; g.5) tipo do programa; g.6) modo de impressão do registro de itens, sendo: g.6.1) concomitante; ou g.6.2) não concomitante; h) dados do documento de aquisição do PAF, com o tipo, o número e a validade; i) identificação da empresa fornecedora do PAF; j) identificação da administradora de cartão de crédito, débito ou similar contratada, com: j.1) nome da administradora; j.2) bandeiras; j.3) número e data da Autorização das Informações das Administradoras de Cartões (Aiac); k) forma de comunicação com o ECF; l) identificação do recolhimento da Taxa de Serviços Estaduais (TSE), com: l.1) nosso número; TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

13 l.2) código receita; l.3) valor recolhido; l.4) data do recolhimento; m) declaração do contribuinte sobre a veracidade das informações prestadas e sobre a responsabilidade quanto à utilização do PAF; n) identificação do responsável legal; o) dados complementares; p) tratando-se de empresa prestadora de serviço de transporte rodoviário de passageiros, além das informações previstas nas letras anteriores, a anotação, no campo Informações Complementares : p.1) do endereço do local em que o ECF é ou pode ser utilizado; p.2) da informação sobre para quais Unidades da Federação o ECF pode emitir Cupom Fiscal como início da prestação de serviço de transporte de passageiro, quando se referir ao equipamento previsto na cláusula quarta do Convênio ICMS nº 84/2001. O contribuinte deve solicitar a cessação de uso do equipamento de ECF à agência de atendimento de sua jurisdição, mediante a protocolização do formulário Puac-ECF, contendo as informações descritas nas letras a a p, sempre que: a) encerrar suas atividades; b) ocorrer esgotamento de memória do ECF, no caso de ECF que não possua receptáculo para fixação de dispositivo adicional; c) renovar o parque instalado, com substituição dos equipamentos; d) trocar memória fiscal do equipamento que implique a mudança completa do número de fabricação; e) mudar de inscrição estadual; f) transferir o ECF para terceiros; g) enquadrar-se nos casos de dispensa de uso de ECF; h) houver furto ou roubo do equipamento; i) houver recuperação do equipamento furtado ou roubado; j) houver ocorrência relacionada a casos fortuitos ou de força maior, como incêndio, vandalismo, enchente, tempestade, dentre outros; k) houver defeito, quando declarada pela empresa interventora ou fabricante a inviabilidade do conserto; l) houver desinteresse de utilização do modelo do equipamento, por parte do contribuinte, quando o mesmo possuir outro equipamento ECF autorizado para uso no estabelecimento do requerente; m) o arquivo eletrônico contiver todos os dados gravados na Memória Fita-Detalhe, no caso de ECF dotado deste dispositivo, devidamente autenticado por programa autenticador que execute a função do algoritmo Message Digest-5 (MD-5); n) houver dispositivo de armazenamento da Memória Fita-Detalhe, no caso de ECF que possua esse dispositivo; o) a Leitura X for emitida na data da solicitação. O Pedido de Cessação de Uso do ECF deve ser instruído com: a) via própria do Atestado de Intervenção Técnica em ECF (AITECF); b) declaração do contribuinte usuário, contendo: b.1) o motivo da cessação de uso; b.2) a forma que deve ser utilizada para comprovação da saída de mercadorias, no caso de serem continuadas as atividades do estabelecimento requerente; b.3) a destinação que deve ser dada ao equipamento; c) declaração da empresa interventora que emitiu o atestado de intervenção técnica confirmando ter adotado os seguintes procedimentos: c.1) apagamento da programação da área da memória de trabalho do ECF; c.2) habilitação no equipamento do Modo de Intervenção Técnica (MIT); c.3) lacração do ECF informando os números dos lacres retirados e colocados e os valores dos totalizadores e contadores antes e após a intervenção; d) Leitura da Memória Fiscal emitida na data da solicitação pelo ECF, objeto do pedido, referente a todo o período de utilização do equipamento. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 316, I a XVII, e art. 318, I a XII e 1º) 5. Documentos fiscais emitidos pelo ECF 5.1 Cupom Fiscal O contribuinte deve emitir o Cupom Fiscal e entregá-lo ao comprador ou consumidor, independentemente de solicitação. É facultado incluir no Cupom Fiscal o CNPJ ou CPF do consumidor, desde que impresso pelo próprio equipamento. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 TO22-11

14 No caso das diferentes alíquotas e na hipótese da redução da base de cálculo, a situação tributária é indicada por Tn, em que n corresponde à carga tributária efetiva incidente sobre a operação. A empresa prestadora de serviço de transporte de passageiro somente pode emitir Cupom Fiscal para registro de prestação de serviço de transporte com início em outra Unidade da Federação depois de adotada a providência de que trata o RICMS-TO/2006, art. 316, V e VI. Caso ocorra intervenção técnica no ECF utilizado nas condições estabelecidas anteriormente, o contribuinte deverá remeter ao respectivo Estado cópia dos Atestados de Intervenção Técnica em Equipamento ECF, emitidos para o equipamento, até o dia 15 do mês subsequente ao da intervenção. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 364 a 366 e 368) 5.2 Nota Fiscal de Venda a Consumidor As prerrogativas para uso do ECF não eximem o usuário de emitir, quando solicitado, Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em função da natureza da operação, bem como os demais modelos nos casos exigidos. A operação de venda a consumidor final, não contribuinte do ICMS, acobertada por Nota Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor não emitida por ECF, deverá ser registrada no respectivo documento fiscal por meio dos seguintes procedimentos: a) nas vias do documento fiscal emitido, serão anotados os números de ordem do Cupom Fiscal e do ECF, este atribuído pelo estabelecimento; b) o documento fiscal será escriturado no livro Registro de Saídas apenas na coluna Observações, em que serão indicados o seu número e a sua série; c) será o Cupom Fiscal anexado à via fixa do documento emitido. Nas operações interestaduais de venda à contribuinte, emite-se tão somente Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, não sendo feito o registro em ECF. Nas operações de venda a prazo, é emitida Fatura ou Nota Fiscal-Fatura e, no Cupom Fiscal correspondente, são impressas, no campo destinado às informações, indicações sobre a natureza da operação, o número do documento emitido e a identificação do adquirente. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 363) 5.3 Cancelamento de Cupom Fiscal O cancelamento do documento fiscal emitido pelo ECF é permitido em decorrência de erro de registro ou, na hipótese de operações com mercadorias, da não entrega, total ou parcial, das mesmas ao consumidor adquirente, desde que efetuado imediatamente após a sua emissão, observado o seguinte: a) o documento fiscal cancelado deve conter, ainda que no verso, as assinaturas do operador do ECF e do responsável pelo estabelecimento, bem como o motivo do seu cancelamento; b) deve ser emitido, se for o caso, novo documento fiscal relativo às mercadorias efetivamente comercializadas ou ao serviço a ser prestado; c) o documento fiscal cancelado deve ser anexado à Redução Z relativa ao dia do cancelamento. Quando, por motivos técnicos, o cancelamento não puder ser registrado pelo ECF ou não sendo o momento imediatamente posterior à emissão do documento, serão adotados os seguintes procedimentos: a) tratando-se de devolução ou troca de mercadorias, o contribuinte deve observar o disposto na legislação para essa situação; b) tratando-se de documento fiscal relativo à prestação de serviço de transporte rodoviário de passageiros, o valor do imposto deve ser estornado na apuração do contribuinte, desde que, cumulativamente: b.1) tenha sido devolvido ao passageiro o valor pago pela prestação de serviço; b.2) o documento fiscal contenha as seguintes informações: b.2.1) a identificação e o endereço do passageiro, ainda que indicados de forma manuscrita, e sua assinatura; b.2.2) a identificação do responsável pelo estabelecimento usuário do ECF, ainda que indicada de forma manuscrita, e sua assinatura; b.2.3) a justificativa da ocorrência; c) será elaborado demonstrativo mensal de documentos fiscais cancelados para fim de dedução do imposto e nele serão anexados os documentos cancelados. Na hipótese de não utilização do serviço de transporte rodoviário de passageiros indicado no documento fiscal, o documento pode ser revalidado para o mesmo passageiro, desde que nele constem, ainda que de TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

15 forma manuscrita e no seu verso, a nova data e horário de embarque e o número da poltrona a ser ocupada. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 372) 6. Mapa resumo ECF Com base nas Reduções Z emitidas pelo ECF, as operações ou prestações devem ser registradas diariamente em Mapa Resumo ECF, na forma a seguir: a) denominação Mapa Resumo ECF ; b) numeração em ordem sequencial, de a , reiniciada quando for atingido esse limite; c) data (dia, mês e ano); d) nome, endereço e números de inscrição federal, estadual e municipal do estabelecimento; e) nas colunas subsequentes: e.1) Documento Fiscal, subdividida em: e.1.1) Série (ECF) : para registro do número de ordem sequencial do equipamento; e.1.2) Número (CRZ) : para registro do número do Contador de Redução Z; e.1.3) COO da Red Z : Contador de Ordem de Operação da Redução Z; e.2) Venda Bruta : importância acumulada no totalizador parcial de venda bruta diária; e.3) Cancelamento : importância acumulada no totalizador de cancelamento diário; e.4) Desconto : importância acumulada no totalizador de desconto diário; e.5) Totalizador de ISS : valores acumulados no totalizador de ISS; e.6) Valor Contábil - Venda Líquida : importância acumulada no totalizador parcial de venda líquida diária; e.7) Valores Fiscais, subdividida em: e.7.1) Operações com Débito do Imposto : para indicação da base de cálculo por carga tributária efetiva, subdividida em tantas colunas quantas forem necessárias para a indicação das cargas tributárias cadastradas e utilizadas no ECF; e.7.2) Operações sem Débito do Imposto : subdividida em Isentas, Não Tributadas, Substituição Tributária e Outros Recebimentos, para registro, respectivamente, da soma dos totalizadores de isentos de ICMS, operações não tributadas de ICMS e com substituição tributária do imposto, além de outros recebimentos referentes, inclusive, a comprovantes não fiscais; e.7.3) Imposto Debitado : montante correspondente ao imposto debitado; f) linha Totais do Dia : soma de cada uma das colunas previstas nas letras e.2 a e.7.3 anteriores; g) Observações ; h) Responsável pelo Estabelecimento : nome, função e assinatura. O Mapa Resumo ECF deve ser conservado em ordem cronológica, pelo prazo decadencial, juntamente com as respectivas Reduções Z e os eventuais cupons cancelados e de cancelamentos emitidos no dia, sendo que ao último mapa do período de apuração junta-se, também, a Leitura da Memória Fiscal referente ao mesmo período. O Mapa Resumo ECF pode ser dispensado para estabelecimentos que possuam até 3 ECF e não realizem operação de desconto e cancelamento. Relativamente ao Mapa Resumo ECF, são permitidos: a) supressão das colunas não utilizáveis pelo estabelecimento; b) acréscimo de indicações de interesse do usuário, desde que não prejudiquem a clareza dos documentos; c) dimensionamento das colunas de acordo com as necessidades do estabelecimento; d) indicação de eventuais observações em seguida ao registro a que se referirem ou ao final do período diário, com as remissões adequadas. Na impossibilidade de emissão da Redução Z, por qualquer defeito apresentado no equipamento, o usuário deve lançar os valores apurados mediante a soma dos dados constantes na última Leitura X ou Redução Z, ou na Leitura da Memória de Trabalho, a que for mais recente, e das importâncias posteriormente registradas na Fita-Detalhe, para o preenchimento do respectivo Mapa Resumo ECF do dia ou do livro de Registro de Saídas, acrescendo os mesmos aos valores das respectivas situações tributárias do dia. O Mapa Resumo ECF é impresso atendendo ao disposto em ato do Secretário de Estado da Fazenda. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 349) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 TO22-13

16 6.1 Livro Registro de Saídas O livro Registro de Saídas deve ser escriturado da seguinte forma: a) na coluna sob o título Documento Fiscal : a.1) como espécie: a sigla CF ; a.2) como série e subsérie: a sigla ECF ; a.3) como números inicial e final do documento fiscal: o número do Mapa Resumo ECF emitido no dia; a.4) como data: a indicada no respectivo Mapa Resumo ECF; a.5) na coluna Observações : outras informações, a critério da Unidade da Federação; b) os totais apurados na forma do RICMS-TO/2006, art. 349, VI, a partir da coluna Valor Contábil do Mapa Resumo ECF, são escriturados nas colunas próprias do livro Registro de Saídas. Nas colunas Base de Cálculo, Alíquota e Imposto Debitado de Operações com Débito do Imposto, são escrituradas as informações em tantas linhas quantas forem as cargas tributárias das operações e prestações e, na coluna Isentas ou Não Tributadas de Operações sem Débito do Imposto, as informações em tantas linhas quantas forem as situações tributárias. O estabelecimento que for dispensado da emissão do Mapa Resumo ECF deve escriturar o livro Registro de Saídas da seguinte forma: a) na coluna Documento Fiscal : a.1) como espécie: a sigla CF ; a.2) como série e subsérie: o número de ordem sequencial do ECF atribuído pelo contribuinte usuário; a.3) como números inicial e final do documento: os números do contador de ordem de operação do primeiro e do último documento emitidos no dia; b) na coluna Valor Contábil : o valor da venda líquida diária, que representa a diferença entre o valor indicado no totalizador dessa venda e o somatório dos valores acumulados nos totalizadores de cancelamento, desconto e ISSQN; c) nas colunas Base de Cálculo, Alíquota e Imposto Debitado de Operações com Débito do Imposto são escrituradas: as informações em tantas linhas quantas forem as cargas tributárias das operações e prestações; d) na coluna Isentas ou Não Tributadas de Operações sem Débito do Imposto são escrituradas: as informações relativas ao somatório dos valores acumulados nos respectivos totalizadores de isentos ou não incidência, em linhas distintas; e) na coluna Outras de Operações sem Débito do Imposto são escrituradas: as informações relativas ao somatório dos valores acumulados nos totalizadores de substituição tributária; f) na coluna Observações : o número do Contador de Redução Z e, quando for o caso, a base de cálculo do ISSQN. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 350 e 351) 7. Controle de operações não sujeitas ao imposto Os estabelecimentos usuários de ECF que praticarem operações com diferimento podem registrá-las no equipamento, desde que observem as seguintes condições: a) disponibilizem um totalizador próprio, atribuindo carga tributária 0 (zero) ou usem totalizador de não tributados, quando o equipamento não permitir cadastramento de totalizador com alíquota zero; b) sejam usuários de ECF-IF ou ECF-PDV; c) que o programa aplicativo somente disponibilize a condição de venda no totalizador especificado se o adquirente for contribuinte cadastrado neste Estado; d) façam constar no Cupom Fiscal impresso pelo próprio equipamento o nome, a inscrição estadual e o CPF ou CNPJ do adquirente, além da indicação de que o totalizador especificado refere-se a mercadorias com diferimento. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 367) 8. Comprovante de pagamento efetuado por cartão de crédito ou de débito A partir do uso do ECF pelas empresas a que se refere o art. 352 do Regulamento do ICMS, a emissão do comprovante de pagamento das operações ou prestações, efetuado por meio de cartão de crédito, débito ou similares, somente pode ser feita pelo ECF, de modo que o comprovante esteja vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou prestação respectiva, observado o disposto no RICMS-TO/2006, art. 338, 3º. O contribuinte pode optar uma única vez por autorizar a administradora de cartão de crédito, débito ou similares a fornecer à Secretaria da Fazenda as informações relativas à totalidade dos registros das operações de crédito, débito ou similares, com ou sem transferência eletrônica de fundos do estabelecimento usuário do equipamento. Também poderá TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

17 fazer essa opção aquele que, em razão do início de suas atividades, formalizá-la, observando as regras descritas em ato do Secretário de Estado da Fazenda. As administradoras ou operadoras de cartão de crédito, débito ou similares entregarão os arquivos eletrônicos contendo as informações relativas à totalidade dos registros das operações de crédito, débito ou similares, com ou sem transferência eletrônica de fundos, por contribuinte do imposto, observando as regras descritas em ato do Secretário de Estado da Fazenda. A autorização dada pelo contribuinte à administradora de cartão de crédito, débito ou similar alcança as informações relativas às transações realizadas desde a data em que o contribuinte esteve obrigado ao uso do ECF integrado à emissão do comprovante de pagamento de crédito, débito ou similar. Em qualquer situação em que o ECF não possa ser utilizado ou quando houver falha na comunicação de dados entre o estabelecimento usuário e a administradora de cartão de crédito, débito ou similar que impossibilite a emissão do comprovante de pagamento pelo ECF, este pode ser emitido em outro equipamento não vinculado ao ECF, desde que o contribuinte autorize à administradora de cartão a fornecer as informações relativas à totalidade das operações. Ocorrendo a situação descrita no parágrafo anterior, o contribuinte deve indicar no documento fiscal e fazer constar no anverso do comprovante de pagamento as seguintes informações: a) o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou prestação, devendo o tipo ser indicado por: a.1) CF, para Cupom Fiscal; a.2) BP, para Bilhete de Passagem; a.3) NF, para Nota Fiscal; a.4) NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor; b) o número sequencial do ECF no estabelecimento, se o documento fiscal for emitido por ECF; c) a expressão Exija o documento fiscal de número indicado neste comprovante, impressa tipograficamente, em caixa alta, ou no momento da emissão do comprovante. A situação em que o ECF não possa ser utilizado ou a falha na comunicação de dados entre o estabelecimento usuário e a administradora de cartão de crédito, débito ou similares deve ainda ser lavrada no livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrências (RUDFTO). (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 353) 9. Credenciamento, lacre e intervenções Para o funcionamento do ECF, a Secretaria da Fazenda, a seu critério, credencia: a) a empresa desenvolvedora de programa aplicativo de uso fiscal ou seus responsáveis técnicos, pessoas jurídicas, para garantir que os softwares destinados ao funcionamento do ECF não contenham rotinas que possibilitem fraudes fiscais ou geração de controles diversos; b) a empresa interventora em ECF, que esteja inscrita no Cadastro de Contribuintes deste Estado, para garantir o funcionamento, a integridade e a inviolabilidade do equipamento, bem como para nele efetuar qualquer intervenção técnica. O Programa Aplicativo Fiscal em Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF), para ser credenciado no Estado do Tocantins, deve possuir Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF, em conformidade com as disposições do Convênio ICMS nº 15/2008 e alterações e com a publicação do despacho a que se refere a cláusula décima do mesmo Convênio. O Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF deve apresentar, no seu parecer conclusivo, a não constatação da Não Conformidade nos testes aplicados para se verificar o atendimento a especificação de requisitos do PAF-ECF. A análise funcional do PAF-ECF com a emissão de laudo não acarreta a homologação do programa aplicativo pelo Fisco, devendo a empresa desenvolvedora desse programa solicitar, junto à Secretaria da Fazenda, o seu credenciamento, nos termos do art. 324 do Regulamento do ICMS. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 323) 10. Equipamento que não se constitui em ECF É vedada a autorização de uso de equipamento que não atenda à exigência do RICMS-TO/2006, art. 348-A, exceto em relação aos equipamentos já adquiridos. O estabelecimento que possua ECF, autorizado para uso fiscal, sem requisitos de hardware que implementem Memória Fita-Detalhe, ficou obrigado a substituir seu equipamento após o esgotamento da Memória Fiscal (MF) até a data-limite de Estão vedadas, desde 1º , as intervenções técnicas, previstas no art. 327, III, do Regulamento, no equipamento ECF de que trata o parágrafo anterior, exceto para fins de cessação de uso. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 348-B) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 TO22-15

18 11. Penalidades A empresa desenvolvedora que mantiver ou utilizar equipamento ECF em desacordo com os procedimentos previstos na legislação tributária, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação, está sujeita à: a) suspensão de uso do ECF; b) suspensão do credenciamento junto à Sefaz/TO. A certificação da autorização do pedido de uso do ECF ocorre com a conclusão da vistoria fiscal e com a manifestação do agente do Fisco no Sistema de Administração Tributária (Siat). Se, em análise posterior, for detectada alguma irregularidade no equipamento utilizado, o mesmo poderá ser retirado de uso, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis pelas infrações porventura cometidas. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 316-A, 11, 12 e 13) N a IOB Setorial Estadual Leiteiro - Tributação na saída interna de leite pasteurizado tipo especial A pecuária leiteira nacional tem passado, nos últimos anos, por profundas transformações, decorrentes, principalmente, de fatores como a desregulamentação do setor, ocasionando a liberação dos preços do leite; a abertura econômica, intensificando a participação do País no mercado internacional de lácteos; a maior profissionalização dos produtores de leite; a modernização do parque industrial brasileiro, dentre outros. Essas mudanças promoveram o aumento significativo na produção de leite do País. Vários fatores contribuíram para isso, como, por exemplo, a instalação de várias indústrias de laticínios, o baixo preço da terra, da mão de obra e dos grãos, dentre outros. Considerado um projeto grandioso com bons resultados na produção leiteira, Balde Cheio começa a ser implantado no Tocantins. A aplicação das técnicas pode aumentar em até 800% a produção. A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seagro), Sebrae, Embrapa e parceiros estão instalando 14 unidades demonstrativas em todo o Estado. Na área tributária, os Estados da Federação e o Distrito Federal celebraram o Convênio ICM nº 25/1983, que estabeleceu tratamento tributário do leite pasteurizado. O Convênio ICMS nº 36/1994 modificou a redação daquele, e o RICMS-TO/2006 recepcionou a isenção do pagamento do ICMS, nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, com até 2% de gordura, destinadas a consumidores finais, excetuadas as saídas de leite pasteurizado tipo B. ( Convênios ICMS n 25/1983 e n 36/1994; RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, III) N a IOB Comenta Federal IPI - Preenchimento do quadro Dados do Produto da nota fiscal O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, contém normas específicas sobre a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a qual deverá conter, nos quadros e campos próprios, os requisitos de que trata o art. 413 do mencionado Regulamento. Desse modo, no quadro Dados do Produto, devem constar os seguintes elementos: a) o código adotado pelo estabelecimento para identificação do produto; b) a descrição dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; c) a classificação fiscal dos produtos por posição, subposição, item e subitem da Tabela de TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

19 Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), com 8 dígitos; d) o Código de Situação Tributária (CST); e) a unidade de medida utilizada para a quantificação dos produtos; f) a quantidade dos produtos; g) o valor unitário dos produtos; h) o valor total dos produtos; i) a alíquota do ICMS; j) a alíquota do IPI; e k) o valor do IPI, permitindo-se um único cálculo do imposto pelo valor total, se os produtos tiverem um mesmo código de classificação fiscal. Em relação ao preenchimento dos campos do quadro Dados do Produto, o art. 416, VIII, do RIPI, dispõe que a indicação da classificação fiscal na nota fiscal é obrigatória apenas para os contribuintes do IPI. No entanto, o Ajuste Sinief nº 11/2009 alterou a alínea c do inciso IV do art. 19 do Convênio s/nº, de , cujo dispositivo dispõe sobre a obrigatoriedade de indicação, na nota fiscal, do código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM/SH), nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal, e nas operações de comércio exterior. O mencionado Ajuste Sinief nº 11/2009 acrescentou também o 27 ao art. 19 do citado Convênio, estabelecendo que, nas operações não alcançadas pelo disposto na alínea c do inciso IV do caput desse mesmo artigo, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM/SH. a IOB Perguntas e Respostas IPI Embalagem - Forma de tributação 1) Estabelecimento industrial que fabrica produtos e os acondiciona em embalagens deverá tributar a operação de forma separada? A embalagem, nessa hipótese, tem caráter meramente acessório em relação ao produto final, isto é, o valor da embalagem seguirá a mesma tributação da do produto final, exceto se for embalagem suscetível de utilização repetida. (RIPI/2010, art. 4º, IV; TIPI/2011, Regras Gerais para Interpretação do Sistema Harmonizado, item, 5, b ) Portanto, os estabelecimentos comerciais, exceto os que praticam operações de comércio exterior, deverão indicar no quadro Dados do Produto apenas a descrição do capítulo, como, por exemplo: Capítulo 46 da TIPI, indicar 46. Os estabelecimentos industriais, bem como os equiparados e aqueles que operam no comércio exterior, deverão indicar o código da NCM/SH - por exemplo, É importante observar, ainda, que o emitente de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deverá atender ao disposto na cláusula terceira, caput, V, do Ajuste Sinief nº 7/2005, o qual estabelece que a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM): a) nas operações: a.1) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; a.2) de comércio exterior; b) nos demais casos: b.1) a partir de 1º , para a NF-e modelo 55; b.2) a partir de 1º , para a NF-e modelo 65. Nos casos descritos na letra b, até os prazos nela especificados, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM. (RIPI/2010, art. 413, caput, IV, c, e art. 416, VIII; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio Sinief s/nº, de , art. 19, IV, c, 27; Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusula terceira, caput, V, 4º; Ajuste Sinief nº 11/2009) N Industrialização por encomenda - Montagem fora do estabelecimento industrial - Elevadores 2) Como será efetuada a remessa para industrialização de partes e peças para montagem de elevadores? As partes, as peças e os componentes, fabricados ou importados pelo industrial, executor da montagem, a serem remetidos ao local em que será realizada a industrialização do bem, poderão sair de seu estabelecimento com suspensão do IPI. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando concluída a montagem do elevador, isto é, na Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 TO22-17

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