MatDigital Recursos Digitais para o Ensino Básico
|
|
- Fábio Brunelli Vidal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brasília, 27, 28 e 29 de setembro de 2013 MatDigital Recursos Digitais para o Ensino Básico Victor Giraldo (victor.giraldo@ufrj.br) Instituto de Matemática/UFRJ
2 MatDigital Algumas questões iniciais... Por que Ensino Fundamental 2? Como escrever um livro didático bom e ao mesmo tempo atual? Como preparar o professor para o uso desses materiais?
3 MatDigital Piloto Aplicado em 15 escolas de 7 estados brasileiros Capítulo 1 Números no Dia a Dia Contagem, medida, organização da informação Capítulo 2 Formas Geométricas: Primeiros Desenhos
4 MatDigital Piloto Maneira 1: Cada aluno indica o seu programa preferido entre os quatro possíveis e alguém anota o voto no quadro com uma marcação na forma de tracinho no local indicado. Maneira 2: Pergunta-se a todos: quem prefere o piquenique? Todos os alunos interessados no piquenique erguem um braço, e alguém conta a quantidade de votos, fazendo-se o mesmo para os demais locais sugeridos.
5 MatDigital Objetivos Objetivo Primário Desenvolvimento de uma coleção abrangente de materiais e recursos digitais para a sala de aula dos quatro anos do segundo segmento do ensino fundamental público brasileiro (livro didático digital).
6 MatDigital Princípios Básicos Papel das Tecnologias A MatDigital não se reduzirá a um texto linear visualizado no computador, com eventuais inserções de itens decorativos, mas apresentará estrutura hipermídia (articulando jogos, animações, vídeos, atividades interativas etc.), de forma a aproveitar as potencialidades específicas oferecidas pelas tecnologias digitais para a criação de inovações na abordagem e na própria seleção dos conteúdos.
7 MatDigital Princípios Básicos Composição da Equipe Todas as instâncias de produção do material são conduzidas por uma equipe preservando a diversidade de experiência acadêmica e profissional (docentes do ensino básico e do ensino superior) e geográfica (docentes de várias regiões do Brasil).
8 MatDigital Princípios Básicos Articulação com Formação Continuada A produção do material é articulada com ações de formação continuada, com múltiplos objetivos: fornecer feedback do material, durante o processo de produção, visando seu aprimoramento permanente; capacitar o professor para o uso dos materiais hipermídia; incluir o professor no processo de produção;
9 MatDigital Princípios Básicos Articulação com Formação Continuada A produção do material é articulada com ações de formação continuada, com múltiplos objetivos : estabelecer espaços de formação, em que se promova a reflexão coletiva sobre saberes docentes, sobre o uso de materiais didáticos, sobre a prática de sala aula, sobre os conteúdos de Matemática para o Ensino Básico e sobre seus aspectos conceituais e metodológicos.
10 MatDigital Princípios Básicos Klein denuncia uma dupla descontinuidade na formação do professor: i. entre a Matemática básica aprendida na escola e a Matemática superior dos cursos universitários de formação de professores; e ii. entre a Matemática dos cursos de formação de professores e a Matemática a ser ensinada na escola.
11 MatDigital Objetivos Assim, a articulação com ações de formação continuada é um segundo objetivo porém não menos importante que o primeiro.
12 MatDigital Concepção O projeto é concebido como um processo dinâmico, sustentado pela articulação permanente de três pilares: Conteúdo; Tecnologia; Formação Continuada.
13 MatDigital Concepção A questão não é pensar em como ensinar melhor aquilo que já ensinamos usando tecnologia, e sim o que ensinar e o que não ensinar com o advento das tecnologias digitais. O uso de tecnologia leva à reelaboração das próprias estruturas curriculares.
14 MatDigital Concepção Pensar em recursos e ferramentas é uma forma de (re-)pensar no conteúdo e em como ensinamos o conteúdo. Não é a quantidade de tópicos ensinados que é importante, e sim como se aprende Matemática.
15 MatDigital Concepção Não pensamos em versão final do material, e sim em versão completa. O MatDigital é um projeto em permanente desenvolvimento.
16 MatDigital Estrutura Livros do Aluno, em versão digital, cobrindo os conteúdos dos quatro anos do segundo segmento do ensino fundamental; Cadernos do Professor, em versão digital, correspondentes aos Livros do Aluno; Materiais Suplementares.
17 MatDigital Estrutura
18 MatDigital Estrutura
19 MatDigital Estrutura
20 MatDigital Estrutura Seção 1 Explorando o Assunto. Essa é a seção inicial de cada capítulo, consistindo de situações e atividades introdutórias, que despertem o interesse do aluno para o conteúdo a ser abordado e problematizem os conceitos matemáticos apresentados. Sendo assim, os capítulos não devem ser iniciados com textos ou exposições teóricas.
21 MatDigital Estrutura Seção 1 Explorando o Assunto. As situações e atividades introdutórias visam levantar para o aluno problemas e questionamentos (compatíveis com o nível escolar correspondente), que motivem e preparem o terreno para a construção dos conceitos matemáticos. Desta maneira, os conteúdos podem ser desenvolvidos naturalmente, a partir da elaboração desses problemas e questionamentos, em lugar de serem introduzidos de forma pronta e acabada.
22 MatDigital Estrutura Seção 2 Aprofundando o Assunto. Essa seção corresponde ao desenvolvimento dos conceitos matemáticos, propriamente dito, na qual a teoria é desenvolvida, atividades de aprofundamento são propostas, definições são apresentadas.
23 Seção 3 Organizando o que Você Aprendeu. MatDigital Estrutura Essa seção encerra cada capítulo, com um resumo e uma sistematização geral dos conteúdos abordados. Entretanto, não há compromisso em esgotar teoricamente esses conteúdos, pois em muitos casos continuarão a ser aprofundados em capítulos posteriores. O objetivo dessa seção é sistematizar o que foi tratado, com vistas à continuidade da abordagem.
24 MatDigital Conteúdos Números e Álgebra desenvolvimento conceitual estruturado com bases nas ideias de contagem e medida; construção gradativa da simbologia algébrica a partir da aritmética generalizada.
25 MatDigital Conteúdos Geometria desenvolvimento progressivo com base nos níveis de Van Hiele; abordagem da geometria de posição e equivalência ( sem números ) antes da geometria métrica ( com números ) e generalização de fórmulas.
26 MatDigital Conteúdos Funções exploração de relações de dependência funcional entre objetos matemáticos de diferentes naturezas (números, figuras geométricas, etc.), antes da formalização do conceito (que ocorrerá apenas no Ensino Médio).
27 Combinatória MatDigital Conteúdos ênfase em procedimentos de contagem com base no princípio multiplicativo, em lugar da classificação de tipos de problemas (arranjo, permutação). Tratamento da Informação exploração de situações distribuídas ao longo dos capítulos de diferentes temas do texto.
28 MatDigital Desenvolvimento ETAPA 1 Implementação: 07/2013 a 09/2014 revisão e aprimoramento da grade de distribuição e organização de conteúdos; produção de atividades multimídia referentes a tópicos do programa de cada um dos bimestres dos quatro anos letivos do segundo segmento do Ensino Fundamental, de acordo com a grade de distribuição e organização de conteúdos, que serão ampliadas e aprimoradas ao longo do desenvolvimento (etapa 2) do projeto; promoção de ações de formação continuada e produção de material voltado para essas ações; aplicação, testagem e avaliação do material em uma amostra de escolas selecionadas em todas as regiões brasileiras.
29 MatDigital Desenvolvimento ETAPA 2 Desenvolvimento: 10/2014 a 12/2016 ampliação e aprimoramento progressivo das atividades multimídia produzidas na etapa de implementação, visando à completar a Coleção, alcançando a íntegra da a grade de distribuição dos conteúdos e da estrutura estabelecida; testagem e acompanhamento do uso do material produzido em uma amostra, criteriosamente selecionada, de escolas dos sistemas públicos de ensino básico brasileiro; promoção de ações de formação continuada e de capacitação dos professores e produção de material voltado para essas ações.
30 MatDigital Desenvolvimento ETAPA 3 Avaliação: 10/2014 a 12/2016 avaliação e revisão da Coleção, visando ao processo dinâmico de atualização da versão completa; promoção de ações de formação continuada e de capacitação dos professores e produção de material voltado para essas ações.
31 MatDigital Equipe Comitê Editorial Editor-Chefe: Victor Giraldo (UFRJ) Cydara Ripoll (UFRGS) Francisco Mattos (CAp-UERJ / CPII) Hilário Alencar (UFAL) Letícia Rangel (CAp-UFRJ) Marcelo Viana (IMPA)
32 Comitês de Redação Comitê de Recursos Multimídia Coordenador Geral: Francisco Mattos Comitê de Acompanhamento e Inserção nas Escolas Públicas Coordenadora Geral: Letícia Rangel Comitê de Articulação de Áreas do Conhecimento Coordenador Geral: Cydara Ripoll Comitê de Revisão Científica MatDigital Equipe Coordenador Geral: Hilário Alencar
33 Comissões Técnicas Programação Layout Revisão de Língua Portuguesa MatDigital Equipe
34 MatDigital Equipe
35 MatDigital Desdobramentos O projeto enseja possibilidades de pesquisas acadêmicas em diversas frentes: o próprio processo de desenvolvimento do material; avaliação e testagem em situações reais de sala de aula; o uso dos materiais e a sua incorporação na prática de sala de aula; o uso de tecnologias digitais e de comunicação no ensino e aprendizagem de Matemática, em duas perspectivas: do aluno e do professor.
MatDigital Projeto Klein Livro Companheiro
Brasília, 27, 28 e 29 de setembro de 2013 MatDigital Projeto Klein Livro Companheiro Victor Giraldo (victor.giraldo@ufrj.br) Instituto de Matemática/UFRJ Projeto Klein É notável que os desenvolvimentos
Leia maisOFICINA DO LIVRO COMPANHEIRO - COMPARANDO GRANDEZAS RESUMO
OFICINA DO LIVRO COMPANHEIRO - COMPARANDO GRANDEZAS Cydara Cavedon Ripoll UFRGS cydara@mat.ufrgs.br Victor Giraldo UFRJ victor@im.ufrj.br Letícia Rangel UFRJ leticiarangel@ufrj.br Tatiana Roque UFRJ tati@im.ufrj.br
Leia mais7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGMATE - Licenciatura em Matemática 0. Disciplinas Obrigatórias FGGMATE.090 Filosofia da Educação Matemática FGGMATE.00 Fundamentos de Cálculo FGGMATE.00 Fundamentos de Matemática Elementar
Leia maisUma Proposta para o 6ºano do EF: Primeiras Formas de Geometria Espacial-Construindo Conceitos
Daniela Mazoco Uma Proposta para o 6ºano do EF: Primeiras Formas de Geometria Espacial-Construindo Conceitos São José do Rio Preto 2014 Daniela Mazoco Uma Proposta para o 6ºano do EF: Primeiras Formas
Leia maisO Livro do Professor de Matemática da Escola Básica
O Livro do Professor de Matemática da Escola Básica Victor Giraldo UFRJ (victor.giraldo@ufrj.br) Letícia Rangel UFRJ (leticiarangel@ufrj.br) Cydara Ripoll UFRGS (cydara@mat.ufrgs.br) Colégio Militar de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGMATE - Licenciatura em Matemática 0. Disciplinas Obrigatórias FGGMATE.090 Filosofia da Educação Matemática FGGMATE.00 Fundamentos de Cálculo FGGMATE.00 Fundamentos de Matemática Elementar
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MAIO DE 2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.044, DE 17 DE MAIO DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,
Leia maisEstrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]
Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas
Leia maisESTRUTURA PROVISÓRIA DO CURSO
ESTRUTURA PROVISÓRIA DO CURSO O curso é composto por 03 (três) módulos teórico-práticos e Encontros Presenciais. A princípio os módulos estão assim configurados: 1. Módulo 1; : Ensino de Matemática: Conceitos
Leia maisHORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2016 MAT 1383 Matemática Elementar MAT 1379 - T1 Álgebra Elementar MAT 1381 - T1 Geometria Analítica Plana MAT 1380 - T1 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva MAT 1382
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA DE MATEMÁTICA 1º Encontro Concepção do Ensino de Matemática
ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE MATEMÁTICA 1º Encontro Concepção do Ensino de Matemática A Matemática nos currículos deve constituir, em parceria com a língua materna, um recurso imprescindível para uma expressão
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial
Leia maisHORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2015 Elementar ( Integral I - 0713) Álgebra Elementar Geometria Analítica Plana Desenho Geométrico 0790 - T1 Introdução
Leia maisEDITAL Nº 01, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS MINISTRO REIS VELLOSO Telefone: (86) 3323-5408 Internet: www.ufpi.br E-Mail: cmatematica@ufpi.edu.br CEP: 64.202.020 Parnaíba Piauí Brasil EDITAL
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO PNLD 2014 PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO PNLD 2014 PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Cristiane Straioto Diniz Universidade Federal do Paraná criss@seed.or.gov.br Marco Aurélio Kalinke Universidade
Leia maisHORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-05 Matemática Elementar LM-02
1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2017 LM-03 Geometria Analítica Plana LM-01 Álgebra Elementar LM-05 Matemática Elementar LM-02 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva LM-04 ICC e Tecnologias interativas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 26 DE JANEIRO DE 2016
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.768, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisCaderno de apoio. Gestores Escolares
Caderno de apoio Gestores Escolares 1 ÍNDICE Apresentação... 3 Escola Digital e os Gestores Escolares... 4 AÇÕES DO DIRETOR ESCOLAR Navegue pela plataforma... 4 Analise resultados e escolha projetos pedagógicos...
Leia maisVISÃO GERAL DA DISCIPLINA
VISÃO GERAL DA DISCIPLINA Antes eu não gostava de Matemática, mas agora a professora joga, conta história e deixa a gente falar né? Então é bem mais divertido, eu estou gostando mais. Pedro, 9 anos. Neste
Leia maisNOVIDADE SM. para o Ensino Fundamental I. SM, a melhor. Um guia completo para você, educador, entender as coleções integradas e disciplinares.
NOVIDADE SM para o Ensino Fundamental I Um guia completo para você, educador, entender as coleções integradas e disciplinares. SM, a melhor O s anos de 2004 e 2005 foram marcantes para a definição, o planejamento
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04/10/2014 Etec: ERMELINDA GIANNINI TEIXEIRA Código: 0187 Município: SANTANA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Simulações Computacionais no Ensino
Leia maisMATEMÁTICA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Matemática
UNIVERSOS MATEMÁTICA Por que escolher a coleção Universos Matemática 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia mais1 o Semestre. MATEMÁTICA Descrições das disciplinas. Didática para o Ensino de Números e Operações. Tecnologias para matemática
Números e Operações 1 o Semestre Nesta disciplina os licenciandos dominarão a resolução de problemas com números naturais, inteiros e racionais envolvendo as quatro operações fundamentais, utilizando estratégias
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.049, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 28 DE SETEMBRO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.185, DE 28 DE SETEMBRO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática, do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 18 DE AGOSTO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.160, DE 18 DE AGOSTO DE 2011 Altera o Art. 8º e os Anexos da Resolução n. 3.942, de
Leia maisFormação Continuada Nova EJA. Plano de Ação 1 Unidades 26, 27 e 28
Formação Continuada Nova EJA Plano de Ação 1 Unidades 26, 27 e 28 Nome: Alexsandra Batista Pereira de Souza Regional: Norte Fluminense Campo I Tutor: Maria Elizabete de Lima Fernandes Borges Unidade 26-
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE ABRIL DE 2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.036, DE 25 DE ABRIL DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2017 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Simulações Computacionais no Ensino
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Licenciatura em Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos,
Leia maisGUIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO
GUIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO GUIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO S U M Á R I O O CURSO...3 COORDENAÇÃO...3 OBJETIVO DO CURSO...3 CARACTERÍSTICAS
Leia maisO GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS
O GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS Marianne Ferreira Gomesl 1 ; Andriele de Melo Barbosa Oliveira 2 ; Nilcyneia
Leia maisAPLICAÇÕES DA MODELAGEM COMPUTACIONAL NO ENSINO DE FUNÇÕES UTILIZANDO O SOFTWARE DE SIMULAÇÕES MODELLUS
APLICAÇÕES DA MODELAGEM COMPUTACIONAL NO ENSINO DE FUNÇÕES UTILIZANDO O SOFTWARE DE SIMULAÇÕES MODELLUS Pedro Anísio Ferreira Novais 1 ; Lucélio Ferreira Simião 2 1 Estudante do curso de Matemática da
Leia maisProjeto CONDIGITAL Espaço Triangular Guia do Professor
Projeto CONDIGITAL Espaço Triangular Guia do Professor Página 1 de 7 Guia do Professor Caro (a) professor(a) A utilização de jogos digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente como
Leia maisPLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEDUC E.E.E.F.M. MARIA ARLETE TOLEDO Rua Ana Néri - n 6361 - fone: 3321 3876 PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL Não há ramo
Leia maisPLANEJAMENTOS ANUAIS
ESTADO DO MARANHÃO UNIDADE REGIONAL DE SÃO JOÃO DOS PATOS CENTRO DE ENSINO GOV. JOÃO CASTELO-PASTOS BONS PLANEJAMENTOS ANUAIS ANO LETIVO: 2016 DISCIPLINAS: TURNO(S): TURMAS: PROFESSOR: PLANO ANUAL DE ENSINO
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: CIENCIAS DA NATUREZA, MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular:
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPO GRANDE-MS: UMA CONQUISTA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPO GRANDE-MS: UMA CONQUISTA Deise Maria Xavier de Barros Souza 33716013153 versão identificada deisexah@hotmail.com
Leia maisPARÂMETROS DE FORMAÇÃO DOCENTE COMO DOCUMENTO ORIENTADOR PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades PARÂMETROS DE FORMAÇÃO DOCENTE COMO DOCUMENTO ORIENTADOR PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA REGINA CELI DE MELO ANDRÉ Secretaria de do Estado de Pernambuco
Leia maisCURSO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM. AULA 1 Busca de materiais pedagógicos na Internet e sua aplicação em sala de aula
CURSO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM Lisiane Cristina Amplatz CRTE Toledo AULA 1 Busca de materiais pedagógicos na Internet e sua aplicação em sala de aula Navegando pelo Portal Dia a dia Educação www.diaadia.pr.gov.br
Leia maisA Pós-Graduação em Ensino de Física no IF-UFRJ. Carlos E. Aguiar
A Pós-Graduação em Ensino de Física no IF-UFRJ Carlos E. Aguiar IF-UFRJ, 25/10/2007 A Física no Vestibular da UFRJ Média na prova específica de Física em 2006: 1,9 (em 10) 20% dos candidatos tiveram nota
Leia maisA PROPORCIONALIDADE E O PENSAMENTO ALGÉBRICO
A PROPORCIONALIDADE E O PENSAMENTO ALGÉBRICO Lucia Arruda de Albuquerque Tinoco Projeto Fundão - UFRJ ltinoco@skydome.com.br Gilda Maria Quitete Portela Projeto Fundão UFRJ gilda@quiteteportela.com.br
Leia maisPlano de Ensino Docente. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º semestre EMENTA
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisTrabalhando Matemática: percepções contemporâneas
A MODALIDADE A DISTÂNCIA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ATRAVÉS DE MATERIAIS CONCRETOS E VIRTUAIS KALEFF, Ana Maria M. R. Universidade Federal Fluminense anakaleff@vm.uff.br DORNAS,
Leia maisA prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa
A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 01 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Simulações Computacionais no Ensino
Leia maisSECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Pauta Histórico das ações (SEE/UNDIME) Produtos das discussões Próximos passos Histórico das ações /SEE-UNDIME - Discussões internas na CGEB (outubro) - Discussões na CGEB / participação de convidados
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisEnsino de ciências e matemática no Brasil: desafios para o século 21
Ensino de ciências e matemática no Brasil: desafios para o século 21 Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) Associação Brasileira de Estatística (ABE) Hilário Alencar 1, Marcelo Viana 2 1. Introdução
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Campus Avançado Sombrio
PLANO DE ENSINO Curso Disciplina/Carga horária Professor Responsável Licenciatura em Matemática (NPED 17) Laboratório de prática de ensino-aprendizagem II (60 h) Margarete Farias Medeiros margarete.farias@ifc-sombrio.edu.br
Leia maisTexto produzido a partir de interações estabelecidas como bolsistas do PIBID/UNIJUÍ 2
ÁLGEBRA E FUNÇÕES NO CURRÍCULO DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E DE DOCUMENTOS OFICIAIS 1 Maira Simoni Brigo 2, Bruna Maroso De Oliveira 3,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR - UFF
Curso: MATEMÁTICA -PÁDUA Titulação: LICENCIADO Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 35.01.003 Versão: 6 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 2530 (O) Carga horária optativa:
Leia maisPLANO DE ENSINO UNIVESIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Disciplina: MATEMÁTICA Série: 2ª série
UNIVESIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO Disciplina: MATEMÁTICA Série: 2ª série Professor Responsável: Rigel Alves Rabelo de Oliveira Carga horária Anual: 120 horas Carga horária
Leia maisA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DOCENTE
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA:
Leia mais11 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
11 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Quadro 11. Distribuição semestral das disciplinas 1º SEMESTRE 7150 Fundamentos da Matemática I 4 0 0 0 2 90 6 ---- 7151 Geometria Euclidiana
Leia maisQuadro 1 Matriz Curricular. Dimensões da formação docente Componentes curriculares Carga horária (h/a) Fundamentos de Matemática I* *
1 Quadro 1 Matriz Curricular Construções Geométricas e Geometria Descritiva I 60 Fundamentos de Matemática I* 60 + 20* Geometria I* 40 + 20* 1º. Período Lógica Matemática 60 Educação Matemática e Tecnologias
Leia maisIdentificação. Estrutura. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2013 Título: Coordenador:
PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Identificação Ano Base: 2013 Título: Ensinando Matemática através
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO
Leia maise-manual Premium Manual Guia de Vida Sustentável (oferta ao aluno) Caderno do Professor Caderno do Aluno zona de cola CIÊNCIAS NATURAIS 8.
CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO Manual zona de cola Guia de Vida Sustentável (oferta ao aluno) Caderno do Aluno Caderno do Professor e-manual Premium Contamos com o seu melhor. Conte com o nosso. Oo Manual Manual
Leia maisPNAIC 2017 / 2018 AVALIAÇÃO
PNAIC 2017 / 2018 AVALIAÇÃO Estrutura das Formações Educação Infantil Anos Iniciais PNME Formação Presencial Formação Presencial Formação Presencial Formação a distância Formação a distância Formação a
Leia maisMostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP A GEOMETRIA DO CALEIDOSCÓPIO
Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP A GEOMETRIA DO CALEIDOSCÓPIO Vitor Hugo Matias dos Santos (vitorhm@ime.usp.br) 1 Resumo O estudo das transformações geométricas planas na Educação Básica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
PERÍODO: 1º FISC0005- INTRODUÇÃO À FÍSICA OBRIG 60 0 60 4.0 QUIM0003- INTRODUÇÃO À QUÍMICA OBRIG 60 0 60 4.0 MATM0020- MATEMÁTICA BÁSICA OBRIG 60 0 60 4.0 EDUC0157- METODOLOGIA DO ESTUDO OBRIG 60 0 60
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Gestão Ano letivo 2018/2019 Unidade Curricular Matemática I ECTS 7 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Joaquim Mateus Total 196 Contacto 90 Coordenador
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS CAMPUS MONTES CLAROS 1 PERÍODO
6.4 Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação 6.4.1 Componentes curriculares obrigatórios 1 PERÍODO Teórica Prática Hora-aula Horas Cálculo I 6 2 8 144 120 - Geometria Analítica e Vetores - Dados
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Física. Instituto de Física UFRJ
Mestrado Profissional em Ensino de Física Instituto de Física UFRJ CEPG-UFRJ, 2/3/2007 A Física no Vestibular da UFRJ Média na prova específica de Física em 2006: 1,9 (max. 10) 20% dos candidatos tiveram
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código OBJETIVOS. Uniformização de critérios e indicadores de
Plano de Melhoria OBJETIVOS Promover o Sucesso Académico Melhorar a Prestação do Serviço Educativo Aperfeiçoar a comunicação Aplicação do Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico PAASA: Uniformização
Leia maisCURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÂO (65C) HABILITAÇÃO: BACHARELADO TURNO: DIURNO (a partir de 2014)
CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÂO (65C) HABILITAÇÃO: BACHARELADO TURNO: DIURNO (a partir de 2014) Equivalência 1 o Período 24 créditos 360 horas MAT154 Cálculo I 04 60 ------- MAT154E MAT155 Geometria Analítica
Leia maisÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA. Maria da Graça Marcos Marisa João Guerra Pereira de Oliveira Alcinda Maria de Sousa Barreiras
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Maria da Graça Marcos Marisa João Guerra Pereira de Oliveira Alcinda Maria de Sousa Barreiras EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E VENDAS SÍLABAS & DESAFIOS - UNIPESSOAL LDA. NIF:
Leia maisCHAMADA PÚBLICA Coleção de Livros para a Licenciatura em Matemática Formação de Professores de Matemática: Teoria e Prática Docente
Sociedade Brasileira de Educação Matemática Sociedade Brasiliera de Matemática CHAMADA PÚBLICA Coleção de Livros para a Licenciatura em Matemática Formação de Professores de Matemática: Teoria e Prática
Leia maisPlano da Unidade Curricular (PUC) (corrigido!)
Plano da Unidade Curricular (PUC) (corrigido!) Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: Matemática Preparatória 2015 01 Livro: Plano da Unidade Curricular
Leia maisII CÓDIGO: SÉRIE / FASE DO CURSO:2ª
PLANO DE ENSINO CURSO: Matemática Licenciatura MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA:Fundamentos Matemáticos II CÓDIGO: SÉRIE / FASE DO CURSO:2ª fase SEMESTRE LETIVO: 2016/2 CARGA HORARIA SEMESTRAL/ SEMANAL:
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Campus Avançado Sombrio
PLANO DE ENSINO Curso Disciplina/Carga horária Professor Responsável Licenciatura em Matemática (NPED 17) Laboratório de prática de ensino-aprendizagem II (60 h) Margarete Farias Medeiros margarete.farias@ifc-sombrio.edu.br
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Prérequisitos 01 Introdução à informática 04 60 02 Matemática instrumental
Leia maisGRUPO DE TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA
Maio de 2017 GRUPO DE TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES CONTEXTO DO GRUPO DE TRABALHO O avanço e homologação da Base Nacional Comum Curricular em 2017 apresentará uma série de demandas comuns
Leia maisConsiderações Iniciais:
Superando distâncias, realizando aproximações: estratégias em prol da capacitação dos agentes de ensino para atuação no novo cenário de Educação a Distância do Exército Brasileiro Autores: Carlos Eduardo
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión
FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE Sandra Mara Marasini Universidade de Passo Fundo/Brasil 1 Neiva Ignês Grando Universidade de Passo Fundo/Brasil
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso
Leia maisURI Câmpus de Frederico Westphalen Curso de Ciência da Computação Período 02/2018
Banco de Dados I (35-327) : IV Engenharia de Software II (30-710) : VI Linguagens Formais (35-342) : VIII André Luís Stefanello André Luís Stefanello André Luís Stefanello http://lattes.cnpq.br/4507148333233965
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A) DA DISCIPLINA:
Leia maisRelatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo.
Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNILAGO Q1 A UNILAGO define com clareza sua missão 4,19 Q2 A UNILAGO define com clareza
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA 1 SEMESTRE (1º BIMESTRE) Cultura Brasileira 40 Inglês Ia 20 Leitura e Produção de Textos 80 Letramento Digital 80 Carga horária total: 220 1 SEMESTRE
Leia maisMestrado Profissional: atendendo aos anseios dos Professores de Ciências
Mestrado Profissional: atendendo aos anseios dos Professores de Ciências Eliane A. Veit Instituto de Física UFRGS Abril de 2006 Quase 40 anos de experiência! 1968 Mestrado no PPG Física do Instituto de
Leia maisDEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015
DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Anos Iniciais Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 Construção de currículo, assim como a construção da democracia é um processo sem fim (Boaventura
Leia maisMIDIAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
MIDIAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INTRODUÇÃO Vani Moreira Kenski SITE EDUCACIONAL CURSO DI 2006 Tecnologias TECNOLOGIAS: CONCEITOS BÁSICOS Construções (produtos, suportes, equipamentos...) realizadas pela
Leia maisPROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA.
PROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA. Jordânia Andrezza Pontes da Silva Aluno Bolsista Sueily Severino Ferreira Aluna Bolsista Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisPalavras Chaves: Ensino de Matemática, Material Digital, Tecnologia.
POTENCIALIDADES PEDAGÓGICAS DO MATERIAL DIGITAL PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Marcia Saurin Martinez 1 Débora Laurino 2 Jéssica Brum 3 Guilherme Mello 4 Maritza Costa Moares 5 Tanise Paula Novello 6 Resumo:
Leia maisInstrumento de avaliação de LDD de física
Instrumento de avaliação de LDD de física Felippe Guimarães Maciel e Maria de Fátima da Silva Verdeaux volume 9, 2014 2 1 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE LDD DE FÍSICA PARÂMTERO 1 Critérios de avaliação dos
Leia maisDISCIPLINA: Matemática B CÓDIGO DA PROVA: 335
DISCIPLINA: Matemática B CÓDIGO DA PROVA: 335 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência
Leia maisENSINO DE VETORES POR MEIO DE MATHLETS EM WEBSITES
ENSINO DE VETORES POR MEIO DE MATHLETS EM WEBSITES Fernando Celso Villar Marinho Projeto Fundão CAp UFRJ fernandovillar@ufrj.br Edite Resende Vieira Projeto Fundão UFRJ CP II edite.resende@gmail.com Raquel
Leia maisDepartamento de Matemática
Departamento de Matemática GRUPOS 0 - Fundamentais 3 - Álgebra 4 - Análise 5 - Geometria e Topologia 6 - Estatística 7 - Matemática Aplicada 8 - Matemática Aplicada 9 - Outras DISCIPLINAS MAT100 Colóquios
Leia maisCONSTRUINDO CONCEITOS GEOMÉTRICOS E ALGÉBRICOS ATRAVÉS DA LUDICIDADE
CONSTRUINDO CONCEITOS GEOMÉTRICOS E ALGÉBRICOS ATRAVÉS DA LUDICIDADE Justificativa Autores: Antônio Vital Kalline Stéfani Leandro Novais Mônica Cunha No final dos anos 60 e início dos anos 70, surge como
Leia maisAS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ
AS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ Rosângela Araújo da Silva Instituto Federal do Rio Grande do Norte rosangela.silva@ifrn.edu.br
Leia mais