Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Ceará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 22/2014 Ceará // Federal IPI DIPJ // Estadual ICMS Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) // IOB Setorial Estadual ICMS - Operações com beneficiamento de rochas ornamentais // IOB Comenta Federal IPI - Preenchimento do quadro Dados do Produto da nota fiscal. 19 // IOB Perguntas e Respostas IPI Embalagem - Forma de tributação Industrialização por encomenda - Montagem fora do estabelecimento industrial - Elevadores Papel imune - Registro Especial - Obrigatoriedade ICMS/CE Documentos fiscais - Cancelamento após a saída da mercadoria ou da prestação do serviço - Impedimento Documentos fiscais - Entrega parcelada da mercadoria - Procedimentos fiscais Nota Fiscal do Produtor - Emissão - Hipóteses Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Montagem fora do estabelecimento industrial a ICMS - Guias de Informação - Quadro prático a ICMS - Consulta tributária

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal DIPJ 2014 IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aprovação do programa 3. Obrigatoriedade 4. Dispensa 5. Proibição de apresentação 6. Prazo de apresentação 7. Forma de apresentação 8. Penalidades 9. Retificação 10. Preenchimento das fichas 1. Introdução O programa gerador e as instruções para o preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2014) foram aprovados pela Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014. Na DIPJ, o contribuinte prestará informações sobre diversos impostos e contribuições, entre as quais destacamos as relacionadas ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Neste texto, examinaremos alguns aspectos pertinentes à DIPJ, destacando as informações que devem constar nas fichas constantes da pasta IPI do mencionado programa. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014) 2. Aprovação do programa A Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014 aprovou o programa para apresentação, no exercício de 2014, da DIPJ relativa ao ano-calendário de 2013 e aos eventos de extinção, cisão, fusão ou incorporação de pessoa jurídica ocorridos no ano-calendário de Esse programa é de livre reprodução e está à disposição dos contribuintes no site fazenda.gov.br. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, arts. 1º e 2º) 3. Obrigatoriedade As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas (exceto as mencionadas no item 4), deverão apresentar a DIPJ 2014 de forma centralizada pela matriz. Notas A DIPJ deverá ser apresentada também pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, exceto no que se refere à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (1) O fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreendimento imobiliário cujo incorporador seja construtor ou sócio quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo, por estar sujeito a todas as obrigações das demais pessoas jurídicas, deverá apresentar a DIPJ com o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) próprio, não devendo ser incluído na declaração da administradora (Lei nº 9.779/1999, art. 2º, e Ato Declaratório SRF nº 2/2000). (2) Em caso de incorporação de sociedade, a pessoa jurídica incorporadora também deverá apresentar a DIPJ relativa ao evento, exceto se a incorporadora e a incorporada estiverem, desde o ano-calendário anterior ao do evento, sob o mesmo controle societário (Lei nº 9.959/2000, art. 5º). (Lei nº 9.779/1999, art. 2º; Lei nº 9.959/2000, art. 5º; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, caput, 2º e 3º; Ato Declaratório SRF nº 2/2000) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-01

4 3.1 Obrigatoriedade de assinatura digital Para a transmissão da DIPJ por todas as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Simples Nacional, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 969/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º, parágrafo único) 4. Dispensa Não estão obrigados à apresentação da DIPJ: a) as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), na forma da Lei Complementar nº 123/2006; Nota A pessoa jurídica cuja exclusão do Simples Nacional produziu efeitos dentro do ano-calendário fica obrigada a entregar duas declarações: a do Simples Nacional, referente ao período em que esteve enquadrada nesse regime, e a DIPJ, referente ao período restante do ano-calendário. b) as pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; e c) os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas. (Lei Complementar nº 123/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 1º) 5. Proibição de apresentação Não apresentam a DIPJ, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em cartórios ou juntas comerciais: a) o consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404/1976; b) a pessoa física que, individualmente, preste serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que desenvolva suas atividades e empregue auxiliares; c) a pessoa física que explore, individualmente, contratos de empreitada unicamente de mão de obra sem o concurso de profissionais qualificados ou especializados; d) a pessoa física que, individualmente, seja receptora de apostas da loteria esportiva e de loteria de números (Loto, Sena, Mega-Sena etc.), credenciada pela Caixa Econômica Federal, ainda que, para atender à exigência do órgão credenciador, esteja registrada como pessoa jurídica, desde que não explore em nome individual outra atividade econômica que implique sua equiparação à pessoa jurídica; e) o condomínio de edificações; f) os fundos em condomínio e clubes de investimento, exceto os fundos de investimento imobiliário referidos na nota 1 do item 3; g) a sociedade em conta de participação (SCP); h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro público; i) o representante comercial, corretor, leiloeiro, despachante etc., que exerça exclusivamente a mediação para a realização de negócios mercantis, como definido pelo art. 1º da Lei nº 4.886/1965, desde que não a tenha praticado por conta própria; e j) as pessoas físicas que, individualmente, exerçam profissões ou explorem atividades consoante os termos do art. 150, 2º, do RIR/1999, como serventuário de justiça e tabelião. (Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, item 2.3) 6. Prazo de apresentação 6.1 DIPJ 2014 As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, caput) 6.2 Encerramento de atividades, cisão, fusão ou incorporação As declarações geradas no Programa DIPJ 2014 pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas devem ser apresentadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se as disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 946/2009, conforme segue: a) a DIPJ relativa a evento de extinção, cisão, fusão ou incorporação deverá ser apresentada, pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento; CE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

5 b) na hipótese de ocorrência do evento entre janeiro e o mês anterior ao do prazo fixado para a entrega da DIPJ relativa ao exercício em curso, esta deve ser apresentada no mesmo prazo de entrega da DIPJ do exercício; e c) a obrigatoriedade de entrega não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (Instrução Normativa RFB nº 946/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, parágrafo único) 7. Forma de apresentação 7.1 Transmissão pela Internet A DIPJ deve ser transmitida pela Internet, com a utilização do programa Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço eletrônico Para a transmissão da DIPJ 2014, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante a utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º) 7.2 Extinção, incorporação, fusão ou cisão A DIPJ 2014 deverá ser apresentada, também, pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, mediante utilização do programa Receitanet (veja subitem 6.2). A pessoa jurídica que entregar a DIPJ relativa a ano-calendário anterior a 2013 deve utilizar o Programa Gerador da DIPJ (PGD), aprovado para o ano-calendário a que se referir a declaração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 2º; Programa DIPJ Instruções de Preenchimento, item 2.6) 8. Penalidades Em caso de a apresentação da DIPJ 2014 não ser realizada, ser feita após o prazo mencionado no item 6 ou ser apresentada com incorreções ou omissões, o contribuinte ficará sujeito às seguintes multas: a) 2% ao mês-calendário ou fração incidente sobre o montante do Imposto de Renda da pessoa jurídica informado na DIPJ, ainda que integralmente pago, limitada a 20% no caso de não apresentação ou apresentação em atraso; b) R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas. Notas (1) A multa será reduzida a: a) 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. (2) A multa não será inferior a R$ 500,00 (multa mínima). (3) Para efeito de aplicação da multa indicada na letra a, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração ( ) e, como termo final, a data da efetiva entrega ou, em caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 6º) 9. Retificação A DIPJ anteriormente entregue poderá ser retificada, independentemente de autorização do órgão competente, observando-se que: a) a declaração retificadora terá a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente; b) não será admitida retificação de DIPJ que tenha por objetivo alterar o regime de tributação anteriormente adotado, salvo nos casos determinados pela legislação para fins de adoção do lucro arbitrado; e c) a pessoa jurídica que entregar DIPJ retificadora que altere valores informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deverá proceder à mesma retificação de valores na DCTF. (Medida Provisória nº /2001, art. 18; Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, subitem 4.1) 10. Preenchimento das fichas Admitamos, a título de ilustração, que uma empresa industrial apresente a seguinte situação no ano-calendário de 2013: - saldo credor da matriz no mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00; - valor do débito no mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00; - valor do crédito no mês de janeiro/2013: R$ 2.000,00; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-03

6 - valor apurado: R$ 3.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00; - valor do crédito no mês de fevereiro/2013: R$ 2.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de março/2013: R$ 3.000,00; - valor do crédito no mês de março/2013: R$ 1.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor total das saídas: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das saídas: R$ ,00 (sem o IPI); - valor total das aquisições: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das aquisições: R$ ,00 (sem o IPI) Ficha 19 - Estabelecimentos Industriais ou Equiparados Nesta ficha, deverão constar as informações referentes ao CNPJ e à Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) por estabelecimento. Deve também ser mencionado o período em que a empresa esteve em atividade. FICHA Ficha 20 - Apuração do Saldo do IPI Nesta ficha, o contribuinte informará, por período de apuração, os valores indicados no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, tal como considerado no exemplo inserido no item 10: a) saldo credor do mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00 - será preenchido o campo Saldo credor do período anterior ; b) mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito referente à aquisição de matéria-prima, produtos intermediários e materiais de embalagem - saldo apurado: R$ 3.000,00 (devedor); c) mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor); d) mês de março/2013: R$ 3.000,00 a débito e R$ 1.000,00 a crédito do imposto - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor) CE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

7 Ficha Ficha 21 - Entradas e Créditos Nesta ficha, será informado o valor das entradas (sem IPI), tanto daquelas em que o contribuinte tenha se creditado quanto das que não ensejam crédito. No exemplo, R$ ,00 com crédito e R$ ,00 sem crédito do imposto. Assim, o valor do crédito será de R$ 5.000,00, correspondente ao imposto relativo à aquisição de bens de produção no mercado interno. Nota Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 22 - Saídas e Débitos Para o preenchimento desta ficha, consideremos que o estabelecimento tenha vendido R$ ,00 (valor sem IPI) de produtos de sua fabricação e tenha gerado débito do IPI no valor de R$ ,00. Admitamos, ainda, que tenha efetuado estorno de crédito na coluna Outros Débitos no valor de R$ 200,00. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-05

8 Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 23 - Remetentes de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar a relação dos fornecedores e o valor dos insumos ou mercadorias, que, no exemplo, totalizam R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior fornecedor, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha CE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

9 10.6 Ficha 24 - Entradas de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar as informações (classificação fiscal e discriminação) relativas às entradas de insumos ou mercadorias que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir das maiores entradas, devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 25 - Destinatários de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados das empresas destinatárias dos produtos, mercadorias ou insumos que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00 (valor sem IPI). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-07

10 O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior destinatário, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 26 - Saídas de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados relativos às saídas de produtos, mercadorias ou insumos, tais como valores, classificação fiscal e descrição do produto. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir das maiores saídas), devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/ CE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

11 Ficha 26 N a Estadual ICMS Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Definição 4. Inaplicabilidade 5. Autorização e cessação do uso de ECF 6. Documentos fiscais emitidos pelo ECF 7. Escrituração do livro Registro de Saídas 8. Escrituração do livro Registro de Inventário 9. Penalidades 1. Introdução As normas concernentes ao uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) estavam previstas no RICMS-CE/1997, arts. 381 a 420, e foram expressamente revogadas pelo Decreto nº /2009, art. 83, que passou a disciplinar os procedimentos aplicáveis aos contribuintes usuários do ECF e às empresas credenciadas a desenvolverem o referido equipamento. 2. Obrigatoriedade As empresas que exercerem a atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens a varejo, com Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-09

12 receita bruta anual superior a R$ ,00, estão obrigadas a manter e utilizar o ECF. Os estabelecimentos que vierem a se inscrever no Cadastro Geral da Fazenda (CGF) estão obrigados a requerer autorização de uso de ECF, antes do início de suas atividades. (Decreto nº /2009, art. 37) 3. Definição O ECF é o equipamento de automação comercial com capacidade para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes a operações de circulação de mercadorias ou de prestações de serviços, compreendendo três tipos: a) Emissor de Cupom Fiscal - Máquina Registradora (ECF-MR): ECF com funcionamento independente de programa aplicativo externo, de uso específico, dotado de teclado e mostrador próprios; b) Emissor de Cupom Fiscal - Impressora Fiscal (ECF-IF): ECF implementado na forma de impressora com finalidade específica, que recebe comandos de computador externo; c) Emissor de Cupom Fiscal - Terminal Ponto de Venda (ECF- PDV): ECF que reúne em um sistema único o equivalente a um ECF-IF e o computador que lhe envia comandos. (Decreto nº /2009, art. 81, I, a a c ) e) ao contribuinte estabelecido como instituição financeira, quando realizar operações e prestações sujeitas ao recolhimento do imposto; f) nas operações realizadas fora do estabelecimento; g) nas operações realizadas por concessionárias ou permissionárias de serviço público relacionadas com fornecimento de energia, de gás canalizado e distribuição de água; h) ao contribuinte, com receita bruta anual de até R$ ,00, sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça atividade comercial na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tenda e similares; i) ao contribuinte que utilize a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida por sistema eletrônico de processamento de dados, cujo percentual das vendas no atacado representem, pelo menos, 90% do total das vendas do estabelecimento; j) ao contribuinte enquadrado na CNAE / 00 (comércio varejista de gás liquefeito de petróleo - GLP) que opere exclusivamente com GLP; k) quando o adquirente esteja inscrito no cadastro de contribuintes, hipótese em que será emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou a Nota Fiscal de Produtor. (Decreto nº /2009, art. 37, 2º) 4. Inaplicabilidade A exigência da utilização do ECF não se aplica: a) ao contribuinte que pratique exclusivamente operações ou prestações não sujeitas à incidência do imposto; b) ao contribuinte que comercialize exclusivamente veículos novos ou usados, sujeitos a licenciamento por órgão local; c) ao contribuinte que exerça atividade de prestação de serviços de transporte aéreo; d) ao contribuinte que exerça exclusivamente a prestação de serviços de transporte de cargas e valores e de comunicações; 5. Autorização e cessação do uso de ECF 5.1 Da autorização A autorização para uso de ECF destinado ao controle das operações e prestações realizadas por contribuinte usuário somente poderá recair sobre equipamento devidamente homologado na forma descrita em norma expedida pela Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe/ICMS), do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). É vedada a concessão de autorização de uso de equipamento ECF que não possua requisitos de hardware que implementem MFD CE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

13 Também fica vedada a utilização do ECF por estabelecimento diverso daquele que houver obtido a autorização, ainda que da mesma empresa. O ECF somente poderá ser utilizado após o deferimento do pedido de uso e lavratura de termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6 (RUDFTO), pela fiscalização, que afixará a Autorização Padrão de Funcionamento (APF), observando-se as seguintes exigências: a) nenhum equipamento poderá funcionar sem que a APF esteja em perfeita condição de visibilidade e leitura; b) ocorrendo, por qualquer motivo, o desgaste ou a inutilização da APF, o contribuinte deverá comunicar o fato ao órgão fiscal a que estiver vinculado, solicitando a sua reposição. (Decreto nº /2009, arts. 1º e 2º, I e II, e art. 3º) Anotações no RUDFTO Serão anotados, no RUDFTO, os seguintes elementos referentes ao ECF: a) o número do processo; b) os dados do estabelecimento usuário (razão social, CGF e endereço); c) a marca, o modelo, o número de fabricação, o número de ordem sequencial do ECF e os números dos lacres; d) o número da nota fiscal de aquisição e os dados do emitente; e) a versão do software básico instalado no ECF e o número do parecer ou ato homologatório; f) o valor do Grande Total (GT), Contador de Ordem de Operação (COO), Contador de Redução Z (CRZ), Contador de Leitura X (CLX), correspondentes à data da autorização; g) o número da APF e a data; h) as informações relativas ao uso do cartão de crédito ou débito como meio de pagamento de suas operações de saída. A solicitação de reposição de APF em ECF autorizado, referida na letra b do subitem 5.1, poderá ser requerida mediante pedido do interessado, formulado por meio da Internet. (Decreto nº /2009, art. 2º, 1º e 2º) Pedido para uso do ECF A autorização para uso do ECF será concedida mediante pedido do interessado, formulado por meio da rede mundial de computadores (Internet), no qual deverão constar as seguintes informações: a) a identificação: a.1) da empresa credenciada; a.2) do estabelecimento que utilizará o equipamento; a.3) do desenvolvedor do programa aplicativo; a.4) do equipamento, com a indicação de: a.4.1) parecer ou ato homologatório; a.4.2) marca, modelo, número de ordem sequencial do ECF no estabelecimento, número de fabricação e número do lacre ou etiqueta do dispositivo de armazenamento do software básico bem como número do lacre da MFD; a.5) do técnico interventor; b) os valores, impressos na última Leitura X ou de Redução Z emitida antes da lacração do equipamento, registrados ou acumulados nos seguintes contadores e totalizadores: b.1) COO; b.2) Contador de Reinício de Operação (CRO); b.3) CRZ; b.4) Totalizador Geral (GT); c) os números dos lacres externos colocados; d) o local e a data. O pedido será instruído com os seguintes documentos: a) a cópia do documento fiscal referente à entrada do ECF no estabelecimento; b) a cópia do contrato de arrendamento mercantil, se houver, nele constando, obrigatoriamente, cláusula segundo a qual o ECF somente Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-11

14 poderá ser retirado do estabelecimento após anuência do Fisco; c) a Leitura X, visualizando o Totalizador Geral (GT) irredutível. (Decreto nº /2009, art. 4º) 5.2 Da cessação do uso A cessação de uso do ECF será autorizada pelo órgão local designado para o atendimento do pedido, mediante solicitação eletrônica do interessado, por meio da Internet, contendo as seguintes informações: a) a identificação da empresa credenciada; b) a identificação do estabelecimento usuário do equipamento correspondente à cessação de uso; c) a identificação do desenvolvedor do programa aplicativo; d) a identificação do equipamento, contendo: d.1) o parecer ou ato homologatório; d.2) o modelo, o número de ordem sequencial do ECF no estabelecimento, o número de fabricação e o número do lacre ou da etiqueta do dispositivo de armazenamento do software básico; e) os valores impressos na última Leitura X ou de Redução Z, informados no último atestado de intervenção realizado para desprogramação do ECF, registrados ou acumulados nos seguintes contadores e totalizadores: e.1) COO; e.2) CRO; e.3) CRZ; e.4) Totalizador Geral (GT); f) os números dos lacres apostos; g) o local e a data; h) a identificação do técnico interventor; i) a indicação do motivo determinante da cessação. (Decreto nº /2009, art. 5º, I a IX) Pedido de cessação de uso O pedido de cessação de uso será instruído com os seguintes documentos: a) Cupom de Leitura X, emitido após a Redução Z do último dia de funcionamento do equipamento; b) Cupom de Leitura da Memória Fiscal referente a todas as operações gravadas para o estabelecimento, emitido imediatamente após a Redução Z do último dia de funcionamento do equipamento; c) conteúdo da Memória Fiscal referente a todas as operações do estabelecimento, capturadas do ECF, gravadas em meio magnético ou ótico, em arquivo no formato TXT; d) laudo técnico emitido pelo fabricante do ECF, no caso de impedimento técnico para emissão das leituras. Os documentos deverão ser entregues pelo estabelecimento interventor credenciado, no momento da apresentação do ECF para vistoria, no órgão local indicado para atendimento das solicitações de cessações de uso de ECF. Atendidas as exigências previstas na legislação vigente, o Fisco procederá à retirada do lacre, à danificação da APF e à emissão de termo de ocorrência, que será afixado no RUDFTO, com a informação referente ao deferimento da baixa do ECF, discriminando os seguintes dados: a) o número do processo; b) os dados da empresa (razão social e CGF); c) a marca, o modelo, o número de fabricação, o número de ordem sequencial do ECF, a versão do software básico e os números dos lacres e da APF; d) o número do CRO, constante na Leitura X; e) o número do COO, constante na Leitura X; f) o número do CRZ do último dia de funcionamento no estabelecimento, constante na Leitura X; g) o valor do Grande Total (GT), constante na Leitura X; h) a data de emissão. Deferido o pedido, será providenciada a entrega, ao novo adquirente, se for o caso, de fotocópia da 2ª via do respectivo Pedido de Cessação de Uso de ECF. (Decreto nº /2009, art. 5º, I a IV) CE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

15 5.2.2 Cessação de uso ex officio Na salvaguarda dos interesses do Fisco, a Sefaz poderá impor restrições ou promover a cessação de uso ex officio de ECF: a) cuja forma de funcionamento ou de utilização pela empresa usuária venha a desatender às exigências previstas no Decreto nº /2009; b) não recadastrado, cuja obrigação de recadastramento esteja prevista em norma editada na vigência do Decreto nº /2009. Para efeito de aplicação do disposto neste subitem, a Sefaz determinará à fiscalização a adoção dos seguintes procedimentos: a) efetuar a Leitura X e a Leitura da Memória Fiscal, promovendo a retirada dos lacres e a danificação da etiqueta adesiva do ECF cujo funcionamento será desautorizado, e anexá-los ao processo; b) lavrar termo circunstanciado no RUDFTO, referente à baixa ex officio do ECF, com as seguintes informações constantes na Leitura X: b.1) o número de ordem sequencial do ECF; b.2) o número do COO; b.3) a data da emissão; b.4) o valor acumulado no Grande Total (GT) irreversível; e b.5) o número do CRO. (Decreto nº /2009, art. 6º) 6. Documentos fiscais emitidos pelo ECF O ECF poderá, sob controle do software básico, emitir os documentos disciplinados em normas expedidas por meio da Cotepe/ICMS, devendo ser observadas as características e o respectivo leiaute, definidos para cada um deles. Os documentos emitidos por equipamento ECF obedecerão às especificações contidas em convênio com base no qual o equipamento foi homologado. O contribuinte deve emitir o Cupom Fiscal e entregá-lo ao comprador ou consumidor, independentemente de seu valor ou de solicitação. Os documentos fiscais emitidos por ECF poderão: a) ser cancelados mediante a emissão pelo próprio ECF de Cupom Fiscal para cancelamento da operação imediatamente anterior, hipótese em que os documentos fiscais originais e de cancelamento deverão conter, ainda que no verso, as assinaturas do operador do ECF e do supervisor do estabelecimento e, ainda, ser arquivados pelo estabelecimento pelo prazo de 5 anos; b) conter, para efeito de comprovação de custos e despesas operacionais, no âmbito da legislação do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, em relação à pessoa física ou jurídica compradora, no mínimo: b.1) a sua identificação, mediante a indicação do número de inscrição no CPF, se pessoa física, ou no CNPJ, se pessoa jurídica, ambos do Ministério da Fazenda; b.2) a descrição dos bens ou serviços objeto da operação, ainda que resumida ou por códigos; b.3) a data e o valor da operação; c) conter acréscimo de indicações necessárias ao controle de outros impostos, obedecidas as normas da legislação pertinente; d) conter acréscimo de indicações de interesse do emitente, que não prejudiquem a clareza do documento; e) conter acréscimos financeiros, desde que possuam totalizador parcial específico, sejam adicionados ao Totalizador Geral (GT) e, se tributados, adicionem aos totalizadores parciais da respectiva situação tributária. A indicação do número de inscrição no CPF ou no CNPJ de que trata a letra b.1 do caput deste item, será obrigatória nas vendas a consumidor final pessoa física ou jurídica quando o valor da operação for igual ou superior a R$ 200,00. (Decreto nº /2009, arts. 22 a 24) 6.1 Devolução de mercadorias As devoluções de mercadorias cuja saída foi acobertada por documento fiscal emitido por ECF serão efetuadas por meio de nota fiscal de entrada, devendo ser emitida uma nota fiscal para cada documento Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-13

16 fiscal a ser anulado durante o dia de funcionamento, exceto nos casos de cancelamento. Devem ser apresentados os documentos fiscais relativos à operação de saída originária, emitidos pelo ECF. Em substituição a estes, pode ser expedida declaração, contendo a identificação (nome, CPF/ CNPJ) e a assinatura da pessoa que está efetuando a devolução, bem como as mercadorias devolvidas e o motivo. Os documentos fiscais e a declaração serão anexados às respectivas notas fiscais de entrada, que conterão as seguintes informações: a) no campo destinado ao remetente: os dados do consumidor das mercadorias ou, em se tratando de serviços, de seu destinatário; b) no quadro Dados do Produto : a relação de mercadorias ou serviços e seus valores; c) no quadro Cálculo do Imposto : o valor da base de cálculo e o total do ICMS, permitindo- -se, no caso de atendimento às disposições legais, o estorno dos débitos efetivamente ocorridos, considerada a identificação das respectivas situações tributárias; e d) o número do Cupom Fiscal anulado e o número sequencial do equipamento atribuído pelo estabelecimento usuário. (Decreto nº /2009, art. 25, 2º, I a IV) Cancelamento da operação Na hipótese de cancelamento de documentos fiscais emitidos pelo ECF que não possa ser efetuado mediante a emissão no próprio ECF de Cupom Fiscal para cancelamento de operação anterior, deverão ser adotados os procedimentos previstos para devolução de mercadorias de que trata o item 5. (Decreto nº /2009, art. 25, 3º) Hipóteses de vedação ao crédito do imposto Não será permitido o aproveitamento de crédito em razão da entrada de mercadoria isenta, não tributada, submetida à substituição tributária ou, de qualquer forma, não onerada integralmente pelo imposto, relativamente à parcela não tributada. (Decreto nº /2009, art. 26) 6.2 Bobina de papel A bobina de papel para uso em ECF deve atender, no mínimo, às disposições a seguir, vedada a utilização de papel contendo revestimento químico agente e reagente na mesma face (tipo self): a) no caso de bobina com mais de 1 via, ser autocopiativa; b) manter a integridade dos dados impressos, no mínimo, pelo período decadencial; c) a via destinada à emissão de documento deve conter: c.1) no verso, revestimento químico agente (coating back), exceto no caso de bobina de uma única via; c.2) na frente, tarja de cor diferente daquela do papel, no início e no fim da bobina, com 20 cm a 50 cm de comprimento; c.3) no caso de bobina de uma única via, no verso os dados de que trata a letra d.2.2 a seguir; d) no caso de bobina com mais de 1 via, a via destinada à impressão da fita-detalhe deve conter: d.1) na frente: d.1.1) revestimento químico reagente (coating front); d.1.2) tarja de cor diferente daquela do papel, no fim da bobina, com 20 cm a 50 cm de comprimento; d.2) no verso, impresso ao longo de toda bobina com espaçamento máximo de 10 cm entre as repetições: d.2.1) a expressão Via destinada ao Fisco ; d.2.2) o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do fabricante e o comprimento da bobina; e) ter comprimento de: e.1) 14 ou 20 m para bobinas com 3 vias; e.2) 22, 30 ou 55 m para bobinas com 2 vias; f) no caso de bobina com 3 vias, a via intermediária deve conter, na frente, revestimento químico reagente e, no verso, revestimento químico agente (coating front and back) CE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

17 Admite-se tolerância de mais 2,5% na variação dos comprimentos indicados na letra e deste subitem. É permitido o acréscimo de informações no verso das vias da bobina de papel ou do formulário utilizados em ECF, desde que não prejudique a clareza e legibilidade dos dados impressos no anverso das vias. A bobina de papel poderá conter: a) remalina, ao longo de toda sua extensão; b) picotes na via destinada à emissão de documento, para separação dos documentos emitidos. A bobina a ser utilizada para impressão de documento em ECF deverá ser a indicada no manual do usuário fornecido pelo fabricante do equipamento, que deverá conter também as instruções de guarda e armazenamento do papel de acordo com orientação do fabricante da bobina. No caso de ECF-MR, homologado na vigência do Convênio ICMS nº 156/1994, com 2 estações impressoras e sem possibilidade de interligação a computador, e no caso de ECF com MFD, poderá ser utilizada bobina de uma única via para emissão de documentos e de fita-detalhe. (Decreto nº /2009, arts. 16 e 17) 6.3 Fita-detalhe A fita-detalhe é a via impressa, destinada ao Fisco, representativa do conjunto de documentos emitidos num determinado período, em ordem cronológica, em um ECF específico. A bobina que contém a fita-detalhe deve ser, em relação a cada ECF, armazenada inteira, sem seccionamento, e mantida em ordem cronológica pelo prazo decadencial de constituição do crédito tributário, exceto no caso de equipamento que possua recursos de hardware que implementem a MFD. A fita-detalhe emitida a partir de dados armazenados na MFD deverá conter em todos os documentos impressos: a) a data e a hora de sua emissão; b) o COO do 1º documento impresso, indicado por COOi ; c) o COO do último documento impresso, indicado por COOf ; d) a expressão Fita-detalhe, impressa em letras maiúsculas. (Decreto nº /2009, arts. 18 e 19, 1º, e art. 21, I a IV) 6.4 Redução Z A Redução Z deve representar os valores dos acumuladores armazenados na Memória de Trabalho no momento de sua emissão, devendo ser emitida ainda que não haja valor acumulado no totalizador de venda bruta diária. A emissão da Redução Z está condicionada à gravação dos dados pertinentes no dispositivo de armazenamento da Memória Fiscal antes de sua emissão. No caso de ECF que possibilite registro de prestações de transporte de passageiro, quando o serviço for prestado por empresa ou estabelecimento diverso do contribuinte usuário emitente do documento, após a emissão da Redução Z para o contribuinte usuário do equipamento, deverá ser emitida, independentemente de comando externo, uma Redução Z para cada prestador do serviço gravado na Memória Fiscal. (Decreto nº /2009, art. 34, 1º e 2º) 6.5 Leitura X A impressão da Leitura X deverá ser efetuada obrigatoriamente no início de cada expediente, antes e após qualquer intervenção técnica realizada no equipamento, no início e no final das bobinas da fita- -detalhe. No caso de intervenção técnica, na impossibilidade de emissão do primeiro cupom de leitura de que trata o caput deste artigo, os totais acumulados devem ser apurados mediante a soma dos dados constantes na última leitura X, ou redução Z, ou leitura da memória de trabalho, a que for mais recente, e das importâncias posteriormente registradas na fita-detalhe, exceto no caso de ECF que contenha MFD. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-15

18 A 2ª via da Leitura X emitida no início de cada expediente, impressa na fita-detalhe ou capturada da MFD, em arquivo eletrônico, substitui a 1ª via do documento. (Decreto nº /2009, art. 35) 6.6 Do Cupom Fiscal e da Nota Fiscal de Venda a Consumidor Emissão para pessoa física ou jurídica não contribuinte do ICMS O Cupom Fiscal e a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ambos emitidos por ECF, serão utilizados nas operações em que o adquirente seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do ICMS. O contribuinte deve emitir o Cupom Fiscal e entregá-lo ao comprador ou consumidor, independentemente de seu valor ou de solicitação. O estabelecimento que for contribuinte também do IPI deverá atender à legislação própria. É vedado o destaque do ICMS na Nota Fiscal de Venda a Consumidor. (Decreto nº /2009, art. 36, 1º a 3º) Entrega da mercadoria no domicílio do consumidor adquirente Observada a legislação do IPI, na venda a prazo e para entrega de mercadoria em domicílio do consumidor adquirente, localizado no Ceará, poderá ser emitido Cupom Fiscal por ECF, desde que constem no documento, impressas pelo próprio equipamento ou por meio gráfico indelével, as seguintes informações: a) a identificação e o endereço do consumidor adquirente; b) a data e a hora da saída das mercadorias do estabelecimento do emitente; c) no caso de venda a prazo, as informações relativas a preço à vista, preço final, quantidade, valor e datas de vencimento das prestações, e a expressão Venda a prazo ; d) a codificação e a descrição das mercadorias objeto da operação, ainda que resumida; e) a placa do veículo transportador, por meio de carimbo próprio aplicado no verso do respectivo Cupom Fiscal. (Decreto nº /2009, art. 36, 5º) Procedimento na hipótese de impossibilidade da utilização do ECF Nos casos fortuitos ou por motivo de força maior - tais como falta de energia elétrica, quebra, furto do equipamento -, em que o contribuinte esteja impossibilitado de emitir pelo equipamento ECF o respectivo Cupom Fiscal ou a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, em substituição a esses documentos, será permitida a emissão, por qualquer outro meio, inclusive o manual, da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, devendo ser anotado no livro RUDFTO, modelo 6: a) o motivo e a data da ocorrência; b) os números, inicial e final, dos documentos fiscais emitidos. (Decreto nº /2009, art. 36, 6º, I e II) Apuração do imposto nas operações com documentos fiscais não emitidos pelo ECF Para fins de apuração do imposto, os documentos emitidos deverão ser escriturados em linhas específicas, diferentes das utilizadas para escrituração dos Cupons Fiscais e das Notas Fiscais de Venda a Consumidor emitidas por ECF, nas seguintes hipóteses: a) nos casos de inaplicabilidade da obrigação do uso do ECF em face do disposto no Decreto nº /2009, art. 37, 2º; b) nos casos de impossibilidade de uso descritos no subitem 6.6.3; c) por exigência da legislação federal ou em razão da natureza da operação. (Decreto nº /2009, art. 36, 7º) Hipóteses de emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A Por exigência da legislação federal ou em razão da natureza da operação, o contribuinte emitirá, em substituição ao Cupom Fiscal, a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A CE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

19 O contribuinte poderá emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, por solicitação do adquirente, sem prejuízo da emissão de Cupom Fiscal, hipótese em que deverá: a) anotar, nas vias do documento fiscal emitido: a.1) o número de ordem do Cupom Fiscal; a.2) o número de ordem do ECF, atribuído pelo estabelecimento; a.3) o número de série de fabricação do ECF; a.4) a data de emissão e o respectivo valor do Cupom Fiscal; b) anexar o Cupom Fiscal à via fixa do documento emitido; c) indicar na coluna Observações do livro Registro de Saídas apenas o número e a série da nota fiscal. Sem prejuízo da obrigatoriedade prevista no item 2, os estabelecimentos optantes pelo Simples Nacional ficam obrigados à utilização de notas fiscais nas operações interestaduais e nas internas, quando: a) destinadas à pessoa jurídica e aos órgãos da administração pública; b) o destinatário solicitar. Na hipótese de operação interestadual e na destinada a órgãos públicos, deverá ser emitida NF-e. (Decreto nº /2009, art. 36, 8º e 9º; RICMS- -CE/1997, art. 731-E1) 7. Escrituração do livro Registro de Saídas O livro Registro de Saídas deve ser escriturado da seguinte forma: a) na coluna Documento Fiscal : a.1) como espécie, a sigla CF ; a.2) como série e subsérie, o Número de Ordem Sequencial do ECF atribuído pelo contribuinte usuário; a.3) como números inicial e final do documento, os números do Contador de Ordem de Operação do primeiro e do último documento emitidos no dia; b) na coluna Valor Contábil, o valor da venda líquida diária, que representa a diferença entre o valor indicado no totalizador de venda bruta diária e o somatório dos valores acumulados nos totalizadores de cancelamento, desconto e ISSQN; c) nas colunas Base de Cálculo, Alíquota e Imposto Debitado de Operações com Débito do Imposto, as informações em tantas linhas quantas forem as cargas tributárias das operações e prestações; d) na coluna Isentas ou Não Tributadas de Operações sem Débito do Imposto, serão escrituradas as informações relativas ao somatório dos valores acumulados nos respectivos totalizadores de isentos ou não incidência, em linhas distintas; e) na coluna Outras de Operações sem Débito do Imposto, as informações relativas ao somatório dos valores acumulados nos totalizadores de substituição tributária; f) na coluna Observações, o número do Contador de Redução Z, quando for o caso, a base de cálculo do ISSQN. (Decreto nº /2009, art. 40) 8. Escrituração do livro Registro de Inventário O livro Registro de Inventário deve ser escriturado da seguinte forma: a) além das informações regularmente exigidas, os estabelecimentos varejistas deverão discriminar as mercadorias inventariadas, excluindo o valor do imposto, de acordo com as respectivas situações tributárias a que estarão sujeitos quando de sua comercialização; b) as mercadorias inventariadas em conformidade com o disposto no inciso I do art. 41 do Decreto nº /2009 serão subtotalizadas por situação tributária. (Decreto nº /2009, art. 41) 9. Penalidades O legislador cearense estabeleceu penalidades para o contribuinte do imposto que não observar as determinações relativas ao uso do ECF. Dentre outras destacamos as seguintes hipóteses: a) deixar de entregar ao Fisco ou de emitir, nas hipóteses previstas na legislação, ou ainda, extraviar, omitir, bem como emitir de forma ilegível, documento fiscal de controle, dificultan- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-17

20 do a identificação de seus registros, na forma e nos prazos regulamentares: multa equivalente a 200 UFIRCE por documento; b) utilizar ou manter no estabelecimento equipamento de uso fiscal sem a devida autorização do Fisco: multa equivalente a UFIRCE por equipamento; c) utilizar ou manter, no estabelecimento, equipamento de uso fiscal deslacrado, com lacre violado, danificado ou aposto de forma a possibilitar o acesso aos dispositivos por ele assegurados: multa equivalente a 450 UFIRCE por equipamento; d) utilizar ou manter no estabelecimento equipamento de uso fiscal sem afixação da etiqueta de identificação relativa à autorização de uso do equipamento, ou estando ela danificada ou rasurada: multa equivalente a 100 UFIRCE por equipamento. (RICMS-CE/1997, art. 878, VII, a a d ) N a IOB Setorial Estadual ICMS - Operações com beneficiamento de rochas ornamentais O Estado do Ceará é o segundo maior produtor de rochas ornamentais do Nordeste. O desafio é estimular o beneficiamento no Estado e torná-lo o terceiro em exportação até Se há um consenso do mercado para a exploração mineral no Ceará, esse aponta para a extração de rochas ornamentais. Especialistas consideram o beneficiamento de mármore e granito como a bola da vez para novos investimentos no setor. O subsolo cearense tem reservas de rochas ornamentais cuja coloração e desenho são considerados exóticos, característica que agrega valor. Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Mármores e Granitos do Estado do Ceará (Simagran-CE), a capacidade instalada do Estado pode chegar a faturar R$ 300 milhões ao ano. Ele diz que a produção média mensal de rochas ornamentais do Ceará é de metros cúbicos por mês. Quando transformadas em placas de 2 cm, a produção chega a 140 mil metros quadrados de mármore e granito. O Ceará é o segundo maior produtor de pedras ornamentais do Nordeste, região que responde a 25% da extração nacional. Segundo o presidente, a Região Norte do Ceará concentra as principais jazidas no Estado. De acordo com o presidente, o Ceará tem condições de despontar no cenário brasileiro nos próximos anos. Ele conta que a entidade está trabalhando em um plano que tem como objetivo atrair novas empresas de beneficiamento. O objetivo é colocar o Ceará como terceiro maior exportador brasileiro. Dos metros cúbicos que são produzidos no Ceará, cerca de metros cúbicos saem do Estado sem nenhum beneficiamento. Quase tudo vai para o Espírito Santo onde é beneficiado e exportado. A nossa preocupação é incentivar a industrialização aqui. Até 2020, podemos chegar a US$ 100 milhões somente na exportação. Destaca-se que o contribuinte do ICMS que explorar a atividade de beneficiamento de rochas ornamentais fica responsável, na condição de sujeito passivo por substituição tributária, pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas operações subsequentes, até o consumidor final, quando da comercialização de seus produtos, nos termos do Decreto nº /2010 e do Decreto nº /2011, art. 2º. (Decreto nº /2010; Decreto nº /2011, art. 2º) N CE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

21 a IOB Comenta Federal IPI - Preenchimento do quadro Dados do Produto da nota fiscal O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, contém normas específicas sobre a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a qual deverá conter, nos quadros e campos próprios, os requisitos de que trata o art. 413 do mencionado Regulamento. Desse modo, no quadro Dados do Produto, devem constar os seguintes elementos: a) o código adotado pelo estabelecimento para identificação do produto; b) a descrição dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; c) a classificação fiscal dos produtos por posição, subposição, item e subitem da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), com 8 dígitos; d) o Código de Situação Tributária (CST); e) a unidade de medida utilizada para a quantificação dos produtos; f) a quantidade dos produtos; g) o valor unitário dos produtos; h) o valor total dos produtos; i) a alíquota do ICMS; j) a alíquota do IPI; e k) o valor do IPI, permitindo-se um único cálculo do imposto pelo valor total, se os produtos tiverem um mesmo código de classificação fiscal. Em relação ao preenchimento dos campos do quadro Dados do Produto, o art. 416, VIII, do RIPI, dispõe que a indicação da classificação fiscal na nota fiscal é obrigatória apenas para os contribuintes do IPI. No entanto, o Ajuste Sinief nº 11/2009 alterou a alínea c do inciso IV do art. 19 do Convênio s/nº, de , cujo dispositivo dispõe sobre a obrigatoriedade de indicação, na nota fiscal, do código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM/SH), nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal, e nas operações de comércio exterior. O mencionado Ajuste Sinief nº 11/2009 acrescentou também o 27 ao art. 19 do citado Convênio, estabelecendo que, nas operações não alcançadas pelo disposto na alínea c do inciso IV do caput desse mesmo artigo, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM/SH. Portanto, os estabelecimentos comerciais, exceto os que praticam operações de comércio exterior, deverão indicar no quadro Dados do Produto apenas a descrição do capítulo, como, por exemplo: Capítulo 46 da TIPI, indicar 46. Os estabelecimentos industriais, bem como os equiparados e aqueles que operam no comércio exterior, deverão indicar o código da NCM/SH - por exemplo, É importante observar, ainda, que o emitente de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deverá atender ao disposto na cláusula terceira, caput, V, do Ajuste Sinief nº 7/2005, o qual estabelece que a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM): a) nas operações: a.1) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; a.2) de comércio exterior; b) nos demais casos: b.1) a partir de 1º , para a NF-e modelo 55; b.2) a partir de 1º , para a NF-e modelo 65. Nos casos descritos na letra b, até os prazos nela especificados, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM. (RIPI/2010, art. 413, caput, IV, c, e art. 416, VIII; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio Sinief s/nº, de , art. 19, IV, c, 27; Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusula terceira, caput, V, 4º; Ajuste Sinief nº 11/2009) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 CE22-19

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2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE. Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE. Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 22/2014 Maranhão // Federal IPI DIPJ 2014.... 01 // Estadual ICMS Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF).... 09 Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Montagem

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